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relatório laboratório MCC

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Relatórios dos ensaios laboratoriais de MCC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Monique Rigo Rocha Vieira de Souza 
 D3095J-2 
 EC6Q07 
 Turma “C” 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. LABORATÓRIO 1 
 1.1 INTRODUÇÃO 
 1.2 MATERIAIS E METODOS 
1.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
2. LABORATÓRIO 2 
 2.1 INTRODUÇÃO 
 2.2 MATERIAIS E METODOS 
2.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
3. LABORATÓRIO 3 
 3.1 INTRODUÇÃO 
 3.2 MATERIAIS E METODOS 
3.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
4. LABORATÓRIO 4 
 4.1 INTRODUÇÃO 
 4.2 MATERIAIS E METODOS 
4.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
 
 Laborato rio 1 
Determinação da massa especifica agregado miúdo por meio do Frasco 
Chapman conforme NBR 9776 
 
 
1.1 INTRODUÇÃO 
 
A determinação de um traço de concreto se dá pela relação volumétrica de 
todos os materiais compostos, sendo assim a importância de conhecer a 
massa especifica de cada agregado utilizado nas construções em diversas 
situações, como em algumas que deve ser utilizado um concreto leve, com isso 
a escolha de agregados leves são essenciais, ou vice e versa. 
O conhecimento de todos os espaços, sejam ocupados ou vazios são a melhor 
forma para compreensão dos valores utilizados de massa/volume dos 
materiais, assim gerando o calculo do consumo. 
O objetivo principal é entender melhor a relação de massa/volume. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Materiais 
 Balança de precisão; 
 Frasco de Chapman graduado segundo a NBR 9776; 
 Funil 
 Espátula 
 Becker 
 Piceta 
 Amostra de areia 
 Água 
 Vasilha de cerâmica 
 Método 
1. Foi adicionada ao frasco uma quantidade até atingir a marca de 200cm³, 
com o auxilio da piceta e um Becker; 
2. Da amostra de areia foi feita a pesagem de 500g em uma vasilha de 
cerâmica; 
3. Foi adicionado aos poucos no frasco com o auxilio de um funil e 
espátula, para evitar o desperdício/perda de areia; 
4. Em seguida foi feita agitação do frasco, para a eliminação de ar contido 
na mistura de água + areia; 
5. Por ultimo foi feita a leitura do nível atingido com a junção de água + 
areia, apresentando o resultado final . 
 
 
1.3 RESULTADOS 
 
 
A fórmula utilizada para os seguintes cálculos: 
𝛾 =
𝑀𝑔𝑟ã𝑜
𝑉𝑔𝑟ã𝑜
 ∴
𝑀𝑔
𝐿 − 𝐿𝑜
∴
500
𝐿 − 200
 
 
(𝛾) = massa especifica real do agregado miúdo. 
(L) = leitura do frasco após a colocação do agregado miúdo. 
 
 Massa agregado (g) Vol. Água (cm³) Leitura 𝛾 da areia (g/cm³) 
1 500 200 393 2,590 
 
Ou seja: 
𝛾 = 
500
393 − 200
= 2,590 𝑔/𝑐𝑚³ 
 
 
 
O resultado obtido nesse ensaio demonstra o resultado padrão da grande 
maioria das massas especificas reais das areias (𝛾 = 2,590 𝑔/𝑐𝑚³). 
 
 
 
 
 
 
 Laborato rio 2 
Determinação de massa unitária do agregado miúdo em estado solto 
conforme NBR 7251 
 
 
 
2.1 INTRODUÇÃO 
 
A massa unitária “𝛾𝑜” do agregado no estado solto é o quociente da massa 
lançada no recipiente e o volume desse recipiente. 
Sendo assim, determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo 
método da caixa de paralelepípedo nos auxilia no calculo de dosagem do 
concreto ou argamassa utilizada em campo, com isso não tendo 
desperdício ou perda de material. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Materiais 
 Estufa (utilizada pelo técnico do laboratório para a secagem do 
agregado miúdo); 
 Balança; 
 Recipiente 
 Concha/pá; 
 Régua; 
 Estufa 
 Areia; 
 Peças cilíndricas para retirar o excesso. 
 
Método 
 
1. Realização da medição e pesagem do recipiente vazio para a 
determinação do volume e massa respectivos; 
2. Medidas respectivas do recipiente foram feitas; 
3. Com auxilio de uma concha/pá foi lançada com uma altura 
aproximadamente de 10 cm para evitar segregação do mesmo; 
4. Foi cheia até ultrapassar as bordas, para ser possível a 
regularização do agregado junto às bordas sem deixar espaços 
vazios; 
5. Em seguida foi realizada a nova pesagem do recipiente, mas dessa 
vez cheio para determinar a nova massa; 
6. O processo foi repetido mais de uma vez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.3 RESULTADO 
 
A fórmula utilizada para os seguintes cálculos: 
 
𝛾𝑜 =
𝑀𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
∴ 𝛾𝑜 =
𝑀𝑅𝑎𝑅 − 𝑀𝑟
𝑉
 
 
 
 
(𝛾𝑜) = Massa especifica do agregado em estado solto (kg/cm³) 
(MRaR)= Massa do recipiente + amostra (kg) 
(Mr) = Massa do recipiente (kg) 
(V) = Volume do recipiente (cm³) 
 
 
 Vol. Recipiente 
(cm³) 
Massa Recipiente + 
amostras (kg) 
Massa 
Recipiente (kg) 
Massa unitária 
(kg/cm³) 
1 20,408 34,272 3,962 1,479 
2 20,408 34,274 3,962 1,480 
3 20,408 34,052 3,962 1,469 
Média 20,408 34,199 3,962 1,476 
 
 
 
 
 
 
O cuidado ao manusear os equipamentos foi essencial para os resultados 
obtidos, sendo assim uma variação aproximadamente de 0,5 g/cm³, não 
estando fora dos padrões. 
 
 Laborato rio 3 
Determinação do coeficiente de vazios de agregados miúdos conforme 
ASTM C30 “Frasco Chapman” 
 
 
 
3.1 INTRODUÇÃO 
Determinação do coeficiente de vazios do agregado miúdo, a fim de 
conseguirmos as dimensões da quantidade de cimento certa para um agregado 
ou suas composições. 
Com isso evitando desperdício ou falta de materiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Materiais 
 Balança de precisão; 
 Frasco de Chapman; 
 Espátula 
 Amostra de areia 
 Água 
 Vasilha de cerâmica 
 Método 
 
1. Foi adicionada a quantidade proporcional de água e areia 
simultaneamente no Frasco de Chapman até alcançar a marca de 
200 ml; 
2. Em seguida foi levada a balança para determinação da massa total 
(água + areia); 
3. Foi agitado levemente a mistura para a eliminação de bolhas de ar 
que pudessem comprometer o volume da mistura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.3 RESULTADO 
 
A fórmula utilizada para os seguintes cálculos: 
 
 
𝐶𝑣 =
𝑉𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠
𝑉 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒
 ∴ 
200 ∗ 𝛾 − 𝑚𝑡
200 ∗ (𝛾 − 1)
 
 
 
(𝛾) = Massa especifica da areia; 
(Mt) = Massa total da mistura 
(Cv) = coeficiente de vazios 
 
 
 
 Massa especifica 
(g/cm³) 
Massa total 
(água+areia) (g) 
Coeficiente de 
vazios 
1 2,60 385 0,42 
2 2,60 393 0,39 
Média 2,60 389 0,40 
 
 
 
 
 
 
Fica confirmado que o experimento deu certo, pois a variação dos valores 
obtidos são muito próximos. 
 
 Laborato rio 4 
Determinação da massa específica (𝜸) do cimento 
NBR 23: 2001 
 
 
4.1 INTRODUÇÃO 
 
 Este experimento nos permite determinar a massa especifica do cimento 
numa relação entre a quantidade de massa, e a variação de volume do 
liquido obtida no processo de imersão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Materiais 
 Balança de precisão; 
 Becker; 
 Funil; 
 Querosene (250ml) 
 Cimento (60g) 
 Vasilha de cerâmica 
 Frasco volumétricode Lê Chatelier, com 250 mm de altura; 
 Bulbo com aproximadamente 250 cm³ de capacidade até a marca zero 
da escala. 
 
 Método 
 
1. Foi adicionado o querosene no Frasco Lê Chatelier até alcançar a 
marca de 200 ml; 
2. Em seguida foi introduzido 60g de cimento, com delicadeza para 
não obstruir as paredes do frasco; 
3. Foi agitado levemente a mistura para a eliminação de bolhas de ar 
que pudessem comprometer o volume da mistura. 
4. Leitura do nível atingido pela mistura. 
4.3 RESULTADO 
 
A fórmula utilizada para os seguintes cálculos: 
 
𝛾 =
𝑀𝑐𝑖𝑚
𝐿 − 𝐿𝑜
 ∴
𝑀𝑐
𝐿𝑓
 
 
 
(ᵧ) = massa especifica do cimento 
(Mcim)= massa do cimento (60g) 
(Lf)= Leitura final do frasco 
 
 Massa do cimento (g) Lf (cm³) Massa especifica do 
Cimento (g/ cm³) 
1 60 22,3 2,69 
 
 
 
 
 
 
O experimento se enquadra nas normas.

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