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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate Internstionals Universities®
CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DE BIOSSEGURANÇA “COMO LAVAR AS MÃOS”
ALEXANDRA MELANIA MENDONÇA DE OLIVEIRA 
 
 
 Trabalho apresentado para Escola de Ensino Superior de Ciências da Saúde - Centro Universitário do Norte – UNINORTE. Sob orientação da Prof. HYGOR RIBEIRO da disciplina de PRÁTICA EM FÁRMACIA do Curso de Farmácia da turma FPM02S.
 
 
MANAUS-AM
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
REFERENCIAL TEORICO...................................................................................... 4
CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA...................................................................... 5
INFECÇOES CRUZADAS....................................................................................... 5
FÔMITES.................................................................................................................. 6
EPIs/EPCs.................................................................................................................. 7
EXEMPLOS DE MICROORGANISMOS............................................................... 8
 Fungos................................................................................................................ 8
 Bactérias............................................................................................................. 8
 Vírus................................................................................................................... 9
METODOLOGIA.................................................................................................... 9
CONCLUSÃO......................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 12 
INTRODUÇÃO
A Higienização das mãos é um procedimento fundamental para os profissionais da área de saúde, para controlar e prevenir as infecções, sendo indispensável para proteção do paciente. Para obter uma higienização das mãos é necessário lava-las com água e sabão seguido pelo enxaguar, incluído o uso imediato de álcool antisséptico para mãos antes e depois de atender o paciente. As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos que podem se transferir e uma superfície para outra por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados. 
A Limpeza adequada das mãos é importante para a segurança do profissional e do paciente por conta do risco de exposição, esse ato simples é essencial para prevenir várias doenças a maioria das pessoas não possui o abito de lavar as mãos frequentemente por falta de informação ou mesmo por não acreditarem que carregam vários microrganismos, o primeiro procedimento é a higienização simples das mãos, que remove os microrganismos é visto na pratica a importância que a lavagem cirúrgica tem além de reduzir a carga microbiana ela remove a flora transitória deixando ainda mais limpas e livres de microrganismos, por isso ela é importante no centro cirúrgico ela fica praticamente isenta dos microrganismos. E prontas para serem usadas em procedimentos que precisam do mínimo de contaminação.
 	A higienização das mãos visa: 
Remoção da sujeira, suor, oleosidade, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; 
Prevenção e redução das infecções causadas pela transmissão cruzada. Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde, que mantêm contato direto ou indireto com os pacientes, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado. Ainda, recomenda-se que os familiares, acompanhantes e visitantes higienizem as mãos antes e após contato com o paciente. 
 
REFERENCIAL TEÓRICO
As mãos são as principais vias de transmissão de infecção por microrganismos causadores de diversas patologias e sua lavagem é de suma relevância para seu controle. A lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda a superfície das mãos e punhos, utilizando sabão ou detergente, seguida de enxágue abundante em água corrente. Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos. 
A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos”, englobando a higienização simples, a higienização anti-séptica, a fricção anti-séptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos. A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas. 
As mãos contaminadas dos trabalhadores do cuidado da saúde são fonte principal de transmissão de infecção nos ambientes de cuidado de saúde. O uso de fricção das mãos com produto a base de álcool é recomendado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) (2006) para ter um melhor resultado protegendo as mãos dos microrganismos e reduzir as transmissões. 
Apesar de as evidências mostrarem a importância das mãos na cadeia de transmissão das infecções relacionadas à assistência à saúde e os efeitos dos procedimentos de higienização das mãos na diminuição das taxas de infecções, os profissionais de saúde ainda adotam uma atitude passiva diante deste problema de saúde pública mundial. Um fator que precisa ser avaliado é o tempo necessário para que o profissional de saúde higienize as suas mãos. Sendo assim, o fácil acesso aos suprimentos utilizados para a prática da higienização das mãos é essencial para a adesão dos profissionais de saúde a estas recomendações. 
O procedimento da técnica de higienização das mãos se torna inadequado na prática diária, pelo esquecimento de algumas etapas (passo a passo) deste procedimento havendo preocupação, por parte dos profissionais de saúde, com a quantidade e não com a qualidade deste ato. As principais falhas na técnica ocorrem, principalmente, pela não utilização de sabonete e não observação das superfícies das mãos a serem friccionadas, dentre outros. Devem higienizar as mãos todos os profissionais.
CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA
Biossegurança: é um conjunto de medidas voltadas para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais e do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
INFECÇOES CRUZADAS
As infecções relacionadas à assistência à saúde constituem um problema grave e um grande desafio, exigindo ações efetivas de prevenção e controle pelos serviços de saúde. As infecções nesses serviços ameaçam tanto os pacientes quanto os profissionais e podem acarretar sofrimentos e gastos excessivos para o sistema de saúde. Ainda, podem resultar em processos e indenizações judiciais, nos casos comprovados de negligência durante a assistência prestada. 
Atualmente, a atenção à segurança do paciente, envolvendo o tema “Higienização das Mãos” tem sido tratada como prioridade, a exemplo da “Aliança Mundial para Segurança do Paciente”, iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS)já firmada com vários países (http://www.who.int/patientsafety/en). A criação dessa aliança realça o fato de que a segurança do paciente, agora é reconhecida como uma questão global. Esta iniciativa se apoia em intervenções e ações que tem reduzido os problemas relacionados com a segurança dos pacientes nos países que aderiram a esta aliança. 
As mãos são consideradas ferramentas principais dos profissionais que atuam nos serviços de saúde, pois são as executoras das atividades realizadas. Assim, a segurança do paciente nesses serviços depende da higienização cuidadosa e freqüente das mãos destes profissionais. 
A Portaria do Ministério da Saúde MS n°. 2616, de 12 de maio de 1998 estabelece as ações mínimas a serem desenvolvidas sistematicamente, com vistas à redução da incidência e da gravidade das infecções relacionadas aos serviços de saúde. Destaca também a necessidade da higienização das mãos em serviços de saúde. 
A Resolução da Diretoria Colegiada RDC n°. 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde (Anvisa/MS), dispõe sobre Normas e Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, definindo, dentre outras, a necessidade de lavatórios/pias para a higienização das mãos. Esses instrumentos normativos reforçam o papel da higienização das mãos como ação mais importante na prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. 
O controle de infecções nos serviços de saúde, incluindo as práticas da higienização das mãos, além de atender às exigências legais e éticas, concorre também para melhoria da qualidade no atendimento e assistência ao paciente. As vantagens destas práticas são inquestionáveis, desde a redução da morbidade e mortalidade dos pacientes até a redução de custos associados ao tratamento dos quadros infecciosos.
FÔMITES
Fômites é qualquer objeto inanimado ou substância capaz de absorver, reter e transportar organismos contagiantes ou infecciosos (de germes a parasitas), de um indivíduo a outro. Há vários exemplos de fômites na Medicina. Sapatos contaminados podem espalhar doenças nos pés e na boca. Outros exemplos incluem ferramentas ou utensílios como mangueirinhas de chuveiro introduzidas na vagina de diversas mulheres que utilizam o mesmo banheiro e a mesma mangueira para fazerem lavagem vaginal pós coito; laringoscópios que não são apropriadamente desinfectados entre as utilizações em diversos pacientes. Toalhas sujas, talheres, maçanetas, corrimãos, ônibus e outros meios de transportes coletivos e mesmo superfícies tais como chão, paredes e mesas também podem servir de disseminadores de doenças porque são objetos que entram em contato com diversas pessoas e podem conter agentes patogênicos que são transmitidos de uns para outros devido ao uso comum desses objetos contaminados.
Pesquisadores descobriram que superfícies lisas (não-porosas), transmitem bactérias e vírus melhor que materiais porosos; assim, é mais provável que se pegue uma doença de uma maçaneta de porta do que de dinheiro em papel. A razão é que materiais porosos e, especialmente, fibrosos, absorvem e aprisionam o agente contagiante, tornando mais difícil contraí-lo apenas através do toque.
EPIs/EPCs
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e coletiva (EPCs) são essenciais em qualquer atividade na área da saúde ou industrial. Não é à toa que existem diversas Normas Regulamentadoras tipo: (NR-4, NR-6, NR-10, NR-12 e NR-33) abordam o seu uso e importância. Entre os benefícios está, em primeiro lugar, a saúde e segurança do trabalhador – por meio da proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais. Além disso, o uso correto dos equipamentos proporciona, como consequência, a redução de custos ao empregador com substituições de pessoal, afastamentos e processos indenizatórios.
Os EPIs são os dispositivos de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho.
Exemplos de EPIs: capuz ou balaclava para a proteção da cabeça; protetores auriculares e abafadores de ruídos para proteção auditiva; óculos e viseiras para proteção de olhos e face, luvas e mangotes para proteção de mãos e braços; máscaras e filtros para proteção respiratória, coletes e macacões para proteção do corpo; sapatos, botas e botinas para proteção de pernas e pés.
Exemplos de EPCs: cones, correntes, faixas de segurança; placas de sinalização; sirenes, alarmes e alertas luminosos nas empilhadeiras; grades de contenção; barreiras contra luminosidade ou radiação; bloqueio tipo cadeado e garra que servem para impedir o religamento de máquinas, equipamentos ou painéis elétricos durante o período de manutenção; sistema de ventilação e exaustão para eliminar gases, vapores ou poeiras contaminantes.
EXEMPLOS DE MICROORGANISMO
Vírus, bactérias e fungos podem ser encontrados nos mais diversos ambientes, embora não sejam visíveis à olho nu. Nesse sentido, são classificados como microrganismos. Os microrganismos interagem com o ambiente e com nós, seres humanos, das mais variadas formas.
Fungos
Existem inúmeras espécies de fungos. Alguns são amplamente utilizados para nosso benefício, como por exemplo as leveduras usadas na produção de pães e bebidas alcóolicas. Por outro lado, certos fungos podem causar danos ao nosso organismo e a uma vasta gama de materiais, como couro, tinta, madeira, entre outros. As infecções causadas por fungos ainda podem ser sistêmicas (afeta todo o organismo) ou superficial (afeta apenas a pele, como micoses).
Essas infecções são contagiosas, transmitidas através do contato com uma pessoa infectada. Ainda há também uma pequena chance de transmissão através de roupas ou pelo convívio no mesmo ambiente. Doenças causadas por fungos: micoses, candidíase, pneumocistose, sinusite fúngica, meningite fúngica.
Bactérias
As bactérias são seres unicelulares. Algumas são usadas para tratamentos de doenças, outras são nocivas aos seres humanos, causando doenças. Bactérias, nocivas e não nocivas, conseguem viver em praticamente qualquer ambiente. Em ambientes pouco higienizados, aumenta-se a chance de encontrarem-se bactérias, entre elas as causadoras de infecções e doenças.
Doenças causadas por bactérias: cólera, difteria, leptospirose, pneumonia, sífilis, tétano, tuberculose, infecção de urina.
Vírus
Diferente dos anteriores, os vírus são organismos acelulares, ou seja, não possuem células. Eles se reproduzem dentro de células, se valendo de suas atividades metabólicas. É neste momento que as doenças podem se desenvolver, visto que as células contaminadas comprometem o funcionamento normal do organismo. O contágio geralmente acontece pelo contato interpessoal, ou seja, suor, gotículas salivares ou secreções. Outra forma de contrair vírus é através de alimentos ou objetos contaminados.
Doenças causadas por vírus: gripe, resfriado, HPV, AIDS, varicela, catapora, herpes, sarampo, raiva, febres virais.
METODOLOGIA
A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Por este motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde, incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes.
O ato de lavar as mãos serve para eliminar o grande número possível de microrganismos das mãos, removendo a sujeira; prevenir infecções; obter conforto.
Procedimentos como foi feito a lavagem das mãos na aula de laboratório.Utilizamos a lavagem simples com sabonete líquido:
Retiramos as luvas das mãos e puxamos as mangas do jaleco até o antebraço;
Abrimos a torneira e molhamos as mãos, sem encostar na pia; ensaboamos as mãos, friccionando-as por, aproximadamente, 30 segundos, atingindo palma, dorso das mãos, espaços interdigitais, polegar, articulações, unhas e extremidades dos dedos;
Lavamos os punhos de uma mão com o auxílio da outra;
Enxaguamos as mãos retirando totalmente o resíduo de sabão, com os dedos voltados para cima para que a água escorra das mãos para os punhos.
Enxugamos as mãos e punhos com papel toalha, sob leves toques compressivos
Apreendemos que para lavagem cirúrgica devemos utilizar o álcool antisséptico (70%):
Iniciamos a sequência com técnica da lavagem das mãos; friccionar mãos e antebraços com solução de álcool 70% antisséptico durante 4 minutos;
Escovamos as unhas e pregas cutâneas das mãos (1min.) com solução álcool antisséptico seguindo a sequência, em movimento único, da região medial para lateral de cada membro superior superfície palmar e dorso; espaço interdigitais e polpas digitais, unhas e espaços articulares, punhos etc.
CONCLUSÃO
Concluiu-se que o objetivo deste relatório da prática de higienização das mãos foi com a finalidade demonstrar e de garantir segurança aos pacientes e para conscientizar os profissionais que trabalham neste âmbito, mostrar que um simples hábito evita infecções hospitalares. A falta de conscientização relacionada à lavagem das mãos, embora os profissionais apresentem conhecimento, na prática não é realizada de maneira adequada. A higienização das mãos deve ser cada vez mais praticada, pois esse procedimento é eficaz na redução de infecções cruzadas em hospitais ou em qualquer localidade.
Espera-se uma melhor conscientização dos profissionais da saúde com o cuidado de higienizar as mãos antes e após os procedimentos, enfatizando o procedimento da prática de como lavar as mãos, que é de suma importância no controle de infecções.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, 2007. Disponível em: Acesso em: 06 de setembro 2019.
DA SILVA, Maria Cristina Delgado et al. Caracterização microbiológica e físico-química de leite pasteurizado destinado ao programa do leite no Estado de Alagoas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 28, n. 1, p. 226-230, 2008.
NR 6 Equipamento de proteção individual EPI, Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010.
PEREIRA, Miesllen Sane de Castro. A biossegurança na prevenção das infecções bacterianas no âmbito hospitalar: revisão de literatura. 2019.
TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine L.; FUNKE, Berdell R. Microbiologia-12ª Edição. Artmed Editora, 2016.

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