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UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA Ariane Cristina Simões de Oliveira Perez Igor Felipe Cardoso Peixoto Jamile Regina silva cunha Lucas Henrique Domingues Couto Rebeca Barbato Melo Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III Ferpel Construções Ltda SOROCABA 2019 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA Ariane Cristina Simões de Oliveira Perez Igor Felipe Cardoso Peixoto Jamile Regina silva cunha Lucas Henrique Domingues Couto Rebeca Barbato Melo Projeto Integrado Multidisciplinar para obtenção De titulo superior em tecnologia em Processos gerenciais apresentados a Unip Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III Ferpel Construções Ltda SOROCABA 2019 Sumário 1 Introdução ................................................................................................................ 5 1.1 Quem e a empresa? .......................................................................................... 5 2 Gerenciamento de serviço........................................................................................ 6 2.1 Como funciona o planejamento de uma obra feita pela FERPEL ENGENHARIA? ....................................................................................................... 6 2.2 O que compõe o planejamento de obras? ......................................................... 6 2.3 Viabilidade ......................................................................................................... 6 2.4 Orçamento de obras .......................................................................................... 7 2.5 Acompanhamento das obras. ............................................................................ 7 2.6 A importância do planejamento de obras. .......................................................... 7 2.7 Controle de resultados das obras ...................................................................... 8 2.8 Melhorias na prestação de serviços. .................................................................. 8 2.9 Satisfação dos clientes. ..................................................................................... 8 2.10 Principais colaboradores. ................................................................................. 9 3 Marketing de varejo e negociação ............................................................................ 9 3.1 Marketing de varejo. ........................................................................................... 9 3.2 Negociação. ..................................................................................................... 10 4 Sistemática de Importação e exportação ............................................................... 10 4.1 As vantagens da exportação para as empresas .............................................. 10 4.2 A diversificação de mercados. ......................................................................... 10 4.3 O aumento da produtividade. ........................................................................... 10 4.4 melhora da qualidade do produto. .................................................................... 11 4.5 Diminuição da carga tributária.......................................................................... 11 4.6 Melhoria da empresa. ..................................................................................... 11 5 Ética e legislação trabalhista e empresarial ........................................................... 12 5.1 Ética ................................................................................................................. 12 5.2 Missão .............................................................................................................. 13 5.3 Visão ................................................................................................................ 13 5.4 Preservar o meio ambiente é cuidar do futuro. ................................................ 13 5.5 Responsabilidade dos colaboradores com a imagem institucional. ................. 13 6 PROJETO DE EXPANSÃO – COMÉRCIO INTERNACIONAL .............................. 13 6.1 PROJETO DE EXPANSÃO – NA PRÁTICA .................................................... 14 Quadro 1. Maiores importadores e exportadores da construção, 2009 e 2010 (US$) ...................................................................................................................... 15 7 Conclusão .............................................................................................................. 16 8 Referencias Bibliográficas ...................................................................................... 17 Lista de ilustração Quadro 1. Maiores importadores e exportadores da construção, 2009 e 2010 (US$) ...................................................................................................................... 15 5 1 Introdução O Projeto integrado multidisciplinar (PIM lll) do curso de gestão em Processos Gerenciais aborda o levantamento de informações da empresa denominada “Ferpel Construções LTDA, que atua no ramo de Construtora Civil com exercícios de execução do projeto previamente elaborado, seja de uma edificação horizontal ou vertical e nos traz informações importantes sobre sua constituição, fundação, historia, características administrativas, fazendo uma analise gerencial da áreas de estudo do semestre “ética , marketing de varejo, gestão de serviços e sistemática de exportação e importação. 1.1 Quem e a empresa? A construtora adquiriu uma vasta experiência em obras públicas, na região sudeste do estado de São Paulo, região onde executou diversos empreendimento tais como obras de pavimentação, terraplanagens, creches também atuando em obras particulares. Com 13 anos atuando no ramo da construção civil a Ferpel engenharia visa qualidade, pontualidade e excelência em seus empreendimentos e conta com profissionais altamente qualificados, possibilitando que nossa empresa ofereça seus clientes e parceiros resultados da mais alta qualidade com redução de custos, inovação, ética e entrega com menores prazos. São por esses principais fatores que hoje a construtora se consolida e é reconhecida no mercado. A empresa é societária, composta por dois sócios Fernando Patucci e Newton Perez, a sociedade é com porcentagem igual para ambos, sendo um deles Diretor Técnico e outro Diretor Comercial. A atuação é diretamente em edificação unifamiliar e multifamiliar, mercado atuante é de investidores e de consumidor final. 6 2 Gerenciamento de serviço 2.1 Como funciona o planejamento de uma obra feita pela FERPEL ENGENHARIA? O planejamento de obras tem como objetivo principal prever os riscos, inconformidades e os impactos positivos e negativos da construção do projeto, seja para a construtora ou para os clientes envolvidos. O profissional responsável pelo planejamento deve elaborar uma série de estudos e cálculos para avaliar em que circunstâncias a construção do empreendimento é mais rentável e econômica, tudo de acordo com as políticas internas da empresa e das leis em vigor na região onde a obra acontecerá. Através de um planejamento completo e detalhado, a empresa pode ter uma visão real da obra, com base para a tomada de decisões adequadas ao longo daexecução do projeto. Por isso, é fundamental que os profissionais responsáveis por cada etapa do planejamento conheçam bem as particularidades do setor e saibam gerenciar tarefas e pendências de forma otimizada e inteligente. 2.2 O que compõe o planejamento de obras? Como já dissemos, o planejamento não é um simples documento com coordenadas e orientações para a execução das obras. Ele deve incluir o plano diretor de toda a obra (longo prazo), estudos de viabilidade, orçamento inicial e um plano de ação com foco nas equipes envolvidas, nos prazos e nos serviços necessários em cada etapa da obra. Na hora de executar todas essas atividades, o profissional precisa ir além e pensar todos os resultados com foco na redução de desperdícios e do retrabalho, além de prever possíveis erros e imprevistos que possam comprometer o prazo de conclusão da obra. 2.3 Viabilidade De forma resumida, os estudos de viabilidade buscam avaliar se a construção do empreendimento trará lucros ou prejuízos para a construtora. Para isso, é necessário avaliar os custos de projetos construídos anteriormente, além do lucro ou dos gastos extras trazidos por cada um deles. 7 Também é necessário avaliar o fluxo de caixa da construtora – ou seja, se ela possui dinheiro para cobrir os custos operacionais da obra antes de começar a lucrar com ela – e se as condições econômicas e do mercado são favoráveis para a realização do projeto naquele momento. 2.4 Orçamento de obras Talvez o orçamento seja a parte mais importante do planejamento de obras – com um orçamento errado ou incompleto, a empresa pode ter prejuízos enormes ou até mesmo ser obrigada a paralisar os trabalhos no canteiro por falta de verba. Apesar de extremas, essas duas situações são mais comuns do que se pensa, já o cálculo das variáveis é extenso e depende de itens como o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), preço final de venda dos imóveis, cronograma físico-financeiro, atividades a serem terceirizadas e encargos trabalhistas dos funcionários. 2.5 Acompanhamento das obras. O planejamento continua à medida que os trabalhos no canteiro de obras avançam. É necessário planejar os serviços, utilização de recursos financeiros e materiais e gerenciar as atividades em tempo real, já que o status da obra se modifica a cada dia de trabalho. Por isso, é importante pensar no planejamento como um acompanhamento contínuo do projeto, que pode se modificar de acordo com a disponibilidade da mão de obra e dos níveis de produtividade da mesma. 2.6 A importância do planejamento de obras. Sem um planejamento, podemos dizer que é impossível executar qualquer obra. O bom planejamento serve como guia para todas as etapas da obra, desde os estudos preliminares até a execução dos serviços, a alocação de recursos, a troca de informações a venda dos imóveis ou unidades construídas. No geral, ao menos 25% do tempo dos profissionais que gerenciam o canteiro de obras será gasto apenas para solucionar problemas e imprevistos. Este tempo pode ser diminuído com um planejamento de obras eficiente e conectado às demais etapas do projeto, onde os profissionais envolvidos podem gerenciar suas atividades com efetividade e tomar decisões estratégicas ágeis quando necessário. 8 2.7 Controle de resultados das obras O planejamento de projetos na área de construção civil é capaz de dominar com segurança não apenas o investimento e a injeção de capital neste tipo de mercado, mas também possibilitar o controle no tempo de execução. Nenhuma empresa é capaz de sobreviver e permanecer dentro do mercado competitivo da construção civil sem integrar a gestão da empresa com a gestão de custos da obra. O diagnóstico correto das informações e de todo esse estudo de planejamento e controle de obras, permite e conduz o gestor de projetos a aperfeiçoar o melhor desenvolvimento do próprio projeto. Isto torna possível otimizar os recursos na atividade de forma a proporcionar melhor desempenho e ganhos para a própria empresa. 2.8 Melhorias na prestação de serviços. Em nossas vidas profissionais e pessoais somos parte integral – as vezes até líderes – de alguns processos. A forma como as pessoas participam de processos diz muito sobre o profissional que elas são. Todo processo tem gargalos e pode melhorar, pode ter certeza disso. Às vezes, uma mudança simples, como a substituição de uma reunião por um telefonema pode fazer toda a diferença para o resultado de uma empresa. Muito mais importante do que entender academicamente o que é um processo e como mapea-lo é ter a mentalidade de otimização de processos enraizada em si. Eu tenho a opinião pessoal de que profissionais ruins são aqueles que cumprem os processos reclamando. Bons profissionais cumprem os processos magistralmente, mas apenas os cumprem. Ótimos profissionais cumprem bem os processos, mas os fazem pensando o tempo todo em como otimiza-los, ou seja, como cumprir mais rápido, com mais precisão, com menos custo ou com maior satisfação do cliente interno ou externo. 2.9 Satisfação dos clientes. A empresa possui um canal interno e digital, onde os clientes depositam suas satisfações e insatisfações para com a empresa. 9 2.10 Principais colaboradores. Os principais colaboradores da empresa FERPEL ENGENHARIA são os engenheiros civis, setor de administração, setor de recursos humanos, e os funcionários que trabalham na paret de mão de obra. O planejamento e controle de obras e todos os outros componentes que fazem parte do processo de elaboração de projetos para execução de uma obra. Isto permite não só reduzir o número de alterações solicitadas para o projeto (em boa hora), mas também aumentando o fluxo de informações e esclarecendo o diálogo global entre todos os controladores e participantes do processo. As inúmeras reuniões com uma equipe de especialistas também surgem para facilitar o planejamento, sem que seja necessário, por exemplo, confrontos de nenhuma natureza com as partes envolvidas. As inúmeras implantações geradas nestas reuniões acabam sempre resultando em uma espécie de cumplicidade que dá origem a um melhor cumprimento de prazos, melhor redução de custos, melhor desempenho da mão de obra e uma execução exemplar do projeto planejado. 3 Marketing de varejo e negociação 3.1 Marketing de varejo. Marketing de varejo é a gama de atividades realizadas por um varejista para promover e vender produtos da sua loja. O marketing de varejo é diferente do marketing tradicional por causa dos componentes do comércio varejista, tais como a venda de produtos acabados em pequenas quantidades para o consumidor final. A empresa Ferpel engenharia não atua e nem compra produtos no varejo, pois seria uma desvantagem para o negocio, pois a empresa faz grande construção então e mais vantajosa a empresa comprar no atacado, pois compra grande quantidade e se negocia um preço melhor. 10 3.2 Negociação. Negociar é mais do que um ato comercial e, sobretudo, um momento de em direções a solução de um problema. A negociação da empresa e feita de forma mais racional pois se trata de compra de grande quantidades então negociar o melhor preço, prazo de entrega mais rápido e mais vantajoso para empresa, por isso a empresa conta em media mais de 50 fornecedores para que seja feita a melhor negociação. A empresa conta com dois colaboradores no setor de compra um engenheiro de para compras mais especificas para determina obra, e um gestor de compra que faz toda a parte da negociação buscando sempre solucionar o problema com o melhor preço e melhor prazo de entrega. A reposiçãode alguns produtos e feita quinzenalmente estocando na obra onde esta se trabalhando. 4 Sistemática de Importação e exportação 4.1 As vantagens da exportação para as empresas Muitas são as vantagens da exportação para as empresas. Consideramos que “a atividade de exportação é uma alternativa de desenvolvimento de determinada empresa”. 4.2 A diversificação de mercados. A estratégia de destinar uma parcela de sua produção para o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base/carteira de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será. A diversificação de mercado permite, ainda, que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê- los, e não dependerá somente das estações nacionais. 4.3 O aumento da produtividade. Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido à redução da capacidade ociosa existente, 11 que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos. Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem de lucro. 4.4 melhora da qualidade do produto. Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo. Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologia, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas. A interação com novos mercados propicia o acesso a novas tecnologias. As empresas exportadoras passam a adotar programas de qualidade e a desenvolver testes em seus produtos, passando a implantar mecanismos que garantam sua qualidade, para evitar problemas com os importadores, e até uma possível devolução da mercadoria. 4.5 Diminuição da carga tributária. As empresas que exportam podem utilizar mecanismos que contribuem para uma diminuição dos tributos que normalmente são devidos nas operações no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais. Os incentivos fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno. Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos […] como o IPI, ICMS, COFINS, PIS e o IOF. 4.6 Melhoria da empresa. Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas 12 tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão-de-obra, agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes). Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de qualidade. Os compradores no exterior são bastante exigentes, e tanto os clientes quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando consegue colocar seus produtos no exterior graças ao seu esforço em se tornar mais competitiva. A empresa passa a gerar novos empregos, devido ao aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos. Para a exportação, há inúmeros incentivos concedidos pelo governo brasileiro. A compensação dos impostos é o principal deles, uma vez que faz com que o preço das exportações se torne competitivo no exterior. No IPI – Impostos Sobre os Produtos Industrializados – os produtos exportados não sofrem incidência; no ICMS – Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços – não incide sobre operações de exportações; na COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – as receitas decorrentes da exportação são excluídas na determinação da base de cálculo; no PIS – Programa de Integração Social – as receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição; no IOF – Imposto sobre Operações Financeiras – as operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero. 5 Ética e legislação trabalhista e empresarial 5.1 Ética Este é o código de conduta e ética da Ferpel ele define os princípios que devem orientar a conduta da empresa e de todos os seus colaboradores perante clientes, consumidores, fornecedores demais públicos de interesse. 13 5.2 Missão Desde 2003, entregamos cada projeto com o Maximo de exigência. Nosso principal foco baseia-se em ética, inovação e redução no prazo de execução. Construindo com qualidade e buscando superar as expectativas de nossos clientes, construindo para um crescimento sustentável e com responsabilidade. 5.3 Visão Qualidade, pontualidade e exigência. Comprometimento, qualidade, inovação ética em cada novo trabalho com nossos parceiros e clientes. 5.4 Preservar o meio ambiente é cuidar do futuro. O compromisso com a preservação é renovado todos os dias a partir de praticas comprometidas com a redução de resíduos, pela conservação e preparação de recursos hídricos e áreas verde, em busca do desenvolvimento sustentável que compõe uma gestão empresarial inovadora. 5.5 Responsabilidade dos colaboradores com a imagem institucional. Zelar pela imagem da Ferpel, dentro e fora do ambiente de trabalho, estando alinhado aos valores da empresa agindo de maneira ética e livre de preconceito. Assegurar que os registro e documentação que dão sustentação para atividades da empresa contenham sempre informações corretas e seguras. Zelar pela guarda e sigilo das informações, confidenciais relacionada a empresa, respeitar todos, empresas terceirizadas,funcionários e clientes. Não discutir informações confidenciais em áreas publicas, bem como rede sócias ou qualquer meio de comunicação que possa gerar riscos. 6 PROJETO DE EXPANSÃO – COMÉRCIO INTERNACIONAL Ora, a inserção de qualquer empresa no Comércio Exterior ou mais específico na Exportação propicia diversos benefícios como a presença global da 14 empresa, a geração de divisas, empregos e impostos ao país, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias além de proporcionar a venda de bens e estimular outros setores secundários. Após estudos e pesquisas realizadas em campo sobre a Ferpel Engenharia, é notória a possibilidade de que a empresa venha brevemente a expandir seus negócios não só nacionalmente como internacionalmente, na área de consultoria de engenharia predial e construção civil. De início, não seria necessária a criação de um departamento exclusivo de comércio exterior com foco em Exportação, pois a demanda inicial seria de consultoria através do setor de vendas. A contratação de um agente de carga e um despachante que cuide destes processos em forma terceirizada seria o início das operações. Em vista a essa oportunidade de negócio e após certa consolidação no mercado a ser definido e com oatingimento das metas estabelecidas, o processo de expansão do setor internamente se faria necessário. De início se faz obrigatória à abertura do RADAR comercial da empresa juntamente á Receita Federal a fim de darmos início às operações no SISCOMEX e assim, permitindo que a empresa seja apta á operar transações comerciais internacionais tendo seu despachante e agente de carga como responsáveis pelos trâmites documentais, processuais e logísticos. Sempre se faz necessário que haja no setor alguém competente em pelo menos dois idiomas, pois o comércio internacional exige que para se comunicar, a língua inglesa seja a língua dos negócios em todo mundo. Após cumprirem-se as exigências com os órgãos federais, é de interesse que a empresa comece, juntamente aos seus diretores, a busca por novos negócios em feiras de comércio onde o mercado e o público alvo se encontram a fim de fechar e vislumbrar parcerias e negócios. 6.1 PROJETO DE EXPANSÃO – NA PRÁTICA Em consequência da análise mercadológica, a diretoria da Ferpel Engenharia se decidiu por iniciar seus enfoques de vendas de serviços de Exportação de consultoria de engenharia predial e construção civil, no mercado Europeu devido à alta demanda da região e maior valor de PIB per capita mundial. 15 Vejamos abaixo no quadro, um exemplo do início da década sobre os maiores consumidores de importação de serviços na construção civil. Quadro 1. Maiores importadores e exportadores da construção, 2009 e 2010 (US$) Fonte: Adaptado de World Trade Organization (2011) Como toda empresa que deseja se inserir no mercado internacional, ela deve estar ciente que projetos devem ser feitos de maneira clara, objetiva e sobre metas. A empresa exportadora de serviços de engenharia, antes de tudo, é uma estruturadora de negócios, que assume riscos comerciais, financeiros e cambiais, próprios e de terceiros, a médio e/ou longo prazo, originários de negociações desenvolvidas em diferentes frentes, e na Ferpel Engenharia não seria diferente. Entre burocracia envolvida, as incertezas e/ou mudança nas regras de financiamento por conta de novas políticas cambiais do governo que estão em constante mudança, o entendimento equivocado sobre o contrato comercial e a alta volatilidade do dólar visto o período de recuperação econômica do Brasil, podem conferir grande insegurança tanto para o exportador quanto para o importador, que assumem obrigações, muitas vezes envolvendo mobilização de equipamentos e pessoas para atender compromissos de prazo, sem saber quando haverá uma decisão, positiva ou negativa, sobre o financiamento do projeto. Por este motivo, o processo de inicialização deve ser feito com cautela observando e sentindo o mercado a fim de se obter os melhores projetos com custos e trabalho optimizado á perspectiva e ótica do cliente. 16 7 Conclusão Após diversos estudos e pesquisas realizadas em campo sobre a Ferpel Engenharia, conclui-se que a organização funciona de maneira orgânica, ou seja, existe integração clara entre todos os setores. O Projeto Integrado Multidisciplinar III (PIM) teve como objetivo, através de dados importantes coletados em pesquisa de campo compor o presente trabalho, compreender que a aplicabilidade das disciplinas aprendidas ao longo do curso, de fato faz- se necessária para compreender o cotidiano empresarial, bem como na identificação de potenciais erros/ameaças além da busca de novas oportunidades de negócio. Como parte do projeto, foi necessária a abordagem sistêmica das seguintes áreas de estudo do curso de Processos Gerencias da UNIP Sorocaba: Gerenciamento de serviços, Marketing de Varejo e Negociação, Sistemática de Exportação e Importação e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial. Portanto, aplicamos o Projeto, Integrado Multidisciplinar – cujo objetivo e desenvolver em nós alunos a prática da realização de pesquisa cientifica, com elaboração de projeto conclusivo e suas ponderações. Finde escolhido a disciplina de Sistemática de Exportação e Importação, com o foco de implementar a politica de exportação na organização como apresentamos o projeto acima, visando ampliação da produção e redução de custos. Por fim, pretendemos com esta obra, dentro dos temas abordados acima, mostrar as características detalhadas da empresa, através de uma ilustração simples com riqueza de detalhes, afim de que todos possam compreender como é forma de trabalho atual da empresa e suas aplicações, relacionando com o conhecimento adquirido em nosso conteúdo disciplinar. 17 8 Referencias Bibliográficas https://blog.quantosobra.com.br/marketing-de-varejo-o-que-e-e-como-utilizar-para- aumentar-as-vendas-da-sua-loja/ MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Consolidação das Portarias SECEX. Disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=3175. Acesso em: 11. Nov. 2012. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Exportação. Disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=245. Acesso em: 11 nov. 2012. SOUZA, Cláudio Luiz Gonçalves de. A teoria geral do comércio exterior: aspectos jurídicos e operacionais. Belo Horizonte: Cultura Jurídica – Ed. Líder, 2003. 248p. ISBN 858846630 18 19
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