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Questionários e TeleAulas - Linguagem e Comunic jurídica

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QUESTIONÁRIOS E TELEAULAS - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I 
Iniciado 12/10/19 17:37 
• Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta em função dos lugares de enunciação e 
sua influência na comunicação jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que 
têm direito de voz. A título de ilustração, temos: 
audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
Respostas: a. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos, porém não interferem no 
discurso daqueles que têm direito de voz. A título de 
ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do 
Tribunal do Júri. 
 
b. 
Há poucos, porém importantes, lugares de enunciação 
na comunicação jurídica. Esses lugares são marcados 
pela formalidade e regrados por verdadeiros ritos que 
determinam locais e papéis para aqueles que têm direito 
de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos 
tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
 
c. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que 
têm direito de voz. A título de ilustração, temos: 
audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
 
d. 
Há lugares de enunciação na comunicação jurídica de 
moderada formalidade que exercem grande influência 
naqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, 
temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do 
Júri. 
 
e. 
Há determinados lugares de enunciação na 
comunicação jurídica que são marcados pela 
informalidade, no entanto, exercem controle sobre 
aqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, 
temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do 
Júri. 
 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: C 
Comentário: a comunicação jurídica é regulada pelo 
gênero discursivo jurídico que, por sua vez, se realiza em 
lugares de enunciação marcados por formalidades 
ritualísticas que regulam o dizer daqueles que tem o direito 
de voz nesses lugares. Em outras palavras, nesses 
particulares lugares de enunciação do universo jurídico, 
não é a qualquer hora, de qualquer forma, de livre escolha 
dos sujeitos que se pode ter direito de atuar nos tribunais, 
no plenário do Tribunal do Júri, nas audiências. 
 
• Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta quanto às características do texto oral. 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
O texto oral é marcado por características essenciais 
que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, 
aceleração, desaceleração e muitos outros recursos 
eficientes que são praticamente impossíveis de serem 
representados graficamente. A relação que se 
estabelece olho no olho, as expressões faciais, os 
gestos e a postura de quem fala se materializam pela 
imagem e sempre terão o poder de significar muito além 
do que as palavras podem alcançar. 
Respostas: a. 
O texto oral é marcado por características essenciais 
que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, 
aceleração, desaceleração e muitos outros recursos 
eficientes que são recuperados por sinais de pontuação 
no texto escrito. A relação que se estabelece olho no 
olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de 
quem fala se materializam pela imagem e sempre terão 
o poder de significar muito além do que as palavras 
podem alcançar. 
 
b. 
O texto oral é marcado por características essenciais 
que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, 
aceleração, desaceleração e muitos outros recursos 
eficientes que são praticamente impossíveis de serem 
representados graficamente. A relação que se 
estabelece olho no olho, as expressões faciais, os 
gestos e a postura de quem fala se materializam pela 
imagem e sempre terão o poder de significar muito além 
do que as palavras podem alcançar. 
 c. 
 
O texto oral é marcado por características formais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, 
aceleração, desaceleração e muitos outros recursos 
eficientes possíveis de serem representados 
graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, 
as expressões faciais, os gestos e a postura de quem 
fala se materializam pela imagem e sempre terão o 
poder de significar muito além do que as palavras podem 
alcançar. 
 
d. 
O texto oral é marcado por características essenciais 
que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes que 
são praticamente impossíveis de serem representados 
graficamente. No entanto, não estabelece a relação de 
cumplicidade entre o sujeito e o interlocutor. 
 
e. 
O texto oral é marcado por características essenciais 
que lhe conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, 
aceleração, desaceleração e muitos outros recursos 
eficientes que são praticamente impossíveis de serem 
representados graficamente. A relação que se 
estabelece olho no olho, as expressões faciais, os 
gestos e a postura de quem fala não se materializam 
pela imagem e, por isso, perdem o poder de significar 
muito além do que as palavras podem alcançar. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: B 
Comentário: as características próprias do texto oral 
acentuam sua particular eficácia na conquista de adesão. 
Entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes 
conferem singularidade a esse texto, que tornam muito 
rara a sua representação gráfica. A emoção que se 
estabelece no contato olho no olho, que se transmite pela 
expressões faciais, gestos e postura de quem fala se 
materializam em imagens que ficam marcadas de forma 
única na lembrança de seus interlocutores. 
 
• Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta sobre as características da língua e da 
fala. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as 
do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
Respostas: a. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as 
do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
b. 
Língua e fala são fenômenos idênticos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as 
do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
c. 
Língua e fala são fenômenos distintos.A língua é um 
sistema complexo, que somente pode ser conhecido na 
sua totalidade por um falante nativo ou um estudioso na 
área de Letras, versado nos mais diferentes assuntos. A 
fala é plenamente variável e mantém significativa 
dependência com o contexto de sua realização e das 
condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem 
como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
d. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável, mas não guarda significativa 
dependência com o contexto de sua realização, 
tampouco com as condições econômicas e sociais do 
sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele 
com quem se fala. 
 
e. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é 
plenamente variável, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
sistema complexo que mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as 
do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: A 
Comentário: não se pode dizer que língua e fala sejam 
idênticas, pois, na realidade, são fenômenos 
completamente distintos. A língua é um sistema e, como 
tal, guarda grande complexidade, a ponto de não ser 
totalmente conhecida nem mesmo por falantes nativos ou 
intelectuais que se dedicam aos estudos das Letras. A fala, 
por sua vez, é muito variável e é afetada pelo contexto de 
sua realização o tempo todo, em função do contexto 
econômico e social no qual se inscrevem sujeito e 
interlocutores. 
 
• Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Identifique a alternativa que apresenta coerência em relação ao texto 
escrito e o texto oral. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se 
dizer que o texto oral reúna muito mais recursos que o 
texto escrito quanto à conquista da adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta 
recuperar os recursos do texto oral por intermédio de 
signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma 
eficácia do texto oral. 
Respostas: a. 
O texto oral não reúne tantas particularidades eficientes 
no aspecto da comunicação quanto o texto escrito, 
sobretudo quando se considera a comunicação jurídica, 
devido aos recursos que o texto escrito apresenta sob o 
ponto de vista de potencial persuasivo. 
 
b. 
O texto oral reúne particularidades muito eficientes no 
aspecto da comunicação, sobretudo quando se 
considera a comunicação jurídica devido aos recursos 
que o texto oral propicia para a conquista de adesão às 
teses propostas pelas partes. 
 
c. 
Particularmente na comunicação jurídica, o texto escrito 
não reúne tantos recursos persuasivos quanto o texto 
oral, porém busca recuperar os recursos do texto oral por 
intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, 
alcançar a mesma eficácia. 
 
 
d. 
Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se 
dizer que o texto oral reúna muito mais recursos que o 
texto escrito quanto à conquista da adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta 
recuperar os recursos do texto oral por intermédio de 
signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma 
eficácia do texto oral. 
 
e. 
O texto oral não tem o mesmo potencial persuasivo que 
o texto escrito, na comunicação jurídica, porque se limita 
ao momento da sua enunciação, ainda que reúna 
eficientes recursos persuasivos. O texto escrito, por sua 
vez, tem a força de um documento que se mantém no 
tempo. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: o potencial persuasivo do texto oral na 
comunicação jurídica merece destaque porque reúne uma 
série de recursos que o texto escrito não tem a mesma 
condição de significar na busca pela adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico, apesar de tentar 
recuperar os recursos próprios do texto oral por intermédio 
de signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma 
eficácia do texto oral. O percurso de sedução do texto oral 
é único. 
 
• Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa correta quanto às características do texto escrito. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte 
do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
Respostas: a. 
O texto escrito questiona a capacidade de significar do 
texto oral e tenta imitar a eficácia do texto oral, ainda que 
não consiga, por meio de pontuação: exclamação, 
interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão 
etc. Procura chamar atenção, destacando parte do texto 
com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, 
alteração de fonte, cor etc. 
 
b. 
O texto escrito tenta, sem sucesso, recuperar a 
capacidade de significar do texto oral, por meio de 
paráfrases e poesia, bem como sinais de pontuação, tais 
 
como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, 
parênteses, travessão etc. Busca chamar atenção, 
destacando partes do texto com letra maiúscula, negrito, 
itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
c. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte 
do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
d. 
O texto escrito não tenta recuperar a capacidade de 
significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Limita-se a chamar atenção destacando 
parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
e. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação simples, 
tais como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, 
apenas, por serem de fácil reconhecimento por parte dos 
interlocutores. Busca chamar atenção destacando parte 
do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: C 
Comentário: ainda que o texto escrito procure recuperar a 
capacidade de significar do texto oral, recorrendo aos 
sinais de pontuação – exclamação, interrogação, 
reticências, hífen, parênteses, travessão – ou a outros 
recursos capazes de chamar a atenção para determinadas 
partes do texto, como o uso de letras maiúsculas, negrito, 
itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc.; não 
há como se materializar a voz embargada do sujeito, os 
olhos cheios de lágrimas, a mágoa atravessando a fala, a 
revolta, a indignação. 
 
• Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa correta quanto ao texto oral na comunicação 
jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é 
diversificado. Observa e segue regras gramaticais da 
 
norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. 
Somente em situações de absoluta relevância, rompe 
com a formalidadeprópria desse gênero discursivo, 
somente para causar impacto junto aos interlocutores. 
Respostas: a. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é 
extremamente erudito. Observa e segue regras 
gramaticais da norma culta. Tem considerável potencial 
persuasivo. Quando de absoluta relevância, rompe com 
a formalidade própria desse gênero discursivo para 
causar impacto junto aos interlocutores. 
 
b. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é informal apesar 
de lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é 
coloquial. Observa e segue regras gramaticais da norma 
culta. Tem elevado potencial persuasivo. Quando de 
absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo para causar impacto junto aos 
interlocutores. 
 
c. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é 
diversificado. Observa regras gramaticais da norma culta 
raramente. Tem bom potencial persuasivo. Quando de 
absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo para causar impacto junto aos 
interlocutores. 
 
d. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é informal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário 
não é diversificado. Observa e segue regras gramaticais 
da norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. 
Quando de absoluta relevância, rompe com a 
formalidade própria desse gênero discursivo para causar 
impacto junto aos interlocutores. 
 
e. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os 
interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é 
diversificado. Observa e segue regras gramaticais da 
norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. 
Somente em situações de absoluta relevância, rompe 
com a formalidade própria desse gênero discursivo, 
somente para causar impacto junto aos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: E 
Comentário: o poder de sedução e a consequente 
persuasão do texto oral, na comunicação jurídica, são 
inenarráveis, porque são envolventes e se concretizam 
como se os atores desse discurso estivessem em plena 
apresentação teatral. O contato direto do sujeito com os 
interlocutores permite uma experiência única. Seu 
vocabulário diversificado favorece uma importante 
recorrência argumentativa original. As regras gramaticais 
que permeiam esse discurso se diluem em preciosismo e 
beleza. De uma formalidade elegante, submete-se às 
normas da enunciação jurídica com as quais rompe 
somente quando precisa da forma bruta para tocar os 
interlocutores de modo que estes jamais se esqueçam do 
que lhes foi dado a julgar. 
 
• Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar incoerência quanto à teoria sobre 
os níveis de linguagem: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do 
discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes 
contextos comunicativos, com vistas a garantir a 
adequação de diferentes registros a diferentes contextos. 
Os níveis de linguagem formal e informal são 
determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar 
social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam 
na sociedade. 
Respostas: a. 
Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do 
discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes 
contextos comunicativos, com vistas a garantir a 
adequação de diferentes registros a diferentes contextos. 
Os níveis de linguagem formal e informal são 
determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar 
social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam 
na sociedade. 
 
b. 
O convívio com a família, com amigos ou até mesmo 
com colegas ou vizinhos coloca o sujeito em situações 
 
cotidianas, o que implica o uso de linguagem informal. 
Com superiores hierárquicos, professores, clientes, 
autoridades ou médicos, em contextos formais deve-se 
usar linguagem mais elaborada, ou seja, uma linguagem 
formal. Conclui-se que diferentes contextos sociais e 
comunicativos exigem diferentes linguagens. 
 
c. 
Há que observar, no entanto, que o lugar de enunciação 
informal, nem sempre permite que se faça uso de 
linguagem informal com todas as pessoas. Temos de ter 
muito claro que o lugar de enunciação não se sobrepõe 
à formalidade das relações pessoais. 
 
d. 
O lugar da enunciação formal determinará que a 
formalidade se estenda a relações que antes eram 
informais. A formalidade transforma as relações 
informais enquanto os protagonistas da enunciação se 
mantiverem naquele lugar da enunciação. 
 
e. 
Não se pode estender a informalidade de um lugar de 
enunciação para outro. As relações formais podem ficar 
atenuadas em um lugar de enunciação informal, mas 
não chega à intimidade. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: A 
Comentário: não se pode dizer que o sujeito possa 
controlar os sentidos que instaura, uma vez que discurso é 
efeito de sentido que chega ao interlocutor em função de 
tudo que intercede no sentido. Freud nos fala da ilusão de 
origem que leva o sujeito se entender origem do seu dizer, 
mas temos claro que se trata de uma ilusão de que o saber 
emana de si. Se o sujeito controlasse o seu dizer, jamais 
teríamos mal-entendidos, porque o sentido estaria sob 
nosso controle. 
 
• Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que não contemple as características da linguagem formal: 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota 
observância moderada das normas gramaticais (norma culta ou norma 
padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário coloquial. O 
registro de prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas 
por coordenação. Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência 
de orações inacabadas. 
Respostas: a. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota 
observância rigorosa nas normas gramaticais (norma culta ou norma 
padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário rico e 
diversificado. O registro de prestígio e erudito. A presença de orações 
 
mais encadeadas por subordinação. Ausência de neologismos, gírias, 
palavrões. Ausência de orações inacabadas. 
 
b. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota 
observância moderada das normas gramaticais (norma culta ou norma 
padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário coloquial. O 
registro de prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas 
por coordenação. Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência 
de orações inacabadas. 
 
c. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, tem como 
lugares de enunciação: pronunciamentos públicos ou políticos. Aulas, 
conferências, palestras, seminários e exposições de trabalhos 
acadêmicos. Defesas de tese e exames e concursos públicos. Reuniões 
de trabalho e entrevistas de emprego. Documentos oficiais, cartas e 
requerimentos, tratados, códigos, livros didáticos, trabalhos científicos. 
 
d. 
Tem como interlocutores participantes de audiências em tribunais, 
interlocutores em Tribunal do Júri e seus interlocutores, superiores 
hierárquicos, autoridades religiosas, oficiais e política, jornalistas, 
ministros, membrosdo governo, profissionais (professores, médicos e 
religiosos). 
 
e. 
A linguagem informal se submete aos mesmos padrões da linguagem 
formal porque é próprio da comunicação jurídica na qual o discurso do 
gênero discursivo jurídico se inscreve e exige que o discurso seja 
pronunciado pelo texto oral em determinados lugares de enunciação na 
forma de memoriais, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: B 
Comentário: em função da formalidade própria da comunicação jurídica, 
a linguagem formal não pode deixar de ter uma criteriosa observância 
das normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). O vocabulário 
não pode ser coloquial, mas diversificado. Deve ter a presença de orações 
encadeadas por subordinação. 
 
• Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
No que se refere às condições de produção e circunstâncias de 
enunciação, podemos afirmar que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares 
essenciais à organização do texto, as dificuldades 
próprias da aceitação das teses passam por conflitos de 
interesses que são percebidos nessas questões. 
Respostas: a. 
Ambas são essenciais na organização do texto, mas as 
condições de produção são mais indispensáveis. 
 b. 
 
Ambas são essenciais na organização do texto, mas as 
circunstâncias de enunciação são mais indispensáveis 
porque falam de perto com o fato. 
 
c. 
Caso o sujeito se concentre nas formações imaginárias, 
antever contra-argumentos de seus interlocutores, 
devido ao curto espaço de tempo para preparar a teses 
pode dispensar essa análise. 
 
d. 
Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares 
essenciais à organização do texto, as dificuldades 
próprias da aceitação das teses passam por conflitos de 
interesses que são percebidos nessas questões. 
 
e. 
O sujeito deve saber onde pode encontrar informações e 
escolher seus caminhos com mais liberdade. 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: a não observância das condições de 
produção e das circunstâncias de enunciação pode gerar 
erros de adequação irreversíveis. Não se trata de escolha, 
mas de necessidade. 
 
• Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto aos pronomes de tratamento, não procede afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na 
medida em que instauram relativa frieza pelo distanciamento. 
Respostas: a. 
No discurso jurídico, é imprescindível o uso de pronome de tratamento 
devido à formalidade constitutiva do gênero discursivo. Deve observar 
que na interlocução direta com juízes, promotores, defensores, deve ser 
usado: Vossa Excelência. Já interlocução indireta, deve ser usado: Sua 
Excelência. Na ausência deles pode ser usado a referência ao título 
formal: doutor. 
 
b. 
Pronomes de tratamento menos formais são próprios das relações 
informais familiares – pai, mãe, tios, padrinhos – que denota respeito 
ainda que seja na informalidade. 
 
c. 
É comum que se use os pronomes de tratamento senhor e senhora, e 
referências ao exercício da profissão como: professor, doutor, no caso 
deles terem os respectivos títulos, o que denota respeito e admiração. 
 
d. 
Os pronomes de tratamento, apesar de formais, dão um tom elegante e 
favorecem o distanciamento entre sujeito e interlocutores. 
 e. 
 
Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na 
medida em que instauram relativa frieza pelo distanciamento. 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: E 
Comentário: o uso dos pronomes de tratamento formais não é uma opção 
do sujeito em função da formalidade que impera na comunicação 
jurídica. Não se trata de modernizar o discurso, mas de se ajustar aos 
lugares de enunciação e às normas a esse gênero impostas. 
 
 
 
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste ATIVIDADE TELEAULA I 
Iniciado 12/10/19 16:26 
Enviado 12/10/19 16:29 
• Pergunta 1 
0 em 0 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresentar coerência perfeita na 
comunicação jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
É constituído pelo texto oral e pelo texto escrito, 
predominantemente. Ambos regrados pela norma culta e 
pelas normas gramaticais. Por relevância, rompe com a 
formalidade própria da comunicação jurídica para causar 
impacto nos interlocutores. 
Respostas: a. 
É constituído pelo texto oral e escrito. Mantém a 
formalidade própria da comunicação jurídica. Respeita as 
normas gramaticais e a culta e rompe com elas a 
qualquer momento. 
 
b. 
É constituído pelo texto escrito. Tem predominância do 
texto oral. Rompe, ainda que por relevância, com a 
formalidade própria da comunicação jurídica. 
 
c. 
É constituído pelo texto oral e pelo texto escrito, 
predominantemente. Ambos regrados pela norma culta e 
pelas normas gramaticais. Por relevância, rompe com a 
formalidade própria da comunicação jurídica para causar 
impacto nos interlocutores. 
 
d. 
É predominantemente constituído pelo texto escrito e oral 
raramente. Regrados pela norma culta. Para causar 
impacto nos interlocutores, rompe com a formalidade 
própria da comunicação jurídica. 
 e. 
 
É constituído pelo texto escrito, predominantemente, pelo 
texto oral em específicos lugares de enunciação. Ambos 
regrados pela norma culta e com as normas gramaticais. 
Por relevância, rompe com a formalidade para causar 
impacto nos interlocutores. 
Feedback da resposta: Resposta: c) 
 
• Pergunta 2 
0 em 0 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresentar todas as condições de 
organização textual. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo partes – sujeito e interlocutor e referente – 
lugares de enunciação, porque não se pode ignorar os 
lugares sociais envolvidos, tampouco os fatores 
determinantes dos ritos próprios da comunicação jurídica. 
Respostas: a. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo apenas sujeito e interlocutor, porque o sujeito 
controla o sentido e o interlocutor 
decide o voto. 
 
b. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo partes - sujeito e interlocutor e referente, 
porque não se pode ignorar os lugares 
sociais envolvidos. 
 
c. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo partes - sujeito e interlocutor e referente, 
porque não se pode ignorar o papel de 
cada um deles. 
 
d. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo partes - sujeito e referente, porque 
precisamos compreender o lugar social de cada parte, 
porque eles controlam o dizer do sujeito. 
 
e. 
Condições de produção e circunstâncias de enunciação, 
envolvendo partes – sujeito e interlocutor e referente – 
lugares de enunciação, porque não se pode ignorar os 
lugares sociais envolvidos, tampouco os fatores 
determinantes dos ritos próprios da comunicação jurídica. 
Feedback da resposta: Resposta: e) 
 
 
• Pergunta 3 
0 em 0 pontos 
 
Assinale a alternativa que define as posições que o sujeito ocupa. 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se, 
assina e assume posição em função do seu lugar social. 
O autor assume a responsabilidade do seu dizer por ser o 
mais regulado pela função social. O interlocutor interage 
com o texto, já na sua elaboração, pelo imaginário do 
sujeito. 
Respostas: a. 
O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se com 
seu lugar social. O autor é determinado pela função 
social. O interlocutor interage com o sujeito pelo seu 
imaginário. 
 
b. 
O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se com o 
autorque é regulado pela função social. O interlocutor 
interage com o sujeito pelo imaginário na elaboração do 
texto. 
 
c. 
O locutor produz o texto. O enunciador interage com o 
interlocutor pelo seu lugar social. O autor é o menos 
regulado pela função social. O interlocutor interage com o 
texto, na própria enunciação do texto, pelo imaginário. 
 
d. 
O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se, 
assina e assume posição em função do seu lugar social. 
O autor assume a responsabilidade do seu dizer por ser o 
mais regulado pela função social. O interlocutor interage 
com o texto, já na sua elaboração, pelo imaginário do 
sujeito. 
 
e. 
O locutor produz o texto. O enunciador assume a posição 
do seu lugar social quando se identifica. 
O autor é a função mais regulada pelo seu lugar social. O 
interlocutor interpreta o texto pelo imaginário do sujeito. 
Feedback da resposta: Resposta: d) 
 
 
• Pergunta 4 
0 em 0 pontos 
 
Assinale a alternativa que melhor explique o que constitui a história do 
sujeito. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, 
sofre influência da sua história, constituída pelas 
memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva 
(linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e 
ideologia. 
 
Respostas: a. 
O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, 
sofre influência da sua história, constituída pelas 
memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva 
(linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e 
ideologia. 
 
b. 
O sujeito, apenas em função da responsabilidade que 
assume, sofre influência da sua história, constituída pelas 
memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva 
(linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e 
ideologia. 
 
c. 
O sujeito, como enunciador e autor, somente, sofre 
influência da sua história, constituída pelas memórias: 
coletiva (ancestral da humanidade), discursiva 
(linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e 
ideologia. 
 
d. 
O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, 
sofre influência da sua história, constituída 
exclusivamente pelas memórias: coletiva (ancestral da 
humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos). 
 
e. 
O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, 
sofre influência da sua história, constituída pelas 
memórias: discursiva (linguística), histórica (fatos), 
imaginário, inconsciente e ideologia. 
Feedback da resposta: Resposta: a) 
 
 
Teste 
 
QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 12/10/19 17:47 
• Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa 
que melhor explicar sua força persuasiva. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da 
comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal 
que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou 
interrompe a comunicação. 
Respostas: a. 
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que 
liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a 
comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito 
 
e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no 
início da conversa, com cumprimento. 
 
b. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no 
início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa 
o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite 
estabelecer aproximação entre sujeito e referente. 
Prolonga ou interrompe a comunicação. 
 
c. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não 
chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, 
permite estabelecer aproximação entre sujeito e 
interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção 
imprescindível a um julgamento preciso. 
 
d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da 
comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal 
que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou 
interrompe a comunicação. 
 
e. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação. 
Interromper a comunicação. Ganha tempo. Permite 
protelar a ação, mas não chega a interromper a 
comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso 
pode dispersar a atenção imprescindível a um 
julgamento preciso. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: D 
Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa 
protelar ações e aproximar sujeito e interlocutor 
prioritariamente, seja com cumprimentos logo no início da 
comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir 
assuntos paralelos com o fim de manter ou quebrar o foco 
da comunicação, distraindo o interlocutor. 
 
• Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
Respostas: a. 
 
Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo 
de novo, pois sempre as usamos. É uma questão de 
formalizar o que já é adquirido, reconhecendo o valor 
que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
b. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
manipulares capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
d. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos 
problemas do uso de cada uma delas enquanto 
mecanismo de manipulação capaz de fortalecer nosso 
percurso argumentativo. É uma questão de tomar 
consciência do valor que elas têm para servir aos nossos 
propósitos. 
 
e. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma dela enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar necessário 
cuidado com os riscos que elas podem gerar, na 
manipulação dos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: C 
Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da 
linguagem, tomamos consciências da sua eficácia 
argumentativa. Usamos as funções da linguagem 
naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial 
que elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de 
conscientização do potencial de cada uma delas. 
 
• Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da 
língua e da linguagem na comunicação jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, 
como no escrito. Observando a norma culta e a 
diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser 
 
usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser 
orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância 
para causar impacto nos interlocutores. 
Respostas: a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, 
como no escrito. Observando a norma cultae a 
diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser 
usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser 
orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância 
para causar impacto nos interlocutores. 
 
b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, predominantemente no 
texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a 
norma culta e a diversificação de vocabulário. O não 
verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer 
ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em 
nome da relevância para causar impacto nos 
interlocutores. 
 
c. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, 
como no escrito. Observando a norma culta e 
vocabulário coloquial. O não verbal deve ser usado de 
forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada 
pelo sujeito e realizada em nome da relevância para 
causar impacto nos interlocutores. 
 
d. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, prioritariamente no texto 
escrito e moderadamente, no texto oral. Observando a 
norma culta e a diversificação de vocabulário. O não 
verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer 
ruptura deve ser de responsabilidade do sujeito e 
realizada em nome da relevância para causar impacto 
nos interlocutores. 
 
e. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, 
como no escrito. Observando a norma culta e a 
diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser 
usado de forma preponderantemente. Qualquer ruptura 
deve se dar pelo sujeito e realizada em nome da 
relevância para causar impacto nos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica 
deve imperar na língua e na linguagem, 
independentemente de o texto ser oral ou escrito. A norma 
culta e a diversificação de vocabulário decorrem da 
formalidade, portanto, devem ser igualmente respeitadas. 
O não verbal, próprio do texto oral, deve ser usado 
moderadamente. A ruptura, sempre orientada pelo sujeito, 
somente se justifica pela necessidade de causar impacto 
nos interlocutores para a conquista de adesão. 
 
• Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. 
É constitutivo do texto escrito e oral. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar 
social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem 
esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a 
compreensão. 
Respostas: a. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, 
logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar 
social é quem ocupa é quem pode dar os 
esclarecimentos necessários. Os elementos que 
merecem esclarecimentos são aqueles que podem 
comprometer a compreensão. 
 
b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. 
É constitutivo do texto escrito e oral. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar 
social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem 
esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a 
compreensão. 
 c. 
 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, 
logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar 
social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem 
esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a 
compreensão. 
 
d. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, 
logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, mas não explica termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar 
social que ocupa é pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem 
esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a 
compreensão. 
 
e. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, 
logo, é constitutivo apenas no texto oral. Explica 
terminologias, até termos linguísticos, mas não explica 
leis e códigos. Somente quem tem direito à fala em 
função do lugar social que ocupa é quem pode dar os 
esclarecimentos necessários. Os elementos que 
merecem esclarecimentos são aqueles que podem 
comprometer a compreensão. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: B 
Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui 
tanto o texto oral, quanto o escrito, se atém ao código 
(língua) e reflete sobre a linguagem. É usada para 
apresentar definições de termos que podem comprometer 
a compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares 
de enunciação próprios para esse fim. Somente quem tem 
direito à fala, em função do lugar social que ocupa, é quem 
pode dar os esclarecimentos necessários. 
 
• Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras 
da comunicação. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A quantidade de informação merece atenção para que 
não se fale nem acima, nem abaixo do nível de 
conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a 
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a 
atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A 
harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a 
urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar 
de enunciação. 
Respostas: a. 
A quantidade de informação merece atenção para que 
não se fale nem acima, nem abaixo do nível de 
conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a 
credibilidade são dúvidas quanto ao caráter do sujeito 
atingem a proposta contida na tese. A harmonia entre 
sujeito e interlocutores compromete a urbanidade entre 
as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 
b. 
A quantidade de informação merece relativa atenção 
para que não se fale nem acima do nível de 
conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a 
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a 
atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A 
harmonia entre sujeito e interlocutores não garante a 
urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar 
de enunciação. 
 
c. 
A quantidade de informação merece relativa atenção 
para que não se fale abaixo do nível de conhecimento 
dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo 
a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 
d. 
A quantidade de informação merece atenção para que 
não se fale nem acima, nem abaixo do nível de 
conhecimento dos interlocutores. A legitimidadee a 
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a 
atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A 
harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a 
urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar 
de enunciação. 
 
e. 
A quantidade de informação merece relativa atenção 
para que se fale exatamente no nível de conhecimento 
dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo 
a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores assevera a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: D 
Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se 
preocupar com a quantidade de informação que deverá 
transmitir, avaliando o nível de dificuldade em função 
daqueles que formam a sua audiência, de modo que não 
cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou 
abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. Deve 
avaliar ainda a legitimidade e a credibilidade, primando 
pela veracidade do que diz, levando em consideração que 
falhas quando à veracidade das informações podem 
comprometer inclusive a sua imagem no futuro. Deve 
avaliar ainda os mecanismos de manutenção de harmonia 
entre sujeito e interlocutores para que preserve a 
urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de 
enunciação. 
 
• Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da 
função fática. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto 
à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar 
como interromper a enunciação. Protela para ganhar 
tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada 
em excesso dispersa a atenção. 
Respostas: a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto 
à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar 
como interromper a enunciação. Protela para ganhar 
tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada 
em excesso dispersa a atenção. 
 
b. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no fechamento 
da conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto 
à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar 
como interromper a enunciação. Protela para ganhar 
 
tempo, gerar angústia e simular sentimentos. Se usada 
em excesso dispersa a atenção. 
 
c. 
Própria da oralidade em contextos acalorados por 
discussões. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto 
à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar 
como interromper a enunciação. Protela para ganhar 
tempo, gerar conflitos e simular sentimentos. Se usada 
em excesso dispersa a atenção. 
 
d. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores em casos esporádicos, o 
que pode levar à cumplicidade. Permite testar o canal 
entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao 
entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a 
enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e 
simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a 
atenção. 
 
e. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto 
à atenção, mas se estende a checar o entendimento. 
Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. 
Protela para ganhar tempo, gerar aflições e simular 
sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: A função fática pode ser vista como a função 
de fazer amigos, ou, pelo menos, puxar conversa. Própria 
da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção 
e ao entendimento. Tanto pode prolongar como 
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, 
gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em 
excesso dispersa a atenção. 
 
• Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função 
emotiva ou expressiva. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo 
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo 
racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal 
do Júri e Tribuna. 
Respostas: a. 
Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. 
Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, 
bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos 
interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor 
age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva 
de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, 
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de 
Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna 
 
b. 
Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior 
escala. Não estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo 
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo 
racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal 
do Júri e Tribunais. 
 
c. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, mas não o faz entre sujeito e referentes. 
Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e 
pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo 
emocional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal 
do Júri e Tribuna. 
 
d. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo 
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo 
racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
 
Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal 
do Júri e Tribuna. 
 
e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo 
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo 
racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal 
do Júri e Tribuna.Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: E 
Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do 
texto oral, ainda que, em menor escala, constitua o texto 
escrito. É o tipo de função que permite que se estabeleça 
estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem 
como sujeito e referentes. Provoca empatia nos 
interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor 
age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de 
depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, 
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de 
Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
 
• Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de 
referência. 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. 
Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e 
adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de 
lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o 
primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, 
que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em 
questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
Respostas: a. 
Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes 
demonstrativos. Pronome possessivos somente. 
Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. 
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o 
anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, 
acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, 
em referência, o mesmo, o próprio. 
 
b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. 
Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e 
 
adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de 
lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o 
primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, 
que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em 
questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
 
c. 
Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso 
oblíquo. Pronomes demonstrativos. Adjetivos 
possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e 
tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o 
último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, 
abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, 
em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
 
d. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome 
possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes 
relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões 
linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o 
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, 
supracitado, em comento, em questão, em tela, em 
referência, o mesmo, o próprio. 
 
e. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. 
Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e 
adjetivos possessivos. Advérbios de lugar e tempo. 
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o 
anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, 
acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, 
em referência, o mesmo, o próprio. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: B 
Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutor ter a 
disponibilidade de voltar no texto para buscar o elemento 
de referência. Por essa razão, não pode se permitir a 
dúvidas que os elementos que elencamos como 
importantes para a identificação de referentes, tais como: 
pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo, pronomes 
demonstrativos, pronome possessivos e adjetivos 
possessivos, pronomes relativos, advérbios de lugar e 
tempo. Acrescenta-se a esse elenco expressões 
linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o 
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, 
supracitado, em comento, em questão, em tela, em 
referência, o mesmo, o próprio. 
 
• Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizer que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo 
e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da 
propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso 
de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é 
recomendável, é aconselhável, seria prudente, 
gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
Respostas: a. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo 
e uma ordem de forma autoritária. Faz uso de formas 
imperativas e de expressões modalizadoras, tais como: 
por favor, é recomendável, é aconselhável, seria 
prudente, gostaríamos de, sugerimos... 
 
b. 
Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma 
ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de 
formas imperativas. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos... 
 
c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo 
e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da 
propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso 
de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é 
recomendável, é aconselhável, seria prudente, 
gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
 
d. 
Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, 
mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. 
Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos... 
 
e. 
Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. 
Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, 
próprias da propaganda. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: C 
Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de 
recursos para promover apelos e ordens de modo a diluir 
seu tom autoritário. Assume uma voz diplomática e gentil 
para lançar seus apelos e procura distrair seu interlocutor 
do seu tom autoritário, sobretudo na propaganda. 
 
 
• Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto à função referencial ou denotativa, podemos afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. 
Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
Respostas: a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. 
Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
 
b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, 
como no escrito. Observando a norma culta e a 
diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser 
usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser 
orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância 
para causar impacto nos interlocutores. 
 
c. 
É relativamente frequente. Privilegia o referente da 
mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os 
juízos. Presente em textos científicos e didáticos. 
 
d. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia relativamente o referente da 
mensagem. Evidencia em menor escala o assunto e o 
objeto. Presente em textos jornalísticos, científicos e 
didáticos. 
 
e. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. 
Presente em textos jornalísticos apenas. 
Feedback 
da resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia 
o contexto de sua realização, o referenteda mensagem, 
projeta o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. É 
constitutiva de textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
 
 
 
 
 
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste ATIVIDADE TELEAULA II 
Iniciado 12/10/19 19:52 
• Pergunta 1 
0 em 0 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresente completa coerência com as 
normas reguladoras. 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Reguladas por formações discursivas. Quantidade de 
informação ajustada aos interlocutores. Credibilidade 
assegurada pela veracidade. Língua e linguagem no 
padrão da norma culta. Harmonia entre sujeitos e 
interlocutores garante a urbanidade. 
Respostas: a. 
Reguladas por formações imaginárias. Quantidade de 
informação conforme interlocutores. Credibilidade 
assegurada pela veracidade. Língua e linguagem 
obedecem a norma culta. Harmonia entre as partes gera 
a urbanidade. 
 
b. 
Reguladas por formações discursivas. Quantidade de 
informação ajustada aos interlocutores. Credibilidade 
assegurada pela veracidade. Língua e linguagem no 
padrão da norma culta. Harmonia entre sujeitos e 
interlocutores garante a urbanidade. 
 
c. 
Reguladas por formações discursivas. Quantidade de 
informação ajustada ao contexto histórico. Credibilidade 
assegurada pelo sujeito. Língua e linguagem obedecem a 
norma culta. Harmonia decorre da urbanidade. 
 
d. 
Reguladas por formações ideológicas. Quantidade de 
informação ajustada aos referentes. Credibilidade 
assegurada pela veracidade. Língua e linguagem 
obedecem a norma culta. Harmonia entre as partes gera 
a urbanidade. 
 
e. 
Reguladas pela ideologia. Informação conforme 
interlocutores. Quantidade de informação ajustada aos 
interlocutores. Credibilidade assegurada pela veracidade. 
Língua e linguagem obedecem a norma 
culta. Harmonia entre as partes gera a urbanidade. 
Feedback da resposta: Resposta: b) 
 
 
• Pergunta 2 
0 em 0 pontos 
Assinale a alternativa que melhor expressa o uso da função metalinguística. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto 
escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, a 
explicação deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. 
Respostas: a. 
Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias (laudos). 
No texto escrito, em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, deve 
ser orientada. Exemplo: dicionários. 
 
b. 
Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias 
específicas, como a usada em laudos. No texto escrito, deve estar em 
notas, no oral, no próprio texto. Exemplo: dicionários e gramáticas. 
 
c. 
Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto 
escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, 
não deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. 
 
d. 
Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto 
escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, a 
explicação deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. 
 
e. 
Explica a terminologia mais complexa. Apresentada no texto ou em 
notas. Texto oral apenas. Exemplo: dicionários. 
Feedback da resposta: Resposta: d) 
 
 
• Pergunta 3 
0 em 0 pontos 
 
Escolha a alternativa que melhor esclarece a finalidade da função fática. 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera desde o início com 
cumprimentos. Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. 
Prolonga e interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. 
Simula sentimentos. 
Respostas: a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera desde o início com 
cumprimentos. Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. 
Prolonga e interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. 
Simula sentimentos. 
 
b. 
Exclusiva da oralidade. Gera cumplicidade desde o início. Aproxima 
sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera 
dúvidas. 
Simula sentimentos. 
 
c. 
Própria da enunciação formal. Aquece a atmosfera no início. Aproxima 
sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera 
dúvidas. Simula sentimentos. 
 d. 
 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início com cumprimentos. 
Não aproxima sujeito e interlocutores, mas testa o canal entre eles. 
Prolonga e interrompe a enunciação. Gera dúvidas. Simula sentimentos. 
 
e. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início com cumprimentos. 
Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. Prolonga, mas 
não interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. 
Simula sentimentos. 
Feedback da resposta: Resposta: a) 
 
• Pergunta 4 
0 em 0 pontos 
 
Indique a alternativa que melhor descreve a função referencial ou denotativa. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
A mais usada no dia a dia. Chamada de denotativa ou cognitiva. 
Privilegia o contexto, o assunto, o objeto, o fato, os juízos e o referente 
da mensagem. Requerer domínio linguístico na identificação dos 
referentes textuais. Própria dos textos jornalísticos, científicos e 
didáticos. 
Respostas: a. 
Função mais usada no dia a dia. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos e 
os juízos, exclusivamente. Muito frequente nos textos jornalísticos, em 
menor proporção nos textos didáticos. Requer domínio linguístico para 
a busca dos referentes textuais. 
 
b. 
A mais usada no texto oral. Privilegia o contexto, requer domínio 
linguístico, para trabalhar referentes textuais. Própria de textos 
jornalísticos, científicos e didáticos. 
 
c. 
A mais usada no dia a dia. Chamada de denotativa ou cognitiva. 
Privilegia o contexto, o assunto, o objeto, o fato, os juízos e o referente 
da mensagem. Requerer domínio linguístico na identificação dos 
referentes textuais. Própria dos textos jornalísticos, científicos e 
didáticos. 
 
d. 
Muito frequente e exclusiva do texto escrito. Privilegia o contexto e o 
assunto apenas. Requerer domínio linguístico na busca dos referentes 
textuais. Chamada de denotativa ou cognitiva. Presente em textos 
jornalísticos, científicos e didáticos. 
 
e. 
É a mais usada no dia a dia. Privilegia o contexto. Evidencia o assunto, o 
objeto, os fatos e os juízos. Muito frequente nos textos jornalísticos, 
científicos e didáticos. 
Feedback da resposta: Resposta: c) 
 
 
 
 
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III 
Iniciado 12/10/19 23:34 
• Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta no tocante ao texto descritivo e suas 
características. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
A descrição subjetiva permite a transmissão de um 
estado de espírito e de sentimento. 
Respostas: a. 
A descrição objetiva não permite uma maior 
aproximação com a realidade. 
 
b. 
A descrição objetiva se vale da utilização de linguagem 
conotativa. 
 
c. 
A descrição subjetiva se vale da utilização de 
linguagem denotativa. 
 
d. 
A descrição sensorial não permita a possibilidade de 
ser gustativa. 
 
e. 
A descrição subjetiva permite a transmissão de um 
estado de espírito e de sentimento. 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: E 
Comentário: o fato de a descrição subjetiva permitir o uso 
de elementos que particularizam a leitura do sujeito e 
instauram um estado de espírito e de sentimentos. 
 
 
• Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta quanto às técnicas utilizadas para 
elaboração de textos no procedimento do tribunal do júri. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à 
sua proposta, tendo em vista ser razoávelnegociar com 
seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à 
sua proposta. 
Respostas: a. 
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à 
sua proposta, tendo em vista ser razoável negociar com 
seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à 
sua proposta. 
 
b. 
O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à 
sua proposta, porque não é razoável negociar com seu 
 
interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua 
proposta. 
 
c. 
O sujeito enunciador não se vale de um contra-
argumento à sua proposta, porque não é razoável 
negociar com seu interlocutor imaginário de modo a 
buscar a adesão à sua proposta. 
 
d. 
O sujeito enunciador não se vale de um contra-
argumento à sua proposta, apenas porque acredita ser 
razoável não negociar com seu interlocutor imaginário de 
modo a buscar a adesão à sua proposta. 
 
e. 
O sujeito enunciador não se vale de um contra-
argumento à sua proposta, apenas porque não acredita 
ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de 
modo a buscar a adesão à sua proposta. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: A 
Comentário: o sujeito estabelece uma relação de 
cumplicidade ou espionagem com seu interlocutor pelo 
imaginário, num processo praticamente virtual. O sujeito 
acredita ser razoável negociar com essa possibilidade e, 
assim, se prepara para refutar esse contra-argumento. É 
também razoável compreender que o sujeito não possui um 
leque de opções tão diversificado a ponto de fazer 
escolhas. 
 
• Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresenta a relação de coerência textual 
para a construção de uma redação ideal. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, 
evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a 
realidade e evitar generalizações. 
Respostas: a. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, 
evitar repetições, não se contradizer e evitar 
generalizações. 
 
b. 
Ordem cronológica, nova informação, evitar repetições, 
não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar 
generalizações. 
 
c. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, evitar repetições, 
não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar 
generalizações. 
 
 
d. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, 
evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a 
realidade e evitar generalizações. 
 
e. 
Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, 
evitar repetições, não se contradizer e não escamotear a 
realidade. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: a ordem com a qual apresentamos os fatos é 
muito importante para a manutenção da coerência, é por 
essa razão que devemos manter a ordem cronológica, a 
própria ordem descritiva, evitando repetições e 
contradições, sem escamotear a realidade, evitando 
generalizações. Uma distribuição de fatos e sequências de 
forma aleatória gera incoerência, dispersão e dificuldades 
significativas de compreensão. 
 
• Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresenta coerência com as informações que 
devem constar nas notas. 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras 
e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em 
nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. 
Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado 
conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na 
verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro 
autor do conceito. 
Respostas: a. 
Notas são constitutivas de textos acadêmicos apenas e 
não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum 
nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar 
notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao 
autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, 
nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do 
conceito. 
 
b. 
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras 
e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em 
nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. 
Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado 
conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na 
verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro 
autor do conceito. 
 c. 
 
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras 
de cunho acadêmico apenas e não devem ser 
negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de 
compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é 
correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do 
texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, 
somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. 
 
d. 
Notas não são constitutivas de textos acadêmicos ou de 
obras, necessariamente, mas não devem ser 
negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de 
compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é 
correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do 
texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, 
somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. 
 
e. 
Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras 
e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em 
nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. 
Ignorar as notas seria correr o risco de atribuir 
determinado conceito ao autor do texto que estamos 
lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados 
sobre o verdadeiro autor do conceito. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: B 
Comentário: é muito comum que os leitores não prestem 
atenção às notas, sejam dispostas no rodapé, ao final do 
capítulo ou da obra. Isso é um péssimo vício, porque nas 
notas existem informações importantes que, se ignoradas, 
podem causar sérios erros de compreensão. 
 
• Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresenta uma contradição em relação à 
leitura crítica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de 
compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros 
níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo 
conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que 
geram contradições de ordem textual – conflitos internos 
ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros 
textos, externos ao texto. 
Respostas: a. 
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de 
compreensão detalhada, mas é impossível nos outros 
níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo 
conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que 
geram contradições de ordem textual – conflitos internos 
 
ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros 
textos, externos ao texto. 
 
b. 
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de 
compreensão de pontos principais, mas é possível nos 
outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e 
pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências 
que geram contradições de ordem textual – conflitos 
internos ao próprio texto e contextual – conflitos com 
outros textos, externos ao texto. 
 
c. 
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de 
compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros 
níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo 
conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que 
geram contradições de ordem textual – conflitos internos 
ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros 
textos, externos ao texto. 
 
d. 
Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de 
compreensão detalhada, mas ainda é possível no nível de 
compreensão de pontos principais apenas. Pode se dar 
pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega 
incoerências que geram contradições de ordem textual 
apenas,

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