Buscar

Experimento__isolamento_de_bac_(5)_2222222222-1[1]

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
CURSO: AGRONOMIA
DISCIPLINA: BIO550 – MICROBIOLOGIA AGRICOLA
DOCENTE: LEANDRO ALVARENGA SANTOS
 
 
ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
FEIRA DE SANTANA
2019
JEAN CARLOS DE ALMEIDA
LEVY LEAL DOS ANJOS MIRANDA
LUANA FERREIRA DOS SANTOS SANTIAGO
RAYLAN CERQUEIRA DA COSTA
RODRIGO DA SILVA AMORIM DOS SANTOS
ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
Relatório sobre aula pratica de Isolamento de Bactéria, realizada na disciplina de Microbiologia Agrícola do curso de Agronomia da universidade estadual de Feira de Santana, como trabalho qualitativo. 
Professor: Leandro Alvarenga Santos
FEIRA DE SANTANA
2019
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	4
	2 ATIVIDADES
	6
	2.1 – MATERIAIS E INSTRUMENTOS
2.2 – PROCEDIMENTOS 
3 - RESULTADOS
4 – CONHECIMENTOS OBTIDOS 
5 – ANEXOS
	6
7
9
10
11
	6 - REFERENCIAS 
	12
	
	
	
	
	
1 - INTRODUÇÃO 
As bactérias são microrganismos bem sucedidos e estão presentes em vários ambientes atuando de diversas maneiras. Ao longo dos anos a ciência vem descobrindo a importância de estudar e compreender estes microrganismos.
Quando os biólogos encontraram bactérias microscópicas pela primeira vez, eles ficaram confusos em como classificá-las. As bactérias claramente não eram animais, nem plantas com raiz as bactérias eram agrupadas de acordo com a morfologia (bastonete, cocos), as reações de coloração, a presença de endósporos e outras características óbvias.
As bactérias podem apresentar formas esféricas, cilíndricas e espiraladas, chamadas respectivamente de cocos, bacilos e espirilos. Os cocos são redondos, mas podem ser ovais, alongados ou achatados em uma das extremidades. Quando as bactérias em forma de cocos se dividem, as células podem permanecer unidas umas às outras, surgindo em decorrência cocos aos pares (diplococos), cadeias (estreptococos) e cachos (estafilococos). 
 Menos frequentes são aqueles cocos que se dividem em dois ou três planos e permanecem unidos em grupos cúbicos de oito indivíduos (sarcina). Os bacilos, ao contrário dos cocos, só se dividem no plano sobre seu eixo menor de tal forma que são poucos os arranjos ou agrupamentos: os diplobacilos aparecem aos pares e estreptobacilos ocorrem em cadeias. Alguns bacilos assemelham-se a lanças, outros têm extremidades arredondadas ou, então, retas. Alguns bacilos assemelham-se tanto aos cocos que, por isso, são chamados cocobacilos. Lembramos, porém, que a maior parte dos bacilos apresenta-se como bacilos isolados. As formas das bactérias é uma característica genética e geralmente as bactérias são monomórficas, isto é, mantêm uma única forma. Entretanto, algumas condições ambientais e de cultivo podem fazer com que os organismos apresentem formas ou arranjos diferentes.
A célula bacteriana apresenta várias estruturas. Algumas delas estão presentes apenas em determinadas espécies, enquanto outras são essenciais. A membrana plasmática é uma estrutura de aproximadamente 8nm de espessura. Esta estrutura forma uma barreira responsável pela separação do meio interno e externo. 
As paredes de bactérias Gram-negativas e Gram-positivas apresentam diferenças marcantes. Bactérias Gram-negativas possuem uma parede composta de várias camadas que diferem na sua composição química e, consequentemente, é mais complexa que a parede das Gram-positivas que, apesar de mais espessa, apresenta predominantemente um único tipo de macromolécula. O conhecimento das diferenças entre as paredes de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas é da mais alta relevância para o estudo dos mecanismos de ação dos antibióticos e quimioterápicos, de patogenicidade e de outros tantos assuntos que estarão relacionados diretamente à composição química e estrutura da parede bacteriana. Na maioria das bactérias, a parede celular deve a sua rigidez a uma camada composta de uma substância somente encontrada em procariotos e que recebe diferentes denominações como mureína, mucopeptídio, mucocomplexo, peptidioglicano, peptideoglicano, glicopeptídeo ou glicopeptídio. O peptidioglicano representa a maior parte da parede das bactérias Gram positivas, atingindo de 45% a 50% da massa seca da célula, ao passo que nas Gram-negativas não ultrapassa 5%.
A maioria de nós considera as bactérias como criaturas pequenas e invisíveis, potencialmente perigosas. Na realidade, poucas espécies de bactérias causam doenças em humanos, animais, plantas ou qualquer outro organismo. 
Este trabalho teve por objetivo descrever as atividades desenvolvidas no Laboratório de Microbiologia, tendo como atividade, o isolamento de bactérias para realização do teste de Gram.
	
2 - ATIVIDADES 
 2.1 – MATERIAS E INSTRUMENTOS
 Água destilada – É o estado puro da água, sem misturas de substancias e microrganismos. Porém, mesmo sendo uma água limpa, sua ingestão é impropria. No entanto, é utilizada para diversas aplicações em laboratórios e tratamentos. 
Álcool 70% - É um desinfetante de média ou baixa eficiência que possui propriedades microbicidas reconhecidamente eficazes para eliminar os microrganismos.
Hipoclorito de sódio 1% - É um composto químico com fórmula NaClO. Usada frequentemente como desinfetante e como agente alvejante.
Meio de Cultura BDA – Fornece nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento de micro-organismos fora do seu habitat natural.
KOH 3% - Composto químico hidróxido de potássio
Bico de Bunsen – Importante equipamento utilizado para realizar aquecimentos de soluções em laboratórios. 
Tela de amianto – E utilizada para sustentar recipientes que serão aquecidos com o uso do bico de Bunsen, evitando o contato direto com a chama.
Tripé de ferro – Utilizado para alocar a tela de amianto e sustentar vidrarias. 
Placas de petri – Recipiente para cultura de bactérias e células.
Alça de platina – Usada para coletar pega amostra da colônia de bactéria 
Béquer – Contendo solução de KOH a 3% 
Lâmina – superfície para manipular a amostra da colônia de bactéria com a alça de platina em 1 gota de água destilada.
Pipeta de Pasteur – colocar 1 gota de água destilada na Lamina 
Proveta – 100 ml de água destilada 
2.2 – PROCEDIMENTOS 
O experimento de isolamento bacteriano foi dividido em duas etapas, cultivo da cultura no meio BDA, e visualização do isolamento bacteriano.
Etapa 1
A bactéria as ser usada é a que infectou uma folha de Zea Mays. Pelo fato de não saber que tipo de bactéria infectou a folha o meio de cultura mais apropriado para esse cultivo é o BDA, porque ele é um meio não seletivo, nele pode crescer quase qualquer organismo.
Como o meio de cultura BDA pronto, próximo passo foi cortar a parte de interesse da folha, isto é, a parte contaminada por bactéria que fica próxima à região translucida da folha. Enquanto era cortada a parte de interesse da folha, foi separada cinco placas de petri, uma placa com álcool 70%; uma com hipoclorito de sódio 1% e três com água destilada na respectiva ordem. O objetivo é eliminar qualquer bactéria ou fungo que se encontrasse na superfície da folha evitando que cresça outros microrganismos no meio BDA, que como foi supracitado não é seletivo.
Em seguida os pequenos pedaços das folhas foram levados para as placas começando na placa com álcool 70% onde ficou 30 segundos, depois transferida para a placa com Hipoclórico de Sódio1% por também 30 segundos, e transferida para a placa com água destilada por 30 segundos em cada uma das três placas, e por fim deixadas sobre um papel toalha até secar.Depois de secos os pedações da folha foram colocados na placa com o meio de cultura BDA, e depois de tampar a placar e vedar com fita adesiva foi reservada até o desenvolvimento das colônias de bactéria.
Etapa 2
Com as colônias de bactérias suficientemente desenvolvidas, o próximo passo foi preparar uma solução para realizar o teste de Gram. Em uma proveta foi adicionada 100ml de água destilada e 3g de KOH(3%), e em seguida a proveta foi movimentada até formar a solução. 
Com o auxílio de uma pipeta foi adicionada uma gota da solução em uma lamina. Em seguida, com uma alça de platina esterilizada na chama do bico de Bunsen foi colhida uma pequena porção da colônia de bactéria e colocada em cima da lamina na parte onde foi adicionada a solução. E com a ajuda da alça de platina foi esfregada a porção de bactérias por 30 segundos para verificar se havia viscosidade ou não. Finalizando o procedimento os materiais foram recolhidos e devidamente descartados.
 3 –RESULTADOS
Observando as colônias da placa foi identificada a formação de duas colônias uma rosada e outra vermelha conforme indicado na imagem 1.
As bactérias não apresentaram viscosidade, logo são todas Gram positivas. Bactérias Gram positivas possuem uma grande quantidade de pepitilglicano em sua membrana plasmática impedindo que o KOH acesse o interior da bactéria, o que faz ela não adquirir viscosidade.
Imagem 1: Colônia de bactérias (vermelha)
 Colônia de bactérias (rosada) 
 4 – CONHECIMENTOS OBTIDOS
Como realizar o teste de Gram (Bugwoodwiki).
Como usar esse teste para identificar através do teste do esfregaço se uma bactéria é Gram positiva ou Gram negativa.
Identificar o local onde ficam as Bactérias na folha de Zea Mays.
Esterilizar a superfície das folhas (neste caso de Zea Mays) para eliminar microrganismos que possam estar na superfície da mesma.
5 – ANEXO
Imagem 1: vista da folha de Zea mays infectada por bactérias.
Imagem 2: vista das placas onde foram colocados o álcool, o hipoclorito de sódio e água destilada para o processo de esterilização dos pedaços da folha de Zea mays.
Imagem 3: Imagem da placa de Petri tampada é vedada com o meio de cultura e pedaços da folha infectados por bactérias
6 - REFERÊNCIAS 
 Microbiologia/Gerald J. Tortora, Berdell R. Funke e Christine L. Case: Agnes Kiesling Casali... [ed al.] – 6.ed – Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Microbiologia / Luiz Rachid Trabulsi, Flavio Alterthum. -- 6. ed. -- São
Paulo: Editora Atheneu, 2015

Continue navegando