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Licenciamento ambiental para a instalação de um sistema de produção de peixes de água doce em viveiros

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS
COLÉGIO AGRÍCOLA “VIDAL DE NEGREIRO”
TÉCNICO EM AQUICULTURA 
LEGISLAÇÃO AQUÍCOLA E AMBIENTAL 
 Licenciamento ambiental para a instalação de um sistema de produção de peixes de água doce em viveiros 
Equipe: 
Gilmana Fernandes 
Gledson Mendonça
Taine Barbosa
BANANEIRAS-PB
2019
1
INTRODUÇÃO 
A Licença Ambiental é um certificado atestando que, do ponto de vista da proteção do meio ambiente, o empreendimento ou atividade encontra-se em condições de operar.
 Aquicultura 
Cultivo de organismos 
Produção de pescados 
2
INTRODUÇÃO
Licenciamento Ambiental:
Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais.
Licença Ambiental:
Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades. 
(CONAMA N° 237/97) 
IMPORTÂNCIA DA LEGALIZAÇÃO
Para o piscicultor: 
Tranquilidade no exercício da atividade; 
Obtenção de financiamento com acesso a juros subsidiados pelo governo federal;
Atendimento ao mercado cada vez mais exigente quanto à preservação ambiental;
Participação nos programas de aquisição de alimentos dos governos;
Garantia de sustentabilidade ambiental; 
IMPORTÂNCIA DA LEGALIZAÇÃO
Para os órgãos públicos:
O ordenamento para o uso dos recursos hídricos;
A manutenção da qualidade ambiental;
A formulação e implantação de políticas públicas efetivas para o fortalecimento da cadeia produtiva da piscicultura.
PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
Classificação do grau impacto ambiental: baixa, média, alta. 
Para empreendimentos piscícolas, classificados como de alto ou médio impacto ambiental, são exigidas três etapas no processo de licenciamento ambiental:
Licença previa (LP);
Licença de Instalação (LI);
Licença de operação (LO).
Quanto maior o grau de impacto ao meio ambiente, maiores serão as exigências pelo órgão ambiental.
DOCUMENTOS PARA LICENÇA PRÉVIA (LP) 
Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento. 
Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA). 
Cópia de identificação da pessoa jurídica (CNPJ), acompanhado do contrato social, ou da pessoa física (CPF). 
Cópia da publicação da solicitação da licença prévia. 
Certidão da prefeitura municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo, quando couber. 
6. Certidão de averbação de reserva legal, quando couber. 
7. Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental. 
8. Planta de localização da área do empreendimento, em escala adequada, com indicação das intervenções nas Áreas de Preservação Permanente. 
9. Anteprojeto técnico do empreendimento, acompanhado de anotação ou registro de responsabilidade técnica. 
Estudo ambiental do empreendimento. 
Anuência do órgão gestor da unidade de conservação, quando couber.
Autorização do IBAMA quando se tratar de introdução ou translocação de espécies e reintrodução apenas em casos de espécimes oriundos de fora das fronteiras nacionais.
DOCUMENTOS PARA LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
Requerimento de Licença de Instalação do empreendimento. 
Cópia da Licença Prévia e da publicação de sua concessão em jornal de circulação regional e no diário oficial do estado. 
 Cópia da publicação da solicitação da Licença de Instalação. 
 Certificado de regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA). 
5. Certificado de registro do imóvel ou contrato de arrendamento ou locação, caso não tenha sido apresentado na fase anterior. 
6. Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental, quando couber.
7. Autorização de desmatamento ou de supressão de vegetação, expedida pelo órgão ambiental competente, quando for o caso. 
8. Comprovação de propriedade, posse ou cessão da área do empreendimento.
Esta licença não autoriza o funcionamento do empreendimento ou atividade. Prazo: prazo de validade mínima estabelecida no cronograma e não podendo ser superior a 02 anos
DOCUMENTOS PARA LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)
Requerimento de Licença de Operação do empreendimento. 
Comprovante do recolhimento da taxa ambiental referente a licença de operação ou para sua renovação. 
Certificado de registro do imóvel ou contrato de arrendamento ou locação, caso não tenha sido apresentado na fase anterior. 
Cópia da publicação da concessão da Licença de Instalação. 
5. Cópia da publicação do pedido da Licença de Operação. 
6. Certificado de regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA).
7. Cópia do alvará de funcionamento para o empreendimento, concedida pela prefeitura municipal. 
8. Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental, quando couber. 
9. Programa de monitoramento ambiental. 
Prazo não podendo ser superior de 2 anos.
OUTRAS LICENÇAS 
Licença de Alteração (LA) - condicionada à existência e validade da Licença de Operação (LO), autoriza a ampliação ou alteração do empreendimento ou atividade;
 A Licença Simplificada (LS) - Será concedida para localização, implantação e operação de empreendimentos ou atividades exclusivamente de porte micro;
Licença de Instalação e Operação (LIO) - Será concedida exclusivamente para autorizar ou regularizar a implantação de projetos de assentamento de reforma agrária;
Autorização Ambiental (AA) - Será concedida para estabelecer as condições de realização ou operação de empreendimentos, atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário ou para execução de obras que não caracterizem instalações permanentes.
SUDEMA
Na qualidade de órgão executor da política ambiental Estadual, cujas atribuições referentes a Política Florestal Estadual, estão definidas na Lei 6.002 de 29 de dezembro de 1994 – Código Florestal do Estado da Paraíba e seu Decreto regulamentador Nº. 23.835 de 27 de dezembro de 2002, parágrafos XIII e XII, e respectivos artigos 3º e 5º da Lei 6.002/94
Manter cadastro de produtos, comerciantes e consumidores de produtos florestais e autorizar a exploração florestal.
Autorização para Exploração Florestal
Autorização para Uso Alternativo do Solo;
Autorização para o Uso do Fogo Controlado;
 Autorização para o Transporte de Produtos Florestais – ATPF/PB;
SUDEMA
Autorização para Exploração Florestal
A autorização para a exploração das florestas nativas, suas formações e demais formas sucessoras, somente será concedida através das seguintes modalidades:
I – Plano de Manejo Florestal Sustentável – PMFS;
II – Plano de Manejo Agroflorestal Sustentável – PMAS;
III- Plano de Manejo Silvopastoril Sustentável – PMSS;
IV- Planos de Manejo Integrados Agrosilvopastoril Sustentável– PMIAS.
QUEM ESTÁ SUJEITO AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL?
Todas as pessoas físicas ou jurídicas, inclusive as entidades da Administração Federal (ressalvadas as definidas em lei), Estadual e Municipal, que estiverem instaladas ou vierem a se instalar no Estado da Paraíba, e cujas atividades utilizem recursos ambientais que possam ser causadoras efetivas ou potenciais da poluição ou da degradação ambiental.
ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Para efeito de obtenção da licença consideram-se estabelecimentos ou atividades utilizadoras de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidoras, as descritas no ANEXO I, da NORMA ADMINISTRATIVA SUDEMA/NA-108, aprovada através da Deliberação COPAM N° 3.245, publicada no Diário Oficial do Estado de 27 de fevereiro de 2003, acrescidas daquelas constantes do anexo I da Resolução/CONAMA/n.º 237, de 19/12/97, publicada no Diário Oficial da União de 22/12/97
 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9fUNF1gfyXAOUTORGA DA ÁGUA 
A outorga d’água é a quantidade de água reservada pelo órgão regulador para a atividade solicitada, conforme pedido do produtor interessado. 
As águas são classi­ficadas como estadual ou federal.
Órgão estadual de recursos hídricos e à Agência Nacional de Águas (ANA), a emissão da outorga de direito de uso de recursos hídricos. 
 Segundo a lei nº 9.433/1997, a Agência Nacional de Águas (ANA) é a instituição responsável pela análise técnica para a emissão da outorga de direito de uso da água em corpos hídricos de domínio da União
COMO SOLICITAR A OUTORGAR 
Cadastro no CNARH ( cadastro de usuário de recursos hídricos);
Preenchimento e envio do requerimento de outorga;
 
Aquicultura (Tanques Escavados – Viveiros): Declaração de Uso do CNARH impressa; Cálculo das necessidades de água para captação (considerar o aporte de água pela precipitação pluvial provável na região e as perdas de água por infiltração e evaporação).
Agência executiva de gestão das águas 
Disponível em: https://www.ana.gov.br/solicite-sua-outorga
RESOLUÇÃO CONAMA N° 237/97 – Licenciamento 
Art. 2º- A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
Art. 4º - Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental, a que se refere o artigo 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, de empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional.
Aparece as definições de licenciamento, licença, estudos ambientais e impactos ambientais
Fala sobre as Licenças previas, instalação e operação
27
RESOLUÇÃO CONAMA N° 413/09
Art. 2o Os procedimentos estabelecidos nesta Resolução, aplicam-se, em qualquer nível de competência, ao licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos de aquicultura, sem prejuízo dos processos de licenciamento já disciplinados pelos Estados, Municípios e Distrito Federal em legislações específicas, considerando os aspectos ambientais locais.
Art. 22. - § 1° A regularização da situação se fará mediante a obtenção da Licença de Operação-LO, nos termos da legislação em vigor.
Art. 23. A licença ambiental para atividades ou empreendimentos de aquicultura poderá ser concedida sem prejuízo do atendimento das demais disposições legais vigentes. 
RESOLUÇÃO CONAMA N° 413/09
RESOLUÇÃO CONAMA N° 459/13
Alterada a Resolução 413/09 - acrescenta § 5º ao art. 6º; acrescenta §§ 1º, 2º e 3º ao art. 9º; nova redação ao inciso II do art. 10; acrescenta o art. 23-A; acrescenta o anexo VIII.
§ 5° O disposto neste artigo não se aplica aos empreendimentos sujeitos ao licenciamento simplificado de que trata o art. 9º
“Art. 9º - § 1o Poderá ser emitida licença ambiental única, por meio de procedimento simplificado, para os parques aquícolas que se situarem em reservatórios artificiais quando estes atenderem aos seguintes critérios: I - enquadramento na capacidade de suporte do corpo hídrico para fins de aquicultura, de acordo com definição fornecida pelo órgão responsável pela outorga de direito de uso de recursos hídricos; 
LEI Nº 9.605/98 – crimes ambientais e administrativas 
CAPÍTULO V - DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
Seção I - Dos Crimes contra a Fauna 
Seção II – Dos Crimes conta a flora 
Seção III – Da Poluição e outros Crimes Ambientais 
Pena: reclusão ou detenção e multa. 
Prestação de serviços, interdição temporária, suspenção das atividades.
Responsabilidade penal de pessoa física e jurídica.
Aplicação da pena – gravidade, antecedente e situação financeira 
31
DECRETO N ° 6.514/08 
Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, escabece o processo administrativo federal para apuração destas infrações e dá outras providencias.
 
Art. 3o  As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções:
- advertência; multa simples; multa diária;  destruição ou inutilização do produto;
suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas; demolição de obra; suspensão parcial ou total das atividades.
 
32
LEI N° 12.651/12
Conhecida como novo "Código Florestal", estabelece normas gerais sobre a Proteção da Vegetação Nativa, incluindo Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais, o controle e prevenção dos incêndios florestais, e a previsão de instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.
Área de preservação permanecente: faixas marginais, área no entorno de nascentes, encostas de > 45º, restingas, topo de morros.
Obrigação propter rem. 
Reserva legal: função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural.
Amazônia legal: floresta 80%, cerrado 35%, campos gerais 20%.
Demais regiões: independente do bioma, reversa de 20%.
Áreas de preservação perante
Reserva legal 
Distancia das margens do rio vai depender da largura do rio
 
33
Referencias 
AESA – Agência executiva de gestão das aguas, disponível em: http://siegrh.aesa.pb.gov.br:8080/aesa-outorga/protegido/principal.xhtml e http://www.aesa.pb.gov.br/aesa-website/
BRASIL, Manual de procedimentos técnicos e administrativos de outorga de direito de uso de recursos hídricos 2013/ Agência Nacional de Águas – ANA, Brasília: 2013
BRASIL lei n° 9.605/98 
BRASIL, decreto n ° 6.514/08 
BRASIL, lei nº 12.651/12
CONAMA, O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19 DE dezembro DE 1997.
CONAMA, O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE- RESOLUÇÃO nº 413, DE 26 DE JULHO DE 2009
CONAMA, O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE- RESOLUÇÃO No 459, de 16 de outubro de 2013
FARIA, R. H. S. de [et al]. Manual de criação de peixes em viveiro. /– Brasília: Codevasf, 2013.
Procedimentos para Licenciamento de Piscicultura, Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos; disponível em: http://www.iap.pr.gov.br/pagina-592.html 
Licenciamente ambiental da aquicultura: saiba como proceder / Lucimary Soromenho Ferri...[et al]. - Vitória, ES : Incaper, 2017. 18p.; (Incaper. Documentos, 245)
SAMPAIO, F. G. Monitoramento ambiental da aquicultura em águas da União: subsídios para a proposição de um plano nacional / Fernanda Garcia Sampaio... [et al.], editores técnicos. Brasília, DF: Embrapa, 2019.
SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente - PROCESSO DE LICENCIAMENTO DOCUMENTOS MÍNIMOS NECESSARIOS PARA AQUICULTURA CARCINICULTURA 
Obrigado!
Equipe:
Gilmana Fernandes Barbosa Araujo
Gledson Mendonça do Nascimento
Taine Barbosa da Silva

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