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MOBILIDADE URBANA AS DIRETRIZES DE POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA VISAM PROMOVER E APOIAR A CIRCULAÇÃO SEGURA, RÁPIDA E CONFORTÁVEL, PRIORIZANDO O TRANSPORTE COLETIVO E OS MEIOS NÃO MOTORIZADOS. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI BAIXADA SANTISTA SISTEMA DE VIAS MACRO METROPOLITANAS As principais vias de acesso que fazem ligação à RMBS são: Imigrantes, Anchieta, Mogi-Bertioga, Rio-Santos e Gov. Mario Covas que liga à Padre Manoel da Nóbrega. SISTEMA DE VIAS MACRO METROPOLITANAS Rodovia Imigrantes, liga a Cidade de São Paulo à RMBS, chegando primeiramente à Cubatão. Esta Rodovia possui 6 faixas em cada sentido, entretanto, afunila para 3 quando chega na Serra. Rodovia Anchieta, possui as mesma condições de acesso que a Imigrantes, porém possui 4 faixas e afunila para 2 quando chega na Serra. A Anchieta não dispõe de condições para ampliação de faixas, por conta da preservação ambiental da mata atlântica. SISTEMA DE VIAS MACRO METROPOLITANAS Rodovia Padre Manoel de Nóbrega, responsável por fazer a ligação das cidades da RMBS, tem duas faixas em cada sentido. Rodovia Mogi-Bertioga, Possui em alguns trechos três faixas, 2 em um sentido e 1 em outro, mas grande parte é apenas uma via em cada sentido. Rodovia Rio-Santos, liga o litoral Norte de São Paulo ao estado do Rio de Janeiro. Uma faixa em cada sentido A Implantação de uma nova rodovia ocasionaria o desmatamento de uma área da Serra que é zona de proteção ambiental. Por este motivo a Anchieta e a Imigrantes passam por um afunilamento na serra e ambas não dispõem da possibilidade de ampliação. FLUIDEZ DO TRÂNSITO FLUIDEZ DO TRÂNSITO LIGAÇÃO RODOANEL – SANTOS O Trecho Sul visa fluir melhor o transito na Imigrantes e Anchieta no trecho do Planalto, desafogando as vias da Grande São Paulo que dão acesso à essas rodovias. Além de criar uma outra opção à baixada e ao Porto de Santos. FLUIDEZ DO TRÂNSITO Túnel Santos – Guarujá O Túnel Santos – Guarujá visa ligar as duas cidades por uma via submersa, ainda inédita no Brasil, afim de melhorar o fluxo entre a região da baixada, pois atualmente não há uma ligação direta entre as cidades. Ainda em fase de estudos, não tem um trajeto ainda definido e sem previsões de inicio das obras. TRANSPORTE COLETIVO Rede de atendimento EMTU TRANSPORTE COLETIVO • Dados estatísticos EMTU 2013 e 2014, números base para melhorias até 2030. TRANSPORTE COLETIVO VLT (Veículo leve sobre trilhos) Esta sigla VLT refere-se a um "Veículo Leve sobre Trilhos", que é um pequeno trem urbano e movido a eletricidade. Seu tamanho permite que sua estrutura de trilhos se encaixe no meio urbano existente. O VLT é uma espécie de Metrô de Superfície, ou mesmo um "bonde" moderno tornando-se alternativa de transportes em cidades. TRANSPORTE COLETIVO BRT (Bus rapid transit) Para ser considerado BRT e ter todos os benefícios que este modal fornece é necessário que: • Alinhamento no centro da via (para evitar atrasos típicos do lado do meio-fio) • Estações com cobrança de tarifa fora do veículo (para reduzir o atraso do embarque e desembarque relacionado com o pagamento ao motorista) • Estações com o nível do piso do ônibus (para reduzir o atraso do embarque e desembarque causado por escadas) • Prioridade de ônibus nos cruzamentos (para evitar a atraso em intersecções rodoviárias) TRANSPORTE COLETIVO VLT e BRT Uma das soluções adotadas pela AGEM para aumentar o número de usuários e de viagens do transporte coletivo é a implantação desses modais, VLT e BRT, que quando inseridos corretamente são extremamente funcionais. Melhora a qualidade do transporte coletivo, reduz o tempo de viagem, evitando atrasos e ambos apresentam fundamentos ecológicos, com pouca ou quase zero redução de CO². USUÁRIOS DE BICICLETAS Na região da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, foi lancado o Plano Cicloviário Municipal – PCM, criado pelas nove prefeituras da Baixada juntamente a AGEM (Agencia Metropolitana da Baixada Santista). Os objetivos do Plano são tanto na revitalização da rede cicloviária, quanto na ampliação da infra-estrutura na região e a ligação entre os municípios vizinhos que compõem a Baixada Santista. USUÁRIOS DE BICICLETAS O Plano Cicloviário Metropolitano da Baixada Santista foi formulado com base no diagnóstico da Malha Cicloviária existente no ano de 2006, o mesmo têm como caracteristica primordial melhorar as condições de deslocamento dos usuários. Objetivo: maior oferta de ciclovias, ciclofaixas e e áreas de estacionamento. USUÁRIOS DE BICICLETAS - PROBLEMATICAS Segundo a Associação Brasileiras de Ciclistas (ABC) o número de ciclistas da Baixada Santista chega a um milhão. E a malha viária existente possui uma infraestrutura ineficiente, pois não há padronização e a extensão da malha é incapaz de atender essa demanda. São 32Km de ciclovia pronta, e é possível notar que há um déficit, uma vez que os habitantes, e eventualmente os turistas utilizam em larga escala esse tipo de transporte, tanto na locomoção interna, quanto na intermunicipal. Entretanto essa prática vem caindo gradativamente, acredita-se que isso vem acontecendo não só pela ausência de infraestrutura, mas também pela falta de incentivo e pelo aumento de risco nas ciclovias com as obras recentes no âmbito viário. FERROVIÁRIO MACRO METROPOLITANO Importância Deslocamento dos homens e das coisas dos homens Setor público tem papel indireto Incentivo à integração intermodal Tarifas Antiga Linha de trem São Paulo - Santos FERROVIÁRIO MACRO METROPOLITANO Evitar a necessidade de viagens motorizadas Priorizar efetivamente o transporte coletivo Aumentar fluidez no trânsito e diminuir tempo de deslocamento das pessoas PPP (Parceria Público Privada) Linha São Paulo –ABC – Santos, com trem expresso e velocidade de 160 km/hora, aproveitando as linhas férreas já existentes (aproximadamente 50min). A estação em Santos deve ficar no Valongo e terá integração com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Linha de trem São Paulo - Santos SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO – FLUXOS ATUAIS SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO TRANSPORTES EXISTENTES Catraia Balsa Santos-Guarujá SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO TRANSPORTES EXISTENTES Ferry Boat Lancha - transporte de pessoas e biciclcetas SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO COMPLEXO ESTAÇÃO FERRY BOAT SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO DESAFIOS SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO PONTOS A FAVOR baixo custo relativo e reduzidos impactos ambientais As hidrovias correspondem hoje a apenas 5% na matriz brasileira de transportes <http://www.ipt.br/noticias_interna.php?id_noticia=911> SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO RESPONSABILIDADES Governo do Estado - transporte de passageiros Governo Federal - transporte de cargas em barcaças. <http://www.itanhaem.sp.gov.br/noticias/2014/agosto/Baixada_Santista_tera_transporte_hidroviario_metropolitano_ ate_2018.html> SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO MUNICÍPIOS BENEFICIADOS http://www.agem.sp.gov.br/transporte-hidroviario-de-passageiros-volta-a-discussao-na-agem SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO O QUE É PRECISO PARA IMPLEMENTAR? Estudo de viabilidade econômica, técnica e financeira o Sendo realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e pelo Departamento Hidroviário de São Paulo (DH) Verificação detalhada dos locais onde serão instalados os terminaisde embarque Verificação da titularidade dos potenciais locais para terminais Determinação das embarcações que serão utilizadas no sistema, tamanho e capacidade Colado de <http://www.agem.sp.gov.br/ct-do-sistema-hidroviario-atualiza-plano-de-trabalho/> SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO DESAFIOS Crise econômica - PAC Mobilidade -> anúncio de corte de investimentos no projeto pelo governo federal Agentes envolvidos : Departamento Hidroviário, Agem, IPT, EMTU, Marinha, Carbocloro e Prefeituras http://www.agem.sp.gov.br/prefeito-mauro-orlandini-e-o-novo-presidente-do-condesb/> <http://www.agem.sp.gov.br/transporte-hidroviario-de-passageiros-volta-a-discussao-na-agem/> SISTEMA HIDROVIÁRIO METROPOLITANO RIOS NAVEGÁVEIS
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