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1 
 
 
 SANTA CRUZ e NORTESHOPPING – ENGENHARIAS 
 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS (CCE0127) – Prof. Alberto Taveira 
 
AULA 4 
 
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS 
ÁGUA FRIA 
 
5.1.6 – Instalações mínimas 
A tabela ao lado 
dá as exigências 
mínimas das 
peças de 
utilização e é 
muito importante 
para o projetista 
de arquitetura do 
prédio, pois, 
fornece dados 
para 
dimensionar as 
dependências 
com instalações 
sanitárias. 
 
 
OBS: 
1) a utilização deste 
quadro, em bases 
puramente 
numéricas, pode 
resultar numa 
instalação 
inadequada as 
necessidades 
individuais. Deve-se 
prever também as 
facilidades de 
acesso as peças; 
 
2) Nas instalações 
provisórias prever: 1 
bacia sanitária e 1 
mictório para cada 
30 operários; e 
 
3) Pra instalações 
regulamentadas, 
consultar as 
posturas municipais. 
2 
 
5.1.7 – Pressão de Serviço 
As peças utilizadas são projetadas de modo a funcionar com pressões estática ou 
dinâmica preestabelecidas. A pressão estática só existe quando não há fluxo de água e 
a pressão dinâmica resulta quando as peças estão em funcionamento. 
 
Na tabela 06 temos as pressões estáticas e dinâmicas máximas e mínimas das 
principais peças de utilização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: 1) Para os dados em branco consultar os fabricantes; e 
 2) Caso queiramos expressar as pressões em quilopascal (kPa), multiplicar os 
valores da tabela por 10: 
ex: 10m de coluna d'água = 100 kPa = 1 kgf/cm2 
 
 
5.1.8 – Pressões Máximas e Mínimas 
Nos edifícios mais altos, onde as pressões estáticas ultrapassam os valores da Tab. 
06, há a necessidade de provocar uma queda de pressão. Para isso, podemos 
aumentar a perda de carga, introduzindo no sistema, válvulas redutoras de pressão ou 
caixas intermediárias. A pressão estática máxima admissível pela NB-92 (NBR-5626) é 
de 40m de coluna d'água (400 kPa). 
 
O fechamento de qualquer peça de utilização não pode provocar, em nenhum ponto, 
sobre-pressão que supere em mais de 20m de coluna d'água a pressão estática neste 
mesmo ponto. 
 
Na fig. 1.6, vemos 3 sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão: 
 
a) quando, no edifício, não temos nos andares a possibilidade de acesso às válvulas e, 
sim, somente no subsolo. A coluna desce do reservatório superior, vem ao subsolo e 
se ramifica em duas outras colunas, a partir de um barrilete ascendente. 
3 
 
b) quando podemos zonear o prédio de tal forma que as colunas partam de barriletes 
descendentes, com as pressões controladas de acordo com a altura do pavimento. 
 
c) quando fazemos a redução da pressão na própria coluna de alimentação. Devemos 
sempre instalar as válvulas redutoras de pressão em locais de fácil acesso em áreas 
comuns (corredores, escadas, etc.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: 1) O tipo JOGOFE de válvula redutora de pressão (fig. 1.6a e acima) tem que 
ser especificado para a redução desejada (ex. 2:1, 3:1, etc.), pois, não tem meio de 
regulagem após instalada. 
 2) Cuidados especiais também devem ser tomados, de modo que a pressão 
dinâmica esteja nos limites da Tab. 0.6. A pressão dinâmica mínima admissível em 
qualquer ponto da rede de distribuição é de 0,5m de coluna d'água (5 kPa), para evitar 
pressões negativas que possibilitem a contaminação da água. 
 3) Em geral, o ponto crítico de uma rede de distribuição predial é o encontro do 
barrilete com as colunas. 
 
 
5.1.9 – Velocidade Máxima 
As velocidades máximas das tubulações não devem ultrapassar 2,5m/s, nem os 
valores resultantes da fórmula: 
V = 14 D, onde: V = velocidade, em m/s 
 D = diâmetro nominal, em m 
 
OBS: as velocidades mínimas não são consideradas na NB-92 (NBR-5626), pois, não 
trazem problemas à rede. 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.1.10 – Separação Atmosférica 
A NB-92 (NBR-5626) exige que haja uma separação atmosférica , computada na 
vertical entre a saída d'água da peça de utilização e o nível de transbordamento dos 
aparelhos sanitários, caixas de descarga e reservatórios, Esta separação mínima deve 
ser de duas vezes o diâmetro da peça de utilização, conforme fig. 1.7. Nela podemos 
observar exemplos de contaminação da água pelo fenômeno de retrosifonagem, que 
pode ocorrer no abastecimento direto ou ascendente. 
 
Na fig. 1.7a vê-se uma 
banheira abastecida de baixo 
para cima. Se houver uma 
queda de pressão no momento 
em que o nível da banheira 
ultrapassar a torneira de 
abastecimento e a torneira 
inferior estiver aberta, poderá 
haver retrosifonagem e a água 
usada sair por esta torneira. 
esta queda de pressão pode 
ser ocasionada por um 
acidente como o ocorrido na 
fig. 1.7c, que resulta de uma 
pressão negativa em 
conseqüência do refluxo da 
água. Na fig. 1.7b, vemos um 
lavatório corretamente 
instalado. 
 
5 
 
6 – Dimensionamento dos encanamentos 
Todas as tubulações das instalações prediais de água fria são direcionadas para 
funcionar como condutos forçados. 
 
6.1 - Diâmetro dos Sub-Ramais 
A tabela a seguir dá o diâmetro dos sub-ramais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2 - Diâmetro dos Ramais 
Como visto anteriormente, há dois processos para dimensionar um ramal (ver Fig. 
1.5b): 
a) pelo consumo máximo possível; e 
b) pelo consumo máximo provável. 
 
Pelo consumo máximo possível, usamos o método das seções equivalentes, em que 
todos os diâmetros são expressos em função da vazão obtida com 1/2 polegada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Exemplo 
1) Dimensionar um ramal para atender as seguintes peças, imaginando que são 
de uso simultâneo, na área de serviço de uma residência. 
Dados (Tab. 9): 
 pia de cozinha - ø 1/2" → 1 
 vaso sanitário - ø 1 1/4" → 10,9 
 lavatório - ø 1/2" → 1 
 tanque - ø 1/2" → 2,9 
somatório do nº de canos de 1/2 = 15,8 
 
Na Tab. 09, constatamos que um ramal de 1 1/2" (40mm),satisfaz. 
 
 
2) Dimensionar um ramal para atender as seguintes peças, imaginando que são 
de uso simultâneo, numa cozinha de uma residência. 
Dados (Tab. 9): 
 vaso sanitário acoplado - ø 1/2" → 1 
 ducha higiênica - ø 1/2" → 1 
 lavatório - ø 1/2" → 1 
 banheira - ø 1/2" → 1 
 chuveiro - ø 1/2" → 1 
 aquecedor de baixa pressão - ø 3/4"→ 2,9 
somatório do nº de canos de 1/2 = 7,9 
 
Na Tab. 09, constatamos que um ramal de 1 1/4" (32mm), satisfaz. 
 
 
OBS: 
1) Este é o método mais utilizado nas instalações comuns; 
2) Pelo consumo máximo provável, teríamos que fazer um estudo das peças que 
poderão ser usadas simultaneamente, como feito no item 5.1.5; 
3) Normalmente, em instalações prediais, usamos o método acima (Seções 
Equivalentes) por conduzir a resultados aceitáveis. 
 
 
 
6.3 - Dimensionamento das colunas (Método de Hunter) 
As colunas são dimensionadas trecho por trecho e, para isso, devemos possuir o 
esquema vertical da instalação, com as peças que serão atendidas em cada coluna. 
 
 
IMPORTANTE 
Como procedimento padrão devemos: 
 ao invés de criar ramais longos, optar por novas colunas; 
 evitar colocar numa mesma coluna vasos sanitários com válvula de descarga e 
aquecedores, pois, devido ao golpe de ariete*, estes últimos poderão ficar 
avariados em curto espaço de tempo, além do inconveniente do piloto apagar 
constantemente, devido a queda de pressão. 
 
 * O golpe de ariete é um fenômeno que se observa no escoamento de qualquer 
7 
 
fluído em conduto forçado, quando o escoamento é bruscamente interrompido. Nas 
instalações prediais, cuidados especiais devem ser considerados com as válvulas de 
descarga, pois, foram registrados diversas ocorrências de rompimento de tubulaçõese 
ruídos excessivos devido a este fenômeno, do qual resulta uma elevação rápida de 
pressão. Para evitar o golpe devemos: 
 regular válvulas de descarga para fechamento lento; 
 limitar a velocidade do líquido aos valores recomendados pela norma; 
 instalar, em casos especiais, válvulas de alívio que permitam a descarga d'água 
quando a pressão da tubulação ultrapassar 20% dos valores recomendados; e 
 usar válvulas redutoras de pressão ou "caixas de quebra pressão" todas as 
vezes que a pressão estática máxima ultrapassar 40m de coluna d'água ou 4 
kg/cm2. 
 
 
Será sempre recomendável projetar, nos banheiros, uma coluna atendendo somente as 
válvulas e outras para atender as demais peças. 
 
A NB-92 (NBR-5626) sugere uma planilha de cálculo das colunas que facilita o 
dimensionamento, além das constatação das velocidades e vazões máximas e a 
pressão dinâmica a jusante (para baixo). 
 
Deve-se observar a seguinte marcha de cálculo: 
a) numerar as colunas; 
b) marcar com letras os trechos nos quais haverá derivações para os ramais; 
c) somar os pesos de todas as peças de utilização (Tab. 0.3); 
d) fazer o somatório dos pesos acumulados no trecho; 
e) determinar a vazão, em litros por segundo (Fig. 1.5a); 
f) arbitrar um diâmetro ø (em mm); 
g) obter os outros parâmetros hidráulicos, ou seja: 
 velocidade V, em m/s; 
 perda de carga J, em m/m (Figs. 1.8; 1.9; 1.10 ou 1.11), conhecidos os 
diâmetro e a vazão; caso a velocidade seja superior a 2,5 m/s, devemos 
escolher um diâmetro maior; 
h) para saber o comprimento real L da tubulação, basta medirmos na planta, 
indicando o comprimento em m; 
i) o comprimento equivalente é resultante das perdas localizada nas conexões, 
registros, válvulas, etc., e representa um acréscimo ao comprimento real (Figs. 
1.13a, 1.13b e 1.13c); 
j) o comprimento total Lt é a soma dos comprimentos real e equivalente; 
l) a pressão disponível no ponto considerado representa a diferença de nível 
entre o meio do reservatório e este ponto. É medido em metros de coluna 
d'água (mca); 
m) a perda de carga unitária, em mca, é obtida do modo indicado no ítem g; 
n) a perda de carga total, em mca, é obtida multiplicando-se o comprimento total, 
(ítem 10) pela perda de carga unitária (ítem m), ou seja; 
J = Hp ou Hp = J x Lt 
 Lt 
o) de posse da pressão disponível (ítem l), subtraindo a perda de carga total 
(ítem n), temos a pressão dinâmica à jusante, em mca. Essa pressão deve 
ser verificada para cada peça, para ver se está dentro dos limites 
especificados na Tab. 06. 
8 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Exemplo 
3) Dimensionar as colunas 1, 2 e 3 de um edifício residencial de 4 pavtos., para que 
atendam as seguintes peças por pavto: 
Coluna 1: aquecedor, banheira, 
chuveiro, lavatório e bidê nos 2º, 3º , 
4º pavtos., e vaso sanitário (c/caixa de 
descarga), banheira, chuveiro e bidê 
no 1º pavto.; 
 
Coluna 2: vaso sanitário c/válvula de 
descarga; 
 
Coluna 3: vaso sanitário c/válvula de 
descarga, pia, filtro, tanque e 
chuveiro; 
 
Dados: 
 Pé direito: 3m 
 Tubulação: ferro galvanizado 
 Pressão disponível na derivação do 4º pavto = 5,5 mca; 
 Comprimentos reais até a derivação no 4º pavto. para: 
o Coluna A = 10,5 m; 
o Coluna B = 7,5 m; 
o Coluna C = 8,5 m; 
 Entre os pontos A e B há as seguintes peças: registro de gaveta de 2 ½” 
(63mm); T de 2 ½” (63mm); curva de raio longo de 1 ¼” (32mm) e T de 1 ¼” 
(32mm) 
 Entre os pontos A e F há as seguintes peças: registro de gaveta de 2 ½” 
(63mm); T de 2 ½” (63mm); T de 2” (50mm); e registro de gaveta de 2” (50mm) 
 Entre os pontos A e J há as seguintes peças: registro de gaveta de 2 ½” 
(63mm); T de 2 ½” (63mm); curva de raio longo de 1 1/4” (32mm); T 1 ¼” 
(32mm); e T de redução de 1 1/2 x 1” (25mm) 
 
Solução: 
COLUNA 1 
Na planilha preenchemos os ítens a, b, c e d da seqüência de cálculo sugerida. 
 
TRECHO AB 
Pesos 
 2º, 3º e 4º pavtos. (Tab. 03): 
AQ 2,1 (considerando que o aquecedor alimente B, CH, L e BD) 
B 1,0 
CH 0,5 
L 0,5 
BD 0,1 
 4,2 (peso unitário por pavto. 2º, 3º e 4º [item c]) x 3 pavtos. = 12,6 
 
 1º pavto. (Tab. 03): 
VS 0,3 (com cx. de descarga) 
B 1,0 
12 
 
L 0,5 
CH 0,5 
BD 0,1 
 2,4 (peso unitário do 1o pavto. [item c]) 
 
Peso total da Coluna 1 = 12,6 + 2,4 = 15,0 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 15,0 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 32mm (1 ¼”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 15 
Q = 1,16 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 32mm (1 ¼”) e na Vazão Q = 1,16 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,5 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 32mm (1 ¼”); na Vazão Q = 1,16 l/s, e na Velocidade V = 
1,5 m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,13 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 10,5 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e B (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 
 T de 2 ½” (63mm) 4,16 
 curva de raio longo de 1 1/4” (32mm) 0,79 
 T 1 ¼” (32mm) 2,08 
Total 7,43 m 
 
Comprimento total = 10,5 + 7,43 = 17,93 m (item j) 
 
Pressão disponível = 5,5 mca (dado do problema [item l]) 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,13 x 17,9 = 2,33 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 5,5 (dado do 
problema) – 2,33 = 3,17 mca 
 
 
TRECHO BC 
Pesos 
 2º e 3º pavtos. (Tab. 03): 
AQ 2,1 (considerando que o aquecedor alimente B, CH, L e BD) 
13 
 
B 1,0 
CH 0,5 
L 0,5 
BD 0,1 
 4,2 (peso unitário por pavto. 2º e 3º [item c]) x 2 pavtos. = 8,4 
 
 1º pavto. (Tab. 03): 
VS 0,3 (com cx. de descarga) 
B 1,0 
L 0,5 
CH 0,5 
BD 0,1 
 2,4 (peso unitário do 1o pavto. [item c]) 
 
Peso total da Coluna 1 = 8,4 + 2,4 = 10,8 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 10,8 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o diâmetro de 25mm (1”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 10,8 
Q = 0,99 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 25mm (1 ¼”) e na Vazão Q = 0,99 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 2,0 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Com a Vazão Q = 0,99 l/s e o Diâmetro 25mm entrar na Fig. 1.8 e teremos J = 0,29 
mca 
 
Comprimento Real C [item h]) 
L = 3,0 m entre pavtos. 
 
Perdas localizadas (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1” (25mm) 0,2 
 T de 1” (25mm) 1,66 
Total ≈ 1,9 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 1,9 = 4,9 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 3,17 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 6,13 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,29 x 4,9 = 1,42 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
14 
 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 6,13 (item l) – 1,42 
(item n) = 4,71 mca 
 
 
TRECHO CD 
Pesos 
 3º pavto. (Tab. 03): 
AQ 2,1 (considerando que o aquecedor alimente B, CH, L e BD) 
B 1,0 
CH 0,5 
L 0,5 
BD 0,1 
 4,2 (peso unitário por pavto. 3º [item c]) 
 
 1º pavto. (Tab. 03): 
VS 0,3 (com cx. de descarga) 
B 1,0 
L 0,5 
CH 0,5 
BD 0,1 
 2,4 (peso unitário do 1o pavto. [item c]) 
 
Peso total da Coluna 1 = 4,2 + 2,4 = 6,6 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 6,6 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o diâmetro de 25mm (1”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 6,6 
Q = 0,77 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 25mm (1 ¼”) e na Vazão Q = 0,77 l/s da Fig.1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,5 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Com a Vazão Q = 0,99 l/s e o Diâmetro 25mm entrar na Fig. 1.8 e teremos J = 0,18 
mca 
 
Comprimento Real C [item h]) 
L = 3,0 m entre pavtos. 
 
Perdas localizadas (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1” (25mm) 0,2 
 T de 1” (25mm) 1,66 
Total ≈ 1,9 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 1,9 = 4,9 m (item j) 
15 
 
 
Pressão disponível (item l) = 4,71 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 7,71 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,18 x 4,9 = 0,88 mca 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 7,71 (item l) – 0,88 
(item n) = 6,83 mca 
 
 
TRECHO DE 
Pesos 
 1º pavto. (Tab. 03): 
VS 0,3 (com cx. de descarga) 
B 1,0 
L 0,5 
CH 0,5 
BD 0,1 
 2,4 (peso unitário do 1o pavto. [item c]) 
 
Peso total da Coluna 1 = 2,4 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 2,4 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o diâmetro de 20mm (3/4”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 4,2 
Q = 0,46 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 20mm (3/4”) e na Vazão Q = 0,46 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,5 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Com a Vazão Q = 0,46 l/s e o Diâmetro 20mm entrar na Fig. 1.8 e teremos J = 0,24 
mca 
 
Comprimento Real C [item h]) 
L = 3,0 m entre pavtos. 
 
Perdas localizadas (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1” (25mm) 0,2 
 T de 1” (25mm) 1,66 
Total ≈ 1,9 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 1,9 = 4,9 m (item j) 
 
16 
 
Pressão disponível (item l) = 6,83 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 9,83 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,24 x 4,9 = 1,18 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 9,83 (item l) – 1,18 
(item n) = 8,65 mca 
 
 
COLUNA 2 
Na planilha preenchemos os ítens a, b, c e d da seqüência de cálculo sugerida. 
 
TRECHO AF 
Pesos 
Peso unitário por pavto. (1º, 2º, 3º e 4º pavtos.): 
VS (c/ válvula [Tab. 03]) 40,0 (item c) 
 
Peso total da Coluna 2 = 40,0 (peso unitário por pavto. 1º, 2º, 3º e 4º [item c]) x 4 
pavtos. = 160,0 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 160,0 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 50mm (2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 160 
Q = 3,8 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”) e na Vazão Q = 3,8 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,9 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”); na Vazão Q = 3,8 l/s, e na Velocidade V = 1,9 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,12 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 7,5 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e F (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 
 T de 2 ½” (63mm) 4,16 
 T de 2” (50mm) 3,33 
 registro de gaveta de 2” (50mm) 0,4 
Total ≈ 8,3 m 
 
Comprimento total = 7,5 + 8,3 = 15,8 m (item j) 
17 
 
 
Pressão disponível = 5,5 mca (dado do problema [item l]) 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,12 x 15,8 = 1,90 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 5,5 (dado do 
problema) – 1,90 = 3,60 mca 
 
 
TRECHO FG 
Pesos 
Peso unitário por pavto. (1º, 2º, 3º e 4º pavtos.): 
VS (c/ válvula [Tab. 03]) 40,0 (item c) 
 
Peso total da Coluna 2 = 40,0 (peso unitário por pavto. 1º, 2º e 3º [item c]) x 3 pavtos. 
= 120,0 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 120,0 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 50mm (2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 120 
Q = 3,3 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”) e na Vazão Q = 3,3 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,7 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”); na Vazão Q = 3,3 l/s, e na Velocidade V = 1,7 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,10 mca 
 
Comprimento Real (item h) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e F (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 
Total = 0,4 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,4 = 3,4 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 3,60 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 6,60 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,10 x 3,4 = 0,34 mca 
18 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 6,6 – 0,34 = 6,26 
mca 
 
 
TRECHO GH 
Pesos 
Peso unitário por pavto. (1º, 2º, 3º e 4º pavtos.): 
VS (c/ válvula [Tab. 03]) 40,0 (item c) 
 
Peso total da Coluna 2 = 40,0 (peso unitário por pavto. 1º e 2º [item c]) x 2 pavtos. = 
80,0 (item d) 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 80,0 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 40mm (1 1/2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 80 
Q ≈ 2,7 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (1 1/2”) e na Vazão Q = 2,7 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 2,0 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”); na Vazão Q = 2,7 l/s, e na Velocidade V = 2,0 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,18 mca 
 
Comprimento Real (item h) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e F (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 
Total = 0,4 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,4 = 3,4 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 6,26 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 9,26 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,18 x 3,4 = 0,61 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 9,26 – 0,61 = 8,65 
mca 
 
 
 
19 
 
TRECHO HI 
Pesos 
Peso unitário por pavto. (1º, 2º, 3º e 4º pavtos.): 
 VS (c/ válvula [Tab. 03]) 40,0 (item c) 
 
Peso total da Coluna 2 = 40,0 (peso unitário por pavto. 1º [item c]) x 1 pavtos. = 40,0 
(item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 40,0 entramos na Fig. 1.5a e encontramos o Ø de 32mm (1 1/4”), 
porém, arbitraremos o Ø de 40mm (1 1/2”) 
OBS: faz-se isso porque estamos muito próximos da velocidade máxima de 2,5 m/s 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 40 
Q ≈ 1,9 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (1 1/2”) e na Vazão Q = 1,9 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,5 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”); na Vazão Q = 1,9 l/s, e na Velocidade V = 1,5 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,10 mca 
 
Comprimento Real (item h) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e F (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 2 ½” (63mm) 0,4 
Total = 0,4 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,4 = 3,4 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 8,65 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 11,65 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,10 x 3,4 = 0,34 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 11,65 – 0,34 = 11,31 
mca 
 
 
COLUNA 3 
Na planilha preenchemos os ítens a, b, c e d da seqüência de cálculo sugerida. 
 
20 
 
TRECHO AJ 
Pesos 
 1º, 2º, 3º e 4º pavtos. (Tab. 03): 
VS (c/válvula) 40,0 
P de cozinha 1,0 
F (= bebedouro) 0,1 
T 1,0 
CH 0,5 
 42,3 (peso unitário por pavto. 1º, 2º, 3º e 4º [itemc]) 
 
Peso total da Coluna 3 = 42,3 x 4 = 169,2 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 169,2 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 50mm (2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 169,2 
Q = 3,90 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”) e na Vazão Q = 3,90 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,8 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”); na Vazão Q = 3,90 l/s, e na Velocidade V = 1,8 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,12 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 8,5 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e J (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1 ½” (40mm) 0,3 
 T de 2 ½” (63mm) 4,16 
 curva de raio longo de 1 1/4” (32mm) 0,79 
 T 1 ¼” (32mm) 2,08 
 T redução 0,17 
Total 7,60 m 
 
Comprimento total = 8,5 + 7,60 = 16,1 m (item j) 
 
Pressão disponível = 5,5 mca (dado do problema [item l]) 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,12 x 16,1 = 1,93 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 5,5 (dado do 
problema) – 1,93 = 3,57 mca 
21 
 
TRECHO JK 
 1º, 2º e 3º pavtos. (Tab. 03): 
VS (c/válvula) 40,0 
P de cozinha 1,0 
F (= bebedouro) 0,1 
T 1,0 
CH 0,5 
 42,3 (peso unitário por pavto. 1º, 2º e 3º [item c]) 
 
Peso total da Coluna 3 = 42,3 x 3 = 126,9 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 126,9 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 50mm (2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 126,9 
Q ≈ 3,4 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”) e na Vazão Q = 3,4 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,6 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 50mm (2”); na Vazão Q = 3,4 l/s, e na Velocidade V = 1,6 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,09 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e J (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1 ½” (40mm) 0,3 
Total 0,3 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,3 = 3,3 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 3,57 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 6,57 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,09 x 3,3 = 0,30 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 6,57 (dado do 
problema) – 0,30 = 6,27 mca 
 
 
TRECHO KL 
 1º e 2º pavtos. (Tab. 03): 
22 
 
VS (c/válvula) 40,0 
P de cozinha 1,0 
F (= bebedouro) 0,1 
T 1,0 
CH 0,5 
 42,3 (peso unitário por pavto. 1º e 2º [item c]) 
 
Peso total da Coluna 3 = 42,3 x 2 = 84,6 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 84,6 entramos na Fig. 1.5a e arbitramos o Ø de 40mm (1 1/2”) 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 84,6 
Q ≈ 2,8 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”) e na Vazão Q = 2,8 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 2,0 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”); na Vazão Q = 2,8 l/s, e na Velocidade V = 2,0 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,18 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e J (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1 ½” (40mm) 0,3 
Total 0,3 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,3 = 3,3 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 6,27 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 9,27 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,18 x 3,3 ≈ 0,60 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 9,27 – 0,60 = 8,67 
mca 
 
 
TRECHO LM 
 1º pavto. (Tab. 03): 
VS (c/válvula) 40,0 
P de cozinha 1,0 
23 
 
F (= bebedouro) 0,1 
T 1,0 
CH 0,5 
 42,3 (peso unitário por pavto. [item c]) 
 
Peso total da Coluna 3 = 42,3 x 1 = 42,3 (item d) 
 
Diâmetro (item f) 
Com o peso de 84,6 entramos na Fig. 1.5a e encontramos o Ø de 32mm (1 1/4”), 
porém, arbitraremos o Ø de 40mm (1 1/2”) 
OBS: faz-se isso porque estamos muito próximos da velocidade máxima de 2,5 m/s 
 
Vazão (item e) 
Q = C √∑P 
Q = 0,30 √ 42,3 
Q ≈ 2,0 l/s 
 
Velocidade (item g) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”) e na Vazão Q = 2,0 l/s da Fig. 1.8 (aço 
galvanizado), temos a V = 1,6 m/s 
 
e a 
 
Perda de carga unitária J (Fig. 1.8 [item m]) 
Apoiando uma régua no Ø 40mm (2”); na Vazão Q = 2,0 l/s, e na Velocidade V = 1,6 
m/s da Fig. 1.8 (aço galvanizado), temos J = 0,11 mca 
 
Comprimento Real (dado do problema [item h]) 
L = 3,0 m 
 
Perdas localizadas entre os pontos A e J (aço galvanizado) (Fig. 1.13 a e b [item i]) 
 registro de gaveta de 1 ½” (40mm) 0,3 
Total 0,3 m 
 
Comprimento total = 3,0 + 0,3 = 3,3 m (item j) 
 
Pressão disponível (item l) = 8,67 (Pressão a Jusante anterior → item o) + 3,00 
(Comprimento Real → item h) = 11,67 mca 
 
Perda de carga total (item n) 
Hp = J x Lt → 0,11 x 3,3 ≈ 0,36 mca 
 
Pressão a jusante (item o) 
Pressão a jusante = Pressão disponível – Perda de carga total → 11,67 – 0,36 = 11,31 
mca 
 
 
 
 
 
 
24 
 
PLANILHA DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 
 
coluna 
 
( a ) 
 
trecho 
 
( b ) 
Pesos 
vazão l/s 
 
( e ) 
 
Ø mm 
 
( f ) 
 
vel. 
m/s 
( g ) 
comprimentos em m pressão 
disp. em 
mca 
( l ) 
perda de carga 
em mca 
pressão a 
jusante 
em mca 
( o ) 
 
OBS 
unit 
( c ) 
acum. 
( d ) 
real L 
( h ) 
equiv. 
( i ) 
total Lt 
( j ) 
J unit 
( m ) 
J total 
( n ) 
 
1 
A – B 4,2 15,0 1,16 32 1,5 10,5 7,43 17,9 5,50 0,13 2,33 3,17 
B – C 4,2 10,8 0,99 25 2,0 3,0 1,9 4,9 6,13 0,29 1,42 4,71 
C – D 4,2 6,6 0,77 25 1,5 3,0 1,9 4,9 7,71 0,18 0,88 6,83 
D – E 2,4 2,4 0,46 20 1,5 3,0 1,9 4,9 9,83 0,24 1,18 8,65 
 
2 
A – F 40,0 160,0 3,80 50 1,9 7,5 8,3 15,8 5,50 0,12 1,90 3,60 
F – G 40,0 120,0 3,30 50 1,7 3,0 0,4 3,4 6,60 0,10 0,34 6,26 
G – H 40,0 80,0 2,70 40 2,0 3,0 0,4 3,4 9,26 0,18 0,61 8,65 
H – I 40,0 40,0 1,90 40 1,5 3,0 0,4 3,4 11,65 0,10 0,34 11,31 
 
3 
A – J 42,3 169,2 3,90 50 1,8 8,5 7,6 16,1 5,50 0,12 1,93 3,57 
J – K 42,3 126,9 3,40 50 1,6 3,0 0,3 3,3 6,57 0,09 0,30 6,27 
K – L 42,3 84,6 2,80 40 2,0 3,0 0,3 3,3 9,27 0,18 0,60 8,67 
L – M 42,3 42,3 2,00 40 1,6 3,0 0,3 3,3 11,67 0,11 0,36 11,61 
 
VERIFICAÇÕES: 
Pressão disponível em E, I e N = 9,00 + 5,5 = 14,50 m 
Soma das perdas até (E) = 2,33 + 1,42 + 0,88 + 1,18 = 5,81 m 
 ( I) = 1,90 + 0,34 + 0,61 + 0,34 = 3,19 m 
 (N) = 1,93 + 0,30 + 0,60 + 0,36 = 3,19 m 
Pressão a jusante em (E) = 8,65 + 5,81 = 14,46 m (erro em alguma aproximação, neste 
 caso, desprezível) 
 ( I) = 11,31 + 3,19 = 14,50 m 
 (N) = 11,31 + 3,19 = 14,50 m 
 
OBS: Para expressar a pressão a jusante em kPa, basta multiplicar por 10 o resultado 
 em mca. ex: 3,17 mca = 31,3 kPa 
 
 
 
FONTES: esse material foi compilado e modificado das seguintes fontes: 
 
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 4ª ed. - Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
FLORENÇANO, José Carlos Simões e COELHO, Francisco de Assis. O abastecimento de água e 
seus reflexos na saúde da população in 
 
https://pt.wikipedia.org

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