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TRABALHO PLEXO BRAQUIAL

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PLEXO BRAQUIAL
Mauro José Paetzold Junior[1: Discentes do Curso de Medicina Veterinária, 6º período, noturno - FAG. Trabalho realizado referente à disciplina de Anatomia Topográfica, professora orientadora Karla Negrão Jimenez.]
Adilson dos Passos
Alexandro Luiz Schaparini
Dheison Oliveira Schran dos Santos
Douglas Rosário Mascarelo
Enzo Bruno Viccari
Jeferson Silveira
Guilherme Osório
ORIGEM DO PLEXO BRAQUIAL 
O plexo braquial supre quase todas as estruturas do membro torácico. Exceto os músculos trapézio, o omotransverso, o braquiocefálico e o romboide. E também a pele da região dorsal do ombro. É formado pelos ramos ventrais do quinto ,sexto, sétimo e oitavo nervo cervical e pelo primeiro nervo torácico. 
O plexo atinge a axila ao passar entre as partes do músculo escaleno e rapidamente se divide em ramos periféricos que divergem em direção a seus destinos reparados. Vários ramos tem distribuição locais muito restritas , e a mera menção a seus nomes e destinos é suficiente; são os nervos torácico longo, que segue até o músculo serrátil ventral, o nervo toracodorsal, que inversa o músculo grande dorsal, os nervos peitorais cranial e caudal, para os músculos peitorais (incluindo o subclávio), o nervo subescapular, para o músculo subescapular, e o nervo torácico lateral, que chega ao músculo cutâneo do tronco e á pele sobre a região ventral do tórax e do abdome. 
NERVO SUPRAESCAPULAR 
O nervo supraescapular deixa a parte cranial do plexo braquial (C6-C7) e passa entre os músculos supraespinhoso e subescapular até chegar á margem cranial do colo da escápula, ao redor do qual se curva para a face lateral do osso, onde serve os músculos supraespinhoso e infraespinhos. Como outros nervos diretamente relacionados ao osso, supraescapular é vulnerável a lesões; nesse caso, o nervo é geralmente estirado contra a escápula quando o músculo sofre uma superabdução ou é retraído de maneira violenta. A paralisia resultante dos músculos laterais do ombro não afeta a postura em estação, mas pode provocar um movimento lateral característico da articulação (‘’queda do ombro’’ ou ‘’ombro caído’’) durante a deambulação. 
Nervo subescapular
Os nervos subescapulares são normalmente representados por dois ramos. Derivam fibras dos ramos ventrais do sexto e do sétimo nervos cervicais. Eles inervam o músculo subescapular.
Nervo peitoral
Formados pelos ramos ventrais do sexto, sétimo e oitavo componente cervicais do plexo braquial. Os nervos peitorais craniais derivam essencialmente das fibras do sétimo e oitavo nervo cervical, enquanto os nervos peitorais caudais derivam do sexto e do sétimo nervo cervicais. Eles suprem os musculos peitorais 
NERVO MUSCULOCUTÂNEO 
O Nervo musculocutâneo também tem origem cervical (C7- C8). Após um curto trajeto na axila, o nervo se ramifica a partir do ramo muscular proximal, que supre o musculo corobraquial e o bíceps braquial, no terço proximal do membro torácico. Em cães, a continuação além do ramo muscular proximal, permanece separada do nervo mediano até que, no terço distal do membro torácico, um ramo comunicante passa distocaudalmente a ele. O nervo que segue adiante, passa sob a parte terminal do bíceps braquial, onde se divide em ramo muscular distal, que inerva o músculo braquial; e nervo cutâneo medial do antebraço, que cruza a face flexora do cotovelo antes de se ramificar na pele. Em ungulados, de modo geral, o nervo musculocutâneo faz uma alça ao redor a artéria axilar, unindo-se ao nervo mediano, onde sua identidade é por um tempo encoberta; as fibras musculocutâneas novamente se separam do nervo mediano nos terços proximal e distal do braço, onde formam os ramos musculares proximal e distal do nervo musculocutâneo. 
NERVO AXILAR 
O nervo axilar (C8) passa atrás da articulação do ombro para chegar a face lateral do ombro. Em seu trajeto, inerva os músculos maior redondo menor, capsula e deltoide – os verdadeiros flexores da articulação do ombro. Esse nervo também emite ramificações para a parte distal do músculo braquiocefálico – é importante lembrar – é de origem deltoide. 
NERVO RADIAL
O nervo radial se origina dos dois últimos nervos cervicais e dos dois primeiros nervos torácicos (C7 e T1). Enquanto encoberto pelo músculo tríceps, o nervo radial emite ramos para as várias cabeças desse músculo e para os músculos tensor da fáscia do antebraço e o ancôneo. No terço distal do braço, o nervo emite outro grupo de ramos musculares a todo os músculos extensores do carpo dos dedos, incluindo o anômalo muscular ulnar lateral. 
NERVO MEDIANO
	O nervo mediano é proveniente, principalmente, do último nervo cervical e primeiro torácico (C8-T1). O nervo mediano inerva grande parte dos músculos flexores do carpo e dedos, em um padrão que se sobrepõe (mas não chega a coincidir) com a distribuição do nervo ulnar. Por causa disso, lesão confinada ao nervo mediano geralmente não se manifesta por uma anomalia de postura ou de marcha. 
NERVO ULNAR 
O nervo ulnar deixa a parte caudal do plexo. Esse nervo desce pelo braço e une-se por certo período ao nervo mediano, antes de se desviar em direção ao olecrano e cruzar a face caudal da articulação do cotovelo. De modo geral, lesões restritas a esse nervo não prejudicam a locomoção; os déficits sensoriais apresentam considerável variação interespecífica. 
Nervo braquiocefálico
Foi formado invariavelmente por C6 e se direcionou para o m. clidobraquial do m. braquiocefálico, imediatamente distal à clavícula rudimentar e cranialmente à articulação gleno-umeral.
Nervo torácico longo
Originou-se invariavelmente a partir de C7 nos vinte membros torácicos. Percorreu um trajeto horizontal sobre a face lateral da porção torácica do m. serrátil ventral.
Nervo tóracodorsal
Teve suas fibras derivadas de C8 e T1 em 50% dos casos e de C8 e T1 em 35%. Derivações apenas de C8 e da combinação entre C6 e C7 ou de C7 e C8 ocorreram em somente 5% dos plexos. Acompanhou os vasos tóracodorsais satélites até suprir a face profunda m. grande dorsal
Nervo torácico lateral
Foi resultado da combinação entre C8 e T1 em 40% dos casos e de C7, C8 e T1 em 25%. Outras origens menos frequentes surgiram apenas de C8, apenas de T1 ou da combinação entre C7 e C8 em 10% dos casos. Em um único plexo foi originado de C6 e C7 (5%). Seguiu o trajeto dos vasos torácicos laterais, transitou no espaço entre os músculos grande dorsal e peitoral profundo, suprindo o último e o m. cutâneo do tronco.
Nervo peitoral cranial
Originou-se de C7 ou de C6 e C7 em 25% dos casos, de C7 e C8 em 15%, de C6, C7 e T1 em 15%, de C8 em 10%, de C8 e T1 em 5% e de C7, C8 e T1 em 5%. Direcionou-se para o m. peitoral superficial. Foi o que teve a maior variação no número de ramificações e no padrão de formação: sete formas diferentes.
Nervo peitoral caudal
Teve a formação mais frequente por C8 e T1 em 45% dos casos, por C7, C8 e T1 em 20%, por C8 em 10%, por T1 em 10%, por C7 e C8 em 10% e por C6 e C7 em 5% dos casos. Emitiu ramos para o m. peitoral profundo.
Vértebras de ligação 
 (C6, C7 e C8) e do primeiro torácico (T1).
Músculos que fazem extensão e flexão 
Os músculos são: M. deltoide; M. supraespinhal; M. infraespinhal; M. redondo maior; M. redondo menor; M. tríceps braquial cabeças: lateral, acessória, longa e medial; M. ancôneo; M. bíceps braquial; M. subescapular; M. coracobraquial; M. tensor da fáscia do antebraço; M. braquial.
Referências : 
 K.M.DYCE et al. Tratado de Anatômia Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro+: Elsevier Ltda, 2010.
SCIELO. ANATOMIA ÓSSEA E MUSCULAR DA ESCAPULA E BRAÇO DE Chrysocyon brachyurus (CARNÍVORA, CANIDAE) . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cab/v17n4/1809-6891-cab-17-04-0622.pdf. Acesso em: 14 set. 2019.
SCIELO. e conservados por pelo menos 14 dias em solução de forOrigens e ramificações do plexo braquial no cachorro-do-mato . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pvb/v34n10/15.pdf. Acesso em: 14 set. 2019.-

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