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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................04
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................08
REFERÊNCIAS..........................................................................................................09
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INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo mostrar as transformações da época em que pessoas com deficiências especiais eram excluídas, principalmente do meio escolar, para a Inclusão Educacional, onde passou a ser obrigatório a matricula de jovens e crianças com necessidades especiais no ensino regular. 
O trabalho mostra a luta para eliminar o preconceito em relação a diversidade nas escolas e na sociedade. 
Todos somos capazes de aprender e realizar nossos objetivos cada um a sua maneira. 
Se tivermos em sala de aula professores qualificados e materiais de auxilio a essas pessoas com necessidades especiais, todos terão um ensino de qualidade sem preconceitos e discriminação. 
DESENVOLVIMENTO
A Educação Especial era um sistema paralelo, somente apos a metade da década de 90 ‘e que a Educação Inclusiva ganhou força devido à difusão da Declaração de Salamanca, onde propõe que crianças e jovens com necessidades especiais devem ter acesso às escolas regulares como qualquer outra pessoa, pois as escolas teriam capacidade de combater a discriminalidade e o preconceito, assim construindo uma sociedade inclusiva e também uma educação para todos.
Após muitos estudos médicos, foi verificado que “o deficiente” ‘e capaz de aprender, resultando assim uma nova mudança de paradigma. Ate então os estudos eram feitos pela área da medicina, com terapias individuais, fisioterapias, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia, entre outras. 
Os estudos foram feitos baseados nas analises aplicadas ao comportamento com observações diárias, onde foi possível criar a Educação Especial mais especificada como a metodologia para qualquer tido de deficiência. 
Foi na década de 80 que começou a se consolidar em nosso país a filosofia da Integração e Normalização, onde a pessoa com deficiência tem o direito de usufruir de uma condição de vida normal, tanto quanto as outras pessoas. Participando das atividades sociais, educacionais e de lazer. 
Em termos de conceituação teórica, sentiu-se a lacuna do modelo comportamental em preparar adequadamente as pessoas com deficiências para sua plena integração social e educacional. Nesse sentido, dois campos de investigação começaram a se desenvolver. O primeiro voltado para a Psicologia da Aprendizagem, que mostram que ‘e possível pessoas com deficiência construir um aprendizado e se apropriar da leitura, o outro, voltado aos aspectos “psicossociais“, com interesse dirigido as condições de interação social, marginalização, socialização, esse buscava entender o significado ou representações que as pessoas têm sobre o deficiente, e como esse significado determina o tipo de relação que se estabelece com ele.
O texto nos mostra claramente que para chegarmos ao nível de Inclusão que estamos hoje, foi feito muitos estudos, tiveram muitas teorias e mesmo assim hoje ainda lutamos por uma Educação Inclusiva mais preparada. 
Muito tempo às pessoas com deficiências foram excluídas da sociedade, sendo tratadas como doentes e incapazes de conviver no meio social, muito menos em ter um aprendizado escolar. 
Depois de muitos estudos e pesquisas, foi comprovado que mesmo com suas deficiências, todos têm a capacidade de aprendizado, precisamos apenas saber como lidar com cada deficiência. 
Hoje os educandos estão sendo preparados e capacitados para lidar com as pessoas portadoras de necessidades especiais. 
Inclusão não significa simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais nas escolas, ignorando suas necessidades especificas, mas sim, dar ao professor e a escola preparação e suporte necessário à sua ação pedagógica. 
A função social da escola ‘e garantir a todos os alunos um aprendizado de qualidade, um ambiente de harmonia, um lugar que ensine cada aluno a expressar seus interesses, suas emoções. ‘E ensinar cada aluno a maneira correta de se comportar perante a sociedade, já que fora do ambiente escolar, sabemos que existe um mundo com tanto preconceito em relação às diversidades, sejam elas sociais, raciais e também em relação às necessidades especiais. 
Muita escola publica não recebem o auxilio necessário do governo, porem não justifica a falta de gestão. Um bom gestor faz uma boa escola. 
‘E preciso saber se organizar para manter um sistema de ensino em perfeito funcionamento. ‘E necessário muito estudo e qualificação para podermos dar aos educandos o melhor ensinamento. Já que não ensinamos apenas historias do passado e presente, e sim, estamos ensinando uma criança ou um jovem a viver para o futuro.
A educação de alunos com necessidades especiais, tem se voltado nas ultimas décadas para a Educação Inclusiva. Esta proposta ganhou força na década de 90 com a difusão da Declaração de Salamanca. Onde propõe que crianças e jovens com necessidades especiais devem ter acesso às escolas de ensino regular. 
Trata-se de uma reestruturação da cultura, da pratica e das politicas vivenciadas nas escolas de modo que essas respondam a diversidades dos alunos. Tendo como objetivo o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. 
A inclusão vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, auxiliando no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira a contribuir cada vez mais com ações inclusivas e sem preconceito. 
Tempos atrás, crianças e jovens com deficiência não tinham o direito de matricular-se nas escolas de ensinos regulares, eram tratados como pessoas doentes e que deveriam ser tratados pela medicina, achavam que eram pessoas incapazes de ter algum tipo de aprendizado. 
Após estudos e pesquisas, chegou-se a conclusão que todas as pessoas tinham o direito de ter um ensino e que eram sim, capazes de aprender, iniciou-se aí a Escola Inclusiva. 
Foram criados projetos e vários métodos para que todos tivessem a chance de aprender. Foi criada a qualificação necessária para os educadores, para que pudessem lidar com cada um, conforme sua necessidade. 
As escolas começaram a oferecer auxilio para que crianças e jovens portadores de necessidades especiais pudessem usufruir do mesmo tipo de ensino como qualquer outra pessoa, assim, podendo também ensinar em sala de aula que não deve existir nenhum tipo de preconceito com o outro. 
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
EDUCACAO, CENTRO, educação inclusiva. Disponível em: < http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/a5.htm> Acesso em 8 de maio de 2015.
FONSECA, JORGE ALBERTO LAGO, Novas formas de Inclusão e Exclusão Disponível em: < http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/2796/421> Acesso em 8 de maio de 2015
MINA, REGEN, Revista da Educação Especial, Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATfIAH/revista-inclusao?part=10> Acesso em 8 de maio de 2015
EDUCACAO FISICA - Licenciatura
NOME
DA EDUCACAO SEGREGADA A EDUCACAO INCLUSIVA
Itajaí/SC
2015
NOME
DA EDUCACAO SEGREGADA A EDUCACAO INCLUSIVA
Produção textual individual do primeiro semestre de Educação Física Licenciatura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtençãode média bimestral na disciplina de Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Pratica I, Educação a Distancia.
Orientador: Prof. Wilson Sanches
 Prof. Mariana de Oliveira
 Prof. Regina Celia Adamuz
 Prof. Roseli Cardoso Montagnini
 Prof. Sandra C. Malzinoti Vedoato
 Prof. Mari Clair Moro Nascimento
 Prof. Vilze Vidotte Costa
Itajaí/SC
2015