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GABARITO africa

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Legenda: Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
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	1.
	Os portugueses, de acordo com a pesquisa histórica, foram os pioneiros no comércio de escravos no Mundo Atlântico. A participação portuguesa no tráfico atlântico se inicia com o navegador Antão Gonçalves na primeira metade do século XV. Com relação ao tráfico transatlântico de africanos escravizados, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Os portugueses atuaram praticamente sozinhos ao longo dos primeiros 150 anos das atividades do comércio de escravos na costa atlântica da Africa. 
(    ) A partir do século XVII, outros países passaram a se dedicar às atividades de comércio e tráfico de escravos, tais como a Holanda, a França, a Inglaterra e a Dinamarca.
(    ) As primeiras expedições portuguesas interessavam-se essencialmente por novas terras, rotas, mercados e ouro.
(    ) O tráfico negreiro foi responsável por fazer com que a população europeia se deslocasse e povoasse a África de forma intensiva. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	a)
	V - V - F - V.
	b)
	V - V - V - F.
	c)
	F - V - V - V.
	d)
	V - F - V - V.
	2.
	Os afrodescendentes no Brasil correspondem atualmente a aproximadamente 46,2% da população nacional, o que leva à afirmação de que o Brasil seria a segunda maior nação no mundo com população de origem africana, ficando atrás somente da:
	a)
	Itália.
	b)
	Nigéria.
	c)
	Austrália.
	d)
	Jamaica.
	3.
	As perspectivas historiográficas inseriram a História da África dentro da História Geral, isto porque não existiam linhas de pesquisas que permitissem a compreensão do mosaico da diversidade cultural africana. Esta falta de estudos acerca das sociedades e culturas africanas impedia o historiador de enxergar o Continente Africano como o principal ator do processo historiográfico. Com relação às consequências das representações desfocadas da História da África e de como chegavam ou ainda chegam aos manuais escolares, analise as sentenças a seguir:
I- A circulação e a difusão dos saberes sobre a História da África até as décadas de 1970 e 1980 chegavam aos manuais escolares (ou ainda chegam) de forma racionalizada e ancoradas numa visão eurocêntrica. 
II- Podemos conceber que a história da África era projetada no espaço mundial numa perspectiva eurocêntrica. Contudo, não podemos negar que desde a história da colonização, iniciou-se uma intensa produção historiográfica com objetivo de resgatar a historicidade do Continente Africano e de sua diversidade cultural, o que mudou a percepção dos alunos com relação aos africanos escravizados.  
III- Em 1972, o historiador africano Joseph Ki-Zerbo questionava a circulação de estudos sobre a história da África. De acordo com o autor, desde a colonização ou mesmo com os processos de independência, a história da África não passava de um mero apêndice dentro da história do país colonizador. E esta forma de abordar a história se refletia na prática pedagógica e nos processos de ensino e aprendizagem de história. 
IV- Desde as décadas de 1970 e 1980, várias correntes africanas se difundiram em diferentes países dando início a pesquisas sobre a História da África e dos povos africanos escravizados. Esta intensa produção historiográfica dentro do Continente Africano teve e ainda tem como propósito retirá-lo da obscuridade e integrá-lo no cenário da história em âmbito mundial. A Lei 10.639/2003 vem contribuir para a formação dos professores e para que esses saberes cheguem aos espaços de educação.  
Assinale a alternativa CORRETA:
	a)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	c)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	d)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	4.
	A historiografia africana durante muito tempo foi marginalizada. São inúmeros os casos de historiadores que simplesmente não conseguiam acreditar que os  povos africanos fossem  capazes de criar culturas originais e civilizações sofisticadas e atribuíam a formação dos  impérios africanos a povos brancos, chamados hamíticos ou camitas, que teriam espalhado misteriosamente sua sabedoria sobre populações ignóbeis. O historiador burquinense Joseph Ki-Zerbo (1995) nos indica que essa tendenciosidade tem várias motivações. Entre as motivações, a mais importante destacada por Ki-Zerbo é:
	a)
	O racismo.
	b)
	O pensamento pré-colonialista.
	c)
	O processo de escravidão.
	d)
	Para Ki-Zerbo não existem motivações que remetam à marginalização da História da África.
	5.
	O Primeiro Congresso Afrobrasileiro, realizado em Recife no ano de 1934, teve como organizadores brasileiros pesquisadores da causa Gilberto Freyre e Ulisses Pernambucano. Este congresso reuniu intelectuais e pessoas que buscavam compreender algumas questões. Sobre essas questões, assinale a alternativa CORRETA:
	a)
	A influência das teorias raciais do século XIX, principalmente as teorias de Hegel e Marx, que discutem a formação das raças na espécie humana.
	b)
	A influência que a imigração negra trouxe para a cultura europeia da Região Sul do Brasil.
	c)
	A influência africana na formação do Brasil e valorizar a tradição africana, a fim de torná-la mais próxima da sociedade que ainda relutava em reconhecer e aceitar sua presença na cultura nacional.
	d)
	A influência das teorias que tratam da erradicação do analfabetismo entre os afrodescendentes no Brasil obtidas no Brasil.
	6.
	Com o fim da 2ª Guerra Mundial, muitos países da África conquistaram a sua independência e começaram a participar ativamente da vida da comunidade internacional, demonstrando a necessidade de restabelecer a historicidade de suas sociedades. E isso foi possível com a superação da fixedez dos modelos de análise da realidade, pois permitiu a pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento extrair dados históricos sobre as especificidades socioculturais dos diferentes povos africanos. Ocorre que estes novos saberes, com raras exceções, não foram disseminados nos espaços de educação no Brasil, o que tende a mudar com a obrigatoriedade da inclusão da História e Cultura afro-brasileira e africana nos currículos da Educação Básica. Cabe ressaltar que o Art., acrescido a Lei 9.394/96, para além da inclusão de novos conteúdos, pretende contribuir para a efetiva educação das relações étnicas e raciais no país. Sobre os princípios que estruturam as Diretrizes Curriculares referente especificamente ao princípio da consciência política e histórica da diversidade, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Este princípio deve conduzir à igualdade básica de pessoa como sujeito de direito.
(    ) Este princípio deve conduzir à homogeneidade étnico-racial com objetivo de substituir o foco etnocêntrico assentado nas raízes europeias.
(    ) Este princípio deve conduzir ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira. 
(    ) Este princípio deve conduzir à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem são comumente tratados. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	a)
	V - F - V - V.
	b)
	F - V - F - V.
	c)
	V - V - F - F.
	d)
	F - V - V - F.
	7.
	A produção de conhecimentos fora da África sobre os povos africanos e sua diversidade cultural negava os movimentos próprios desse continente. De acordo com Ki-Zerbo (1972, p.10-11), em 1830, em seu curso Filosofia da História, Hegel declarou que "[...] a África não é parte histórica do mundo" e ainda, que a sua parte setentrional pertencia ao mundo europeu ou asiático. Outro exemplo foi o manual L'historie de I'Afrique Orientale, escrito por Coupland em 1928. Segundo esses escritos, "a África propriamentedita não teve história". Isto porque a maior parte dos seus habitantes teria permanecido por um longo período "mergulhado na barbárie", estagnados no tempo "sem avançar ou recuar". Na concepção de Ki-Zarbo, essas visões desfocadas sobre a história da África explicam-se a partir do movimento científico do século XIX, quando as classificações científicas provenientes das concepções do Darwinismo social e do Determinismo Social categorizaram os povos africanos nos últimos degraus da evolução das "raças humanas". Com relação a essas concepção e às distinções acerca do racialismo e racismo, analise as sentenças a seguir:
I- O Filósofo ganês Kwame Anthony Appiah (1997) estabeleceu uma distinção entre racialismo e racismo. O racialismo no seu entender seria simplesmente a concepção de que existem grupos humanos - raças - essencialmente diferentes entre si, por algumas características físicas que são parte de um conjunto. Além disso, em sua concepção, essa noção também estabelece juízo de valor ou gradação moral entre as raças.
II- O filósofo Appiah (1997) configura o racismo como uma crença em que cada raça tem um lugar determinado e um valor intrínseco, geralmente estabelecendo-se uma hierarquia entre elas. 
III- Baseado no discurso racial biológico que fundamentou os estudos científicos do século XIX, e no conceito do racismo, um "grupo racial" passou a ser considerado superior em relação ao outro. Nesta perspectiva da "evolução" das "raças humanas", os povos africanos foram categorizados como atrasados, primitivos, incapazes de aprender a fazer, incapazes de evoluir. O racismo negou a inteligência, portanto, a plena humanidade dos africanos e dos seus descendentes.  
IV- Darwinismo social é a teoria da evolução da sociedade. Recebe esse nome uma vez que se baseia no Darwinismo, que é a teoria da evolução desenvolvida por Charles Darwin (1808-1882), no século XIX.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: CORDOVA, Tânia. História da África. Centro Universitário Leonardo da Vinci. Indaial: UNIASSELVI, 2010.
	a)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	b)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	c)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	d)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	8.
	Em nosso Caderno de Estudos foi apresentado um importante negociante de escravos baiano que foi um dos exemplos de pessoas que serviram de intermediários entre os mundos diferentes (África, Brasil e Europa), facilitando as relações econômicas e sociais entre eles. Este personagem chamava-se:
	a)
	Antônio Lisboa Franco.
	b)
	Francisco Félix de Souza.
	c)
	José Ribeiro da Cruz.
	d)
	Sabino de Jesus Oliveira.
	9.
	É bastante complexa a conceituação da palavra escravidão. Isto porque há dificuldades na diferenciação entre indivíduos submetidos à escravidão daqueles submetidos a diferentes formas de subordinação e exploração. Maciel e Silva (2009, p. 110) destacam que "[...] por mais que a escravidão ao longo da história humana tenha assumido alguns traços mais ou menos universais, seus significados variaram em larga medida ao longo do tempo. Daí decorre que o conceito de escravidão precisa se fundamentar em sua própria historicidade, ou seja, nas diferentes formas que assumiu e nos significados que cada sociedade e época lhe atribuíram". O mesmo ocorre com a conceituação de escravismo e de outras tantas palavras relacionadas ao fenômeno humano escravidão. Sendo assim, nós historiadores precisamos ter muito cuidado ao fazer uso dessas expressões para não cair na armadilha do senso comum. Com relação à conceituação histórica das palavras escravidão e escravismo, analise as sentenças a seguir:
I- A escravidão também denominada de escravismo, escravagismo ou escravatura é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Nossa sociedade faz uso da expressão escravo para diversos tipos de situações relativas a formas degradantes de trabalho, ou a um tipo de sujeição considerado humilhante.
II- Várias definições foram propostas para saber o que é ou não um escravo. No geral, se aceita que uma pessoa destituída de seus direitos sociais, afastada de seu grupo de origem, obrigada a cumprir tarefas determinadas pelo seu senhor, passível de ser fisicamente castigada e, principalmente, vendida, é um escravo. Nessa perspectiva, um cativo se tornava escravo quando era comprado. 
III- É fundamental distinguir a escravidão de outras formas de opressão. A principal distinção entre a condição de escravo e outras formas de trabalhos compulsórios, está no fato de a pessoa escravizada ser considerada propriedade do senhor.
IV- Já o conceito de escravismo que é sinônimo de escravidão, é um conceito mais preciso, pois refere-se a sociedades fundadas na utilização do trabalho escravo, dentre as quais, as antigas colônias americanas são exemplo mais bem acabado. 
V- A apropriação de trabalho de outrem no interior de uma sociedade não faz com que ela seja definida como escravista, sendo necessário para isto que esta forma de exploração seja central para a economia em questão, como ocorreu no Brasil até o final do século XIX. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
FONTE: MACIEL, Kalina Vanderlei Silva; SILVA, Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Editora Contexto Diretor editorial, 2009. Disponível em: <http://www.meuportalacademico.com.br/wp-content/uploads/2013/04/SILVA-K-SILVA-M.-Dicion%C3%A1rio-de-conceitos-hist%C3%B3ricos.pdf>. Acesso em: 29 maio 2017. 
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2007.
	a)
	As sentenças II, III e V estão corretas.
	b)
	As sentenças I, II e V estão corretas.
	c)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	d)
	As sentenças I, IV e V estão corretas.
	10.
	A mão de obra no interior do continente africano era escassa. Diante disto, ocorria o recrutamento e o direcionamento planejado dos trabalhadores. Ocorria também a criação de vínculos e laços de poder, inclusive ascendendo a cargos administrativos em meio aos governos. Com relação ao trabalho escravo praticado no interior da África, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Áreas de terras produtivas eram muito escassas e a maior partes das áreas encontravam-se nas mãos de colonizadores europeus e pouca população se dedicava à agricultura.
(    ) A maior parte dos indivíduos feitos escravos eram do sexo feminino e as mulheres eram as responsáveis pelos trabalhos com a terra.  
(    ) Os trabalhadores escravos eram utilizados em tarefas atividades militares, tarefas domésticas e serviços administrativos. 
(    ) Quando os soberanos de uma determinada região identificavam que o oficiais dos governos eram compostos por grupos rivais, tratavam de substituí-los por escravos mais leais.  
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	a)
	V - V - V - F.
	b)
	V - V - F - V.
	c)
	F - V - V - V.
	d)
	V - F - V - V.
	11.
	(ENADE, 2014) O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E só a quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e de viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa atlântica podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos. Considerando o diálogo atlântico estabelecido entre europeus, africanos e brasileiros entre os séculos XVI e XVIII, referido no fragmento do texto, avalie as afirmações a seguir:
I- Os portugueses, pioneiros nas expedições de exploração da costa atlântica africana, desde o início estavam interessados no comércio de escravos, que seriam vendidos, inicialmente, na Europa e depois nas ilhas atlânticas, no Caribe e na América Espanhola.
II- A multiplicação das rotas comerciais transatlânticas estabelecidas pelos europeus ao longo dos séculos XVI e XVIII favoreceu o crescimento de cidades do interior africano, visto que muitos povos buscavamnessa região refúgio diante das capturas ou do aprisionamento por guerra para o comércio de escravos.
III- Os intercâmbios produzidos pelo comércio atlântico promoveram a mútua influência entre Brasil e África, como pode ser comprovado pelos laços estabelecidos entre comerciantes baianos e africanos da Costa da Mina, em virtude do interesse desses últimos no tabaco produzido na Bahia. 
IV- O aumento da produção açucareira no século XVII desencadeou uma demanda considerável por escravos que, nesse período, foram fornecidos pelos portos da Costa da Mina e de Angola, estreitando ainda mais as relações desses com Salvador e o Rio de Janeiro.
É correto apenas o que se afirma em:
FONTE: SILVA. A. C. O Brasil, a Afita e o Atlântico no século XIX. Estudos Avançados. 1994, p. 39-40.
	a)
	I e II.
	b)
	III e IV.
	c)
	I e III.
	d)
	II e IV.
	12.
	(ENADE, 2005) Em sala de aula, o professor lê para seus alunos uma passagem de um manual francês de História, do curso secundário, que explicava o domínio da França sobre as populações do norte da África: "A França deseja que as crianças árabes sejam tão bem instruídas quanto às crianças francesas. Isso prova que a França é boa e generosa com os povos que ela submeteu." Da leitura e discussão sobre o texto, o professor pôde concluir, com seus alunos, que, nas escolas francesas, havia apresentação e difusão da colonização como:
FONTE: Petit Lavisse, 1884.
	a)
	Missão cristã de evangelização das populações muçulmanas do Magreb.
	b)
	Atividade em prol dos dominados porque movida por objetivos civilizacionais.
	c)
	Domínio dos países industrializados sobre regiões fornecedoras de matérias-primas.
	d)
	Imposição militar da raça branca sobre os povos negros do mundo.
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