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Banco de Dados Espaciais e Consultas SQL

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(Descrever como se insere dados em um banco em formato a)shapefile, b)tabela, c) informações de dados
Escrever os comandos SQL para as consultas pedidas
Descrever as diferenças de um banco de dados espacial e um banco de dados comum no postgres SQL/potgis
O que é necessário para visualizar um dado SQL como uma camada no qgis
O que é et-edgv e qual a sua importância/utilidade?
Questão parecida com a 8 da prova de 2012
Escrever o código SQL para as consultas mostradas no diagrama de classes
Fazer o diagrama de classes das seguintes consultas espaciais
O que é SRID, qual sua importância e quais os problemas de um SRID errado
A) CREATE SCHEMA topology;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis WITH SCHEMA public;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis_topology WITH SCHEMA topology;
Ir na extensão no postgis, validar a conexão, procurar pela pasta com o arquivo shapefile, inserir o sistema de referência e importar os dados.
 Num banco de dados deve-se inserir dados no formato shapefile através de um puglin do POSTGRES/POSTGIS chamado de “Shapefile and DBF Loader” deve ser inserido no momento da importação o Sistema de Referência SRID e a codificação LATIN 1
Caso se deseje importar dados advindos de um arquivo CSV, é necessário liberar a informação do arquivo para um banco de dados, depois é necessário criar uma tabela com os mesmos nomes que constam no documento CSV e depois rodar o comando
COPY nome_do_arquivo FROM ‘endereço_do_arquivo’
DELIMITER ‘;’ (ou o delimitador usado) CSV HEADER ENCONDING LATIN1 (ou o código UTF)
 
B) create table pontos(nome text, chave SERIAL PRIMARY KEY); 
c) SELECT AddGeometryColumn (‘pontos’,’geometria’, 4764, POINT, 2);
 INSERT INTO pontos(nome,geometria) VALUES(‘Ponto1’,ST_GeometryFromText(‘POINT(0 0)’,4764));
ST_Area (geometria) – só para polígonos
ST_Length (geometria) – só para linhas
ST_Perimeter – só para polígonos
ST_Distance(geometria1, geometria2) 
ST_X (geometria) e ST_Y (geometria) – ponto
ST_Contains(geometria1, geometria2) – boolean
ST_Crosses(geometria1, geometria2) – boolean
ST_Disjoin(geometria1, geometria2) – boolean
ST_Intersects(geometria1, geometria2) – boolean
ST_Intersection(geometria1, geometria2) – geometria
ST_Buffer(geometria1, geometria2) – geometria
ST_SymDifference(geometria1, geometria2) – geometria
O banco de dados comum é um modelo baseado na teoria dos conjuntos e operações sobre as relações (tabelas). Já o banco de dados espacial, além de poder relacionar o modelo baseado a teoria dos conjuntos e operações sobre as relações, ele é capaz de armazenar informações relacionadas a vetores ,imagens e outros, por exemplo o campo geometry no POSTGIS, ou até mesmo informações de imagens e shapefiles.
Para se visualizar um dado do SQL em uma camada no QGIS, deve-se primeiro deve-se criar um banco de dados em que é possível gerenciar topologias e roda-lo:
 CREATE SCHEMA topology;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis WITH SCHEMA public;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis_topology WITH SCHEMA topology;
Depois é necessário criar o tipo de feição desejada, se ponto, linha ou polígono. Após isso é necessário ir ao software QGIS e utilizar a extensão com o POSTGIS. Após aberto a extensão do QGIS, estabelecer a conexão do com o POSTGIS/QGIS e assim sendo possível visualizar o código criado a partir do banco de dados no QGIS.
ROW_NUMBER OVER 
ORDER BY geom ASC AS gid
A et-edgv se trata de uma norma desenvolvida pelo Exercito Brasileiro, que apresenta especificações técnicas para estruturação de Dados Geoespaciais para sua padronização, ocorrendo interoperabilidade e a racionalização desses produtos pelos usuários.
O puglin da DSG – DSGTools permite ao usuário a criação e utilização de produtos cartográficos de acordo com as especificações das normas. Cria, armazena e remove configurações de servidores POSTGis, cria um Banco de dados de acordo com as normas e muitos outros.
SRID é uma sigla em utilizada para Sistema de Referência Espacial, como se sabe, o sistema de referência é dotado de parâmetros, tais como fator de achatamento, valor de semi-eixo maior e menor e outros, o quais a partir de fórmulas é definida a posição de um ponto no elipsóide de referência, por exemplo, o SIRGAS 2000. 
Os dados espaciais são todos vinculados a um sistema de referência, para assim sabermos seu posicionamento na superfície terrestre. Caso ocorra de se trabalhar com um SGR mal definido, esse implicaria diretamente no posicionamento dos objetos na superfície, ocorrendo divergência de informação e erros crassos no produto cartográfico.
CREATE SCHEMA topology;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis WITH SCHEMA public;
CREATE EXTENSION IF NOT EXISTS postgis_topology WITH SCHEMA topology;
CREATE TABLE pontos (nome text, chave PRIMARY KEY)
SELECT AddGeometryColumn(
SELECT AddGeometryColumn (‘pontos’,’geometria’, 4764, POINT, 2);
 INSERT INTO pontos(nome,geometria) VALUES(‘Ponto1’,ST_GeometryFromText(‘POINT(0 0)’,4764));
CREATE TABLE linhas (nome text, chave PRIMARY KEY);
SELECT AddGeometryColumn(‘public’, ‘linhas’,’geometria’,4764,”LINESTRING”,2);
INSERT INTO linhas(nome,geometria) VALUES(‘linha1’,ST_GeometryFromText(‘LINESTRING’(0 0, 1 1, 5 10)’,4764));
CREATE TABLE poligonos(nome text, chave PRIMARY KEY);
SELECT AddGeometryColumn(‘public’, ‘poligonos’,’geometria’,4764,”POLYGON”,2);
INSERT INTO poligonos(nome,geometria) VALUES(‘poligono1’,ST_GeometryFromText(‘POLYGON’(0 0, 1 1, 5 10, 0 0)’,4764));

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