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QUESTIONÁRIOS E TELEAULAS - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I Iniciado 12/10/19 17:37 • Pergunta 1 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta em função dos lugares de enunciação e sua influência na comunicação jurídica. Resposta Selecionada: c. Há importantes lugares de enunciação na comunicação jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. Respostas: a. Há importantes lugares de enunciação na comunicação jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e regrados por verdadeiros ritos, porém não interferem no discurso daqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. b. Há poucos, porém importantes, lugares de enunciação na comunicação jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e regrados por verdadeiros ritos que determinam locais e papéis para aqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. c. Há importantes lugares de enunciação na comunicação jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. d. Há lugares de enunciação na comunicação jurídica de moderada formalidade que exercem grande influência naqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. e. Há determinados lugares de enunciação na comunicação jurídica que são marcados pela informalidade, no entanto, exercem controle sobre aqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. Feedback da resposta: Alternativa: C Comentário: a comunicação jurídica é regulada pelo gênero discursivo jurídico que, por sua vez, se realiza em lugares de enunciação marcados por formalidades ritualísticas que regulam o dizer daqueles que tem o direito de voz nesses lugares. Em outras palavras, nesses particulares lugares de enunciação do universo jurídico, não é a qualquer hora, de qualquer forma, de livre escolha dos sujeitos que se pode ter direito de atuar nos tribunais, no plenário do Tribunal do Júri, nas audiências. • Pergunta 2 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta quanto às características do texto oral. Resposta Selecionada: b. O texto oral é marcado por características essenciais que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são praticamente impossíveis de serem representados graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala se materializam pela imagem e sempre terão o poder de significar muito além do que as palavras podem alcançar. Respostas: a. O texto oral é marcado por características essenciais que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são recuperados por sinais de pontuação no texto escrito. A relação que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala se materializam pela imagem e sempre terão o poder de significar muito além do que as palavras podem alcançar. b. O texto oral é marcado por características essenciais que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são praticamente impossíveis de serem representados graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala se materializam pela imagem e sempre terão o poder de significar muito além do que as palavras podem alcançar. c. O texto oral é marcado por características formais que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes possíveis de serem representados graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala se materializam pela imagem e sempre terão o poder de significar muito além do que as palavras podem alcançar. d. O texto oral é marcado por características essenciais que lhes conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são praticamente impossíveis de serem representados graficamente. No entanto, não estabelece a relação de cumplicidade entre o sujeito e o interlocutor. e. O texto oral é marcado por características essenciais que lhe conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são praticamente impossíveis de serem representados graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala não se materializam pela imagem e, por isso, perdem o poder de significar muito além do que as palavras podem alcançar. Feedback da resposta: Alternativa: B Comentário: as características próprias do texto oral acentuam sua particular eficácia na conquista de adesão. Entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração e muitos outros recursos eficientes conferem singularidade a esse texto, que tornam muito rara a sua representação gráfica. A emoção que se estabelece no contato olho no olho, que se transmite pela expressões faciais, gestos e postura de quem fala se materializam em imagens que ficam marcadas de forma única na lembrança de seus interlocutores. • Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta sobre as características da língua e da fala. Resposta Selecionada: a. Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é plenamente variável e mantém significativa dependência com o contexto de sua realização e das condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. Respostas: a. Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é plenamente variável e mantém significativa dependência com o contexto de sua realização e das condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. b. Língua e fala são fenômenos idênticos. A língua é um sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é plenamente variável e mantém significativa dependência com o contexto de sua realização e das condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. c. Língua e fala são fenômenos distintos.A língua é um sistema complexo, que somente pode ser conhecido na sua totalidade por um falante nativo ou um estudioso na área de Letras, versado nos mais diferentes assuntos. A fala é plenamente variável e mantém significativa dependência com o contexto de sua realização e das condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. d. Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é plenamente variável, mas não guarda significativa dependência com o contexto de sua realização, tampouco com as condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. e. Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é plenamente variável, impossível de ser conhecido na sua totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é sistema complexo que mantém significativa dependência com o contexto de sua realização e das condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. Feedback da resposta: Alternativa: A Comentário: não se pode dizer que língua e fala sejam idênticas, pois, na realidade, são fenômenos completamente distintos. A língua é um sistema e, como tal, guarda grande complexidade, a ponto de não ser totalmente conhecida nem mesmo por falantes nativos ou intelectuais que se dedicam aos estudos das Letras. A fala, por sua vez, é muito variável e é afetada pelo contexto de sua realização o tempo todo, em função do contexto econômico e social no qual se inscrevem sujeito e interlocutores. • Pergunta 4 0,25 em 0,25 pontos Identifique a alternativa que apresenta coerência em relação ao texto escrito e o texto oral. Resposta Selecionada: d. Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se dizer que o texto oral reúna muito mais recursos que o texto escrito quanto à conquista da adesão às teses constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta recuperar os recursos do texto oral por intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma eficácia do texto oral. Respostas: a. O texto oral não reúne tantas particularidades eficientes no aspecto da comunicação quanto o texto escrito, sobretudo quando se considera a comunicação jurídica, devido aos recursos que o texto escrito apresenta sob o ponto de vista de potencial persuasivo. b. O texto oral reúne particularidades muito eficientes no aspecto da comunicação, sobretudo quando se considera a comunicação jurídica devido aos recursos que o texto oral propicia para a conquista de adesão às teses propostas pelas partes. c. Particularmente na comunicação jurídica, o texto escrito não reúne tantos recursos persuasivos quanto o texto oral, porém busca recuperar os recursos do texto oral por intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma eficácia. d. Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se dizer que o texto oral reúna muito mais recursos que o texto escrito quanto à conquista da adesão às teses constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta recuperar os recursos do texto oral por intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma eficácia do texto oral. e. O texto oral não tem o mesmo potencial persuasivo que o texto escrito, na comunicação jurídica, porque se limita ao momento da sua enunciação, ainda que reúna eficientes recursos persuasivos. O texto escrito, por sua vez, tem a força de um documento que se mantém no tempo. Feedback da resposta: Alternativa: D Comentário: o potencial persuasivo do texto oral na comunicação jurídica merece destaque porque reúne uma série de recursos que o texto escrito não tem a mesma condição de significar na busca pela adesão às teses constitutivas do discurso jurídico, apesar de tentar recuperar os recursos próprios do texto oral por intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma eficácia do texto oral. O percurso de sedução do texto oral é único. • Pergunta 5 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa correta quanto às características do texto escrito. Resposta Selecionada: c. O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação: exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. Respostas: a. O texto escrito questiona a capacidade de significar do texto oral e tenta imitar a eficácia do texto oral, ainda que não consiga, por meio de pontuação: exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. Procura chamar atenção, destacando parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. b. O texto escrito tenta, sem sucesso, recuperar a capacidade de significar do texto oral, por meio de paráfrases e poesia, bem como sinais de pontuação, tais como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. Busca chamar atenção, destacando partes do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. c. O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação: exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. d. O texto escrito não tenta recuperar a capacidade de significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação: exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. Limita-se a chamar atenção destacando parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. e. O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação simples, tais como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, apenas, por serem de fácil reconhecimento por parte dos interlocutores. Busca chamar atenção destacando parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. Feedback da resposta: Alternativa: C Comentário: ainda que o texto escrito procure recuperar a capacidade de significar do texto oral, recorrendo aos sinais de pontuação – exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão – ou a outros recursos capazes de chamar a atenção para determinadas partes do texto, como o uso de letras maiúsculas, negrito, itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc.; não há como se materializar a voz embargada do sujeito, os olhos cheios de lágrimas, a mágoa atravessando a fala, a revolta, a indignação. • Pergunta 6 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa correta quanto ao texto oral na comunicação jurídica. Resposta Selecionada: e. O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. Somente em situações de absoluta relevância, rompe com a formalidadeprópria desse gênero discursivo, somente para causar impacto junto aos interlocutores. Respostas: a. O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é extremamente erudito. Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem considerável potencial persuasivo. Quando de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo para causar impacto junto aos interlocutores. b. O texto oral, na comunicação jurídica, é informal apesar de lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é coloquial. Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. Quando de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo para causar impacto junto aos interlocutores. c. O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. Observa regras gramaticais da norma culta raramente. Tem bom potencial persuasivo. Quando de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo para causar impacto junto aos interlocutores. d. O texto oral, na comunicação jurídica, é informal em função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário não é diversificado. Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. Quando de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo para causar impacto junto aos interlocutores. e. O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. Somente em situações de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo, somente para causar impacto junto aos interlocutores. Feedback da resposta: Alternativa: E Comentário: o poder de sedução e a consequente persuasão do texto oral, na comunicação jurídica, são inenarráveis, porque são envolventes e se concretizam como se os atores desse discurso estivessem em plena apresentação teatral. O contato direto do sujeito com os interlocutores permite uma experiência única. Seu vocabulário diversificado favorece uma importante recorrência argumentativa original. As regras gramaticais que permeiam esse discurso se diluem em preciosismo e beleza. De uma formalidade elegante, submete-se às normas da enunciação jurídica com as quais rompe somente quando precisa da forma bruta para tocar os interlocutores de modo que estes jamais se esqueçam do que lhes foi dado a julgar. • Pergunta 7 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa que apresentar incoerência quanto à teoria sobre os níveis de linguagem: Resposta Selecionada: a. Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes contextos comunicativos, com vistas a garantir a adequação de diferentes registros a diferentes contextos. Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam na sociedade. Respostas: a. Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes contextos comunicativos, com vistas a garantir a adequação de diferentes registros a diferentes contextos. Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam na sociedade. b. O convívio com a família, com amigos ou até mesmo com colegas ou vizinhos coloca o sujeito em situações cotidianas, o que implica o uso de linguagem informal. Com superiores hierárquicos, professores, clientes, autoridades ou médicos, em contextos formais deve-se usar linguagem mais elaborada, ou seja, uma linguagem formal. Conclui-se que diferentes contextos sociais e comunicativos exigem diferentes linguagens. c. Há que observar, no entanto, que o lugar de enunciação informal, nem sempre permite que se faça uso de linguagem informal com todas as pessoas. Temos de ter muito claro que o lugar de enunciação não se sobrepõe à formalidade das relações pessoais. d. O lugar da enunciação formal determinará que a formalidade se estenda a relações que antes eram informais. A formalidade transforma as relações informais enquanto os protagonistas da enunciação se mantiverem naquele lugar da enunciação. e. Não se pode estender a informalidade de um lugar de enunciação para outro. As relações formais podem ficar atenuadas em um lugar de enunciação informal, mas não chega à intimidade. Feedback da resposta: Alternativa: A Comentário: não se pode dizer que o sujeito possa controlar os sentidos que instaura, uma vez que discurso é efeito de sentido que chega ao interlocutor em função de tudo que intercede no sentido. Freud nos fala da ilusão de origem que leva o sujeito se entender origem do seu dizer, mas temos claro que se trata de uma ilusão de que o saber emana de si. Se o sujeito controlasse o seu dizer, jamais teríamos mal-entendidos, porque o sentido estaria sob nosso controle. • Pergunta 8 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa que não contemple as características da linguagem formal: Resposta Selecionada: b. A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota observância moderada das normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário coloquial. O registro de prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas por coordenação. Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência de orações inacabadas. Respostas: a. A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota observância rigorosa nas normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário rico e diversificado. O registro de prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas por subordinação. Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência de orações inacabadas. b. A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota observância moderada das normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). Pronúncia correta das palavras. O vocabulário coloquial. O registro de prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas por coordenação. Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência de orações inacabadas. c. A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, tem como lugares de enunciação: pronunciamentos públicos ou políticos. Aulas, conferências, palestras, seminários e exposições de trabalhos acadêmicos. Defesas de tese e exames e concursos públicos. Reuniões de trabalho e entrevistas de emprego. Documentos oficiais, cartas e requerimentos, tratados, códigos, livros didáticos, trabalhos científicos. d. Tem como interlocutores participantes de audiências em tribunais, interlocutores em Tribunal do Júri e seus interlocutores, superiores hierárquicos, autoridades religiosas, oficiais e política, jornalistas, ministros, membrosdo governo, profissionais (professores, médicos e religiosos). e. A linguagem informal se submete aos mesmos padrões da linguagem formal porque é próprio da comunicação jurídica na qual o discurso do gênero discursivo jurídico se inscreve e exige que o discurso seja pronunciado pelo texto oral em determinados lugares de enunciação na forma de memoriais, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Feedback da resposta: Alternativa: B Comentário: em função da formalidade própria da comunicação jurídica, a linguagem formal não pode deixar de ter uma criteriosa observância das normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). O vocabulário não pode ser coloquial, mas diversificado. Deve ter a presença de orações encadeadas por subordinação. • Pergunta 9 0,25 em 0,25 pontos No que se refere às condições de produção e circunstâncias de enunciação, podemos afirmar que: Resposta Selecionada: d. Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares essenciais à organização do texto, as dificuldades próprias da aceitação das teses passam por conflitos de interesses que são percebidos nessas questões. Respostas: a. Ambas são essenciais na organização do texto, mas as condições de produção são mais indispensáveis. b. Ambas são essenciais na organização do texto, mas as circunstâncias de enunciação são mais indispensáveis porque falam de perto com o fato. c. Caso o sujeito se concentre nas formações imaginárias, antever contra-argumentos de seus interlocutores, devido ao curto espaço de tempo para preparar a teses pode dispensar essa análise. d. Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares essenciais à organização do texto, as dificuldades próprias da aceitação das teses passam por conflitos de interesses que são percebidos nessas questões. e. O sujeito deve saber onde pode encontrar informações e escolher seus caminhos com mais liberdade. Feedback da resposta: Alternativa: D Comentário: a não observância das condições de produção e das circunstâncias de enunciação pode gerar erros de adequação irreversíveis. Não se trata de escolha, mas de necessidade. • Pergunta 10 0,25 em 0,25 pontos Quanto aos pronomes de tratamento, não procede afirmar que: Resposta Selecionada: e. Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na medida em que instauram relativa frieza pelo distanciamento. Respostas: a. No discurso jurídico, é imprescindível o uso de pronome de tratamento devido à formalidade constitutiva do gênero discursivo. Deve observar que na interlocução direta com juízes, promotores, defensores, deve ser usado: Vossa Excelência. Já interlocução indireta, deve ser usado: Sua Excelência. Na ausência deles pode ser usado a referência ao título formal: doutor. b. Pronomes de tratamento menos formais são próprios das relações informais familiares – pai, mãe, tios, padrinhos – que denota respeito ainda que seja na informalidade. c. É comum que se use os pronomes de tratamento senhor e senhora, e referências ao exercício da profissão como: professor, doutor, no caso deles terem os respectivos títulos, o que denota respeito e admiração. d. Os pronomes de tratamento, apesar de formais, dão um tom elegante e favorecem o distanciamento entre sujeito e interlocutores. e. Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na medida em que instauram relativa frieza pelo distanciamento. Feedback da resposta: Alternativa: E Comentário: o uso dos pronomes de tratamento formais não é uma opção do sujeito em função da formalidade que impera na comunicação jurídica. Não se trata de modernizar o discurso, mas de se ajustar aos lugares de enunciação e às normas a esse gênero impostas. Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA Teste ATIVIDADE TELEAULA I Iniciado 12/10/19 16:26 Enviado 12/10/19 16:29 • Pergunta 1 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que apresentar coerência perfeita na comunicação jurídica. Resposta Selecionada: c. É constituído pelo texto oral e pelo texto escrito, predominantemente. Ambos regrados pela norma culta e pelas normas gramaticais. Por relevância, rompe com a formalidade própria da comunicação jurídica para causar impacto nos interlocutores. Respostas: a. É constituído pelo texto oral e escrito. Mantém a formalidade própria da comunicação jurídica. Respeita as normas gramaticais e a culta e rompe com elas a qualquer momento. b. É constituído pelo texto escrito. Tem predominância do texto oral. Rompe, ainda que por relevância, com a formalidade própria da comunicação jurídica. c. É constituído pelo texto oral e pelo texto escrito, predominantemente. Ambos regrados pela norma culta e pelas normas gramaticais. Por relevância, rompe com a formalidade própria da comunicação jurídica para causar impacto nos interlocutores. d. É predominantemente constituído pelo texto escrito e oral raramente. Regrados pela norma culta. Para causar impacto nos interlocutores, rompe com a formalidade própria da comunicação jurídica. e. É constituído pelo texto escrito, predominantemente, pelo texto oral em específicos lugares de enunciação. Ambos regrados pela norma culta e com as normas gramaticais. Por relevância, rompe com a formalidade para causar impacto nos interlocutores. Feedback da resposta: Resposta: c) • Pergunta 2 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que apresentar todas as condições de organização textual. Resposta Selecionada: e. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo partes – sujeito e interlocutor e referente – lugares de enunciação, porque não se pode ignorar os lugares sociais envolvidos, tampouco os fatores determinantes dos ritos próprios da comunicação jurídica. Respostas: a. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo apenas sujeito e interlocutor, porque o sujeito controla o sentido e o interlocutor decide o voto. b. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo partes - sujeito e interlocutor e referente, porque não se pode ignorar os lugares sociais envolvidos. c. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo partes - sujeito e interlocutor e referente, porque não se pode ignorar o papel de cada um deles. d. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo partes - sujeito e referente, porque precisamos compreender o lugar social de cada parte, porque eles controlam o dizer do sujeito. e. Condições de produção e circunstâncias de enunciação, envolvendo partes – sujeito e interlocutor e referente – lugares de enunciação, porque não se pode ignorar os lugares sociais envolvidos, tampouco os fatores determinantes dos ritos próprios da comunicação jurídica. Feedback da resposta: Resposta: e) • Pergunta 3 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que define as posições que o sujeito ocupa. Resposta Selecionada: d. O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se, assina e assume posição em função do seu lugar social. O autor assume a responsabilidade do seu dizer por ser o mais regulado pela função social. O interlocutor interage com o texto, já na sua elaboração, pelo imaginário do sujeito. Respostas: a. O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se com seu lugar social. O autor é determinado pela função social. O interlocutor interage com o sujeito pelo seu imaginário. b. O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se com o autorque é regulado pela função social. O interlocutor interage com o sujeito pelo imaginário na elaboração do texto. c. O locutor produz o texto. O enunciador interage com o interlocutor pelo seu lugar social. O autor é o menos regulado pela função social. O interlocutor interage com o texto, na própria enunciação do texto, pelo imaginário. d. O locutor produz o texto. O enunciador identifica-se, assina e assume posição em função do seu lugar social. O autor assume a responsabilidade do seu dizer por ser o mais regulado pela função social. O interlocutor interage com o texto, já na sua elaboração, pelo imaginário do sujeito. e. O locutor produz o texto. O enunciador assume a posição do seu lugar social quando se identifica. O autor é a função mais regulada pelo seu lugar social. O interlocutor interpreta o texto pelo imaginário do sujeito. Feedback da resposta: Resposta: d) • Pergunta 4 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que melhor explique o que constitui a história do sujeito. Resposta Selecionada: a. O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, sofre influência da sua história, constituída pelas memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e ideologia. Respostas: a. O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, sofre influência da sua história, constituída pelas memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e ideologia. b. O sujeito, apenas em função da responsabilidade que assume, sofre influência da sua história, constituída pelas memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e ideologia. c. O sujeito, como enunciador e autor, somente, sofre influência da sua história, constituída pelas memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e ideologia. d. O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, sofre influência da sua história, constituída exclusivamente pelas memórias: coletiva (ancestral da humanidade), discursiva (linguística), histórica (fatos). e. O sujeito, como locutor, enunciador, autor ou interlocutor, sofre influência da sua história, constituída pelas memórias: discursiva (linguística), histórica (fatos), imaginário, inconsciente e ideologia. Feedback da resposta: Resposta: a) Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 12/10/19 17:47 • Pergunta 1 0,25 em 0,25 pontos A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa que melhor explicar sua força persuasiva. Resposta Selecionada: d. É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Respostas: a. É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento. b. É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação. c. É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso. d. É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. e. É própria da oralidade. Permite protelar a ação. Interromper a comunicação. Ganha tempo. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso. Feedback da resposta: Alternativa Correta: D Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa protelar ações e aproximar sujeito e interlocutor prioritariamente, seja com cumprimentos logo no início da comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir assuntos paralelos com o fim de manter ou quebrar o foco da comunicação, distraindo o interlocutor. • Pergunta 2 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem. Resposta Selecionada: c. Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. Respostas: a. Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo de novo, pois sempre as usamos. É uma questão de formalizar o que já é adquirido, reconhecendo o valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. b. Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo manipulares capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. c. Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. d. Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos problemas do uso de cada uma delas enquanto mecanismo de manipulação capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. e. Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma dela enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar necessário cuidado com os riscos que elas podem gerar, na manipulação dos interlocutores. Feedback da resposta: Alternativa Correta: C Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da linguagem, tomamos consciências da sua eficácia argumentativa. Usamos as funções da linguagem naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial que elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de conscientização do potencial de cada uma delas. • Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da língua e da linguagem na comunicação jurídica. Resposta Selecionada: a. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. Respostas: a. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma cultae a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. b. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, predominantemente no texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. c. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e vocabulário coloquial. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. d. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, prioritariamente no texto escrito e moderadamente, no texto oral. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser de responsabilidade do sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. e. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma preponderantemente. Qualquer ruptura deve se dar pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. Feedback da resposta: Alternativa Correta: A Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica deve imperar na língua e na linguagem, independentemente de o texto ser oral ou escrito. A norma culta e a diversificação de vocabulário decorrem da formalidade, portanto, devem ser igualmente respeitadas. O não verbal, próprio do texto oral, deve ser usado moderadamente. A ruptura, sempre orientada pelo sujeito, somente se justifica pela necessidade de causar impacto nos interlocutores para a conquista de adesão. • Pergunta 4 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística Resposta Selecionada: b. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. Respostas: a. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. b. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. c. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. d. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, mas não explica termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. e. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto oral. Explica terminologias, até termos linguísticos, mas não explica leis e códigos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. Feedback da resposta: Alternativa Correta: B Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui tanto o texto oral, quanto o escrito, se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É usada para apresentar definições de termos que podem comprometer a compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares de enunciação próprios para esse fim. Somente quem tem direito à fala, em função do lugar social que ocupa, é quem pode dar os esclarecimentos necessários. • Pergunta 5 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras da comunicação. Resposta Selecionada: d. A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. Respostas: a. A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são dúvidas quanto ao caráter do sujeito atingem a proposta contida na tese. A harmonia entre sujeito e interlocutores compromete a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. b. A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale nem acima do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores não garante a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. c. A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. d. A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidadee a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. e. A quantidade de informação merece relativa atenção para que se fale exatamente no nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores assevera a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. Feedback da resposta: Alternativa Correta: D Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se preocupar com a quantidade de informação que deverá transmitir, avaliando o nível de dificuldade em função daqueles que formam a sua audiência, de modo que não cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. Deve avaliar ainda a legitimidade e a credibilidade, primando pela veracidade do que diz, levando em consideração que falhas quando à veracidade das informações podem comprometer inclusive a sua imagem no futuro. Deve avaliar ainda os mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que preserve a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. • Pergunta 6 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da função fática. Resposta Selecionada: a. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. Respostas: a. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. b. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no fechamento da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar angústia e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. c. Própria da oralidade em contextos acalorados por discussões. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar conflitos e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. d. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores em casos esporádicos, o que pode levar à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. e. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção, mas se estende a checar o entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar aflições e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. Feedback da resposta: Alternativa Correta: A Comentário: A função fática pode ser vista como a função de fazer amigos, ou, pelo menos, puxar conversa. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. • Pergunta 7 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função emotiva ou expressiva. Resposta Selecionada: e. Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. Respostas: a. Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna b. Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior escala. Não estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribunais. c. Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, mas não o faz entre sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo emocional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. d. Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. e. Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna.Feedback da resposta: Alternativa Correta: E Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do texto oral, ainda que, em menor escala, constitua o texto escrito. É o tipo de função que permite que se estabeleça estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. • Pergunta 8 0,25 em 0,25 pontos Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de referência. Resposta Selecionada: b. Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. Respostas: a. Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos somente. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. b. Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. c. Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. d. Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. e. Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. Feedback da resposta: Alternativa Correta: B Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutor ter a disponibilidade de voltar no texto para buscar o elemento de referência. Por essa razão, não pode se permitir a dúvidas que os elementos que elencamos como importantes para a identificação de referentes, tais como: pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo, pronomes demonstrativos, pronome possessivos e adjetivos possessivos, pronomes relativos, advérbios de lugar e tempo. Acrescenta-se a esse elenco expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. • Pergunta 9 0,25 em 0,25 pontos Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizer que: Resposta Selecionada: c. Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. Respostas: a. Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem de forma autoritária. Faz uso de formas imperativas e de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... b. Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... c. Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. d. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... e. Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda. Feedback da resposta: Alternativa Correta: C Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de recursos para promover apelos e ordens de modo a diluir seu tom autoritário. Assume uma voz diplomática e gentil para lançar seus apelos e procura distrair seu interlocutor do seu tom autoritário, sobretudo na propaganda. • Pergunta 10 0,25 em 0,25 pontos Quanto à função referencial ou denotativa, podemos afirmar que: Resposta Selecionada: a. É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. Respostas: a. É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. b. A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. c. É relativamente frequente. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos científicos e didáticos. d. É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia relativamente o referente da mensagem. Evidencia em menor escala o assunto e o objeto. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. e. É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos apenas. Feedback da resposta: Alternativa Correta: A Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia o contexto de sua realização, o referenteda mensagem, projeta o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. É constitutiva de textos jornalísticos, científicos e didáticos. Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA Teste ATIVIDADE TELEAULA II Iniciado 12/10/19 19:52 • Pergunta 1 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que apresente completa coerência com as normas reguladoras. Resposta Selecionada: b. Reguladas por formações discursivas. Quantidade de informação ajustada aos interlocutores. Credibilidade assegurada pela veracidade. Língua e linguagem no padrão da norma culta. Harmonia entre sujeitos e interlocutores garante a urbanidade. Respostas: a. Reguladas por formações imaginárias. Quantidade de informação conforme interlocutores. Credibilidade assegurada pela veracidade. Língua e linguagem obedecem a norma culta. Harmonia entre as partes gera a urbanidade. b. Reguladas por formações discursivas. Quantidade de informação ajustada aos interlocutores. Credibilidade assegurada pela veracidade. Língua e linguagem no padrão da norma culta. Harmonia entre sujeitos e interlocutores garante a urbanidade. c. Reguladas por formações discursivas. Quantidade de informação ajustada ao contexto histórico. Credibilidade assegurada pelo sujeito. Língua e linguagem obedecem a norma culta. Harmonia decorre da urbanidade. d. Reguladas por formações ideológicas. Quantidade de informação ajustada aos referentes. Credibilidade assegurada pela veracidade. Língua e linguagem obedecem a norma culta. Harmonia entre as partes gera a urbanidade. e. Reguladas pela ideologia. Informação conforme interlocutores. Quantidade de informação ajustada aos interlocutores. Credibilidade assegurada pela veracidade. Língua e linguagem obedecem a norma culta. Harmonia entre as partes gera a urbanidade. Feedback da resposta: Resposta: b) • Pergunta 2 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que melhor expressa o uso da função metalinguística. Resposta Selecionada: d. Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, a explicação deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. Respostas: a. Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias (laudos). No texto escrito, em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, deve ser orientada. Exemplo: dicionários. b. Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias específicas, como a usada em laudos. No texto escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. Exemplo: dicionários e gramáticas. c. Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, não deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. d. Explica a linguagem. Própria das definições de terminologias. No texto escrito, deve estar em notas, no oral, no próprio texto. No texto oral, a explicação deve ser orientada. Exemplo: dicionários e gramáticas. e. Explica a terminologia mais complexa. Apresentada no texto ou em notas. Texto oral apenas. Exemplo: dicionários. Feedback da resposta: Resposta: d) • Pergunta 3 0 em 0 pontos Escolha a alternativa que melhor esclarece a finalidade da função fática. Resposta Selecionada: a. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera desde o início com cumprimentos. Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. Simula sentimentos. Respostas: a. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera desde o início com cumprimentos. Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. Simula sentimentos. b. Exclusiva da oralidade. Gera cumplicidade desde o início. Aproxima sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera dúvidas. Simula sentimentos. c. Própria da enunciação formal. Aquece a atmosfera no início. Aproxima sujeito e interlocutores. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera dúvidas. Simula sentimentos. d. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início com cumprimentos. Não aproxima sujeito e interlocutores, mas testa o canal entre eles. Prolonga e interrompe a enunciação. Gera dúvidas. Simula sentimentos. e. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início com cumprimentos. Aproxima e testa o canal entre sujeito e interlocutores. Prolonga, mas não interrompe a enunciação. Gera cumplicidade e dúvidas. Simula sentimentos. Feedback da resposta: Resposta: a) • Pergunta 4 0 em 0 pontos Indique a alternativa que melhor descreve a função referencial ou denotativa. Resposta Selecionada: c. A mais usada no dia a dia. Chamada de denotativa ou cognitiva. Privilegia o contexto, o assunto, o objeto, o fato, os juízos e o referente da mensagem. Requerer domínio linguístico na identificação dos referentes textuais. Própria dos textos jornalísticos, científicos e didáticos. Respostas: a. Função mais usada no dia a dia. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos e os juízos, exclusivamente. Muito frequente nos textos jornalísticos, em menor proporção nos textos didáticos. Requer domínio linguístico para a busca dos referentes textuais. b. A mais usada no texto oral. Privilegia o contexto, requer domínio linguístico, para trabalhar referentes textuais. Própria de textos jornalísticos, científicos e didáticos. c. A mais usada no dia a dia. Chamada de denotativa ou cognitiva. Privilegia o contexto, o assunto, o objeto, o fato, os juízos e o referente da mensagem. Requerer domínio linguístico na identificação dos referentes textuais. Própria dos textos jornalísticos, científicos e didáticos. d. Muito frequente e exclusiva do texto escrito. Privilegia o contexto e o assunto apenas. Requerer domínio linguístico na busca dos referentes textuais. Chamada de denotativa ou cognitiva. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. e. É a mais usada no dia a dia. Privilegia o contexto. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. Muito frequente nos textos jornalísticos, científicos e didáticos. Feedback da resposta: Resposta: c) Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III Iniciado 12/10/19 23:34 • Pergunta 1 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta no tocante ao texto descritivo e suas características. Resposta Selecionada: e. A descrição subjetiva permite a transmissão de um estado de espírito e de sentimento. Respostas: a. A descrição objetiva não permite uma maior aproximação com a realidade. b. A descrição objetiva se vale da utilização de linguagem conotativa. c. A descrição subjetiva se vale da utilização de linguagem denotativa. d. A descrição sensorial não permita a possibilidade de ser gustativa. e. A descrição subjetiva permite a transmissão de um estado de espírito e de sentimento. Feedback da resposta: Alternativa: E Comentário: o fato de a descrição subjetiva permitir o uso de elementos que particularizam a leitura do sujeito e instauram um estado de espírito e de sentimentos. • Pergunta 2 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa correta quanto às técnicas utilizadas para elaboração de textos no procedimento do tribunal do júri. Resposta Selecionada: a. O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, tendo em vista ser razoávelnegociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. Respostas: a. O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, tendo em vista ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. b. O sujeito enunciador se vale de um contra-argumento à sua proposta, porque não é razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. c. O sujeito enunciador não se vale de um contra- argumento à sua proposta, porque não é razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. d. O sujeito enunciador não se vale de um contra- argumento à sua proposta, apenas porque acredita ser razoável não negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. e. O sujeito enunciador não se vale de um contra- argumento à sua proposta, apenas porque não acredita ser razoável negociar com seu interlocutor imaginário de modo a buscar a adesão à sua proposta. Feedback da resposta: Alternativa: A Comentário: o sujeito estabelece uma relação de cumplicidade ou espionagem com seu interlocutor pelo imaginário, num processo praticamente virtual. O sujeito acredita ser razoável negociar com essa possibilidade e, assim, se prepara para refutar esse contra-argumento. É também razoável compreender que o sujeito não possui um leque de opções tão diversificado a ponto de fazer escolhas. • Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que apresenta a relação de coerência textual para a construção de uma redação ideal. Resposta Selecionada: d. Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações. Respostas: a. Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer e evitar generalizações. b. Ordem cronológica, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações. c. Ordem cronológica, ordem descritiva, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações. d. Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer, não escamotear a realidade e evitar generalizações. e. Ordem cronológica, ordem descritiva, nova informação, evitar repetições, não se contradizer e não escamotear a realidade. Feedback da resposta: Alternativa: D Comentário: a ordem com a qual apresentamos os fatos é muito importante para a manutenção da coerência, é por essa razão que devemos manter a ordem cronológica, a própria ordem descritiva, evitando repetições e contradições, sem escamotear a realidade, evitando generalizações. Uma distribuição de fatos e sequências de forma aleatória gera incoerência, dispersão e dificuldades significativas de compreensão. • Pergunta 4 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que apresenta coerência com as informações que devem constar nas notas. Resposta Selecionada: b. Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. Respostas: a. Notas são constitutivas de textos acadêmicos apenas e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. b. Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser muito negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. c. Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras de cunho acadêmico apenas e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. d. Notas não são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras, necessariamente, mas não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar notas é correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. e. Notas são constitutivas de textos acadêmicos ou de obras e não devem ser negligenciadas pelos leitores, em nenhum nível de compreensão, porque são orientadoras. Ignorar as notas seria correr o risco de atribuir determinado conceito ao autor do texto que estamos lendo, quando, na verdade, nas notas, somos informados sobre o verdadeiro autor do conceito. Feedback da resposta: Alternativa: B Comentário: é muito comum que os leitores não prestem atenção às notas, sejam dispostas no rodapé, ao final do capítulo ou da obra. Isso é um péssimo vício, porque nas notas existem informações importantes que, se ignoradas, podem causar sérios erros de compreensão. • Pergunta 5 0,25 em 0,25 pontos Assinale a alternativa que apresenta uma contradição em relação à leitura crítica. Resposta Selecionada: c. Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto. Respostas: a. Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas é impossível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto. b. Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão de pontos principais, mas é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto. c. Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível nos outros níveis de compreensão. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual – conflitos internos ao próprio texto – e contextual – conflitos com outros textos, externos ao texto. d. Defende-se que a leitura crítica pressupõe um nível de compreensão detalhada, mas ainda é possível no nível de compreensão de pontos principais apenas. Pode se dar pela forma e pelo conteúdo. Esse gesto de leitura pega incoerências que geram contradições de ordem textual apenas,
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