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ICONIX

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ICONIX
Metodologia
 ICONIX Software Engineering - fundada em 1984 ;
Doug Rosenberg e Kendell Scott;
O processo ICONIX surgiu em 1999 (publicado em 2005);
Um processo leve, orientado a objetos e a casos de uso;
Iterativo e incremental como o RUP - Rational Unified Process, só que menos complexo;
Simples e pequeno como o XP - Extreme Programming, sem eliminar as tarefas de análise e de desenho;
Usa UML - Unified Modeling Language - sua representação se dá através de diagramas estruturais e comportamentais; 
Tem como objetivo estudar e comunicar o comportamento do sistema sob o ponto de vista do consumir ou usuário final.
Sua característica exclusiva é a RASTREABILIDADE DOS REQUISITOS, ou seja, verifica em todas as fases, se os requisitos estão sendo atendidos.
ICONIX é dividido em dois setores:
Modelo Dinâmico (diagramas comportamentais)– mostra usuário interagindo com o programa.
Como as funcionalidades devem funcionar, como um processo de negócio deve ser tratado pelo sistema...
Modelo Estático (diagramas estruturais) – sem interação com o usuário.
Classes, métodos, interface, serviços...
Visão Geral - ICONIX
Observação: O Modelo Estático deverá ser refinado incrementalmente durante as iterações sucessivas do modelo dinâmico. 
Principais fases:
Modelo de Domínio – consiste em descobrir objetos de um problema do mundo real e transferi-lo para um diagrama (Modelo Estático, classes).
Modelo de Domínio:
Exemplo: Techs
Modelo de Caso de Uso – detalha de forma clara e legível, todos os cenários que os usuários executarão para realizar alguma tarefa;
Modelo de Caso de Uso:
Exemplo: Techs
Modelo de Análise Robusta – foco na análise das narrativas de texto de caso de uso, identificando um conjunto de objetos que participarão de cada caso de uso. 
Os objetos identificados são divididos em três tipos:
Objetos Limite ou Interface – usado pelos usuários para se comunicarem com o sistema.
Objetos Controladores – controlam a lógica de negócio, eles fazem a conexão entre os objetos interface e objetos entidade.
Objetos Entidade – realizam algum tipo de persistência
Modelo de Análise Robusta
Representação dos Objetos:
Modelo de Análise Robusta
Diagrama Análise Robusta
Diagrama de Sequência – constrói um modelo dinâmico entre o usuário e o sistema. Utiliza os objetos e suas interações identificadas na análise robusta com detalhamento de cada fluxo de ação;
O diagrama de sequência é composto por quatro componentes:
Texto - descreve os fluxos de ação para os casos de uso e deve estar ao lado esquerdo das linhas de ação dos objetos;
Diagrama de Sequência
Texto
Objetos que interagem entre si – são extraídos da análise robusta e são formados por dois componentes: o nome do objeto e classe a qual ele pertence;
Diagrama de Sequência
Objeto
Mensagens – são as setas entre os objetos;
Diagrama de Sequência
Mensagem
(setas)
Métodos ou operações – ficam localizados em cima das linhas a qual pertencem os objetos;
Diagrama de Sequência
Métodos ou Operações
Diagrama de Sequência:
Diagrama de Classes – atualizado ao longo das fases do ICONIX – represente as funcionalidade do sistema de modo estático sem a interação do usuário com o sistema;
Diagrama de Classes
Ciclo de Vida - ICONIX
Análise de Requisitos:
Análise e Desenho Preliminar
Desenho
Implementação
Conclusão
Vantagens:
Processo prático;
Iterativo e incremental;
Rapidez na entrega do projeto;
Distinção entre requisitos e casos de uso.
Desvantagens:
Obriga a identificação e gestão das listas de requisitos, assim como à gestão das relações entre requisitos e casos de uso;
Aumento do volume de trabalho.
Referências:
SILVA, Alberto; VIDEIRA, Carlos; UML Metodologia e Ferramentas CASE: subtítulo do livro. 1. ed. Lisboa - Portugal: Centro Atlantico.PT, 2001. p. 349-389.
DOC PLAYER. Construindo Softwares com qualidade e rapidez usando ICONIX. Disponível em: https://docplayer.com.br. Acesso em: 30 set. 2019.

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