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Atividade Pedagogia do Oprimido (1)

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Universidade Federal do Tocantins
Diretoria de Tecnologias Educacionais
Licenciatura em Matemática
Fundamentos da Educação
Aluna: Jéssica Galvão
Atividades referentes ao livro Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire
1 – Leia os trechos a seguir e marque a resposta certa das questões 01 e 02. 
Trecho 01: “A nossa preocupação, neste trabalho, é apenas apresentar alguns aspectos do que nos parece constituir o que vimos chamando de Pedagogia do Oprimido: aquela que tem que ser forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade. Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e se refará” (FREIRE, 1987. p. 17).
Trecho 02: “Não haveria oprimidos, se não houvesse uma relação de violência que os conforma como violentados, numa situação objetiva de opressão” (FREIRE, 1987, p.23).
Trecho 03: “Para os opressores, o que vale é ter mais e cada vez mais, à custa, inclusive, do ter menos, ou nada ter dos oprimidos” (FREIRE, 1987, p.25). 
a) Paulo Freire, nesses 03 trechos, defende que a Pedagogia do Oprimido é um manual de autoajuda revolucionário.
b) Paulo Freire, nesses 03 trechos, defende que a Pedagogia do Oprimido é um manual de autoajuda revolucionária. 
c) Paulo Freire defende que a Pedagogia do Oprimido é uma política para educar os opressores.
d) Paulo Freire argumenta que a Pedagogia do Oprimido pode fazer da opressão e de suas causas o objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação.
e) Paulo Freire argumenta que a Pedagogia do Oprimido não pode fazer da opressão e de suas causas o objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação.
2 – Marque a resposta correta. 
a) Segundo os textos, Paulo Freire diz que os oprimidos só são oprimidos porque querem. 
b) Para a Pedagogia do Oprimido, a educação é apenas uma forma de atenuar a opressão que os opressores sofrem dos que nada tem.
c) A Pedagogia do Oprimido propõe uma teoria educativa segundo a qual faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e se refará. 
d) A Pedagogia do Oprimido propõe uma teoria vingativa segundo a qual faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e se refará.
e) A Pedagogia do Oprimido propõe uma teoria evolutiva segundo a qual faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e se refará.
3 – No Capítulo 03 de A Pedagogia do Oprimido: A dialogicidade – essência da educação como prática de liberdade, Paulo Freire defende uma proposta de educação dialógica. Analise a imagem a seguir e responda a resposta correta.
a) Nessa imagem é possível perceber como Paulo Freire organizou a proposta de uma educação dialógica. 
b) Nessa imagem é possível perceber como Paulo Freire organizou a proposta de uma educação abstrata.
c) Nessa imagem é possível perceber como Paulo Freire organizou a proposta de uma educação biológica. 
d) Nessa imagem é possível perceber como Paulo Freire organizou a proposta de uma educação matemática. 
e) Nessa imagem é possível perceber como Paulo Freire organizou a proposta de uma educação mitológica. 
4 – Leia o trecho a seguir e marque a resposta correta.
a) “Não há diálogo, porém, se não há um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que o funda. Sendo fundamento do diálogo, o amor é, também, diálogo. Daí que seja essencialmente tarefa de sujeitos e que não possa verificar-se na relação de dominação” (FREIRE,1987. p.45).
a) Paulo Freire defende que o amor substitui toda forma de fazer educação e que por isso mesmo basta amar para civilizar as pessoas.
b) Paulo Freire diz que não há diálogo, porém, se não houver um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que o afunda.
c) Paulo Freire diz que não há diálogo, porém, se não houver um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que o afunde.
d) Paulo Freire diz que não há diálogo, porém, se não houver um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que o funda.
e) Paulo Freire diz que não há diálogo, porém, se não houver um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que o finda.
5 – Leia o trecho a seguir e marque a resposta correta.
“[Na] experiência existencial dos oprimidos, [há] uma irresistível atração pelo opressor. Pelos seus padrões de vida. Participar destes padrões constitui uma incontida aspiração. Na sua alienação querem, a todo custo, parecer com o opressor. Imitá-lo. Segui-lo. Isto se verifica, sobretudo, nos oprimidos de “classe média”, cujo anseio é serem iguais ao “homem ilustre” da chamada classe “superior” (Freire, 1987, p.28).
a) Segundo o texto acima, a opressão é também algo que os oprimidos não percebem justamente porque desejam ser como os opressores.
b) A alienação é um instrumento de poder que os oprimidos utilizam para vencer os opressores. 
c) Os padrões da classe dominante fazem os oprimidos lembrar da situação de opressão em que vivem. 
d) A alienação torna a opressão ainda mais violenta porque subjuga as pessoas aos interesses das classes dominantes. 
e) A educação das classes dominantes é única forma de os oprimidos vencerem a opressão. 
6 – Leia os trechos a seguir. Escolha apenas um e faça um texto dizendo o que você entendeu. Tente levar em conta o contexto do livro como um todo. 
Trecho 01: “De tanto ouvirem de si mesmos que são incapazes, que não sabem nada, que não podem saber, que são enfermos, indolentes, que não produzem em virtude de tudo isso, terminam por se convencer de sua “incapacidade”. Falam de si como os que não sabem e do “doutor” como o que sabe e a quem devem escutar. Os critérios de saber que lhe são impostos são os convencionais. Até o momento em que os oprimidos não tomem consciência das razões de seu estado de opressão “aceitam” fatalistamente a sua exploração. Mais ainda, provavelmente assumam posições passivas, alheadas, com relação à necessidade de sua própria luta pela conquista da liberdade e de sua afirmação no mundo. Nisto reside sua “conivência” com o regime opressor” (FREIRE, 1987.p.48). 
Trecho 02: “A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Mais ainda, a narração os transforma em “vasilhas”, em recipientes a serem enchidos pelo educador. Quanto mais vai se enchendo os recipientes, com seus “depósitos”, tanto melhor educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão. Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados” e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquiva-los. Na visão “bancária” da educação, o “saber” é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais de ideologia da opressão – a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro” (FREIRE, 1987. P.57).
Trecho 03: “Através da manipulação, as elitesdominadoras vão tentando conformar as massas populares a seus objetivos. E, quanto mais imaturas, politicamente, estejam elas (rurais ou urbanas), tanto mais facilmente se deixam manipular pelas elites dominadora que não podem querer que se esgote seu poder. A manipulação aparece como necessidade imperiosa das elites dominadoras, com o fim, através dela, conseguir um tipo inautêntico de “organização”, com que evite o seu contrário, que é a verdadeira organização das massas populares emersas e emergindo. Estas, inquietas ao emergir, têm duas possibilidades: ou são manipuladas pelas elites para manter a dominação ou se organizam verdadeiramente para sua libertação. É óbvio, então, que a verdadeira organização não possa ser estimulada pelos dominadores. Isto é tarefa da liderança revolucionária (FREIRE, 1987. p.148).
Trecho 02: “A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Mais ainda, a narração os transforma em “vasilhas”, em recipientes a serem enchidos pelo educador. Quanto mais vai se enchendo os recipientes, com seus “depósitos”, tanto melhor educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão. Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados” e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquiva-los. Na visão “bancária” da educação, o “saber” é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais de ideologia da opressão – a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro” (FREIRE, 1987. P.57).
Reflexão: 
É certo que o educador é um corresponsável pelo aprendizado do educando, mas ele por si só sem a disposição e o interesse de aprendizado do aluno não pode fazer nada, com isso ele não pode ser considerado um ser absolutista, pois se o aluno não recebe o aprendizado pacientemente, não o memoriza, nem se dedica a ele, de nada adianta o conteúdo e aprendizado que o educando a ele deposita. Não sejamos seres alienáveis a ignorância e pegamos essa mera ideologia de que a ignorância só se encontra no outro.
Para muitos essa ideia de que o educador depositando e o aluno recebendo e arquivando e a forma ideal, mas se esquecem que o aprendizado depende de dedicação, interesse, e parceria e muito dialogo entres as partes, pois a todo momento somos passiveis de aprendizado se quisermos. Ao invés de comunicado seremos comunicadores e incentivadores da educação.
7 – Agora faça um breve texto, contando a sua experiência em ler o livro Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire. Se você não gostou do livro, pode dizer também. Você também pode explicar os pontos que mais chamaram a sua atenção. 
Entende-se que quanto menos educação, mais domínio e opressão, o professor vive um drama entre ensinar o que a pensar ou cumprir com o currículo que lhe é imposto pelos órgãos educacionais. Quanto mais pessoas sem cultura ( educação) melhor para nossos governantes. o que vamos questionar se não sabemos o que questionar, pois não sabemos dos nossos direitos, eles querem nos domina, impondo o que devemos aprender e o que nos deve ensinar.
Realmente o professor é um agente transformador desse contexto, mas tem seu poder cruelmente podado por um tal “currículo” que na verdade representa o SISTEMA. Cabe a decisão se queremos ser transformadores da realidade social ou meramente seguidores do sistema, reprodutores de alienação. Paulo Freire nos alerta sobre esta decisão.
A opressão nasce no poder, pois as autoridades não tem interesse em mudar o ensino no Brasil, sempre será a imposição, pois quanto menos se aprender a questionar, mais fácil é manipular para ganhar votos e se auto enriquecerem, esta é a nossa educação, opressores e oprimidos.
Dizer que o capitalismo dá possibilidade do pobre enriquecer e de ter liberdade é o mesmo que fazer uma aposta de corrida entre um aleijado da perna e uma pessoa sadia. Quem vencerá a disputa? O aleijado ou o sadio que tem possibilidade de correr? Assim também é o processo de concentração de riqueza. Quem por injustiça social e histórica concentrou a riqueza de nosso país são os que continuam enriquecendo cada vez mais. Convido os a se desfazer de todos os teus bens e se faça um pobre, daí você irá saber o porque de se discutir uma sociedade mais igualitária.
Devemos ser autores e ter mas autonomia e interesse em buscar mudanças para toda humanidade onde todos ganhem.

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