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Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 1-90 Treinamento CISCO - Módulo 1 Capítulo 4 Treinamento Cisco CCNA R&S v6.0 Módulo - I v2.0 - 08/04/2018 Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 2-90 Capítulo 4: Introdução: 4.0.1.1 Introdução Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 3-90 Capítulo 4: Introdução: 4.0.1.2 Atividade – Gerenciar o Meio Você e seu colega estão participando de uma conferência de rede. Há muitas aulas e apresentações realizadas durante o evento e, como elas se sobrepõem, vocês podem escolher participar somente de um conjunto limitado de sessões. Portanto, vocês decidem se dividir, cada um participando de um conjunto diferente de apresentações e, após o término do evento, vocês compartilham os slides e o conhecimento obtidos por cada um durante o evento. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 4-90 Capítulo 4: Se conectando: 4.1.1.1 Tipos de Conexões Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 5-90 Capítulo 4: Se conectando: 4.1.1.2 Placas de Interface de Rede Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 6-90 Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.1 A Camada Física Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 7-90 Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.2 Meios de Camada Física Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 8-90 Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.3 Padrões de camada física Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 9-90 Capítulo 4: Finalidade da Camada Física: 4.1.2.4 Padrões de camada física Parte 1: Identificar os dispositivos de rede Parte 2: Identificar o meio físico de rede Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 10-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.1 Princípios Fundamentais de Camada Física - CODIFICAÇÃO Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 11-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.1 Princípios Fundamentais de Camada Física - SINALIZAÇÃO Modulação de frequência (FM): um método de transmissão em que a frequência do portador varia de acordo com o sinal. Modulação de amplitude (AM): uma técnica de difusão em que a amplitude do portador varia de acordo com o sinal. Modulação por código de pulso (PCM): uma técnica na qual um sinal analógico, como voz, é convertido em um sinal digital apresentando a amplitude do sinal e expressando as amplitudes diferentes como um número binário. A taxa de amostragem deve ser pelo menos duas vezes maior que a frequência mais alta do sinal. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 12-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.2 Largura de banda Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 13-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.3 Taxa de Transferência (Throughput) Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 14-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.4 Tipos de Meio Físico A camada física produz a representação e os grupos de bits, como tensões, frequências de rádio ou pulsos de luz. Por exemplo, os padrões do meio físico de cobre são definidas por: 1. Tipo de cabeamento de cobre usado 2. Largura de banda da comunicação 3. Tipo de conectores usados 4. Pinout e códigos de cor das conexões do meio físico 5. Distância máxima do meio físico Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 15-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – Terminologia de Camada Física - ASSOCIAR Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 16-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – Terminologia de Camada Física - RESPOSTA Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 17-90 Capítulo 4: Principios Fundamentais de Camada 1: 4.1.3.5 Atividade – Terminologia de Camada Física - RESPOSTA Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 18-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.1 Características do Meio Físico de Cobre Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 19-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.2 Meio físico de cobre Há três tipos principais de meio físico de cobre usados na rede: 1. Par trançado não blindado (UTP) 2. Par trançado blindado (STP) 3. Coaxial Esses cabos são usados para interconectar nós em uma rede local e dispositivos de infraestrutura como switches, roteadores e pontos de acesso sem fio. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 20-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.3 Par trançado não blindado Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 21-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.4 Par trançado blindado Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 22-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.5 Cabo coaxial Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 23-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.6 Segurança do meio físico de cobre Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 24-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.7 Atividade – Características do meio físico de cobre - MARCAR AS ALTERNATIVAS Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 25-90 Capítulo 4: Cabeamento de Cobre: 4.2.1.7 Atividade – Características do meio físico de cobre - RESPOSTAS Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 26-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.1 Propriedades do cabeamento UTP Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 27-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.2 Padrões de Cabeamento UTP Usado para comunicação de voz Usado com mais frequência para linhas telefônicas (1 ou 2 pares). Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 28-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.3 Conectores UTP . Conector RJ-45 é o componente macho, crimpado na extremidade do cabo. O soquete é o componente fêmea em um dispositivo de rede, na parede, na tomada de partição do compartimento ou em um patch panel. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 29-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.4 Tipos de cabo UTP .Ethernet direto: o tipo mais comum de cabo de rede. É geralmente usado para interconectar um host a um switch e um switch a um roteador. Ethernet cruzado: um cabo raro usado para interconectar dispositivos semelhantes. Por exemplo, para conectar um switch a um switch, um host a um host, ou um roteador a um roteador. Console: um cabo proprietário da Cisco usado para conectar a uma porta de console do roteador ou switch. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 30-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.5 Testando Cabos UTP . Após a instalação, deve-se usar um testador de cabo UTP para testar os seguintes parâmetros: 1. Mapa de fios 2. Comprimento do cabo 3. Perda de sinal devido à atenuação 4. Diafonia Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 31-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.6 Atividade – Pinagens de cabo - ASSOCIAR AS CORES Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br– Prof. Robson Vaamonde - 32-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.6 Atividade – Pinagens de cabo - RESPOSTA 568B Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 33-90 Capítulo 4: Cabeamento UTP: 4.2.2.7 Laboratório - Criação de um Cabo Cruzado Ethernet Parte 1: Analisar os padrões e pinagens de cabeamento Ethernet Parte 2: Criar um cabo cruzado para Ethernet Parte 3: Testar um cabo cruzado para Ethernet Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 34-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.1 Propriedades do Cabeamento de Fibra Óptica Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 35-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.2 Projeto do cabo de meio físico de fibra Capa: Adicionada para proteger a fibra contra abrasão, solventes e outros contaminantes. Essa composição de revestimento externo pode variar dependendo do uso do cabo. Material de reforço: Envolve o buffer, impede que o cabo da fibra seja esticado quando for removido. O material geralmente usado é o mesmo material usado para produzir coletes à prova de balas. Buffer: Usado para ajudar a proteger o núcleo e o revestimento interno contra danos. Revestimento Interno: Feito de produtos químicos ligeiramente diferentes dos usados para criar o núcleo. Tende a atuar como espelho, refletindo a luz de volta ao núcleo da fibra. Isso mantém a luz no núcleo ao passar pela fibra. Núcleo: O núcleo é o elemento de transmissão de luz no centro da fibra óptica. Esse núcleo normalmente é de silício ou vidro. Os pulsos de luz passam pelo núcleo da fibra. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 36-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.3 Tipos de meio físico de fibra .Pulsos de luz que representam os dados transmitidos como bits no meio físico são gerados por: Lasers ou Diodos emissores de luz (LEDs) Popular em redes locais por poder ser alimentada por LEDs de baixo custo. Fornece largura de banda de até 10 Gb/s sobre comprimentos de link de até 550 metros. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 37-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.4 Conectores de fibra de rede . As principais diferenças entre os tipos de conectores são as dimensões e os métodos de acoplamento mecânico, os tipos de conectores mais usuados são: Straight-Tip (ST - antigo fibra multimodo), Subscriber Connector (SC - novo LAN/WAN fibra multimodo/monomodo), Lucent Connector (LC - novo pequeno fibra multimodo/monomodo), POR TRABALHAR EM FULL-DUPLEX, É NECESSÁRIO TER DOIS CONECTORES (TX/RX) Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 38-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.5 Testes de cabos de fibra . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 39-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.6 Fibra versus cobre . A implementação do meio físico de fibra óptica inclui: 1. Mais caro (em geral) do que o meio físico de cobre pela mesma distância (porém, por maior capacidade) 2. Diferentes habilidades e equipamentos exigidos para conectar e juntar a infraestrutura dos cabos 3. Mais cuidado na manipulação do que o meio físico de cobre Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 40-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.7 Atividade – Terminologia das fibras ópticas - MARCAR CORRETA Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 41-90 Capítulo 4: Cabeamento de Fibra Óptica: 4.2.3.7 Atividade – Terminologia das fibras ópticas - RESPOSTA Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 42-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.1 Propriedades do Meio Físico Sem Fio Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 43-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.2 Tipos de Meio Físico Sem Fio Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 44-90 Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 45-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.3 Rede local sem fio Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 46-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.3 802.11 Padrões Wi-Fi Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 47-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.4 Packet Tracer: conexão a uma LAN com e sem fio Esta atividade examinará as configurações do dispositivo no Packet Tracer, selecionando o cabo apropriado com base na configuração e conectando os dispositivos. Esta atividade também irá explorar a visão física da rede no Packet Tracer. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 48-90 Capítulo 4: Meio Físico Sem Fio: 4.2.4.5 Laboratório – Exibição de Informações de Placas de Rede Com e Sem Fio Parte 1: Identificar e trabalhar com placas de rede do PC Parte 2: Identificar e usar os ícones rede da bandeja do sistema Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 49-90 Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.1 A Camada de Enlace de Dados Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 50-90 Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.2 Subcamadas de enlace de dados Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 51-90 Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.3 Controle de Acesso ao Meio Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 52-90 Capítulo 4: Finalidade de Camada de Enlace de Dados: 4.3.1.4 Fornecimento de acesso ao meio físico Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 53-90 Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.1 Formatação de Dados para Transmissão Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 54-90 Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.2 Criação de um Quadro . Os tipos de campo genérico de quadro incluem: 1. Flags indicadores de início e fim de quadro: usados pela subcamada MAC para identificar os limites de início e fim do quadro. 2. Endereçamento: usado pela subcamada MAC para identificar os nós origem e destino. 3. Tipo: usado pelo LLC para identificar o protocolo de Camada 3. 4. Controle: identifica serviços especiais de controle de fluxo. 5. Dados: contêm o payload do quadro (ou seja, cabeçalho do pacote, cabeçalho do segmento e os dados). 6. Detecção de erro: incluída após os dados formarem o trailer, esses campos do quadro são usados para a detecção de erros. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 55-90 Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos Genéricos de Quadro - ARRASTAS E SOLTAR . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 56-90 Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos Genéricos de Quadro - RESPOSTAS . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 57-90 Capítulo 4: Estrutura de quadro da camada 2: 4.3.2.3 Atividade – Campos Genéricos de Quadro - RESPOSTAS . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 58-90 Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.1 Padrões de Camada de Enlace de Dados As organizações que definem os padrões e protocolos abertos que se aplicam à camada de enlace de dados incluem: 1. Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 2. International TelecommunicationUnion (ITU) 3. International Organization for Standardization (ISO) 4. Instituto Nacional de Padronização Americano (ANSI) Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 59-90 Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.2 Atividade – Organizações de Padrões de Camada de Enlace de Dados - ARRASTAS E SOLTAR . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 60-90 Capítulo 4: Padrões da camada 2: 4.3.3.2 Atividade – Organizações de Padrões de Camada de Enlace de Dados - RESPOSTA . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 61-90 Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.1 Controle de Acesso ao Meio Físico Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 62-90 Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.2 Topologias Físicas e Lógicas Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 63-90 Capítulo 4: Topologias: 4.4.1.2 Topologias Físicas e Lógicas Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 64-90 Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.1 Topologias Físicas WAN Comuns Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 65-90 Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.2 Topologia Física Ponto a Ponto Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 66-90 Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.3 Topologia Lógica Ponto a Ponto Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 67-90 Capítulo 4: As topologias WAN: 4.4.2.4 Half-Duplex e Full-Duplex . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 68-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.1 Topologias Físicas da LAN Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 69-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.2 Topologia lógica do meio físico compartilhado Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 70-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.3 Acesso Baseado em Contenção Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 71-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.4 Topologia Multiacesso Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 72-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.5 Acesso controlado Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 73-90 Capítulo 4: Topologias de LAN: 4.4.3.6 Topologia de Anel Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 74-90 Capítulo 4: Topologias LAN: 4.4.3.7 Atividade – Topologias Lógicas e Físicas - MARCAR CORRETA . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 75-90 Capítulo 4: Topologias LAN: 4.4.3.7 Atividade – Topologias Lógicas e Físicas - RESPOSTAS . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 76-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.1 O quadro Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 77-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.2 O cabeçalho Diferentes protocolos de camada de enlace de dados podem usar campos diferentes dos mencionados: 1. Campo Serviço de prioridade/qualidade: indica um tipo específico de serviço de comunicação para processamento. 2. Campo de controle de conexão lógica: usado para estabelecer uma conexão lógica entre os nós. 3. Campo de controle de link físico: usado para estabelecer o link do meio físico. 4. Campo de controle de fluxo: usado para iniciar e parar o tráfego no meio físico. 5. Campo de controle de congestionamento: indica congestionamento no meio físico. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 78-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2 Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 79-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2 - ARRASTAR E SOLTAR AS CORRETAS Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 80-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.3 Endereço da camada 2 Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 81-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.4 O Trailer Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 82-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.5 Quadros de LAN e WAN 802.11 Quadro Sem Fio Quadro PPP Quadro HDLC Quadro Frame Relay Quadro Ethernet Quadro Ethernet Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 83-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.6 Quadro Ethernet Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 84-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.7 Quadro PPP Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 85-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.8 802.11 Quadro sem fio O padrão IEEE 802.11 usa o mesmo esquema de endereçamento de 802.2 LLC e 48 bits como outras redes locais 802. No entanto, há muitas diferenças na subcamada MAC e na camada física. O padrão IEEE 802.11 normalmente é chamado de Wi-Fi. É um sistema baseado em contenção usando um processo de acesso ao meio físico de CSMA/CA. O CSMA/CA especifica um procedimento de backoff aleatório para todos os nós que estão esperando para serem transmitidos. As redes 802.11 também usam as confirmações de enlace de dados para confirmar se um quadro é recebido com êxito. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 86-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.8 802.11 Quadro sem fio 01. Campo Versão de Protocolo: versão do quadro 802.11 em uso; 02. Campos Tipo e Subtipo: identificam uma das três funções e subfunções do quadro: controle, dados e gerenciamento; 03. Campo Para DS: definido como 1 nos quadros de dados destinados ao sistema de distribuição (dispositivos na estrutura de rede sem fio); 04. Campo De DS: definido como 1 nos quadros de dados que deixam o sistema de distribuição; 05. Campo Mais Fragmentos: definido como 1 em quadros que tenham outro fragmento; 06. Campo Repetir: definido como 1 se o quadro for uma retransmissão do quadro anterior; 07. Campo Gerenciamento de Energia: definido como 1 para indicar que um nó estará em modo de economia de energia; 08. Campo Mais Dados: definido como 1 para indicar a um nó no modo de economia de energia que mais quadros estão em um buffer para aquele nó; 09. Campo Protocolo WEP: definido como 1 se o quadro contiver informações WEP criptografadas para segurança; 10. Campo Ordem: definido como 1 em um quadro de tipo de dado que usa a classe de serviço Estritamente Ordenado (não precisa reordenar); 11. Campo Duração/ID: dependendo do tipo de quadro, representa o tempo, em microssegundos, exigido para transmitir o quadro ou uma identidade de associação (AID) para a estação que transmitiu o quadro; 12. Campo Endereço Destino (DA): endereço MAC do nó destino final na rede; 13. Campo Endereço Origem (SA): endereço MAC do nó que iniciou o quadro; 14. Campo Endereço do Receptor (RA): endereço MAC que identifica o dispositivo de rede sem fio que é o destinatário imediato do quadro; 15. Campo Número de Fragmentos: indica o número para cada fragmento de um quadro; 16. Campo Número Sequencial: indica o número sequencial designado ao quadro; quadros retransmitidos são identificados por números sequenciais duplicados; 17. Campo Endereço do Transmissor (TA): endereço MAC que identifica o dispositivo de rede sem fio que transmitiu o quadro; 18. Campo Corpo do Quadro: contém a informação que está sendo transportada; para quadros de dados,normalmente um pacote IP; 19. Campo FCS: contém uma verificação de redundância cíclica (CRC) de 32 bits do quadro. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 87-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.9 Atividade – Campos de Quadro - ASSOCIAR CORRETA . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 88-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.4.4.9 Atividade – Campos de Quadro - RESPOSTAS . Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 89-90 Capítulo 4: Quadro de Enlace de Dados: 4.5.1.1 Atividade em Classe: Linked In! Sua pequena empresa está sendo transferida para um novo local! Seu edifício é totalmente novo e você foi encarregado de criar um modelo físico de modo que a instalação da porta de rede possa começar. Todas as salas estão na Categoria 6, especificações de UTP (100 metros), para que você não tenha nenhuma preocupação com o cabeamento fixo do prédio para codificação. Cada sala no diagrama deve ter pelo menos uma conexão de rede disponível para usuários/dispositivos intermediários. Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 90-90 ROG - Redes Orientada a Gambiarras "Solicitamos que todos os usuários fechem seus aplicativos, principalmente: facebook, twitter, youtube, etc. Estamos passando por algumas instabilidade na rede, informaremos sobre a volta dos serviços em breve" Setor de TIG (Tecnologia da Informação em Gambiarras)
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