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Acadêmicas: Laura Borges Kananda Demetri Marina Beber Tayla Libera Thainara Tondorf RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANA OVULAR TRABALHO DE PARTO PREMATURO INTERNATO MÉDICO – RODÍZIO GINECOLOGIA E OBSTETRICIA Orientadores: Matheusa Weitzel e Rafael Godoy Definição e incidência Etiologia e fisiopatologia Classificação da RPMO Diagnóstico Diagnóstico Complicações maternas x fetais Corioamnionite – Diagnóstico Conduta Antibióticos: Ampicilina 1g IV 6/6h por 48h Azitromicina 1g VO dose única Amoxicilina 500mg VO 8/8h por 5 dias 10 CONDUTA COMPLICAÇÕES NÃO SIM IDADE GESTACIONAL INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO SOFRIMENTO FETAL TRABALHO DE PARTO CORIOAMNIONITE CONDUTA Conduta Conduta Conduta Estreptococos do grupo B Corioamnionite Exames de avaliação da maturidade fetal: Prognóstico: Predição: Ameaça de pré-termo 60% dos casos somente apresentam o quadro sintomático de parto pré-termo, pois o parto ocorre no termo, não necessitando de intervenção Importância do ultrassom transvaginal Conduta: Indicações: Contraindicações: Tocolíticos: Esquema terapêutico: Tempo de uso dos tocolíticos: Cerclagem 45 A técnica mais utilizada é a de McDonald: Contraindicações à Cerclagem: Suplementação com progestágenos Neuroproteção pelo Sulfato de Magnésio Contraindicações MgSO4 Efeitos colaterais Assistência ao trabalho de parto Corticoterapia 54 Medicações Efeitos adversos Paciente com 31 semanas de gestação chega à emergência com queixa de perda de líquido via vaginal e febre. Ao exame especular, evidencia-se saída de liquido amniótico, com odor, colo uterino com 80% de apagamento, com dilatação de 2 cm e apresentação cefálica. Batimentos cardíacos fetais estão em 172bpm e a pressão arterial é de 110 x 70mmHg. Hemograma, realizado em caráter de urgência, mostra leucocitose com desvio à esquerda. A melhor conduta para esse caso é: a) Internação para tocólise e corticoterapia. b) Interrupção imediata através de cesariana. c) Aplicação de antibiótico de largo espectro e indução de parto. d) Administração de antibiótico e corticoterapia por 48h para posterior indução. e) Realização de ultrassonografia para confirmar a rotura de membranas. Letra C 59 Gestante primigesta, com 28 semanas, procura serviço médico com história de dor em baixo ventre. Ao exame, observam-se duas contrações de 30 segundos em 10 minutos e, ao toque, o colo encontra-se pérvio para 3cm, com 80% de apagamento e apresentação fetal é pélvica. Assinale a conduta CORRETA nesta situação: a) Internar, solicitar exame a fresco de conteúdo vaginal e acompanhar evolução por 48 horas. b) Internar, solicitar exames para rastreamento infeccioso e iniciar corticoterapia associada a tocólise. c) Internar, solicitar rastreamento infeccioso e realizar cesariana, após corticoterapia. d) Não há necessidade de internação imediata. Solicitar exame de urina e manter observação para reavaliar. Letra B 60 Gestante na 32ª semana é admitida na maternidade apresentando metrossístoles ausentes em 20 minutos, colo uterino posterior longo e fechado, e apresentação cefálica alta flutuante. Observada perda de líquido amniótico pelo orifício externo do colo uterino, sendo, inclusive, esta a causa do atendimento (queixa de perda de líquido). A cardiotocografia não evidencia sinais de sofrimento fetal. Analise as assertivas: I) Trata-se de amniorrexe prematura, estando indicado, em caso de conduta expectante, o rastreio de infecção, com leucograma seriado, hemossedimentação e proteína C-reativa quando possível, além de monitoração de temperatura axilar; II) O uso de corticoide, visando atenuar as complicações da prematuridade, esta indicado; III) Compressão funicular é uma das complicações frequentemente associadas a este quadro; IV) Caso não seja detectada nenhuma outra complicação, deve-se levar a gestação, com a devida monitoração, até 37 semanas. Estão CORRETAS: a) I, II e III, apenas. c) I e III, apenas e) I, II, III e IV. b) I e II, apenas.. d) II e IV, apenas. Letra A 61
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