Buscar

tipos de vacinas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESUMO
A memória imunológica acontece após a primeira invasão de antígenos no organismo a qual torna as células de defesa específicas ao agente invasor .Em uma segunda invasão as células de defesa reconhece o antígeno invasor e os ataca em uma ação mais rápida eficaz. Baseado nesse conceito as vacinas existem para gerar essa células de memoria de defesa quando o antígeno invadir o organismo. As vacinas preparam o organismo para receber esses antígenos e protegelo de forma eficaz e rápida. Esse trabalho de revisão bibliográfica descreve os mecanismo que ocorrem na memoria imunológica e vacinação.
Palavras –chave: Memória Imunológica e vacinação
Introdução
O sistema imune é formado por células tecidos e órgãos que compõem o sistema linfoides. As células são originárias da medula óssea denominadas de células tronco ou pluripotente.
Essas células e orgãos formam uma rede que fazem a defesa do organismo contra micro invasores que se não forem eliminados causam doenças.
O agente invasor ao invadir gera uma resposta e reações imune no organismo um mecanismo de defesa do mesmo.
As células do sistema imune são bem organizadas tendo cada uma a sua função.Os linfócitos são células presente em nosso sangue e se dividem em linfócitos B responsável pela produção de anticorpos quando maduro e ativos ,os linfócitos T (CD4) auxiliadores responsáveis pela imunidade do organismo, os linfócitos T (CD8) são responsáveis por eliminar e destruir células anormais infectadas ou estranha no organismo BENJAMIN (et al,2000).
Os macrófagos fazem a função de detectar e fagocitar os microrganismo invasores, células mortas e outros tipos de resíduo. São as primeiras células a detectar um agente invasor ou estranho no organismo.
A partir dessas células quando ocorre a invasão do organismo geram respostas imunológicas como a resposta passando pela fase de reconhecimento onde od linfócitos B interagem com antígenos CALICH ( et al, 2007). 
Na fase de ativação e expansão a interação entre linfócito T e as APC ( células apresentadoras de antígeno) sendo que o primeiro sinal não é suficiente para tirar o linfócito do repouso sendo necessário um segundo sinal que é dado pelas moléculas co –estimuladora que são secretadas ou existem ou existem nas membranas dos linfócitos ou das APC.
Na fase efetora os linfócitos interagem com os antígenos para inativa- los ou destruí -los, e há interação de células T com os MHC.
Memoria imunológica 
O sistema imune é extremamente organizado tendo cada célula a sua função, que ao entrar em contato com agentes infecciosos ele desenvolve linfócitos especiais que são as células de memoria capazes de reconhecer esse agente infeccioso que já atacou o organismo anteriormente.
Essas células permanecem no organismo e ao ser atacado pelo mesmo antígeno novamente essas células de memória os linfócitos especiais fazem o reconhecimento e começam a se reproduzir com o objetivo de destruir esses agentes infecciosos e são eliminados do hospedeiro sem causar prejuízos ABBAS (et al, 2007).
As reposta da mémoria imunológica se dá pela imunidade humoral, apartir da resposta secundária, que ao penetrar pelo organismo pela secunda vez o organismo invasor (antígeno) se depara com uma população de linfócitos B espécificos bem maior como resutado da formação de células de memória.
A formação das células de memorias é resultado da resposta primárias que estimula a produção de linfócitos B na invasão.
No entanto na resposta segundaria a dose limiar de antígeno é menor, a fase lag ( período de latência) é mais curta, a fase log(fase de aumento exponencial de concentração de anticorpos) é muito acentuada, ocorre uma produção alta de anticorpos para atingir um nível alto CALICH ( et al, 2007).
Na fase de repouso ou de platô se alcança rápido e dura por muito mais tempo e a fase de declínio é mais lenta e persistente.
Linfócitos de B de memória não são produzidas e tem vida longa, são diferenciadas de células B maduras através da expressão diferenciada de algumas moléculas da superfícies celular BENJAMIN (et al,2000). 
Respostas imunes medidas por células T ao ataque de um antígeno também resultam em células de memorias específicas.
Essas células de memoria T tem respostas mais rápidas e amplificadas quando o mesmo antígeno é novamente encontrado ABBAS (et al, 2007).
As células T centrais de memoria expressam CCR7 e selectina-L , e se abrigam no homing dos linfonodos, na qual tem capacidade de desempenhar funções efetoras limitada ao encontrar o antígeno, porem sofrem respostas proliferativas intensas e geram muitas células efetoras ao ser desafiado pelo antígeno.
As células T de memória efetora,não expressam CCR7 ou selectina-L e se abrigam em tecidos periféricos especialmente nas mucosas. Sua estimulação é antigênica e produzem citocinas efetoras INFN-y mas não se proliferam muito.
ABBAS (et al, 2007 pag.319) descreve que a manutenção das células T de memória é dependente de citocinas que estão constitucionalmente presentes no tecidose que suportam a atividade proliferativa em baixo nível.
O indivíduo descreve seu reportório de células específicas antigênicas uma biblioteca contra a vasta gama de antígenos, temos que enfatizar que quando essas células não são estimuladas pelos seus antígenos elas ficam quiescente BENJAMIN (et al,2000).
Vacinação
A vacina é um processo que causa imunidade adquirida contra doenças específicas no indivíduo que se foi aplicada.
Existem três tipos de vacinação utilizando microrganismos mortos que não causam doenças mas ainda se utiliza seus antígenos clínicos.
A vacinação que se utiliza toxinas previamente tratadas com substancias química pra destruir sua natureza de toxica mas seus antígenos são preservados.
E as vacinas que se utiliza microrganismos vivos, onde os mesmos cresceram em meio de cultura ou passaram por animais até sofrerem mutação suficiente para não caudar doenças.
As vacinas são substâncias feitas a partir de bactérias ou vírus causadores de doenças, e têm como principal função estimular o nosso sistema imunológico a produzir anticorpos para combater determinado antígeno e, dessa forma, manter o nosso corpo livre de doenças infecciosas. 
Dizemos que as vacinas são uma forma de imunização ativa, já que é o nosso próprio organismo que produz os anticorpos para sua defesa. A capacidade de ativar uma resposta imune celular pode ser bastante vantajosa no desenvolvimento de vacinas para certas doenças, como quando o agente infeccioso é um patógeno de replicação intracelular, como vírus, visto que CTLs reconhecem e lisam células do hospedeiro infectadas, participando do processo de eliminação da infecção ULMER ( et al.,2006). 
A utilização de plasmídeos recombinantes representa uma excelente alternativa para o desenvolvimento de novas vacinas devido a sua segurança na manipulação, estabilidade a variações de temperatura, menor custo de produção, além de permitir uma rápida seleção de sequências a serem avaliadas CHANG,(2001).
Ao contrário das vacinas tradicionais, as vacinas de DNA têm a capacidade de gerar resposta imune celular e humoral, e ela se baseia no uso de sequências de material genético do agente que se quer combater. 
Quando essa vacina é administrada em uma pessoa, o DNA é reconhecido por suas células, que começam a produzir substâncias que seriam normalmente produzidas por bactérias, vírus, ou qualquer outro agente, fazendo com que o organismo hospedeiro reconheça e produza imunidade contra essas substâncias, criando assim uma memória imunológica. 
Uma das dificuldades estaria relacionada à baixa eficiência de transfecção de células hospedeiras em humanos ULMER ( et al.,2006).
Dessa forma, várias estratégias têm sido testadas com o intuito de potencializar a resposta induzida pelas vacinas de DNA. Dentre estas se destacam os diferentes métodos de inoculação ou “entrega” (delivery) das vacinas de DNA como, por exemplo, a eletroporação WILDERA (et al., 2000).
Quando comparadas às vacinas tradicionais, as vacinas de DNA apresentammais vantagens econômicas, técnicas e logísticas, pois possuem um controle de qualidade mais simples, não necessitam de refrigeração para seu transporte, já que elas são estáveis em temperatura ambiente; possuem baixo custo de produção e manutenção, entre outros. Outra vantagem dessas vacinas é que elas estimulam a produção de linfócitos T, responsáveis por identificar e matar as células infectadas.
As principais desvantagens das vacinas de DNA são: dificuldade em reconhecer, selecionar e correlacionar todas as partes do DNA do agente que se quer combater; possibilidade da indução de uma doença autoimune; integração do DNA no cromossomo do hospedeiro, causando mutações que poderiam levar ao aparecimento de um câncer; e indução de tolerância do hospedeiro às substâncias estimuladas pelo DNA.
Memoria Imunológica e vacinação
A memória imunológica faz com que a uma re-exposição a um antígeno a resposta imune de início rápido, potente e com maior afinidade pelo antígeno, prevenindo a doença.
A vacinação expõem para poder proteger, vacinas são substancias produzidas com antígenos patológicos, na qual podem estar mortos ou atenuados tratados de modo que não causam doenças CALICH ( et al, 2007).
No organismo, os antígenos presentes nas vacinas estimulam a produção de anticorpos apartir do sistema imunológico, produzindo células de memoria. E quando o organismo for invadido pelo mesmo antígeno da qual foi inserido pela vacinação o organismo agirá em defesa rapidamente graças a memória imunológica.
Os antígenos das vacinas são organismo isolados e tratados que causam patogenia. Quando dentro do hospedeiro uma vez gera resposta imunológica primária que com ela após o primeiro combate ocorre a produção de células de memoria de defesa BENJAMIN (et al,2000).
Quando ocorrer uma segunda manifestação do antígeno ao hospedeiro a resposta imune secundária é mais eficiente e rápida para a eliminação do hospedeiro. E se dá graças ao sistema imune que na resposta primária produziu células de defesa e as armazenaram deixando as inativas e tornando se ativa na segunda invasão do mesmo antígeno.
Conclusão
As vacinas são importantes para a defesa do organismo, de modo inteligente e saudável elas foram criadas para uma defesa mais rápida e eficaz.
Sendo elas tratadas na qual ao entrar no organismo seu grau de virulência não é tão alto atacando somente as pessoas mais sensíveis, mas a ideia é criar uma grande proteção contra o antígeno na qual esta na vacina.
O sistema imune reconhece e ataca esse antígeno tratado e com esse primeiro ataque o sistema cria a memória imunológica na qual ele produz células de defesa que duram a vida toda e ficam no organismo inativas aguardando a entrada do organismo.
Células de memorias são células especificas sendo produzidas e armazenada para atacar um determinado antígeno não qualquer um.
Por isso que as reações primarias são importantes pois é apartir dela que se começam a existir células de memoria para defender o organismo para que numa reação secundária o ataque ao antígeno é mais rápido e eficaz.
Com a aplicação da vacina o sistema reage com a resposta primaria contra o antígeno que esta na vacina para que numa suposta segunda vez do organismo em contato com esse antígeno o sistema imune reage.
Hoje é necessário que se descubra de forma eficaz tratar outros antígenos que atacam o organismo e se criar mais vacinas para fortalecer o sistema imune.
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro Editora Elsevier, 6ª edição, 2007
BENJAMIN, E.; COICO,R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara-Koogan. 4º edição, 2000. 
 CALICH, V. L. G.; VAZ, C.C. Imunologia. Rio de Janeiro. Editora Revinter 2º edição, 2008.
 Chang C. The Gal4 activation domain binds Sug2 protein, a proteasome component, in vivo and in vitro. 2001 Fonte: www.scielo.com.br
ULMER, J. B.; WAHREN, B.; LIU, M. A. Gene-based vaccines: recent technical and clinical advances. TRENDS in Molecular Medicine, London, v.12, n.5, p.216-222, 2006
WILDERA,G.; AUSTIN,M.; RABUSSAY,D.; GOLDBECK,C.; BARNET,S.W.; CHEN,M. Increassed DNA vaccine delivery and imunnogenicity by ellectroporation in vivo. Imunol 2006. Fonte www.scielo.com.br Data 24/05/2016

Continue navegando