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Resumo de Imagenologia II Tomografia Computadorizada A primeira técnica que possibilitou a geração de uma imagem foi a Tomografia Linear. Utiliza-se o deslocamento do tubo de raios x, passando no objeto e o deslocamento do filme no mesmo sentido que o eixo, mais as posições dos tubos estão ao contrário. Fazendo com que as imagens saem desfocadas, mais uma outra região não fica desfocada (nítida), a parte que fica nítida é chamada de nível de fulcro, é fundamental para confirmar o corte anatômico desejado, podendo ajustar a mesa para ter uma melhora na captura das regiões. Com o passar do tempo surgiu novos aparelhos que possuem uma melhor qualidade de imagem, foram criados novos movimentos para o tubo de raio x, entre eles nos temos: MOVIMENTO LINEAR MOVIMENTO CIRCULAR MOVIMENTO ELIPTICA MOVIMENTO ESPIRAL MOVIMENTO HIPOCICLODAL Tomografia convencional gera imagem através do filme radiográfico. Tomografia Computadorizada gera imagem sobre uma fileira de detectores de radiação. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Seus dados são enviados no computador No computador é possível dividir a fatia irradiada em voxels. Voxel são pequenas unidades de volume. Pixel é um elemento que forma uma imagem inteira. APARELHOS DE 1º GERAÇÃO Apresenta um tubo de raio x e um só detector. Seu feixe de RX possuía uma boa colimação (espessura de corte). Não havia radiação secundária. Demora na aquisição de imagem (5 min). Qualidade das imagens eram péssimas. Permitia a visualização das estruturas internas da calota craniana. APARELHOS DE 2º GERAÇÃO Alterações nos feixes de RX e o aumento no número de detectores. Não conseguia completar o loop todo, devido a quantidade de detectores presentes nesse aparelho. 60 segundos para formação da imagem Demora no processamento das imagens devido ao novo algoritmo. APARELHOS DE 3º GERAÇÃO Aparecimento do arco de detectores acoplado com o tubo. 3 a 10 segundos para a formação da imagem. Ótima varredura nas estruturas do corpo. Era utilizado 100 detectores e lâminas de tungstênio. Possuía cerca de 300 a 900 detectores. Aumento da qualidade de imagem e a diminuição do tempo das imagens. APARELHOS DE 4º GERAÇÃO Surgimento do anel de detectores. Melhoria da qualidade da imagem. Baixo aparecimento de artefatos nas imagens. Alinhamento entre tubo e detectores. Possuía cerca de 4800 detectores. APARELHOS HELICOIDAIS Estrutura semelhante ao da 3º geração Tinha o anel deslizante auto lubrificado. Tempo de 30s para a formação de imagem. APARELHOS MULTICORTES Continha 2 fileiras de detectores de arco. Realizavam vários cortes em uma determinada estrutura. APARELHOS DE 5º GERAÇÃO Pouca procura por ser uma tecnologia nova e muito cara. Semelhantes aos outros mencionados aqui. Não possuem um tubo de raio X Maior velocidade na formação das imagens. Não possui alinhamento com o material alvo COLIMAÇÃO DO FEIXE Espessura do corte. Quanto menor a espessura, maior o tamanho da imagem. EIXOS E PITCH O corte vai depender do contraste e a resolução. Estrutura com maior contraste Fatias mais finas Estrutura com menor contraste Fatias mais grossas Pitch vai determinar o quanto da região do corpo humano deve ser irradiado. Pitch é a distância entres os eixos do corte e da espessura do feixe.
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