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Cisco-CCNA-Módulo-I-Capítulo-4

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Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 1-90
Treinamento CISCO - Módulo 1
Capítulo 4
Treinamento Cisco CCNA R&S v6.0
Módulo - I
v2.0 - 08/04/2018
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 2-90
Capítulo 4: Introdução: 4.0.1.1 Introdução
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 3-90
Capítulo 4: Introdução: 4.0.1.2 Atividade – Gerenciar o Meio
Você e seu colega estão participando 
de uma conferência de rede. Há 
muitas aulas e apresentações 
realizadas durante o evento e, como 
elas se sobrepõem, vocês podem 
escolher participar somente de um 
conjunto limitado de sessões.
Portanto, vocês decidem se dividir, 
cada um participando de um 
conjunto diferente de apresentações 
e, após o término do evento, vocês 
compartilham os slides e o 
conhecimento obtidos por cada um 
durante o evento.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 4-90
Capítulo 4: Se conectando: 4.1.1.1 Tipos de Conexões
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 5-90
Capítulo 4: Se conectando: 4.1.1.2 Placas de Interface de 
Rede
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 6-90
Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.1 A Camada Física
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 7-90
Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.2 Meios de Camada Física
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 8-90
Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.3 Padrões de camada física
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 9-90
Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.4 Padrões de camada física
Parte 1: 
Identificar os 
dispositivos de 
rede
Parte 2: 
Identificar o meio 
físico de rede
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 10-90
Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.1 Princípios Fundamentais de Camada 
Física - CODIFICAÇÃO
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 11-90
Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.1 Princípios Fundamentais de Camada 
Física - SINALIZAÇÃO
Modulação de frequência (FM): um método de transmissão em que a 
frequência do portador varia de acordo com o sinal.
Modulação de amplitude (AM): uma técnica de difusão em que a 
amplitude do portador varia de acordo com o sinal.
Modulação por código de pulso (PCM): uma técnica na qual um sinal 
analógico, como voz, é convertido em um sinal digital apresentando a 
amplitude do sinal e expressando as amplitudes diferentes como um 
número binário. A taxa de amostragem deve ser pelo menos duas vezes 
maior que a frequência mais alta do sinal.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 12-90
Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.2 Largura de banda
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 13-90
Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.3 Taxa de 
Transferência (Throughput)
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 14-90
Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.4 Tipos de Meio Físico
A camada física produz a 
representação e os grupos de 
bits, como tensões, frequências 
de rádio ou pulsos de luz.
Por exemplo, os padrões do 
meio físico de cobre são 
definidas por:
1. Tipo de cabeamento de 
cobre usado
2. Largura de banda da 
comunicação
3. Tipo de conectores usados
4. Pinout e códigos de cor das 
conexões do meio físico
5. Distância máxima do meio 
físico
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Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – 
Terminologia de Camada Física - ASSOCIAR
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Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – 
Terminologia de Camada Física - RESPOSTA
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Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – 
Terminologia de Camada Física - RESPOSTA
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.1 Características do Meio Físico de Cobre
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.2 Meio físico de cobre
Há três tipos principais de meio 
físico de cobre usados na rede:
1. Par trançado não blindado 
(UTP)
2. Par trançado blindado (STP)
3. Coaxial
Esses cabos são usados para 
interconectar nós em uma rede 
local e dispositivos de 
infraestrutura como switches, 
roteadores e pontos de 
acesso sem fio. 
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.3 Par trançado não blindado
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.4 Par trançado blindado
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.5 Cabo coaxial
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.6 Segurança do meio físico de cobre
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.7 Atividade – Características do meio 
físico de cobre - MARCAR AS ALTERNATIVAS
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Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.7 Atividade – Características do meio 
físico de cobre - RESPOSTAS
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Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.1 Propriedades do cabeamento UTP
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 27-90
Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.2 Padrões de Cabeamento UTP
Usado para comunicação de voz
Usado com mais frequência para linhas 
telefônicas (1 ou 2 pares).
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Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.3 Conectores UTP
.
Conector RJ-45 é o componente 
macho, crimpado na extremidade do 
cabo. O soquete é o componente 
fêmea em um dispositivo de rede, 
na parede, na tomada de partição 
do compartimento ou em um patch 
panel.
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Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.4 Tipos de cabo UTP
.Ethernet direto: o tipo mais comum de cabo de rede. É geralmente usado 
para interconectar um host a um 
switch e um switch a um roteador.
Ethernet cruzado: um cabo raro 
usado para interconectar dispositivos 
semelhantes. Por exemplo, para 
conectar um switch a um switch, um 
host a um host, ou um roteador a um 
roteador.
Console: um cabo proprietário da 
Cisco usado para conectar a uma 
porta de console do roteador ou 
switch.
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Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.5 Testando Cabos UTP
.
Após a instalação, deve-se 
usar um testador de cabo UTP 
para testar os seguintes 
parâmetros:
1. Mapa de fios
2. Comprimento do cabo
3. Perda de sinal devido à 
atenuação
4. Diafonia
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 31-90
Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.6 Atividade – Pinagens de cabo - 
ASSOCIAR AS CORES
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Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.6 Atividade – Pinagens de 
cabo - RESPOSTA 568B
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 33-90
Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.7 Laboratório - Criação de um Cabo 
Cruzado Ethernet
Parte 1: Analisar os 
padrões e pinagens de 
cabeamento Ethernet
Parte 2: Criar um cabo 
cruzado para Ethernet
Parte 3: Testar um 
cabo cruzado para 
Ethernet
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Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.1 Propriedades do 
Cabeamento de Fibra Óptica
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 35-90
Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.2 Projeto do cabo de meio 
físico de fibra
Capa: Adicionada para proteger a fibra contra abrasão, 
solventes e outros contaminantes. Essa composição de 
revestimento externo pode variar dependendo do uso do cabo.
Material de reforço: Envolve o buffer, impede que o cabo da 
fibra seja esticado quando for removido. O material 
geralmente usado é o mesmo material usado para produzir 
coletes à prova de balas.
Buffer: Usado para ajudar a proteger o núcleo e o 
revestimento interno contra danos.
Revestimento Interno: Feito de produtos químicos 
ligeiramente diferentes dos usados para criar o núcleo. Tende 
a atuar como espelho, refletindo a luz de volta ao núcleo da 
fibra. Isso mantém a luz no núcleo ao passar pela fibra.
Núcleo: O núcleo é o elemento de transmissão de luz no 
centro da fibra óptica. Esse núcleo normalmente é de silício 
ou vidro. Os pulsos de luz passam pelo núcleo da fibra.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 36-90
Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.3 Tipos de meio físico de fibra
.Pulsos de luz que representam os dados transmitidos como bits no meio físico são gerados por: Lasers ou 
Diodos emissores de luz (LEDs)
Popular em redes locais por poder ser alimentada por 
LEDs de baixo custo. Fornece largura de banda de até 
10 Gb/s sobre comprimentos de link de até 550 metros.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 37-90
Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.4 Conectores de fibra de rede
.
As principais diferenças entre os tipos de conectores são as dimensões e os métodos de acoplamento mecânico, 
os tipos de conectores mais usuados são: Straight-Tip (ST - antigo fibra multimodo), Subscriber Connector (SC - 
novo LAN/WAN fibra multimodo/monomodo), Lucent Connector (LC - novo pequeno fibra multimodo/monomodo), 
POR TRABALHAR EM FULL-DUPLEX, É NECESSÁRIO TER DOIS CONECTORES (TX/RX)
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Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.5 Testes de cabos de fibra
.
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Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.6 Fibra versus cobre
.
A implementação do meio físico de fibra óptica inclui:
1. Mais caro (em geral) do que o meio físico de cobre pela mesma distância (porém, por maior 
capacidade)
2. Diferentes habilidades e equipamentos exigidos para conectar e juntar a infraestrutura dos cabos
3. Mais cuidado na manipulação do que o meio físico de cobre
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Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.7 Atividade – Terminologia 
das fibras ópticas - MARCAR CORRETA
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Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.7 Atividade – 
Terminologia das fibras ópticas - RESPOSTA
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Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.1 Propriedades do Meio Físico 
Sem Fio
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 43-90
Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.2 Tipos de Meio Físico Sem Fio
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 44-90
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 45-90
Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.3 Rede local sem fio
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 46-90
Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.3 802.11 Padrões Wi-Fi
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 47-90
Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.4 Packet Tracer: conexão a uma 
LAN com e sem fio
Esta atividade examinará 
as configurações do 
dispositivo no Packet 
Tracer, selecionando o 
cabo apropriado com 
base na configuração e 
conectando os 
dispositivos. Esta 
atividade também irá 
explorar a visão física da 
rede no Packet Tracer.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 48-90
Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.5 Laboratório – Exibição de 
Informações de Placas de Rede Com e Sem Fio
Parte 1: Identificar e 
trabalhar com placas de 
rede do PC
Parte 2: Identificar e usar 
os ícones rede da 
bandeja do sistema
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 49-90
Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.1 A Camada de Enlace de Dados
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 50-90
Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.2 Subcamadas de enlace de dados
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 51-90
Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.3 Controle de Acesso ao Meio
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 52-90
Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.4 Fornecimento de acesso ao meio físico
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 53-90
Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.1 Formatação de Dados para Transmissão
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 54-90
Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.2 Criação de um Quadro
.
Os tipos de campo genérico de quadro 
incluem:
1. Flags indicadores de início e fim de 
quadro: usados pela subcamada MAC 
para identificar os limites de início e fim do 
quadro.
2. Endereçamento: usado pela 
subcamada MAC para identificar os nós 
origem e destino.
3. Tipo: usado pelo LLC para identificar o 
protocolo de Camada 3.
4. Controle: identifica serviços especiais 
de controle de fluxo.
5. Dados: contêm o payload do quadro 
(ou seja, cabeçalho do pacote, cabeçalho 
do segmento e os dados).
6. Detecção de erro: incluída após os 
dados formarem o trailer, esses campos 
do quadro são usados para a detecção de 
erros.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 55-90
Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos 
Genéricos de Quadro - ARRASTAS E SOLTAR
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 56-90
Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos 
Genéricos de Quadro - RESPOSTAS
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 57-90
Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos 
Genéricos de Quadro - RESPOSTAS
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 58-90
Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.1 Padrões de Camada de Enlace de Dados
As organizações que definem 
os padrões e protocolos 
abertos que se aplicam à 
camada de enlace de dados 
incluem:
1. Institute of Electrical and 
Electronics Engineers (IEEE)
2. International 
TelecommunicationUnion 
(ITU)
3. International Organization 
for Standardization (ISO)
4. Instituto Nacional de 
Padronização Americano 
(ANSI)
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 59-90
Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.2 Atividade – Organizações de 
Padrões de Camada de Enlace de Dados - ARRASTAS E SOLTAR
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 60-90
Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.2 Atividade – Organizações de 
Padrões de Camada de Enlace de Dados - RESPOSTA
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 61-90
Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.1 Controle de Acesso ao Meio Físico
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 62-90
Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.2 Topologias Físicas e Lógicas
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 63-90
Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.2 Topologias Físicas e Lógicas
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 64-90
Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.1 Topologias Físicas WAN Comuns
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 65-90
Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.2 Topologia Física Ponto a Ponto
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 66-90
Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.3 Topologia Lógica Ponto a Ponto
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 67-90
Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.4 Half-Duplex e Full-Duplex
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 68-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.1 Topologias Físicas da LAN
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 69-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.2 Topologia lógica do meio físico compartilhado
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 70-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.3 Acesso Baseado em Contenção
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 71-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.4 Topologia Multiacesso
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 72-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.5 Acesso controlado
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 73-90
Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.6 Topologia de Anel
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 74-90
Capítulo 4: Topologias LAN: 4.4.3.7 Atividade – Topologias Lógicas e Físicas - 
MARCAR CORRETA
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 75-90
Capítulo 4: Topologias LAN: 4.4.3.7 Atividade – Topologias Lógicas e Físicas - 
RESPOSTAS
.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 76-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.1 O quadro
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.2 O cabeçalho
Diferentes protocolos de camada de enlace de dados podem usar 
campos diferentes dos mencionados:
1. Campo Serviço de prioridade/qualidade: indica um tipo 
específico de serviço de comunicação para processamento.
2. Campo de controle de conexão lógica: usado para estabelecer 
uma conexão lógica entre os nós.
3. Campo de controle de link físico: usado para estabelecer o link 
do meio físico.
4. Campo de controle de fluxo: usado para iniciar e parar o tráfego 
no meio físico.
5. Campo de controle de congestionamento: indica 
congestionamento no meio físico.
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2 
- ARRASTAR E SOLTAR AS CORRETAS
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 81-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.4 O Trailer
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 82-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.5 Quadros de LAN e WAN
802.11 Quadro 
Sem Fio
Quadro PPP
Quadro HDLC
Quadro Frame 
Relay
Quadro 
Ethernet
Quadro 
Ethernet
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 83-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.6 Quadro Ethernet
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 84-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.7 Quadro PPP
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 85-90
Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.8 802.11 Quadro sem fio
O padrão IEEE 802.11 usa o mesmo 
esquema de endereçamento de 802.2 
LLC e 48 bits como outras redes locais 802. 
No entanto, há muitas diferenças na 
subcamada MAC e na camada física. 
O padrão IEEE 802.11 normalmente é 
chamado de Wi-Fi. É um sistema baseado 
em contenção usando um processo de 
acesso ao meio físico de CSMA/CA. O 
CSMA/CA especifica um procedimento de 
backoff aleatório para todos os nós que 
estão esperando para serem transmitidos.
As redes 802.11 também usam as 
confirmações de enlace de dados para 
confirmar se um quadro é recebido com 
êxito.
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.8 802.11 Quadro sem fio
01. Campo Versão de Protocolo: versão do quadro 802.11 em uso;
02. Campos Tipo e Subtipo: identificam uma das três funções e subfunções do quadro: controle, dados e gerenciamento;
03. Campo Para DS: definido como 1 nos quadros de dados destinados ao sistema de distribuição (dispositivos na estrutura de rede 
sem fio);
04. Campo De DS: definido como 1 nos quadros de dados que deixam o sistema de distribuição;
05. Campo Mais Fragmentos: definido como 1 em quadros que tenham outro fragmento;
06. Campo Repetir: definido como 1 se o quadro for uma retransmissão do quadro anterior;
07. Campo Gerenciamento de Energia: definido como 1 para indicar que um nó estará em modo de economia de energia;
08. Campo Mais Dados: definido como 1 para indicar a um nó no modo de economia de energia que mais quadros estão em um buffer 
para aquele nó;
09. Campo Protocolo WEP: definido como 1 se o quadro contiver informações WEP criptografadas para segurança;
10. Campo Ordem: definido como 1 em um quadro de tipo de dado que usa a classe de serviço Estritamente Ordenado (não precisa 
reordenar);
11. Campo Duração/ID: dependendo do tipo de quadro, representa o tempo, em microssegundos, exigido para transmitir o quadro ou 
uma identidade de associação (AID) para a estação que transmitiu o quadro;
12. Campo Endereço Destino (DA): endereço MAC do nó destino final na rede;
13. Campo Endereço Origem (SA): endereço MAC do nó que iniciou o quadro;
14. Campo Endereço do Receptor (RA): endereço MAC que identifica o dispositivo de rede sem fio que é o destinatário imediato do 
quadro;
15. Campo Número de Fragmentos: indica o número para cada fragmento de um quadro;
16. Campo Número Sequencial: indica o número sequencial designado ao quadro; quadros retransmitidos são identificados por 
números sequenciais duplicados;
17. Campo Endereço do Transmissor (TA): endereço MAC que identifica o dispositivo de rede sem fio que transmitiu o quadro;
18. Campo Corpo do Quadro: contém a informação que está sendo transportada; para quadros de dados,normalmente um pacote IP;
19. Campo FCS: contém uma verificação de redundância cíclica (CRC) de 32 bits do quadro.
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.9 Atividade – Campos de 
Quadro - ASSOCIAR CORRETA
.
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.9 Atividade – Campos de 
Quadro - RESPOSTAS
.
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Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.5.1.1 Atividade em Classe: Linked 
In! Sua pequena empresa está sendo 
transferida para um novo local! Seu 
edifício é totalmente novo e você foi 
encarregado de criar um modelo 
físico de modo que a instalação da 
porta de rede possa começar.
Todas as salas estão na Categoria 
6, especificações de UTP (100 
metros), para que você não tenha 
nenhuma preocupação com o 
cabeamento fixo do prédio para 
codificação. Cada sala no diagrama 
deve ter pelo menos uma conexão 
de rede disponível para 
usuários/dispositivos intermediários.
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ROG - Redes Orientada a Gambiarras
"Solicitamos que todos os 
usuários fechem seus 
aplicativos, principalmente: 
facebook, twitter, youtube, 
etc.
Estamos passando por 
algumas instabilidade na 
rede, informaremos sobre 
a volta dos serviços em 
breve"
Setor de TIG (Tecnologia da 
Informação em Gambiarras)

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