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Introdução à Contabilidade de Custos

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Contabilidade de Custos
Aula 1 - Conceitos e fundamentos
INTRODUÇÃO
Olá, a aula irá abordar a evolução histórica da Contabilidade de Custos, destacando sua origem, função e seus objetivos nos
papéis exercidos tanto na área �nanceira como gerencial. Atualmente, a Contabilidade de Custos é essencial em um sistema de
gestão, quando, por meio de suas técnicas de custeio e uso dos sistemas de custos, auxiliam com informações úteis aos
diversos usuários no planejamento dos gastos e na tomada de decisões mais assertivas.
OBJETIVOS
Reconhecer a história da Contabilidade de Custos;
Diferenciar Contabilidade Financeira de Contabilidade de Custos;
Compreender a importância das informações de custos no processo decisório.
HISTÓRICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
Se você imagina Contabilidade como um universo de números a serem somados, selecionados e acompanhados, você �cará
surpreso!
A moderna Contabilidade de Custos (glossário) é mais do que números, mas, antes disso, veremos que o advento da
Contabilidade de Custos deu-se após a Revolução Industrial, no século XVIII, pois, até esse momento, quase só existia a
Contabilidade Financeira (ou Geral), que, por sua vez, desenvolveu-se na Era Mercantilista, a qual estava bem estruturada para
servir às empresas comerciais (MARTINS, 2010).
A Contabilidade se desenvolveu muito tempo atrás, quando fazendeiros pré-históricos usavam pedras para contarem seus bens.
Historiadores demonstraram que informes contábeis têm sido pre-parados há milhares de anos. Registros contábeis,
remontando às antigas civilizações, foram encontrados gravados em blocos de pedra.
Os sumérios, por exemplo, usavam cilindros ou esfera ou outra forma, para contar e especi�car o bem, o dono e o número de
bens, guardando esses cilindros/esferas em bolas ocas de argila rotulando do lado de fora com símbolos quem eram os donos,
o número e o tipo de produto em questão.
Figura 1: Sistema de controle dos Sumérios 
Fonte (glossário)
Assim, pela diferença de quanto possuía de estoques iniciais, adicionando as compras do período e com o estoque existente,
apurava-se o valor da aquisição das mercadorias vendidas, ou Custo da Mercadoria Vendida (CMV) da seguinte maneira: 
Em que:
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas
EI = Estoques iniciais
C = Compras
EF = Estoques Finais
Desse modo, era possível elaborar a Demonstração de Resultados da empresa comercial pela confrontação do resultado com
as receitas obtidas pelas vendas chegando-se ao lucro bruto, do qual deduziam-se as despesas necessárias para manutenção
da entidade.
Segundo Martins (2010), os bens ou os serviços eram produzidos por pessoas ou grupos de pessoas, dentro das quais, poucas
se constituíam como entidades jurídicas. As empresas da época sobreviviam do comércio, e não da fabricação, por isso a
facilidade em veri�car e acompanhar o valor de compra dos bens existentes. Era uma veri�cação objetiva e comprovável,
bastava examinar os documentos da aquisição.
Século XV
No século XV, Luca Pacioli escreveu o primeiro livro didático sobre Contabilidade, publicado em Veneza, em 1494 (Summa de Arithmetica,
Geometria, Proportioni et Proportionalita), desenvolvendo as partidas dobradas, ou seja, tudo que for registrado de um lado deve ter sua
representatividade em outro, são os débitos e os créditos. 
Pacioli descreveu os fundamentos de um sistema contábil de partidas dobradas bastante funcional (para cada débito(s), um crédito(s)
correspondente). 
A necessidade de registrar informações sobre transações comerciais tem existido sempre que as pessoas têm comercializado entre si nos
mercados de troca. Isso demonstra que a Contabilidade Financeira surgiu por intermédio de organizações comerciais com principal intuito
de avaliar permutas, e, na realidade, teve grande avanço na chamada Era Mercantilista (LEONE, 2000).
Século XVII
De acordo com Martins (2010), até a Revolução Industrial (século XVII), praticamente só havia a Contabilidade Financeira, também
conhecida como Contabilidade Geral, como já dito. O consumo de bens e serviços é necessidade inerente à condição humana e ocorre
desde os primórdios da civilização. 
Antes da Revolução Industrial, as empresas que se desenvolveram foram do tipo comercial ou de manufatura. Tais empresas tinham como
principal negócio a comercialização de artigos produzidos de forma manufatureira por outras famílias. Por exemplo: compra e revenda de
tapetes, artesanatos, vasos de cerâmicas etc. Estas mercadorias eram compradas de tais famílias e revendidas em feiras ou em viagens
marítimas. 
Nesta época, de empresas artesanais, a apuração do resultado de cada período tinha como objetivo o controle de inventário ou estoque
físico e a elaboração e o fechamento do Balanço Patrimonial. O resultado de cada período, para a elaboração do balanço em seu �nal, era
dado pelo levantamento dos estoques em termos físicos; quanto aos valores monetários, eram obtidos pelo montante pago por item
estocado.
ATIVIDADE
Vamos resolver um exemplo de cálculo do Custo da Mercadoria Vendida (CMV): 
A empresa EcoMad, tinha 10 mesas, que custaram $50 cada uma. Comprou mais 4 mesas a $50 cada e �cou no estoque �nal
com 3 mesas. Qual o custo da mercadoria vendida? Qual a Demonstração de Resultados da EcoMad se cada mesa é vendida a
$70? 
O Custo da Mercadoria Vendida seria:
A Demonstração de Resultados seria:
Esta era a Contabilidade Geral da Era Mercantilista.
De acordo com Martins (2010), desde a Revolução Industrial, a Contabilidade de Custos sofreu uma evolução considerável
devido à necessidade de realinhamento de seus objetivos e ao alargamento do campo de atuação.
Com a Revolução Industrial, do século XVIII, houve um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo
produtivo, em nível econômico e social, e aumento da necessidade de um sistema contábil �nanceiro.
Com o incremento do processo produtivo e consequente aumento da concorrência, entre empresas e a escassez de recursos,
surgiu a necessidade de aperfeiçoar os mecanismos de planejamento e controle das empresas. Neste sentido, as informações
de custos, desde que devidamente apresentadas em relatórios, seriam um grande instrumento para o controle e planejamento
empresarial.
Diante de tal fato, a Contabilidade de Custos tornou-se um grande sistema de informações gerenciais (glossário) devido à
grande gama de informações que a compõem.
A manufatura (onde tínhamos a Contabilidade Geral) deslocou-se para as fábricas movidas a energia (passando a ter a
produção de artigos nas indústrias), as quais, mais para frente, precisavam de investimentos monetários. 
Na realidade, as empresas comerciais continuaram a utilizar o sistema simples de cálculo do CMV para a apuração do custo da
mercadoria.
Porém, com o advento da manufatura em massa, itens pouco relevantes, por acontecerem de forma artesanal, passaram a ser
relevantes no custo do produto, sendo eles:
MD (Materiais Diretos)
MOD (Mão de Obra Direta)
CIF (Custo Indireto de Fabricação)
Além disso, os produtos, por serem produzidos, passavam por estágios antes de se tornarem passíveis de consumo, onde então
passou a surgir o conceito:
Mas, como essas novas empresas iriam conseguir investimentos? Algumas alternativas era a busca por investimentos de
indivíduos, de bancos ou de outras empresas. 
Para que os bancos, as empresas ou os indivíduos emprestassem recursos, todos eles exigiam informações, pois precisavam
conhecer o negócio da empresa e o ambiente onde estariam emprestando (alocando) seus recursos.
A Contabilidade de Custos, portanto é um ramo da Contabilidade Geral e está voltada às empresas industriais, ou seja, para a
atribuição dos custos aos estoques destinados à venda. 
A maioria dos procedimentos de Contabilidade interna foi desenvolvida entre 1880 e 1925 e a aplicação era rastrear a
rentabilidade da empresa para os produtose usar essa informação para tomada de decisão.
A Figura 2 a seguir ilustra a empresa industrial. 
Fonte (glossário)
PP (Produtos em Processo ou em Elaboração)
PA (Produto Acabado).
Atenção
, Além disso, teve foco inicial e principal na avaliação de estoques por meio de diferentes métodos de custeio. Foi quando se desenvolveram
métodos e sistema de custeio, por exemplo, o Custeio por Absorção, o Custeio Baseado em Atividades entre outros, como veremos ao
longo desse curso. Contudo, o controle de estoque passa a ser mais detalhado, tendo a necessidade de apuração do Custo do Produto
Vendido (CPV).
Assim, entende-se que a empresa industrial é aquela que adquire determinadas matérias-primas (MP) ou materiais diretos (MD)
e, com o uso de máquinas, equipamentos (Custos Indiretos de fabricação (CIF)) e mão de obra direta (MOD) especializada,
transforma as matérias-primas em produtos acabados com a �nalidade de venda. 
Exemplos de indústrias:
petrolíferas,
de alimentos,
têxtil,
calçados,
de mineração,
móveis,
matérias de construção etc.
Já as empresas comerciais adquirem as mercadorias já prontas ou os produtos acabados com a �nalidade de venda ou
comercialização. 
Na apuração dos gatos relativos à prestação de serviços, aplica-se a Contabilidade de Custos. 
Segundo Ferreira (2016), a Contabilidade de Serviços é a área da Contabilidade de Custos que trata dos gastos incorridos na
prestação de serviço. É o caso da prestação de serviços hospitalares, escolares, bancários. Assim, uma escola pode controlar,
por exemplo, os custos incorridos na manutenção de cada uma de suas turmas: salários dos professores, materiais
consumidos, energia elétrica, aluguel, salários do pessoal de apoio.
DIFERENÇA ENTRE A CONTABILIDADE FINANCEIRA, CONTABILIDADE
GERENCIAL E CONTABILIDADE DE CUSTOS
Agora que já sabemos o histórico da Contabilidade de Custos, faz-se necessário diferenciarmos as características e �nalidades
entre as áreas da Contabilidade.
Segundo Frezatti et al. (2007) o conceito de diferenciação é entendido como a utilização predominante de determinados
elementos por parte de uma das Contabilidades em relação à outra, e, em muitos trabalhos, tal utilização não está relacionada
com diferenças quantitativas, mas sim qualitativas, comportamentais, sendo tratada em detalhe em tópico especí�co.
Para os autores Horngren; Datar e Foster (2004) a Contabilidade Gerencial e a Financeira tem diferentes objetivos.
Contabilidade gerencial
Mede e relata informações �nanceiras e não-�nanceiras que ajudam os administradores a tomar
decisões para alcançar objetivos de uma organização para �ns estratégicos se baseando em
demonstrativos internos
Contabilidade �nanceira
Concentra-se em demonstrativos para grupos externos, baseando se em princípios contábeis
geralmente aceitos, que iremos conhecer nesta mesma aula, os administradores são responsáveis
pelos demonstrativos �nanceiros emitidos para investidores, órgãos reguladores do governo e
outros interessados externos a organização.
Contabilidade de custos
Fornece informações tanto para a Contabilidade Gerencial quanto para a Financeira. 
 
Segundo Padoveze (2015), foi com as empresas industriais que surgiu a diferença fundamental
entre o custo dos produtos das empresas comerciais e o custo dos produtos nas empresas
industriais, pois as comerciais têm só um insumo para custo das mercadorias adquiridas para
revenda, enquanto as industriais têm de utilizar vários insumos para o processo de obtenção
(produção) dos produtos. 
 
Assim, foi necessária uma adaptação seguindo o mesmo entendimento com a formação dos
critérios de avaliação de estoques no caso industrial. 
 
Podemos dizer que a Contabilidade de Custos tem duas funções relevantes: 
 
O auxílio ao Controle fornecendo dados para o estabelecimento de padrões,
orçamentos e demais previsões e acompanhamento efetivo para comparabilidade e;
A ajuda às tomadas de decisões sobre medidas de introdução ou corte de produtos,
administração de preços de venda, opção de compra ou produção etc.
Fonte:
Assim, concluímos que administrar custos constitui parte integral das estratégias de administração e sua implementação
colocada em ação.
PAPEL DA CONTABILIDADE DE CUSTOS 
As instituições vivem atualmente uma fase em que a concorrência é cada vez mais acirrada, existem demasiadas pressões
quanto a responsabilidades sociais, uma necessidade contínua de aperfeiçoamento tecnológico e de processos, um número
cada vez maior de consumidores exigindo produtos de alta qualidade, funcionais e de baixo custo e uma pressão oriunda dos
efeitos da globalização a partir da possibilidade de novos entrantes no mercado. Embasado neste contexto, qualquer empresa
passa a ter uma principal preocupação: sobreviver na nova conjuntura socioeconômica mundial.
A Contabilidade de Custos pode ser de�nida como o segmento ou a área da Contabilidade que trata especi�camente de
elaborar técnicas, métodos, procedimentos e fundamentos teóricos visando à mensuração, classi�cação e avaliação das
mutações patrimoniais relacionadas às operações internas da empresa, objetivando a obtenção do custo de determinados bens
ou serviços (IUDÍCIBUS, 2000). 
Tais custos irão compor o valor do estoque e o custo do produto ou serviço vendido.
Inicialmente, a Contabilidade de Custos tinha o objetivo principal de avaliar os estoques e custos para demonstração de
resultado no âmbito da divulgação das demonstrações contábeis aos usuários externos. Contudo, atualmente, a Contabilidade
de Custos tornou-se um importante instrumento gerador de informações para planejamento, controle e tomada de decisões
internas a empresa. 
Martins (2010) lista três grupos dentro dos quais a Contabilidade de Custos pode cumprir seu papel. São eles:
Inventariar e ativar os produtos fabricados e vendidos
Planejar e controlar as atividades econômicas
Servir como instrumento para tomada de decisão
Fonte:
Assim, concluímos que a Contabilidade de Custos é o ramo da Contabilidade que utiliza técnicas especí�cas para identi�car,
classi�car e registrar os custos ligados diretamente à produção de bens e/ou serviços. Aplica-se ao departamento de produção
das empresas, tendo como objetivo controlar os gastos envolvidos na fabricação dos produtos, auxiliando os gestores no
processo de tomada de decisões.
EXERCÍCIOS
Questão 1 - Quais são as funções gerenciais mais relevantes da Contabilidade de Custos?
Auxílio ao controle e apuração de Imposto de Renda.
Ajuda à tomada de decisão e levantamento de Balanço.
Auxílio ao controle e ao processo de tomada de decisão.
Valoração dos estoques físicos e tomada de decisões.
Auxílio ao controle e à valoração dos estoques físicos.
Justi�cativa
Questão 2: A Contabilidade de Custos surgiu da Contabilidade Financeira a partir do quê?
Do século XX.
Da Era Mercantilista.
Do aparecimento da escrita.
Da globalização do mercado e a crescente necessidade de informações sobre custos.
Da Revolução Industrial.
Justi�cativa
Questão 3: Como eram avaliados os custos das mercadorias vendidas até o século XVIII (Era Mercantilista)?
Pelo método do custo de reposição.
Por meio da contabilidade de custos.
Com o serviço de especialistas em avaliação de bens.
CMV = Estoque inicial + Compras - Estoque �nal.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Justi�cativa
Questão 4: A papelaria Stuart compra e revende livros das editoras. Em fevereiro do ano passado, ela apresentou um estoque
inicial de $20.000 em livros e comprou mais $30.000,00 em mercadorias. Os livros são vendidos para escolas do ensino
fundamental, sendo que após as vendas de fevereiro deste ano a Stuart apurou um estoque �nal de $15.000. 
Qual o CMV da empresa no �nal de fevereiro deste ano?
Resposta Correta
Questão 5: Entre as a�rmativas seguintes apenas uma está INCORRETA, assinale-a.A Contabilidade Gerencial tem por objetivo adaptar os procedimentos de apuração do resultado das empresas comerciais para as
empresas industriais.
A Contabilidade de Custos presta duas funções dentro da Contabilidade Gerencial, fornecendo os dados de custos para auxilio ao
controle e para tomada de decisões.
Os custos de produção reúnem os custos do material direto, o custo da mão de obra e os demais custos indiretos de fabricação.
O objetivo básico da Contabilidade Gerencial é o de fornecer à administração instrumentos que a auxiliem em suas funções gerenciais.
O custo pode ser entendido como o gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.
Justi�cativa
Glossário
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Ramo da Contabilidade Financeira que tem como principal enfoque a mensuração monetária dos estoques e do resultado, passou a ser
vista como uma e�ciente forma de auxílio no desempenho gerencial.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Aquele que contém dados necessários para que o gestor ou o administrador da empresa possa tomar decisão, possui informações
provenientes da Contabilidade Financeira, da Contabilidade de Custos, pela Contabilidade Gerencial e pelo controle orçamentário.  Essas
quatro fontes se interagem, uma fornece informações ou bases para a outra, e elas se complementam.

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