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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ LICENCIATURA EM HISTÓRIA E PEDAGOGIA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM OS DOIS PRIMEIROS ANOS DE VIDA SÃO GONÇALO 2019 GABRIEL RAPOSO 201604049601 JENYFFER DE SOUZA 201601145985 STEFANY QUINTAN PIRES 201903548861 LORENA MENDES 201903156467 ANDRIELLY SANTOS 201908465051 JAQUELINE RIBEIRO 201908361931 JULIA VITORINO 201903507383 LIDIA BARROS 201707048223 IVANI FERREIRA 201903468663 DANÚBIA MIRANDA 201908444002 MICHELLE MACHADO 201908032596 SANDRA KOCH 201903414989 TAYNÁ ELLEN MONTEIRO 201909123341 LARISSAH PEREIRA 201902059689 DAIANE SIQUEIRA 201902120256 Trabalho sobre alguns Aspectos do Desenvolvimento da Aprendizagem, apresentado aos cursos de Licenciatura em História/Pedagogia, como requisito para obtenção de nota, na disciplina Psicologiado Desenvolvimento e da Aprendizagem, com a Orientadora Marciane. Os dois primeiros anos de vida SÃO GONÇALO 2019 SUMÁRIO ASPECTO FÍSICO-MOTOR................................................................ 4 ASPECTO AFETIVO-EMOCIONAL.................................................... 9 ASPACTO INTELECTUAL................................................................ 11 ASPECTO SOCIAL.......................................................................... 14 BIBLIOGRAFIA................................................................................ 17 ANEXO I – ENTREVISTAS.............................................................. 18 ANEXO II – DISTRIBUIÇÃO DE CONTEUDO................................. 20 Aspecto físico-motor O bebê pode exibir uma variedade de reflexos motores complexos, alguns dos quais são necessários à sobrevivência. Os bebês seguirão com seus olhos uma luz que se move, sugam um mamilo que lhes é inserido na boca, viram-se na direção de um toque no canto da boca e agarram um objeto que lhes é colocado na palma da mão. O desenvolvimento sensorial e motor são importantes para que o bebê comece a explorar o mundo e as suas próprias sensações. Guiado pelo seu instinto de curiosidade e interesse em explorar tudo o que o rodeia. As capacidades da criança para sentar-se, ficar de pé e andar exemplificam a influência da maturação no desenvolvimento. Se um bebê for deixado sozinho, ele não terá nenhuma condição de sobrevivência. Vemos esta colocação como algo óbvio, mas se realizada uma comparação com o reino animal, nota-se que a dependência do bebê humano é extrema. As consequências psicológicas da dependência são inúmeras. O bebê tem de passar muito tempo com sua mãe ou seus cuidadores, e caso sinta fome ou algum desconforto, deve sinalizá-lo ao adulto para que ele alivie seu sofrimento. Apesar das controversas entre os diversos autores do desenvolvimento sobre quando começa e termina a primeira infância, para Bee (1997) seria os dois primeiros anos de vida. Já para Papalia, Olds e Feldman (2008), do nascimento aos três anos. Mas, não podemos esquecer que com todos os ganhos, mudanças, conquistas neste período, o bebê precisa de vários cuidados. O bebê ao nascer é avaliado pelo pediatra no hospital, na maternidade por meio do Índice de Apgar em cinco itens (ritmo cardíaco; respiratório; tônus muscular; cor; reação à estimulação dos pés). Logo após o nascimento, a lanugem (pelos pré-natais) e a camada protetora de vérnix (ou verniz) caseosa se desprendem (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2008). Essa camada tem a função de proteger o bebê de macerações ainda dentro do útero, e após o parto, contribuiria para a regulação térmica do neonato. Ao nascer, a cabeça do neonato corresponde a cerca de um quarto do comprimento do corpo, e os ossos cranianos passam por um processo de modelação temporário. Dessa forma, a cartilagem do nariz e as fontanelas (moleiras) começam a se fechar ao primeiro mês de vida, podendo demorar até cerca de 18 meses para completar este processo. Os sistemas orgânicos circulatórios, respiratório, gastrintestinal, termorregulador e nervoso central tendem a evoluir continuamente, pois já são independentes dos maternos (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2008). Bebês de quatro meses são capazes de sentar-se com apoio durante um minuto, e com cerca de nove meses a maioria pode sentar-se sem suporte durante 10 minutos ou mais. A idade média para arrastar-se (mover-se com o abdômen em contato com o chão) é nove meses; engatinhar, sobre as mãos e os joelhos, costuma ocorrer aos 10 meses. Um bebê pode deixar de passar por um ou dois estágios no desenvolvimento, mas a maioria passa através de quase todos (MUSSEN, CONGER, KAGAN, HUSTON, 1988). A capacidade para andar se forma depois de uma série de realizações anteriores. Como em outros aspectos do desenvolvimento, as idades em que essas realizações ocorrem cobrem uma vasta faixa. A idade média para pôr-se de pé, apoiando-se em um móvel, é entre nove e dez meses. A criança média fica de pé, sem apoio, com cerca de onze meses e anda, quando alguém a segura pela mão com um ano, podendo andar só, embora desajeitadamente, com cerca de treze meses. Com dezoito meses a criança pode subir e descer escadas sem auxílio (e usualmente sem cair) e pode puxar um brinquedo no chão. Aos dois anos, a criança pode apanhar um objeto no chão sem cair e pode correr e andar para trás (MUSSEN, CONGER, KAGAN, HUSTON, 1988). De acordo com BEE (1997), as sequências maturacionais parecem, necessariamente, ser parte da explicação, em especial no caso de padrões centrais como as mudanças neuronais e as mudanças nos músculos e ossos. Em todas essas áreas, enquanto a taxa de desenvolvimento varia de uma criança para outra, a sequência é, virtualmente, a mesma para todas as crianças, mesmo aquelas com deficiências físicas ou mentais marcantes. Crianças com retardo mental, por exemplo, costumam passar por todos os marcos motores mais lentamente do que crianças normais, embora sigam a mesma sequência. Sempre que encontramos essas sequências sadias, a maturação de alguma espécie parece uma explicação óbvia. Ao mesmo tempo, nossa herança genética é individual e específica da espécie. Além de sermos programados para várias sequências básicas de desenvolvimento físico, cada um de nós recebe instruções para tendências singulares de crescimento. Tamanho e formato do corpo parecem bastante influenciados por essa herança específica. Pais altos tendem a ter filhos altos, pais baixos tendem a ter filhos baixos e há semelhanças entre pais e filhos em coisas como largura dos quadris, comprimento dos braços e tronco curto ou comprido, entre outras (BEE, 1997). É importante verificarmos também as influências ambientais sobre o desenvolvimento físico, em termos da própria prática de várias atividades físicas pela criança. Um bebê que passa bastante tempo em um brinquedo chamado de andador, que o sustenta enquanto ele se movimenta pelo local, irá aprender a andar de maneira independente de certa forma mais cedo do que um bebê que jamais utilizou esse brinquedo. Um bebê que já anda e que tem oportunidade de tentar subir escadas aprende a fazê-lo mais cedo ou com mais habilidade do que um bebê que anda e que raramente é exposto a escadas. A alimentação também é um forte contribuinte para o desenvolvimento físico e motor. Uma grave deficiência nutricional durante o período da gravidez parece produzir uma taxa lenta de desenvolvimento físico e motor. As criançascujas dietas melhoram tarde podem, em parte, recuperar sua taxa de altura ou crescimento, embora elas costumem ser mais baixas e mais lentas do que os companheiros (BEE, 1997). Na medida em que existem padrões de crescimento que são comuns à raça humana e que ocorrem em fases específicas, podemos pressupor a existência de um processo de maturação como um dos agentes dessas mudanças. A sequência das mudanças na estatura, portanto, é um dos aspectos determinados por fatores genéticos. Por outro lado, há um aspecto individual na herança genética. A altura que cada indivíduo terá quando adulto é um fator herdado. O crescimento corporal é um dos aspectos do desenvolvimento que é bastante influenciado por fatores hereditários. No entanto, má nutrição, doenças e estresse, se forem muito severos e prolongados, podem ter um impacto negativo sobre o crescimento físico. A má nutrição inibe o desenvolvimento físico. As crianças que não têm boa alimentação tendem a ser mais baixas, a pesar menos e a apresentar um ritmo de crescimento mais lento do que aquelas bem alimentadas. As pesquisas têm demonstrado a existência de um período crítico para a influência da má nutrição. Quando ela é precoce, ou seja, ocorre nos primeiros dois anos de vida, seu resultado parece ser irreversível. No entanto, se ela ocorre depois desse período, seu efeito é reversível. Uma vez que, posteriormente, seja dada à criança uma dieta alimentar adequada, ela retomará ao seu ritmo de desenvolvimento, atingindo, assim, seu nível normal de crescimento. Doenças prolongadas também podem prejudicar o crescimento. No entanto, como a má nutrição, os efeitos das doenças podem ser rapidamente superados se elas não causarem danos permanentes. Um ambiente cheio de tensão também pode inibir o crescimento físico, fazendo com que haja mudanças no ritmo e uma inibição do potencial de desenvolvimento. As pesquisas evidenciam que o estresse prolongado gera uma menor produção ou liberação do hormônio do crescimento. Mostraram ainda que esse problema desaparece quando a situação tensional é removida. As crianças nessa última condição voltam ao padrão e ritmo normais de crescimento. Os desequilíbrios hormonais decorrentes principalmente de um funcionamento inadequado da hipófise ou da tireoide podem causar danos permanentes no crescimento. Quando, por exemplo, o hipotireoidismo é severo desde o nascimento, desenvolve-se uma condição conhecida como cretinismo. As crianças com cretinismo não se desenvolvem normalmente, ficando com estatura anã e deficiência mental. Atualmente existem tratamentos que, se iniciados logo no começo da vida, controlam o funcionamento da tireoide e conseguem inibir os efeitos do hipotireoidismo. Pais e educadores às vezes questionam se o crescimento de uma determinada criança é normal. Essa pergunta, em um primeiro momento, pode ser respondida comparando as dimensões do indivíduo em questão com as normas gerais para a idade. Também são utilizadas mensurações adicionais, que incluem a avaliação da circunferência da cabeça e raios-X para revelar o nível de ossificação de certas partes do corpo (como, por exemplo, a mão e o pulso). Essas medidas podem servir de índice para estimar a situação presente, bem como o crescimento futuro, inclusive a avaliação do tempo em que ocorrerão as primeiras manifestações da puberdade. Aspecto Afetivo-Emocional Segundo Piaget até cerca de dois anos, todas as emoções e sentimentos do bebê são gerados em seu contato com a mãe e centrados no corpo da criança e assim á medida que o corpo infantil se separa do corpo das outras pessoas a vida afetiva do bebê vai se descentralizando e se transferindo para os outros. No entanto, a ligação será fortalecida no dia a dia, inicialmente com estímulos sensoriais, como o cheiro, a voz e principalmente, o toque. Nesta etapa de 0-2 anos começa a construção da noção do eu – corporal e psíquico – que permitirá a criança construir a consciência de si mesma como ser individual. Essa consciência surge quando o bebê pode separar o interior do exterior. Com três meses a criança já conhece as pessoas mais próximas, os cuidados nesse período com bebê nesse período fazem se estabelecer o sentimento de confiança, onde ele ganha certeza que será atendido por este adulto quando tiver alguma necessidade, mesmo quando o mesmo não está presente. Caso as necessidades – pegar no colo, cantar, acariciar, entre outros – não sejam atendidas, o mundo da criança torna-se fonte de frustração. Nesta fase surgem várias emoções, desde o prazer de ter algo até a raiva por não ter. É saudável a criança por para fora as emoções, porém precisa aprender a lidar com elas. As birras são comuns nessa fase, pois é uma forma eficaz. Pais impacientes afetam o emocional da criança, criam uma desorganização interna, sensação de isolamento, abandono e até medo de adultos. O aprendizado depende do afeto e a presença do pai, da mãe e da família é uma das coisas mais importantes para o desenvolvimento dos pequenos, já que em um ambiente favorável, eles tendem a se sentir mais, seguros e podem se arriscar em novas atividades a cada dia. Conversar com o bebê, falando devagar e olhando em seus olhos, favorece a criação de um vínculo afetivo mais forte e duradouro, e isso certamente irá influenciar todas as relações futuras que ele terá. Aspecto Intelectual Nesta fase, as birras são uma das formas mais comuns da criança chamar a atenção – geralmente devem-se as mudanças ou a acontecimentos, ou ainda a uma resposta aprendida (as birras costumam estar relacionadas com a frustração da criança e com a sua incapacidade de comunicar de forma eficaz). Desenvolvimento da consciência de si: a criança pode referir-se a si própria como "eu" e pode conseguir descrever-se por frases simples, como "tenho fome"; A memória e a capacidade de concentração aumentaram (a criança pode voltar a uma atividade que tinha interrompido, mantendo-se concentrada nela por períodos mais longos); A criança está a começar a formar imagens mentais das coisas, o que a leva à compreensão dos conceitos - progressivamente, e com a ajuda dos pais, vai sendo capaz de compreender conceitos como dentro e fora, cima e baixo; Inicialmente o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até a raiva frustrada. Embora a capacidade de exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, o que requer prática e ajuda dos pais. Dos três aos seis meses O tronco já está começando a se firmar. Coloque a criança sentada em seu colo e também na cama, com um apoio nas costas. Isso a ajudará a desenvolver a musculatura da região. Deite o bebê de barriga para cima e cruze suas pernas, incentivando-o a rolar sobre si mesmo. Dos seis aos doze meses A aprendizagem faz-se sobre tudo através dos sentidos, principalmente através da boca; desenvolvimento da noção de permanência do objeto, ou seja, a noção de que uma coisa continua a existir mesmo que não a consiga ver; vocalizações. Os gestos acompanham as suas primeiras "conversas", exprimindo com o corpo aquilo que quer ou sente (por ex., abre e fecha as mãos quando quer uma coisa); Alguns dos seus sons parecem-se progressivamente com palavras, tais como "mamã" ou "papá" e ao longo dos próximos meses o bebê vai tentar imitar os sons familiares,embora inicialmente sem significado; A partir dos oito meses: desenvolvimento do, acrescentando novos sons ao seu vocabulário. Os sons das suas vocalizações começam a acompanhar as modulações da conversa dos adultos, utiliza "mamã" e "papá" com significado; Nesta fase, o bebê gosta que os objetos sejam nomeados e começa a reconhecer palavras familiares como "papa", "mamã", "adeus", sendo progressivamente capaz de associar ações a determinadas palavras (por ex: tchau-tchau, acenar); A partir dos dez meses, a noção de causa-efeito encontra-se já bem desenvolvida: o bebê sabe exatamente o que vai acontecer quando bate num determinado objeto (produz som) ou quando deixa cair um brinquedo (o pai ou a mãe apanha-o). Começa também a relacionar os objetos com o seu fim (por ex., coloca o telefone junto ao ouvido); Progressiva melhoria da capacidade de atenção e concentração: consegue manter-se concentrado durante períodos cada vez mais longos; A primeira palavra poderá surgir por volta dos dez meses; De um ano a um ano e seis meses Nessa fase, seu filho vai conseguir andar sozinho. Ajude-o a trabalhar o equilíbrio oferecendo brinquedos que possam ser puxados ou empurrados, como um carrinho amarrado a um barbante. A criança já tem capacidade para utilizar papel e giz de cera grosso atóxico. Ensine-a como fazer rabiscos na folha, estimulando a coordenação motora. De um ano e seis meses a dois anos Já com um pouco mais de desenvoltura e habilidade, permita que ele folheie revistas velhas, rasgue-as e amasse as páginas, é uma ótima maneira de estimular a coordenação motora das mãos. Fale os nomes das partes do corpo e peça que vá apontando, uma por uma, para despertar a consciência corporal e treinar o controle do indicador estendido quando os outros dedos estão abaixados. Aspecto Social Na primeira infância os principais vínculos, bem como os cuidados e estímulos necessários ao crescimento e desenvolvimento, são fornecidos pela família. A qualidade do cuidado, nos aspectos físicos e sociais, decorre de condições estáveis de vida, tanto socioeconômicas quanto psicossociais. A interação com o adulto ou com outras crianças é um dos principais elementos para uma adequada estimulação no espaço familiar. Os processos proximais são mecanismos constituintes dessa interação, contribuindo para que a criança desenvolva sua percepção, dirija e controle comportamento. Além disso, permite adquirir conhecimentos e habilidades, estabelecendo relações e construindo seu próprio ambiente físico e social. A família desempenha ainda o papel de mediadora entre a criança e a sociedade, possibilitando a sua socialização, elemento essencial para o desenvolvimento cognitivo infantil. Sendo um sistema aberto que se desenvolve na troca de relações como outros sistemas, tem sofrido transformações, as quais refletem mudanças mais gerais da sociedade. No ambiente familiar, paradoxalmente, a criança tanto pode receber proteção quanto conviver com riscos para o seu desenvolvimento. Fatores de risco relatados se referem frequentemente ao baixo nível socioeconômico e á fragilidade nos vínculos familiares, podendo resultar em prejuízos para solução de problemas, linguagem, memória e habilidades sociais. O papel do professor é fundamental dentro da escola e se reflete em toda a sociedade, pois ele é um agente ativo na formação de um cidadão. As crianças necessitam de modelos a serem seguidos para que ajam em prol da equidade no mundo, e seus únicos exemplos nos primeiros anos de vida são os pais, seguidos dos professores e amizades encontrados no ambiente escolar. Além de ser um educador, atuando como gestor de aprendizagem, o professor tem influência para orientar e motivar seus alunos desde o primeiro contato do seu filho com a escola. É ele quem facilita o acesso a informações e dados, ao conhecimento acumulado pela sociedade, conduzindo, avaliando e executando experiências, eventos e projetos para que a construção da aprendizagem seja completa desde os primeiros anos no colégio. “Trabalhar o aspecto do aluno é deixar sempre seu meio de vida participar dos momentos da escola e cabe ao professor deixar que isso aconteça. Até mesmo indagar, criar, situações problemas para que seu aluno se sinta a vontade para contar é um ótimo passo para o professor conhecer seu aluno, e fazer com que a relação professor x aluno seja sempre presente. Através da elaboração da minha aula procuro sempre incluir atividades que integram a vivência do aluno. Que possa trazer para dentro de sala com os conteúdos apresentados, situações que o aluno viva fora do ambiente escolar.” Professora: Natália Golfeto Creche Escola MG “Gosto de trabalhar o método construtivista, pois o aluno aprende total no lúdico e ela que ”ordena“ a hora de qualquer atividade, assim as crianças interagem com outras crianças e funcionários da escola.” Professora: Mariana Creche Escola MG BIBLIOGRAFIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010 2- 37722007000400003 https://www.passeidireto.com/arquivo/40662143/fases-do- desenvolvimento- infantil-0-a-2-anos-unip https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/desenvolvime nt o-fisico-das-criancasde-0-a-2-anos/27339 http://www.mundodoabc.com.br/blog/143-fases-do-desenvolvimento- infantil-0- a-6-anos https://psicologado.com.br/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/a- importancia-da-afetividade-e-da-socializacao-para-o-desenvolvimento- infantil https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/desenvolvime nt o-fisico-das-criancas-de-0-a-2-anos/27339 https://revistacrescer.globo.com/Os-primeiros-1000-dias-do- seu- filho/noticia/2015/01/desenvolvimento-afetivo.html http://mundodoabc.com.br/blog/143-fases-do-desenvolvimento-infantil-0-a- 6- anos https://www.infoescola.com/psicologia/desenvolvimento-afetivo-na-crianca/ ANEXI I – ENTREVISTAS Creche Municipal Lenira Anacleto da Silva Professora- Rosana Batista 1_ Quais os métodos usados para desenvolver o aspecto físico-motor? Circuito, dança e bastante musicalidade. 2- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto intelectual? Trabalhamos muito com o imaginário, o brincar para se desenvolver. 3- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto efetivo-emocional? O diálogo entre eles, histórias deixando eles se expressarem para assim respeitar a opinião do outro. 4- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto social? Jogos Interativos, conversando entre eles e ressaltando o respeito para com o colega. Escola Manoel Barreto (Colubandê) Professora Joyce (berçário é maternal 1 ) PERGUNTAS: Quais são os métodos utilizados para desenvolver os aspectos: Físico-motor: Pensando nos meus alunos, com a massinha eu desenvolveria a musculatura fina . Intelectual; Desenvolvimento através de desenhos, exemplo: Se eu quero apresentar a vogal "A",eu faria um desenho da vogal "A" e iria pintar de acordo com a cor apreendida já em sala ,juntando a escrita com clareamento. Afetivo-Emocional: Trabalhando com diversas brincadeiras, seja montando bloco ou até mesmo brincando de carrinho, eu trabalho o lado emocional da criança. Social; A interação dos meus alunos, tentar sempre trabalhar em grupo, não apenas o individual,trabalhar com dinâmicas que envolva toda a turma. Escola Espaço Borboletrando Creche e Educação Infantil Professora: Nathália Santos Perguntas: 1- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto físico-motor? Os métodos utilizados para desenvolver o aspecto físico-motor é contribuir para estimular o desenvolvimento motor da criança oferecendo um ambiente rico de estímulos motores e sensoriais, como colocar a criança livre num tatame no chão para que ela possa se movimentar e até rolar, brincar com brinquedos próprios para a idade, como chocalhos e bichinhos de borracha, cantar músicas infantis e ler histórias. 2- Quais são os métodos utilizados para desenvolver oaspecto intelectual? Os métodos utilizados para desenvolver é o desenvolvimento da memória, através de repetição das atividades, permite-lhe antecipar os acontecimentos e retomar uma atividade momentaneamente interrompida, a qual dedica um maior tempo de concentração. Da mesma forma, através da sua rotina diária. Gostamos de explorar o que o rodeia. É capaz de adquirir pedidos simples, como por exemplo “dá-me o copo”, a criança tem essa capacidade. 3- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto afetivo- emocional? Os métodos utilizados para desenvolver é a reatividade ao ambiente emocional em que vive mesmo que não o compreenda. A criança passa a aprender e confiar, pelo que necessita de saber que alguém cuida dela e vai de encontro as suas necessidades. O choro é uma principal forma de comunicação, identificamos estados distintos, como fome, sono ou até mesmo desconforto. Através dessas atitudes conseguimos desenvolver uma solução e fazer o desenvolvimento da criança fluir. 4- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto social? Os métodos utilizados para desenvolver é a interação com outras crianças, através das vocalizações, gestos e das expressões faciais. Brincadeiras que ajudam a interagir com outras crianças, algumas tem dificuldades em cooperar e partilhar, sempre bom fazer atividades em grupo para melhor interação. Colégio cemzinho Professora Tatiana Perguntas: 1- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto físico-motor? Trabalhamos com a coordenação motora fina (através de desenhos livres, texturas, tintas e macinhas), e na coordenação motora grossa, trabalhamos com circuito, corrida (pulas). 2- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto intelectual? Trabalhamos com atividades visu-motora, ilustrações, alto imagem, atividade com redá de música e contagem de histórias. 3- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto afetivo- emocional? Através de brincadeiras com reconhecimento de fisionomia, chamadinha com a foto e as expressões sociais. 4- Quais são os métodos utilizados para desenvolver o aspecto social? Trabalhamos com brincadeiras em grupo, rodinha de conversa, roda de música e brincadeiras lúdicas. Distribuição de Conteúdo Segue distribuição para fins informativos da distribuição dos quinze componentes do grupo: Montagem e desenvolvimento: Gustavo Raposo, Jenyffer de Souza e Lídia Barros Pesquisa Físico-Motor = Lorena Mendes e Michelle Machado Pesquisa Afetivo-Emocional = Andrielly Santos e Sthefany Quintan Pesquisa Intelectual = Ivani Ferreira e Sandra Koch Pesquisa Social = Jaqueline Ribeiro e Tayná Monteiro Entrevistas em escolas (publicas e privadas) = Daiane Siqueira, Danúbia Miranda, Julia Vitorino e Larissah Pereira
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