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DIREITO CIVIL - DIREITO DAS COISAS - AV3 _ DIREITO PARA TODOS

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Jun
 17
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO CIVIL - DIREITO DAS COISAS - AV3
 
 
 DIREITO DAS COISAS - É O COMPLEXO DE NORMAS REGULADORAS DAS RELAÇÕES JURÍDICAS REFERENTES ÀS COISAS SUSCETÍVEIS DE APROPRIAÇÃO PELO HOMEM..
POSSE - Não é direito real. Art. 1.196 - Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício pleno ou não, de alguns dos poderes inerentes à propriedade.
É uma situação de fato que aparenta ser de direito até prova em contrário.
PODERES DO POSSUIDOR ( art. 1.228) - O proprietário tem a faculdade de USAR, GOZAR e DISPOR da coisa, e o direito de REAVÊ-LA DO PODER DE QUEM QUER QUE injustamente a possua ou detenha.
- PRIVAÇÃO DA PROPRIEDADE: 1. DESAPROPRIAÇÃO ( Necessidade - quando há premência, urgência / ou Utilidade Pública - Conveniência da Administração Pública )
2. REQUISIÇÃO - diante de perigo público iminente
"A propriedade presume-se plena e exclusiva, até prova em contrário".
O nosso direito protege não apenas a posse correspondente ao direito de propriedade e a outros direitos reais, como também a posse como figura autônoma e independente da existência de um título!
JUS POSSESSIONIS = POSSE AUTÔNOMA, FORMAL, SEM TÍTULO
JUS POSSIDENDI = POSSE CAUSAL, FUNDADA NUM TÍTULO OU DIREITO REAL
1. TEORIAS SOBRE A POSSE
* SUBJETIVA (Savigny) - Posse = corpus + animus ONDE: corpus é o elemento objetivo que consiste na detenção física da coisa e animus é o elemento subjetivo que se encontra na intenção de exercer sobre a coisa um poder no interesse próprio e de defendê-la contra a intervenção de outrem.
É, portanto, a vontade de ter a coisa como sua e de exercer o direito de propriedade como se fosse o seu titular.
* OBJETIVA ( Ihering) - ADOTADA PELO CC/02 - basta o CORPUS - para a caracterização da posse. Não significa, necessariamente, contato físico com a coisa, mas sim a conduta de dono. A posse é, para Ihering, a exteriorização da propriedade, a visibilidade do domínio, o uso econômico da coisa.
2. CLASSIFICAÇÃO DA POSSE
POSSE DIRETA - ( ART. 1.197) - relação material, tem a coisa em seu poder.
A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
"Havendo desdobramentos sucessivos da posse, terá posse direta apenas aquele que tiver a coisa consigo: o último integrante da cadeia de desdobramentos sucessivos".
POSSE INDIRETA - É a consequência da titularidade.
O proprietário, ao constituir sobre a coisa de sua propriedade direito de ususfruto em favor de outrem, transferindo-lhe a POSSE DIRETA ( contato ) da coisa, torna o usufrutuário possuidor direto dela, e fica como possuidor indireto.
POSSE JUSTA - ART. 1.200 = É justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária ( ISENTA DE VÍCIOS)
* VIOLÊNCIA = roubo, tomada à força ou ameaça;
* CLANDESTINIDADE = furto, às escondidas, durante a noite;
* PRECARIEDADE = abuso de confiança, apropriação indébita ( Todavia, a precariedade poderá induzir à posse, como veremos mais adiante a não necessidade de comprovar justo título na usucapião extraordinária).
POSSE INJUSTA = Quando houver presentes VIOLÊNCIA, CLANDESTINIDADE OU PRECARIEDADE.
Veja-se o art. 1.208: Não autorizam a aquisição da posse os atos violentos ou clandestinos, senão depois de cessar a violência ou a clandestinidade.
Não induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância.
CORRENTE MAJORITÁRIA: É considerada posse injusta aquela que mesmo sem violência, clandestinidade ou precariedade alguém, por exemplo, entra no teu terreno e toma posse.
ATENÇÃO: O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente se tiver justo receio de ser molestado.
POSSE DE BOA-FÉ= consciência de ter adquirido a posse por meios legítimos. É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
Justo título é presunção de boa-fé juris tantum ( salvo prova em contrário ). Portanto, é hábil para transmitir o domínio.
POSSE DE MÁ-FÉ = Quando o vício é de seu conhecimento. Art. 1.202 = A posse de boa-fé só perde esse caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. 
Por exemplo, no caso de uma Citação válida de um processo em curso. A posse de boa-fé se transmuda para má-fé.
PODERES DA PROPRIEDADE: 
1. JUS UTENDI: ( usar) - direito de tirar do bem todos os serviços que ela pode prestar, sem que haja alteração de sua substância - poder se servir do jeito que quiser;
2. JUS FRUENDI: Direito de gozar e usufruir - explorar economicamente
3. JUS DISPONENDI/ ABUTENDI: direito de dispor, poder transferir ou alienar;
4.JUS REIVINDICATIO: direito de reaver o bem da pessoa com posse injusta.
BENFEITORIAS
BOA-FÉ - ( 1.219 )= indenização ( úteis e necessárias ) + levantar as voluptuárias + retenção - O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa e poderá exercer o DIREITO DE RETENÇÃO, pelo valor das BENFEITORIAS ÚTEIS e NECESSÁRIAS.
MÁ-FÉ = indenização somente das benfeitorias necessárias. Não tem direito a benfeitorias úteis, nem de levantar as voluptuárias; Não tem direito de retenção.Art. 1.220 = Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de RETENÇÃO pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.
PROTEÇÃO POSSESSÓRIA - ALGUNS INTERDITOS POSSESSÓRIOS
1. INTERDITO PROIBITÓRIO - É ação preventiva por execelência, visando uma ordem ou mandado no caso de uma ameaça, quando a turbação ou o esbulho não aconteceram ainda.
2. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE ( turbação = embaraço, perturbação )- Age-se em legítima defesa com a finalidade de se manter na posse. Pede-se para cessar o embaraço quando o adversário estiver turbando a posse.
3. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE ( esbulho, desapossamento).
DESFORÇO IMEDIATO: Age com desforço imediato com a finalidade de restituir a bem. Não se usa em contrato de locação - caberá ação de desepejo - mas, será cabível no comodato.
LEGÍTIMA DEFESA: Quando há turbação e no limite necessário, sem abusar do direito.
Os interditos possessórios são todas as ações ou medidas judicialmente intentadas ou formuladas para proteção da posse. 
O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente se tiver justo receio de ser molestado.
CONSTITUTO POSSESSÓRIO: é a convenção ou pacto aceito entre os contratantes, mediante o qual se entende promovida a tradição ( traditio ficta), apesar de continuar a coisa em poder de outrem Ex. Quando o vendedor, transferindo a outrem o domínio da coisa, conserva-o em seu poder, por outro título, como na qualidade de locatário, por exemplo.
Subtende-se a tradição quando o transmitente continua a possuir pelo constituto possessório.
TRADITIO BREVI MANUS - Subtende-se a tradição quando o adquirente já está na posse da coisa por ocasião do negócio jurídico. Ex. Arrendatário que torna-se dono. 
A coisa já se encontrava com o adquirente.
USUCAPIÃO - ORDINÁRIA/ EXTRAORDINÁRIA
ORDINÁRIA: Posse mansa, pacífica e ininterrupta, exercida com a intenção de dono; decurso do tempo de 10 a 5 anos ( no caso de moradia habitual ou tiver obras produtivas),; justo título e boa-fé.
EXTRAORDINÁRIA: Posse mansa, pacífica e ininterrupta, exercida com a intenção de dono; decurso de 15
a 10 anos ( no caso de moradia habitual ou tiver feito obras produtivas); não precisa de justo título nem de boa-fé.
AQUISIÇÃO PELO REGISTRO DO TÍTULO:
Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel; 
Só é proprietário aquele em cujo nome se encontra registrado no imóvel;
PRINCÍPIOS DO REGISTRO:
1. PUBLICIDADE: dar conhecimento, tornar público;
2.FORÇA PROBANTE: ou fé pública, goza de presunção de veracidade relativa;
3.LEGALIDADE: O oficial só registrará quando não encontrar nenhum vício no título;
4.TERRITORIALIDADE: O imóvel deve ser registrado na sua circunscrição, onde se encontrar;
5.CONTINUIDADE: tem que haver uma sequência lógica entre os possuidores;
6.PRIORIDADE: Protege quem registra primeiro;
7.ESPECIALIDADE: o objeto deverá ser individualizado;
8. INSTÂNCIA: O oficial só agirá se for provocado pelo interessado ou pela justiça.
PRINCÍPIO DA UNICIDADE DA MATRÍCULA: Cada imóvel terá somente uma única matrícula. Cada parte desmembrada do terreno terá uma matrícula diferente.
1. Matrícula
2. Registro: casos de transferência de propriedade, constituição de direitos reais.
3. Averbação: alterações ocorridas no imóvel - nome de rua, quando o proprietário casa em regime universal de bens, etc.
DIREITO DE VIZINHANÇA:
* Constituem-se obrigações propter rem: A obrigação propter rem constitui um direito misto, por ser uma relação jurídica na qual a obrigação de fazer está acompanhada de um direito real, fundindo-se os dois elementos numa unidade, que a eleva a uma categoria autônoma".
* São restrições ao direito de propriedade.
Art. 1277: INTERFERÊNCIAS PREJUDICIAIS: - SEGURANÇA; SOSSEGO; SAÚDE, MEIO AMBIENTE.( EXCETO QUANDO AS INTERFERÊNCIAS FOREM JUSTIFICADAS PELO INTERESSE PÚBLICO, caso em que o proprietário causador delas, pagará ao vizinho indenização cabal).
O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar às interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e À saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha.
Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a localização do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas, e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança.
VERIFICAR:
1. EXTENSÃO DO DANO: Não pode extrapolar os limites
2. A ZONA ONDE OCORRE O CONFLITO: analisar o local, se é industrial ou comercial;
3. ANTERIORIDADE DA POSSE: OU TEORIA DA PRÉ-OCUPAÇÃO: Quem chegar primeiro, possui maior direito, mas, não é ilimitado;
Enunciado 319: A condução e a solução das causas envolvendo conflitos de vizinhança devem guardar estreita sintonia com os princípios constitucionais da intimidade, da inviolabilidade e da proteção ao meio ambiente.
SOLUÇÕES:
1. Se o incômodo é normal, tolerável, não deve ser reprimido;
2. Se o dano for intolerável, deve o juiz, primeiramente, determinar que seja reduzido a proporções normais e se não for possível, determinará o juiz a cessação das atividades;
3. Não determinará a cessação das atividades se a causadora do incômodo for indústria ou qualquer atividade de interesse social ( O causador delas pagará indenização cabal ao vizinho);
4..DANO INFECTO: O proprietário ou possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou a reparação deste, quando ameace ruína, bem como que lhe preste caução pelo dano iminente;
CAUÇÃO: O proprietário ou possuidor de um prédio, em alguém tenha direito de fazer obras, pode, no caso de dano iminente, exigir do autor delas, as necessárias garantias, contra o prejuízo eventual.
DECISÃO JUDICIAL:
Ainda que por decisão judicial devam ser toleradas as interferências, poderá o vizinho exigir a sua REDUÇÃO, ou ELIMINAÇÃO, quando estas se tornarem possíveis.
DAS ÁRVORES LIMÍTROFES:
1. A árvore, cujo tronco estiver na linha divisória, presume-se pertencer em comum aos donos dos prédios confinantes.
Então: a árvore e os frutos pertencem a ambos os proprietários.
2. As raízes e os ramos de árvore, que ultrapassarem a estrema do prédio, poderão ser cortadas, até o plano vertical divisório, pelo proprietário do terreno invadido;
3. Os frutos caídos de árvore do terreno vizinho pertencem ao dono do solo em que caírem, se este for de propriedade particular.
PASSAGEM FORÇADA:
* é direito perpétuo; constrangimento, exigência - mediante indenização cabal
Enunciado 88: O prédio parcialmente encravado também possui o direito de passagem forçada: O direito de passagem forçada, previsto no art. 1.285 do CC, 
também é garantido nos casos em que o acesso à via pública for
insuficiente ou inadequado, consideradas, inclusive, as necessidades de 
exploração econômica.
- sofrerá o constrangimento o vizinho cujo imóvel mais natural e facilmente se prestar à passagem;
- se ocorrer alienação parcial do prédio, de modo que uma das partes perca o acesso a via pública, nascente ou porto, o proprietário da outra deve tolerar a passagem; Se antes da alienação existia passagem através do imóvel vizinho, o proprietário deste não restará constrangido, depois de dar uma outra passagem.
ATENÇÃO: a servidão de passagem é um acordo entre as partes. No caso de uma comodidade para ir à praia. Não é direito perpétuo e tampouco haverá indenização.
DA PASSAGEM DE CABOS E TUBULAÇÕES: 
* indenização - que atenda também à desvalorização da área remanescente;
* o proprietário é obrigado a tolerar a passagem, através de seu imóvel, de cabos, tubulações e outros condutos subterrâneos de serviços de utilidade pública: Em proveito de proprietários vizinhos, quando de outro modo for impossível ou excessivamente oneroso.
* O proprietário prejudicado pode exigir que a instalação seja feita de modo menos gravoso ao prédio onerado, bem como, depois, seja removida, à sua custa, para outro local do imóvel;
* Se as instalações oferecerem grave riso, será facultado ao proprietário onerado exigir a realização de obras de segurança;
DAS ÁGUAS:
O dono ou possuidor do prédio inferior é obrigado a receber as águas que correm naturalmente do superior, não podendo realizar obras que embaracem o seu fluxo; porém a condição natural e anterior do prédio inferior não pode ser agravada por obras feitas pelo dono ou possuidor do prédio superior.
* água da chuva não pode ser desviada!
* Enunciado 244: O art. 1.291 deve ser interpretado conforme a constituição, não sendo facultada poluição das águas, quer sejam essenciais ou não às primeiras necessidades da vida.
Art 1291: O possuidor do imóvel superior não poderá poluir as águas indispensáveis às primeiras necessidades da vida dos possuidores dos imóveis inferiores; as demais, que poluir, deverá recuperar, ressarcindo os danos que estes sofrerem, se não for possível a recuperação ou o desvio do curso artificial das águas.
LIMITES ENTRE OS PRÉDIOS E O DIREITO DE TAPAGEM
O muro, cerca, será de ambos os vizinhos; pode constranger o vizinho a construir junto, dividindo o prejuízo.
( Cerca elétrica, cacos de vidro, podem ser colocados sem pedir a anuência do vizinho - é o exercício do direito de propriedade, no entendimento da doutrina e da jurisprudência)
1.297: O proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados, repartindo-se entre os interessados as respectivas despesas.
* Concorrer em partes iguais, para as despesas de sua construção e conservação;
Sebas vivas, árvores ou plantas que servem de marco divisório, só podem ser cortadas ou arrancadas de comum acordo entre os proprietários;
Construção de tapumes para impedir passagem de animais de pequeno porte, ou para outro fim, pode ser exigida de quem provocou a necessidade deles, pelo proprietário, que não está obrigado a concorrer para as despesas.
DIREITO DE CONSTRUIR:
* é permitido construir com limitações: ao direito dos vizinhos e aos regulamentos administrativos e desde que o seu prédio não despeje água, diretamente, sobre o vizinho.
É proibido abrir janelas, ou fazer eirado, terraço ou varanda, a menos de metro e meio do terreno vizinho.
As janelas, cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão ser abertas a menos de setenta e cinco centímetros. Aqui não abrangem as aberturas para a luz ou ventilação, não maiores de 10cm de largura sobre 20cm de comprimento e construídas a mais de dois metros de altura de cada piso.
Súmula 120 STF: Parede de tijolos de vidro translúcido pode ser levantada a menos de metro e meio do prédio vizinho, não importando servidão sobre ele.
AÇÃO: 1 ano e Dia
O proprietário pode, no lapso de ano e dia após a conclusão da obra, exigir que se desfaça janela, sacada, terraço ou goteira sobre o seu prédio; escoado o prazo, não poderá, por sua vez, edificar sem atender ao disposto no artigo antecedente, nem impedir ou dificultar, o escoamento das águas da goteira, com prejuízo para o prédio vizinho.
Em se tratando de vãos, ou aberturas para a luz, seja qual for a quantidade, altura e disposição, o vizinho poderá, a todo tempo, levantar a sua edificação, ou contramuro, ainda que lhes vede a claridade.
ZONA RURAL - 3m do terreno vizinho
ZONA URBANA -1,5 m
O que primeiro construir, poderá fazer a parede.
Não é lícito encostar à parde divisória chaminés, fogões, fornos ou quaisquer aparelhos ou depósitos suscetíveis de produzir infiltrações ou interferências prejudiciais ao vizinho. ( exceto as chaminés ordinárias e os fogões de cozinha);
TODO AQUELE QUE VIOLAR AS PROIBIÇÕES DEVERÁ DEMOLIR AS CONSTRUÇÕES FEITAS, RESPONDENDO POR PERDAS E DANOS.
TOLERÂNCIA:
O proprietário ou ocupante do imóvel é obrigado a tolerar que o vizinho entre no prédio, MEDIANTE PRÉVIO AVISO, para:
a) dele temporariamente usar, quando indispensável à reparação, construção, reconstrução ou limpeza de sua casa ou muro divisório; ( goteiras, esgotos, aparelhos higiênicos, poços e nascentes e aparo de cerca viva)
b) apoderar-se de coisas suas, inclusive animais que aí casualmente se encontrem; ( uma vez entregues as coisas buscadas pelo vizinho, poderá ser impedida a sua entrada no imóvel).
 
 
 
 Postado há 17th June 2011 por Dra Edmá Jucá Advogada Oab/AL 16.175
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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