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AVALIAÇÃO - TI I ESTUDOS DISCIPLINARES VII-6670-10_ _

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09/09/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22093210_1&course_id=_47653_1&content_id=_743805_1&outcom… 1/6
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6670-10_SEI_EF_0418_R_20192 CONTEÚDO
Usuário thaise.teixeira @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 03/09/19 14:56
Enviado 03/09/19 15:27
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 31 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais,
porém podem sofrer variações, na medida em que um texto representativo de um
gênero pode incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada
no texto Irene do Céu:   
       IRENE NO CÉU
IRENE PRETA 
Irene boa 
Irene sempre de bom humor 
Imagino Irene entrando no céu: 
– Licença, meu branco! 
E São Pedro bonachão: 
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais
saibam exercer sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de
carências humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique a alternativa que
re�ete o reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência: 
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização,
estabelecendo condições na construção do ambiente pro�ssional.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
thaise.teixeira @unipinterativa.edu.br
09/09/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22093210_1&course_id=_47653_1&content_id=_743805_1&outcom… 2/6
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista
muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por
debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas
sem reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz
isso porque ele sabe que: 
 
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma
grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a
agirem em função dos problemas e dos medos que surgem diariamente. E, ao tentar
fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias
falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman, a
reação só leva a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de
Bauman, podemos a�rmar que a noção de comunidade ideal: 
 
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito.
Pergunta 5
1 em 1 pontos
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09/09/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
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Resposta
Selecionada:
e.
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de
fazer negócios. Assim, três características básicas identi�cam o espírito empreendedor:
necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse
modo, identi�que a alternativa que se refere às características do trabalho do
empreendedor:
Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-
se no comprometimento e controle de recursos.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir: 
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH 
POLÊMICA MARIA BETHÂNIA 
O PROBLEMA É DO SISTEMA 
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA
CULTURA 
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e
sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa
de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a
música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema
da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato
diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores,
para, ao invés de clicar no botão tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto,
trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. 
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a
cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985,
tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a
economia da cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990, período
das “trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui
drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é
que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política cultural por renúncia
�scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades
e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um
modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está
em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. 
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a
representantes da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm
valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado,
sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa
investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o
valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater
à porta do empresariado para angariar fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação
1 em 1 pontos
09/09/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22093210_1&course_id=_47653_1&content_id=_743805_1&outcom… 4/6
Resposta Selecionada: e. 
exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado,
antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos
que requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do
“fazer cultural”. 
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente
como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual,
estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do
investimento público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão
seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou
melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar
o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis para a sociedade, se teremos como
cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um
julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de
bens que não é recomendável transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na
parte instrumental, a Lei Rouanetnão tem servido para dinamizar a Economia da
Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente
a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas
recolhe seu imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei
Rouanet são as tributadas por lucro real. 
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão,
no entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande
dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se
confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande
quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e
pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem
de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem. 
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que
ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a
chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão
utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser
�nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os
contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos
discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da política pública que
também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta
de capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. 
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no
sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de
acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente
da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até
porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo
consistente. O problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos
que amadurecer como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção
e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de
incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que
essa pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso
brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos
parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e de políticas
culturais em sentido amplo. 
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo
assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo,
considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais
adequada:
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
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Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e
resultados desejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da
Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançados são:     
 
            http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e
a variedade de objetivos.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: d. 
O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do
sentido do texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguística, além das
estratégias gramaticais, há outra forma de se retomar as palavras no texto. É o
mecanismo de substituição por:   
 
http://depositodocalvin.blogspot.com/
Sinônimos.
Pergunta 9
O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da
concorrência e da onda do “politicamente correto” por conta de uma visão de um outro
mundo possível. Desse modo, a charge sugere que: 
1 em 1 pontos
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Segunda-feira, 9 de Setembro de 2019 11h25min28s BRT
Resposta
Selecionada:
a.
 
 Fonte:
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global
terá que se reinventar.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é
“depositado” no indivíduo, nem tampouco é uma construção individual que o sujeito faz:
o conhecimento é historicamente construído e culturalmente organizado. E é a partir
das interações sociais que esses conhecimentos são compartilhados entre os membros
da cultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e II) se refere a: 
 Texto I - Em 2012:                                             Texto II - Em 2014: 
    
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
Mídia e o per�l dos consumidores.
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