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Maria Aparecida

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Itens Avaliados
	Valor
	Nota do Professor
	
Introdução
 (Valor 0,5)
	Apresenta o objetivo do Estágio 
	0,1
	0,1
	
	Descreve o que é a etapa de Ensino na qual realizou o estágio
	0,2
	0,2
	
	Apresenta a Instituição e a etapa na qual realizou o estágio 
	0,2
	0,2
	
Desenvolvimento
 Valor (3,5)
	Indica e descreve a instituição e a série a qual está realizando o estágio (Caracterização da Instituição)
	1,0
	1,0
	
	Descreve as ações observadas na escola, bem como as ações de apoio ao professor docente em sala de aula e os processos de inclusão
	1,0
	0,8
	
	Apresenta e descreve com clareza as ações que realizou na docência planejada
	1,0
	0,8
	
	Descreve a participação em Reunião de Professores ou Conselho de Classe
	0,5
	0
	Considerações Finais
 (Valor 0,5)
	Apresenta a percepção do grupo sobre o que é ser professor na etapa de ensino que o estágio foi desenvolvido
	0,5
	0,5
	Referências
(Valor 0,5)
	Apresenta as normas utilizadas na produção escrita do relatório, de acordo com a ABNT
	0,5
	0,4
	Estrutura do Relatório
Valor (1,0)
	Apresenta: capa, folha de rosto e sumário
	0,3
	0,3
	
	Ortografia e pontuação
	0,3
	0,2
	
	Clareza e coerência na descrição
	0,4
	0,3
	Avaliação do Professor na Escola-Campo (Valor 1,0)
	1,0
	1,0
	COMENTÁRIO DO PROFESSOR: prezada equipe, o trabalho apresentado está bom, contudo, o desenvolvimento poderia estar mais completo, além disso o trabalho está todo fora das normas da ABNT, mais atenção para os próximos trabalhos!
É importante ressaltar que o estágio supervisionado vai muito além de um simples cumprimento de exigências acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
Att. Profª Liliam M.
	Média do Professor Avaliador:
	5,8
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA- FAEL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
	
Maria Aparecida Souza Brito: 150109177
Arcoverde
2018
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA- FAEL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 Trabalho apresentado como requisito parcial 
 para a atribuição de nota na disciplina de 
 Estágio Supervisionado Nos Anos Inicias 
 Do Ensino Fundamental do Curso de 
 Licenciatura em Pedagogia da
 Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.
 Orientador(a): Rizianne Sousa Passos
Maria Aparecida Souza Brito: 150109177
Arcoverde
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................... 4
DESENVOLVIMENTO ........................................................................ 5
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................... 7
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA ..................................... 8
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ............................ 9
2.4 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES ...................................................................................... 10
DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA ........................................................ 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................ 12
 REFERÊNCIAS ................................................................................. 13
 ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo................................. 14
 
INTRODUÇÃO
 O seguinte trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que foi realizado no Centro Municipal de Educação Celina Tenório Vaz, situada em Vila Santo Antônio, Município de Pedra PE. Atende alunos de várias faixas etárias, variando da Educação Infantil até o Ensino Médio.
 
 O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória para obtenção do grau acadêmico no curso de Pedagogia, previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso. Trata-se de um procedimento teórico/prático tomando como base o pensar e o agir nas instituições educativas (FAEL, 2012) 
. 
 Desta forma, é imprescindível a articulação do estágio com as 
 demais disciplinas ministradas ao longo da formação 
 acadêmica. Esse procedimento vai muito além da união da 
 teoria com a prática: trata-se de uma harmonia entre conceitos 
 e práticas, como se fosse uma música. “Quando esta harmonia 
 ou continuidade lógica não existe, a impressão que se produz é 
 a de uma mente inquieta, confusa e indisciplinada.” 
 (MENESES, 2003, p. 161).
 A Lei n. 9.394/96 sinalizou para nove anos a obrigatoriedade do Ensino Fundamental e, finalmente, a Lei n. 11.274/06 instituiu o Ensino Fundamental de nove anos como obrigatório, com a inclusão de crianças com seis anos de idade nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O Ensino Fundamental diz respeito à etapa da educação básica destinada a atender de 6 a 14 anos de idade. Trata-se de ensino obrigatório e gratuito nas escolas públicas, cabendo ao Estado e garantia das vagas e, aos pais ou responsáveis, a efetivação da matrícula e a garantia da frequência do aluno.
 Para a construção deste trabalho foram realizadas observações participativas na escola e em uma das turmas da instituição. Foram planejados e aplicados 05 planos de aula com temas e conteúdos diversificados, envolvendo as disciplinas de português, matemática, história, geografia e ciências, havendo um resultado promissor no ensino aprendizagem dos alunos.
 O Relatório esta dividido da seguinte maneira: Introdução, que apresenta de 
 forma geral o conteúdo do trabalho; Desenvolvimento, que apresenta a 
 caracterização da instituição, a observação frente aos processos de inclusão, 
 observação da turma que foi realizado o estagio, a participação em uma reunião 
 do conselho de classe da escola e a descrição da docência; Considerações 
 Finais, citando como foi o processo de estágio; Referências Bibliográficas; 
 Anexo A, ficha de avaliação na escola-campo.
DESENVOLVIMENTO
Neste tópico serão apresentadas as etapas realizadas, cumpridas e observadas no Estágio Supervisionado nos Anos Inicias do Ensino Fundamental, descrevendo todas as ações atribuídas no campo escolar.
No meu primeiro dia de estágio, fui muito bem recebida por todos os que fazem parte da escola, principalmente pelos alunos que ficaram bem empolgadas quando expliquei que passaria alguns dias juntamente com a professora para observa-los e testar seus conhecimentos, procurando ajuda-los em algumas dificuldades que aparecerão, trazendo muitas novidades e aprendizados em suas aulas.
Pude observar que os alunos são atenciosos, sempre prestando atenção no que se é proposto nas aulas, de um entusiasmo empolgante. Visto que a professora expõe sempre suas aulas de forma atrativa, que chama a atenção de seus alunos, despertando o interesse de aprender e reinventar em cada aula. A professora se mostra bem afetuosa para com seus alunos,havendo sempre muito respeito entre eles.
Os alunos em relação as atividades propostas, desenvolveram com muita habilidade e entusiasmo, sempre mostrando interesse em aprender, tirando suas dúvidas em relação ao que foi repassado.
Ouve momentos de descontração em sala de aula, desenvolvendo-se atividades lúdicas envolvendo musicas, brincadeiras, jogos, fazendo que as crianças se envolvesse mais ainda na aula. Assim houve um melhor aproveitamento das aulas, em que as crianças sempre muito animadas e empolgadas a aprender e diversificar na sala de aula, aperfeiçoaram ainda mais seus conhecimentos. É preciso que a brincadeira na escola seja encarada como algo positivo. Vygotsky (apud BRASIL, 2007, p. 35) argumenta:
 [...] o brincar é uma atividade humana criadora, na qual a 
 imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de 
 novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação
 pelas crianças, assim como de novas formas de construir 
 relações sociais com sujeitos, crianças e adultos.
Os alunos mostraram-se bem participativos e harmônicos para comigo e com a professora, demonstrando interesse de aprender e reinventar e adquirir novos conhecimentos, o desenvolvimento da turma muito bem elaborado por a professora, onde só procurei praticas para inovar e aperfeiçoar ainda mais a harmonia deles.
 
 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Trabalho de Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental foi realizado no Centro Municipal de Educação Celina Tenório Vaz, localizada na Rua Vila Nova, em Santo Antônio do Tará, telefone: 3813-3107
Fazendo parte da instituição escolar, 20 professores, sendo 3 da educação infantil; 2 coordenadoras; 1 secretária; 1 diretora; 40 zeladores, incluindo merendeiras, porteiros, vigias e faxineiras.
As turmas são organizadas por séries, aproximadamente 25 alunos por turma, sendo 253 alunos no período matutino, 280 alunos no vespertino e 231 alunos no noturno, havendo 143 do ensino médio. A faixa etária é bem distribuída, havendo alunos de 5 aos 18 anos.
A Escola Municipal Celina Tenório Vaz, ,realiza reuniões de pais e mestres a cada início e término do semestre letivo, dando-se a devida importância a família, onde a associação tem por objetivo colaborar na assistência e formação do estudante por meio da aproximação entre pais, estudantes e professores, promovendo a integração: Poder Público – Comunidade – Escola – Família.
O conselho de classe é responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, discutindo problemas, apresentando propostas pedagógicas, oferecendo oportunidades de ensino, entre outros. O conselho compõem-se dos estudantes e professores por classe e um membro da direção ou conselho Técnico pedagógico e administrativo. A escola sabe da devida importância do lúdico, porém ele não esta com frequência no ambiente da instituição, aparecendo somente nas datas comemorativas, que envolvem o lúdico.
A avaliação do processo de aprendizagem caracteriza-se pela predominância dos procedimentos qualitativos sobre os quantitativos, dos processos sobre os produtos, a ser implementada como dinâmica de natureza cumulativa, contínua, sistemática, extensiva e flexível, superando a visão classificatória e terminal.
O projeto Atleta na Escola foi desenvolvido na instituição com o objetivo de estimular e incentivar a pratica esportiva na modalidade atletismo, as atividades de atletismo (a corrida de velocidade de 100m e 200m, participando alunos e alunas na faixa etária entre 12 à 14 anos e 15 à 17 anos.
A escola observada é ampla, constituída por 11 salas de aula, 1 cozinha, 1 refeitório, 1 secretaria, 1 biblioteca, 1 almoxarifado, 3 banheiros (sendo 2 para uso dos alunos; 1 feminino e 1 masculino) e 1 para uso dos funcionários. O pátio é coberto nas laterais por telas.
Observei todo documento Politico Pedagógico da instituição mas no mesmo não cita absolutamente nada sobre a inclusão, portanto elaborei um pequeno projeto sobre a inclusão nos anos iniciais do ensino fundamental, momento em que foi de muita importância para todos da escola em geral. Tendo como objetivo principal a pratica da inclusão em sala de aula.
 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
Juntamente com a escola e a comunidade, elaboramos um projeto explicando a importância e os conceitos da inclusão nos anos iniciais do ensino fundamental. De uma forma muito prazerosa, ouve uma palestra com profissionais especializados, as famílias, os alunos e todos os funcionários da escola. 
 Os contatos formais são importantes por diversas razões: per-
 mitem um conhecimento progressivo dos agentes educadores
 da criança, ajudam os pais e as mães a tranquilizarem-se e a 
 verem com segurança a estada do seu filho e na escola; a 
 própria criança pode ver que as pessoas adultas significativas 
 para ela tem coisas a dizer-lhe, etc. 
 (BASSEDAS; HUGUET; SOLÉ,1999, P. 285). 
Aos poucos todos irão entendendo que crianças que tem algum tipo de dificuldade são iguais a todas as outras. A que não anda pode dançar; a que não fala pode comunicar-se; cantar; falar em público e etc. A criança com necessidades especiais, não devi ser excluída de nenhuma atividade extra curricular seja dança, leitura de histórias, brincadeiras, refeições, escritas, desenhos, pinturas, passeios e etc, possibilitando que a criança desenvolva-se socialmente, tendo ajuda do professor ou de seus demais colegas. 
Na palestra todos foram ouvidos, principalmente os pais das crianças com algum tipo de dificuldade e citaram que a escola precisa de uma estrutura melhor para receber seus filhos, precisando do apoio de professores auxiliares para orientá-los e ajuda-los neste processo, pois muita das vezes são esquecidas por seus professores de classe. “No diálogo, com certeza, encontramos a possibilidade de ultrapassar as barreiras da compreensão e a resistência às mudanças” (MENESES, 2003, p.102).
A escola a partir do projeto, tomou iniciativa, e tentou reparar e aprimorar mais ainda suas competências, para que as crianças com dificuldades sejam recebidas de maneira que se sintam iguais a todas outras crianças da escola.
Encontramos seis crianças com tipos de dificuldades diferentes, então juntamente com a direção da escola, procuramos ajuda para elas, dando um apoio fora do ambiente escolar, propondo um tratamento ou alguma recomendação médica. Então será feita uma mudança na rotina da sala, nos materiais utilizados, no jeito de comunicar-se com a criança, ensiná-la a interagir em sala, aprimorando a cada dia suas habilidades.
A intenção deste projeto inclusivo não foi apenas para a criança deficiente ou com alguma necessidades e sim para todos em geral. Os educadores começam a aprimorar-se e repensar seus atos e métodos utilizados, ajudando, entrosando-se mais e trabalhando em conjuntos não somente com a criança especial e sim para todas as crianças em si. A família e os funcionários mudam o olhar sobre a questão da deficiência, igualdade dos direitos, limites, solidariedade e a mudança de visão.
Portanto, pretendemos melhorar a convivência com essas pessoas, para que um dia não escutemos mais falar em preconceito, desigualdade, inclusão. 
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA
A sala de aula é um ambiente bem arejado, com ótima iluminação e ventilação. Há uma mesa e cadeira para o professor, as carteiras dos alunos, e um armário para uso do professor e alunos
A decoraçãodas paredes é feita com cores alegres e diversificadas, desenhos, letras, números, cartazes com letras musicais, fotos das crianças e datas de aniversários. Essa decoração é feita pela professora em conjunto com as crianças. Vale lembrar que através da interação em momentos de decorar a sala, por exemplo, que as crianças se desenvolvem, aprendem.
A professora possui pontualidade, comprometimento, ética profissional, se veste de maneira adequada, aliás a escola disponibiliza um uniforme padronizado para os docentes, além disso possui uma relação boa, afetiva com os alunos, se preocupa com eles e sabe trabalhar de forma lúdica com as crianças, o que ajuda muito a cativá-los.
 É preciso garantir que as crianças sejam atendidas 
 nas suas necessidades (a de aprender a brincar), que 
 o trabalho seja planejado e acompanhado por 
 adultos na Educação Infantil e no Ensino 
 Fundamental e que saibamos, em ambos, ver, 
 entender e lidar com as crianças como crianças e 
 não apenas como estudantes (BRASIL, 2007, p. 20).
A metodologia utilizada pela professora é bem inovadora, sempre em busca de formas e maneiras diferentes de se ensinar, tornando suas aulas prazerosas e diversificadas. Usa de meios tecnológicos, ainda faz uso também de alguns livros didáticos dos últimos lançamentos. Sempre usa meios lúdicos, procurando sempre interagir com as crianças através de jogos, brincadeiras e etc, havendo sempre um dialogo entre eles, onde os alunos se sentem mais soltos, sempre tirando suas duvidas para um melhor aprendizado, tornando a aula bem interessante.
A professora planeja suas aulas em casa, e quando há tempo até mesmo na escola nas propostas do conselho de classe, trazendo as atividades impressas, prontas para serem aplicadas em sala de aula. A correção é feita juntamente com os alunos, em que a professora procura sempre tirar suas duvidas, aprimorando ainda mais seus conhecimentos. A avaliação dos alunos acontece por meio de correções das atividades em grupo, como foi citado e por avaliações bimestrais.
 
 Portanto, cabe ao docente a tarefa de desmitificar o 
 planejamento, trazendo-o para a escola como algo 
 vivo, dinâmico e que ao final do ano deverá estar 
 amassado, rasurado, modificado e marcado pela 
 dinamicidade da prática do professor, pois “ensinar 
 exige reflexão crítica sobre a prática” 
 (FREIRE, 1997).
2.4 PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES
No Conselho de Classe, toda a direção reúne-se juntamente com os professores para colocar em pauta o que se passa em suas salas de aula, a observação do desenvolvimento de cada aluno, dentre outros assuntos.
Cada professor dava seu parecer quanto a sua turma, destacando as dificuldades que os alunos tiveram, para que assim todos reunidos procurassem uma solução para resolver tal problema.
A equipe pedagógica sempre muito prestativa, dando soluções e pareceres quanto as dificuldades apresentadas. Sempre apresentando novas propostas, para inovar assim no ensino aprendizagem das crianças.
Ao final da reunião os professores davam suas opiniões quanto as propostas oferecidas, onde era o momento de informarem e por em prática tudo que foi proposto no Conselho, para um melhor aprimoramento e desenvolvimento de suas turmas.
 2.5 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA
No dia 15 abordamos o conteúdo Reconhecimento de texto e leitura relacionado à disciplina de Português, onde o objetivo era o desenvolvimento das habilidades de leitura e interpretação de texto. Utilizamos livros para leitura de uma historinha, logo após a leitura iniciamos uma pequena conversa oral sobre o texto, e elaboramos uma pequena cartolina para exposição em sala de aula.
No dia 18 aplicou-se o conteúdo Operações: Adição e Subtração relacionado a disciplina de Matemática, onde o objetivo era que os alunos mostrassem e desenvolvessem seus conhecimentos matemáticos. Começamos resolvendo uns problemas matemáticos: adição e subtração, em seguida construímos o cantinho da matemática para um incentivo maior a aprendizagem dos alunos, onde formamos uma pequena gincana envolvendo o tema, onde o grupo que acumulasse mais pontos ganharia um brinde, fazendo assim que os alunos ficassem bem empolgados, terminada a gincana demos inicio á jogos didáticos, incentivando os alunos ainda mais, no fim mandei uma atividade para que ser realizada em casa para um melhor aprendizado.
No dia 22 abordamos o tema A história de Vida de Cada Um, relacionado a disciplina de História, em que o objetivo era que os alunos pudessem ter acesso de conhecer seus antepassados e sua própria história de vida. Houve a interação dos pais, expondo a vida de seus filhos e antepassados, onde foi recolhido relatos e fatos da época do nascimento de cada aluno. Os alunos expulseram suas fotos e nomes dos antepassados em um cartaz, em que cada um formou sua linha do tempo em papel sulfite. E por fim pedir que com o auxilio dos pais produzissem uma pequena biografia.
No dia 25 abordamos o conteúdo Meio Ambiente e a Ação do Ser Humano, destinado a disciplina de Geografia, onde o objetivo era a compreensão da importância do meio ambiente e atitudes a serem tomadas para termos um planeta melhor e mais limpo. Conversamos sobre a importância do meio ambiente, o impacto que o homem trás para ele, com essas novas tecnologias, e quais são as ações que devemos tomar para termos um planeta melhor sem muita poluição. Fizemos recortes de livros de imagens que mostrassem esses impactos e o que devíamos fazer para um melhor desenvolvimento do meio ambiente, montamos cartazes para exposição na escola, em que fizemos um pequeno projeto para todos, para que todos pudessem refletir um pouco sobre o nosso meio ambiente.
No dia 29 aplicou-se o conteúdo O Corpo Humano, relacionado a disciplina de Ciências, onde o objetivo era que os alunos conhecessem todas as partes que compõem um corpo humano, trabalhando também as diferenças de cada um. Fizemos uma roda de conversa sobre o assunto com muitos questionamentos e dúvidas, logo após cantamos e dançamos a música da xuxa, com a coreografia feita por nós. Os alunos fizeram recortes de partes do corpo humano, formando um boneco e logo após fizeram a exposição em cartolinas mostrando as diferenças e a importância de respeitá-las. Por fim foi realizada uma atividade para nomear as partes do corpo humano.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio me proporcionou momentos prazerosos e de muita satisfação, onde obtivi um belo entretenimento para com os alunos e a professora.
Foi de grande importância para minha formação profissional, com aprendizados significativos que contribuirá no meu futuro como docente. As aulas sempre muito diversificadas, diferentes, levando a um maior entusiasmo por parte das crianças, sempre curiosos, fazendo questionamentos, para um melhor desempenho extra curricular, contribuindo assim para o ensino-aprendizagem.
Quanto as atividades propostas e desenvolvidas em sala de aula, trabalhandosempre com o lúdico, onde era meu ponto principal, em que meu objetivo era exercer uma prática educativa cheia de desejo de mudança e de transformação sendo significativas para os alunos. Acredito que consegui chegar ao meu objetivo final para com todos.
Com final do estágio acredito que consegui chegar ao meu objetivo final para com todos, cada pergunta e curiosidade que vinham a mim tinha o prazer de sempre ajudar e explicar, em que os alunos desde o começo mostraram-se entusiasmados , pra mim foi de um grande aprendizado e conhecimento, em que levarei para vida inteira, uma experiência inovadora e muito satisfatória em que procurei sempre dar meu melhor.
REFERÊNCIAS
BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 4.024, de 20 de Dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da educação nacional. Brasília, 20 dez. 1961. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4024.htm. Acesso em: 2 ago 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 20 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 2 ago. 2010.
____. Ministério da Educação. Lei n. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da educação nacional. Dispondo sobre a duração de 9(nove) anos para o Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6(seis) anos de idade. Brasília, 6 fev. 2006. Disponível em: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm. Acesso em: 2 ago.2010.
FAEL, 2012
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MENESES, J. G. de C. Revisitando a prática docente. São Paulo: Pioneira, 2003.
ANEXO A

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