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Nutrição Mineral e Adubação em Cana

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Nutrição Mineral e Adubação em Cana-de-Açúcar
Curso: Agronomia
Discente: Douglas Kauê Silva Nunes
Disciplina: Bioquímica Vegetal
Docente: Levy Paes Barreto
Período: 3º
Turma: SA1
Recife, 27 de setembro de 2019
Sumário
1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------- 3
2. Cana Planta ------------------------------------------------------------------------------------- 4
		2.1 Manejo de Solo ------------------------------------------------------------- 4
		2.1.1 Calagem ------------------------------------------------------------------- 4
		2.1.2 Gessagem ------------------------------------------------------------------ 4 
		2.1.3 Fosfatagem----------------------------------------------------------------- 4
		2.1.4 Adubação verde ----------------------------------------------------------- 4
	2.2 Adubação ------------------------------------------------------------------------------5
	2.3 Doses de Nutrientes ----------------------------------------------------------------- 6
		2.3.1 Macronutrientes ---------------------------------------------------------- 6
		2.3.2 Micronutrientes ----------------------------------------------------------- 7
3. Cana Soca -------------------------------------------------------------------------------------- 7
	3.1 Manejo de solo ---------------------------------------------------------------------- 7
		3.1.1 Calagem ------------------------------------------------------------------ 7
		3.1.2 Gessagem ---------------------------------------------------------------- 7
	3.2 Adubação --------------------------------------------------------------------------- 8
	3.2 Doses de Nutrientes --------------------------------------------------------------- 8
		3.2.1 Macronutrientes --------------------------------------------------------- 8
		3.2.2 Micronutrientes --------------------------------------------------------- 8
4. Formas de Aplicação de Nutrientes -------------------------------------------------------- 9
	4.1 Macronutrientes -------------------------------------------------------------------- 9
	4.2 Micronutrientes -------------------------------------------------------------------- 9
5. Referências Bibliográficas ----------------------------------------------------------------- 10 
1. Introdução
O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e essa cultura tem um grande impacto muito importante para a ecônomia brasileira, o setor sucroenergético equivale a 2% do Produto Interno Bruto brasileiro (PIB). A produção de cana-de-açúcar foi de 620,4 milhões de toneladas na safra 2018/2019 e com a maior conscientização das pessoas em relação ao meio ambiente, principalmente sobre os efeitos indesejáveis da utilização de combustíveis fósseis no balanço de carbono na atmosfera e seus efeitos desastrosos ao aquecimento global , uma das estratégias das usinas foi destinar a maior parte das suas respectivas produções para a produção de etanol que alcançou 33,14 bilhões de litros, já a produção do açúcar ficou em 29,04 milhões de toneladas .
A produtividade da cana-de-açúcar está totalmente relacionada a sua adubação e a correção química da área que a cultura será plantada, após a irrigação, esses são os fatores mais limitantes da produtividade da cana-de-açúcar. Outro fator muito importante para uma melhor adubação é o ciclo do canavial (cana planta ou cana soca), pois a exigência de nutrientes vai variar com esses ciclos e com isso a adubação será diferente nos dois ciclos. 
A escolha da espécie ou variedade que será cultivada é extremamente importante e um dos fatores para essa escolha deve ser qual será o destino final do produto, pois existem variedades especificas para o consumo animal, a produção de etanol, cachaça, açúcar e alimentos. As variedades escolhidas devem apresentar algumas características como um alto índice de produtividade, um elevado teor de açúcar, uma boa capacidade de rebrota, ausência de florescimento ou fechamento, fácil despalha, resistência a pragas e doenças, bom perfilhamento, difícil tombamento, além disso a variedade tem que ser adaptada para o clima da região e se possível o solo que a mesma será cultivada. A variedade mais cultivada no Brasil é a RB867515 desenvolvida na Universidade Federal de Viçosa – MG.
2. Cana Planta
2.1 Manejo de solo 
2.1.1 Calagem
A calagem é a incorporação de calcário no solo e tem como objetivo principal reduzir a acidez potencial do solo, aumentar o pH do solo através da adição de calcário, aumentar os teores de cálcio e magnésio no solo, aumentar a saturação de bases no solo, neutralizar o alumino trocável e aumentar a disponibilidade de uma série de elementos essenciais para a planta. O pH ideal para o melhor desenvolvimento da cana-de-açúcar é na faixa de 6,0-6,5 e o valor máximo de saturação de Al3+ suportado pela cultura é 30% e a saturação de bases ideal é de 60%.
2.1.2 Gessagem
A gessagem é a incorporação de gesso agrícola no solo, ela não altera o pH mas diminuir a saturação de alumino do solo e aumenta a saturação de bases na subsuperfície, com isso proporciona condições melhores para o aprofundamento do sistema radicular da cana-de-açúcar podendo alcançar 60-75 cm assim explorando um volume maior de solo para a retirada de água e nutrientes. Além disso a gessagem fornece pro solo Ca e S.
2.1.3 Fosfatagem
A fosfatagem é uma pratica usada para a correção de fosforo total, ou seja, ao longo do ciclo da cultura esse fosforo não será reposto, como o fosforo é um elemento pouco móvel no solo suponha-se que ele vai estar disponível para a cultura em todo o ciclo, mas isso é uma pratica errada usadas nas usinas, o certo seria parcelar a dose, ou seja aplicar 30% no sulco de plantio e os outros 60% em área total . Algumas usinas quando abrem o sulco de plantio adubando com fosforo, para melhor utilização do maquinário. 
2.1.4 Adubação verde 
A adubação verde é uma pratica que consiste no plantio de outra espécie vegetal no local onde será cultivado a grande massa. A espécie vegetal que será plantada tem que ser muito bem escolhida, ela tem que trazer algum benefício nutricional para o solo, além da proteção da área, e visando isso geralmente esse cultivo é feito com leguminosas, pois as mesmas trazem benefício para o solo como a fixação biológica de nitrogênio através da simbiose das bactérias nitrificantes com suas raízes, incremento de matéria orgânica, reciclagem dos nutrientes e controle de plantas invasoras. 
A leguminosa eficiente para a adubação verde é a Crotalaria juncea, pois ela é a espécie que mais fixa os macronutrientes no solo (Tabela 1). Depois que a cultura completa seu ciclo o trator corta e reincorpora no solo.
Tabela 1: Extração de macronutrientes por leguminosas. Fonte: CARCERES & ALCARDE, 1995)
2.2 Adubação
A adubação em cana planta geralmente é dividida em duas partes que são classificadas em adubação de fundação e adubação de cobertura, a adubação de fundação é feita no sulco de plantio antes dos rebolos serem cobertos de solo, já a adubação de cobertura é feita nas épocas em que a planta vai mais precisar nos nutrientes e tem como finalidade completar o restante dos níveis de nutrientes ou até mesmo adicionar nutrientes que não foram colocados na fundação. Já em cana planta a adubação só é feita em cobertura.
Para a recomendação da adubação é necessário saber o quanto a cultura necessita de cada elemento, e para saber isso pode se usar algumas técnicas, são elas: 
Diagnose foliar: Baseia-se na determinação do teor dos nutrientes em amostras de folhas-diagnóstico. Para a cana-de-açúcar, a folha-diagnóstico é a primeira a partir do ápice que se vê a lígula com a aurícula, também é chamada de folha+1. Nesta técnica, ao analisar, quimicamente os elementos contidos em uma folha ou parte dele, em determinada idade, podemos obter um diagnóstico do estado nutricional dessa planta e determinar a adubação necessária.
Extração pela cultura:A extração de nutrientes pela cultura (Figura 1), ou seja, o teor percentual do elemento dado pela análise química do tecido vegetal, multiplicado pela quantidade de cana (massa) produzida em um hectare, indica a quantidade que seria necessário colocar para a adubação de restituição dos elementos extraídos e exportados do solo, porém essa a recomendação de adubação feita por essa técnica não contribui para a fertilidade do solo, porque você só vai repor oque a cultura vai extrair, sem deixar um residual no solo.
Expectativa de produtividade: É um conceito que se aplica para diversas cultura, porem para utilizar dessa técnica você vai ter que conhecer o histórico de produção da área, pois a produtividade esperada deve estar entre a média de produtividade obtida naquela área e a máxima produtividade obtida pelo mesmo local.
2.3 Doses de nutrientes
2.3.1 Macronutrientes
Segundo Rosseto et al. (2008) para produzir 100 de TCH a cana planta vai precisar, em média, de 100 kg de N, 15 kg de P2O5, 175 kg de K2O, 20 de Ca, 30 kg de Mg e 35 kg de S.
De acordo com Oliveira et al. (2011) para produzir uma tonelada de cana por hectare (1 TCH) a cana planta vai precisar extrair do solo: 1,24 kg de N, 0,15 kg de P, 2,69 kg de K, 0,55 kg de Ca, 0,29 kg de Mg, 0,29 kg de S, ou seja , para 100 de TCH vai precisar de 124 kg de N, 15 kg de P, 269 de K, 55 kg de Ca, 29 kg de Mg e 29 kg de S.
Segundo o Boletim N.º 200 do IAC (2014) 60 kg de N, sendo 30 kg no plantio e os outros 30 kg em 60 dias após o plantio, aplicar 40-180 kg de P2O5 no fundo do sulco de plantio, de acordo com a análise de solo e da produtividade esperada, aplicar 40-200 kg de K2O, sendo até 100 kg devem ser aplicados no plantio e o restante deve ser aplicado junto com o N. O Ca, Mg e S não são aplicados, pois suponhe-se que o produtor tenha feito a calagem e a gessagem previamente.
2.3.2 Micronutrientes 
Segundo Oliveira et al. (2011) para produzir 1 TCH a cana planta extrair do solo: 1,91 g de B, 0,83 g de Cu, 260,65 g de Fe, 18,12 g de Mn e 2,81g de Zn, ou seja, para a produção de 100 TCH a cana planta vai precisar de 191g de B, 83 g de Cu, 26.065 g de F, 1.812 g de Mn e 281 g de Zn.
De acordo com Orlando Filho (1993) a extração e exportação de micronutrientes para a produção de 100 TCH a cana vai precisar de: 331 g de B, 287 g de Cu, 8.890de Fe, 2.838 g de Mn, 722 g de Zn e 2g de Mo.
3. Cana Soca
3.1 Manejo de solo
3.1.1 Calagem
A calagem em cana soca é recomendada nos anos ímpares do canavial. O calcário deve ser aplicado a lanço em área total, assim como na cana planta, porém o calcário não deve ser incorporado no solo para não que o sistema radicular não seja danificado. É muito importante fazer a calagem em cana soca, pois a cultura passou 2 anos retirando nutrientes do solo e acidificando o mesmo, então a calagem vai aumentar o pH desse solo para que a produtividade não caia por esse motivo.
3.2.2 Gessagem
A gessagem é de suma importância para a cana soca, pois o sistema radicular vai precisar se desenvolver para que a planta consiga absorver nutrientes e água para que haja uma boa rebrota, e a gessagem é o manejo de solo mais adequado para que isso aconteça pois ela consegue fazer que as raízes alcancem de 60-75 cm de profundidade.
3.2 Adubação
A adubação em cana soca só vai ser feita em cobertura, tendo em vista que o sulco de plantio está coberto de solo e a semente já está plantada, então é possivel fazer adubação no fundo do sulco.
A recomendação de doses de adubação para cana soca seguem os mesmos parâmetros de cana planta, o que vai mudar são as doses de cada nutriente, pois a extração da cana soca vai ser diferente da extração da cana planta.
3.3 Doses de nutrientes
3.3.1 Macronutrientes
Segundo Oliveira et al. (2011) para a produção de 1 TCH a cana soca vai precisar extrair do solo: 1,55 kg de N, 0,21 kg de P, 3,07 kg de K, 0,75 kg de Ca, 0,36 kg de Mg, 0,38 kg de S, ou seja , para 100 de TCH vai precisar de 155 kg de N, 21 kg de P, 307 de K, 75 kg de Ca, 36 kg de Mg e 38 kg de S.
De acordo Rosseto et al. (2008) para produzir 100 de TCH a cana soca vai precisar, em média, de 85 kg de N, 20 kg de P2O5, 135 kg de K2O, 30 de Ca, 35 kg de Mg e 35 kg de S.
Já para Moura Filho et al. (2006) para a produção de 1 TCH a cana soca vai precisar extrair do solo:0,83 kg de N, 0,20 kg de P, 1,08 kg de K, 0,24 kg de Ca, 0,24 kg de Mg, 0,26 kg de S, ou seja , para 100 de TCH vai precisar de 83 kg de N, 20 kg de P, 108 de K, 24 kg de Ca, 24 kg de Mg e 26 kg de S.
3.3.2 Micronutrientes 
De acordo Oliveira et al. (2011) para produzir 1 TCH a cana soca extrair do solo: 2,29 g de B, 1,02 g de Cu, 169,17 g de Fe, 20,47 g de Mn e 3,90 g de Zn, ou seja, para a produção de 100 TCH a cana planta vai precisar de 229g de B, 102 g de Cu, 16.917 g de F, 2.047g de Mn e 390 g de Zn.
Já para Orlando Filho (1993) a extração e exportação de micronutrientes para a produção de 100 TCH a cana vai precisar de: 157 g de B, 389 g de Cu, 5.745 de Fe, 2.105 g de Mn, 561 g de Zn e 2g de Mo.
4. Formas de Aplicação de Nutrientes
4.1 Macronutrientes
Geralmente N-P-K são aplicados via adubação sólida mineral. Ca e Mg são aplicados na calagem e o S na gessagem, se o produtor optar por não fazer gessagem, existem formulações de N-P-K+S. O N pode ser complementado em forma de adubação foliar, mas a adubação foliar não pode substituir a mineral, ela serve como uma adubação extra.
4.2 Micronutrientes
Os micronutrientes geralmente são aplicados via adubação foliar, mas também podem ser aplicados via sólida ou via tolete. A adubação sólida de micronutrientes é feita com formulações de N-P-K+Micro, esses micronutrientes podem estar em grânulos misturados com os grânulos de N-P-K ou pode estar recobrindo esses grânulos, essa tecnologia vem mudando a forma de se aplicar micronutrientes nas lavouras, pois todo granulo irá ter micronutrientes nele, isso dará uma homogeneidade a toda lavoura em relação a adubação com micronutrientes. A adubação via tolete possibilita a aplicação conjunta com inseticidas, além de diminuir o número de aplicações e melhorar a distribuição dos produtos na “cobrição” da muda. Já a adubação foliar é feita com soluções ou suspensões concentradas de micronutrientes, geralmente essa adubação é feita no pico de crescimento da cana-de-açúcar, cana planta 6 meses após o plantio e cana soca 4 meses após o corte.
5. Referências Bibliográficas 
AGUIAR, A.T.E.; GONÇALVES, C.; PATERNIANI, M.E.A.G.Z.; TUCCI, M.L.S.; CASTRO, C.E.F. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. 7.ª Ed. rev. e atual. Campinas: Instituto Agronômico. 2014, 452 p. (Boletim IAC, nº 200).
CONAB APRESENTA LEVANTAMENTO FINAL DA SAFRA 2018/19 DE CANA-DE-AÇÚCAR. Disponível em: https://www.novacana.com/n/cana/safra/conab-levantamento-final-safra-2018-19-cana-de-acucar-230419. Acesso em 07/09/2019
LUZ, P.H.C. et al. Utilização de adubação verde na cultura da cana-de-açúcar. Piracicaba: ESALQ: GAPE: Usina São Manoel, 2005. 53 p
MOURA FILHO, G; et al. Crescimento e absorção de nutrientes em quatro variedades de cana-de-açúcar. In: SEMINÁRIO ALAGOANO SOBRE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Maceió: STAB Leste, 2006. 
OLIVEIRA, E.C.A. Balanço nutricional de cana-de-açúcar relacionado á Adubação Nitrogenada. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2011.
ORLANDO FILHO, J. & ZAMBELLO JUNIOR, E. Diagnose foliar. In: ORLANDO FILHO, J. (Ed.). Nutrição e adubação da cana-de-açúcar no Brasil. Piracicaba: IAA/PLANALSUCAR, p. 125-152, 1983
RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 285p. (Boletim Técnico no 100), 1997
ROSSETTO, R.; DIAS, F. L. F.; VITTI, A. C. Problemas nutricionais dos solos nas novas fronteiras canavieiras. Idea News, Ribeirão Preto, v. 8, n. 94, p. 78-90, 2008.
SEGATO, S.V.; PINTO, A. de S.; JENDIROBA, E.; NÓBREGA,J.C.M. de. Atualização em produção em cana-de-açúcar. Piracicaba: Livroceres, 2006. 415p
VITTI, G.C., MAZZA, J.A. Planejamento, estratégias de manejo e nutrição da cultura de cana-de-açúcar. Piracicaba: POTAFOS, 2002. 16p. (Encarte técnico/Informações Agronômicas, 97)

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