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Radiologia Odontologica TR. Washington Cavalcante CRTR 1518t O que é a odontologia? é a parte da medicina que estuda a parte das afecções dentarias. Nessa área o cirurgião dentista trata trata de toda nossa região bucal. Os Dentes São estruturas cônicas, duras, fixadas nos alvéolos da mandíbula e maxila que são usados na mastigação e na assistência à fala. Importante!!! Crianças têm 20 dentes decíduos (primários ou de leite). Adultos normalmente possuem 32 dentes secundários. O que é a anatomia bucal? Localização dos Dentes; Está relacionada a arcada dentária superior e inferior, seus lados direito e esquerdo. Estrutura Bucal: Compreende-se de toda estrutura anatômica interna a boca. Constituição da boca • Pelos dentes e pela língua • A língua é o órgão responsável pelo estimulo do sabor. Anatomia dentaria Coroa: parte superior do dente, geralmente a única parte visível. O formato da coroa determina a função do dente. Linha de junção dos dentes e da gengiva: sem a escovação e uso adequado do fio dental, nesta área podem se formar a placa e o tártaro, causando gengivite e outros males. • Dentina: camada dentária situada abaixo do esmalte. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela passa a atacar a dentina, onde há milhões de pequenos túbulos que vão diretamente à polpa do dente. • Polpa: tecido mole situado no centro do dente, onde se encontram o nervo e os vasos sangüíneos. Quando a cárie atingir essa área, as pessoas geralmente sentem dor. • Quais são os nomes dos dentes? Cada dente tem uma função ou tarefa específica. • Incisivos: dentes frontais afiados em forma de cinzel (quatro superiores, quatro inferiores) para cortar os alimentos. • Caninos: dentes com pontas agudas (cúspides) que rasgam os alimentos. • Pré-molares: com duas pontas (cúspides) na superfície para esmagar, moer e separar os alimentos. • Molares:esmagar e triturar os alimentos, estes dentes possuem várias cúspides. Dentição de Leite Idade Incisivos centrais inferiores Incisivos superiores Incisivos laterais inferiores Primeiros molares Caninos Segundos molares 6 a 9 meses 8 a 10 meses 15 a 21 meses 15 a 21 meses 16 a 20 meses 20 a 24 meses Dentição Permanente Idade Primeiros molares Incisivos centrais Incisivos laterais Primeiros pré-molares Segundos pré-molares Caninos Segundos molares Dentes do siso 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos entre 11 e 12 anos entre 12 e 13 anos entre 15 e 25 anos Proteção contra Raios X Dose tão baixa quanto exequível de obter uma boa radiografia 1.1. Decisões para seleção de radiografias 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x a) Quilovoltagem (KVp) b) Potencial constante do aparelho c) Filtração a) Avaliação clínica b) Seleção da tomada c) Período 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x a) Quilovoltagem (KVp) 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x b) Potencial constante do aparelho 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x c) Filtração 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x d) Colimação 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x e) Uso do localizador longo , com extremidade aberta 1.2. Decisões tomadas no aparelho de raios x e) Uso do localizador longo , com extremidade aberta 1.3. Decisões tomadas no consultório / clínica a) Velocidade do filme , écrans intensificadores 1.3. Decisões tomadas no consultório / clínica b) Uso de posicionadores 1.3. Decisões tomadas no consultório / clínica c) Proteção plumbífera 1.4. Decisões tomadas na câmara escura a) Vedação b) Químicos c) Tipo de revelação d) Protocolo / programa de qualidade 2. Proteção do operador a) Posição e distância 2. Proteção do operador a) Posição e distância 2. Proteção do operador a) Posição e distância 2. Proteção do operador b) Barreira de chumbo c) Sinalização 2. Proteção do operador Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância Sanitária Portaria n º 453 , de 01/06/1998 *Justificação da prática e das exposições médicas / odontológicas individuais. *Otimização da proteção radiológica. *Limitação de doses individuais. *Prevenção de acidentes • Art. 3º : Compete aos órgãos da Vigilância Sanitária dos Estados , do DF e dos Municípios o licenciamentos dos estabelecimentos que empregam os raios x diagnósticos, assim como a fiscalização do cumprimento deste regulamento ... • Art.6º: Todos os serviços de radiodiagnóstico devem manter um exemplar deste Regulamento nos seus diversos setores que empregam os raios x diagnósticos . Campo de aplicação • A prestação de serviços que implicam na utilização de raios x diagnósticos para fins médicos e odontológicos. Portaria 453, 01/06/1998 Justificação • A exposição deve resultar em um benefício real para a saúde do indivíduo . • Fica proibida toda a exposição que não possa ser justificada, incluindo pesquisas,exames admissionais , exames periciais . Gravidez • Deve ser notificada ao titular do serviço tão logo seja constatada . Licenciamento • Os consultórios odontológicos apenas dispensados do item 3.5-a Portaria 453, 01/06/1998 Capítulo 5: Requisitos específicos para Radiologia Odontológica • Baritagem : exigida para aparelhos extra-orais. • Para uso de aparelho intra-oral : de 9 a 12m2 , a não ser que se utilize biombo • Imprescindível: avental e protetor de tireóide • Cone longo e posicionadores • Não pode ser utilizado disparo automático Portaria 453, 01/06/1998 Capítulo 5: Requisitos específicos para Radiologia Odontológica • Tempo de exposição : protocolo de utilização. • Processamento : tempo / temperatura. Uso obrigatório de termômetro e cronômetro • Câmara escura : vedação . • Não necessário uso de dosímetro. • Aparelhos com filtros e colimadores , menor área focal possível , 50<KVp<90. Portaria 453, 01/06/1998 Capítulo 5: Requisitos específicos para Radiologia Odontológica • Orientações impressas : a) ‘’Paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção durante o exame radiográfico’’. b) ‘’Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiológico, salvo quando estritamente necessário’’. c) ‘’Acompanhante, quando houver necessidade de contenção do paciente , exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção durante o exame radiográfico’’. Portaria 453, 01/06/1998 • Para maiores esclarecimentos: www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/legis.htm#35 Dra. Graça Andrade : 488.5208 Vigilância Sanitária do Estado do Ceará • Ilustrações / Pesquisa *FREITAS, A. et al. Radiologia Odontológica *LANGLAND, O. E.et al. Princípios do Diagnóstico por Imagem em Odontologia *LANGLAIS, R. P., Atlas Colorido de Doenças Comuns da Boca *SCULLY, C. et al. Atlas Colorido de Doenças da Boca Portaria 453, 01/06/1998 Radiografia: imagem radiográfica de um objeto obtida com emprego de raios x. Assim, necessita-se de um local para registrar esta imagem (filme radiográfico), e soluções que promovam seu aparecimento e o tornem permanente (soluções processadoras ). EMBALAGEM: Papel preto opaco (contra a luz). Lâmina de chumbo. Envelope plástico ou papel (à prova de luz e umidade). EMBALAGEM: Encontram-se as especificações sobre o filme (tamanho, quantidade, sensibilidade). Saliência do picote que orienta posteriormente a montagem dos filmes. QUANTO À UTILIZAÇÃO Intra-orais - Periapical - Interproximal (Bitewing) - Oclusal Extra-orais Dosimétricos NO SCREEN SCREEN CLASSIFICAÇÃO DOS FILMES RADIOGRÁFICOS FILMES EXTRABUCAIS E INTRA ORAIS Os filmes screens são encontrados no mercado em caixas especiais de 25 ou 100 películas envoltas individualmente em um papel amarelo que não as protege contra as radiações, mas tem a finalidade de facilitar a remoção do filme da caixa sem deixar impressões digitais. Necessitam de placas intensificadoras que diminuem a dose de raios X recebidas pelo paciente. O filme no screen é um filme de exposição direta, como os intrabucais. O da Kodak, é acondicionado unitariamente em envelopes de papel com revestimento interno de papel preto opaco à luz. Atualmente não são muito utilizados porque demandam uma dose de radiação muito grande, e porque são muito flexíveis, dificultando as tomadas. Poderiam ser colocados em chassis, no entanto aumentaria a dose de exposição ainda mais. CLASSIFICAÇÃO DOS FILMES RADIOGRÁFICOS QUANTO À SENSIBILIDADE D E E+ F A sensibilidade dos filmes está relacionada com o tamanho, a forma e a disposição dos cristais halogenados de prata na emulsão. Filmes de baixa sensibilidade têm grãos menores e a imagem formada apresenta melhor nitidez e detalhes. Um filme rápido apresenta cristais maiores, no entanto perdem nitidez. PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO Procedimento cujo objetivo é transformar a imagem latente em imagem visível e permanente Processamento Radiográfico IMAGEM LATENTE IMAGEM VISÍVEL PERMANENTE Processamento Radiográfico Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Estágio do processamento em que a imagem latente é convertida em imagem visível, por meio da transformação dos íons prata em prata metálica negra REVELADOR CRISTAIS SENSIBILIZADOS Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Reação química Tempo Temperatura Concentração do revelador Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Estágio do processamento cujo principal objetivo é remover o excesso de revelador ou neutralizar sua ação Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Estágio do processamento que torna a imagem visível permanente, dando ao filme condições de ser arquivado FIXADOR Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Estágio cujo objetivo é remover da emulsão substâncias adquiridas durante o processamento e que podem danificar a imagem radiográfica Revelação Lavagem intermediária Fixação Lavagem Final Secagem Soluções Processadoras • Prontas para o uso • Soluções concentradas • Sais para serem dissolvidos Soluções Processadoras Prontas para uso Soluções Processadoras Concentradas Soluções Processadoras • Degradação • Oxidação • Nº de filmes processados • Tempo de preparo • Contaminação • Exaustão • Nº de filmes processados Revelador Fixador Métodos de Processamento • Manual • Automático Visual/inspecional Tempo/temperatura Método Manual Visual • Vantagens • Desvantagem Compensar uma exposição demasiada ou insuficiente Falta de padronização Método Manual -tempo/temperatura • Vantagem Padronização das radiografias Método Automático Revelad or Fixador Água Soluções enérgicas e em alta temperatura Processadoras Automáticas • Vantagens Rapidez da operação Uniformidade dos resultados Câmara Escura • Portátil • Labirinto • Quarto escuro Câmara escura -Tipo portátil Cuidados • Longe das fontes de luz e calor Controlar entrada de luz A troca e os recipientes das soluções Limpeza Câmara escura -Tipo labirinto Tanques Pia F i l m e s Colgaduras Tanques para o processamento manual r e v e l a d o r f i x a d o r Câmara escura -Tipo quarto escuro Tanques Pia F i l m e s Colgaduras Luz de segurança Equipamentos e acessórios da câmara escura • Bancada para manipulação • Tanques para as soluções processadoras Equipamentos e acessórios da câmara escura • Dispensador de filmes Equipamentos e acessórios da câmara escura • Termômetro de imersão • cronômetro Equipamentos e acessórios da câmara escura • Colgaduras • Negatoscópio Equipamentos e acessórios da câmara escura • Bastões para agitar as soluções • Secadora Varal Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Imagens claras • Possíveis causas -Revelação insuficiente -Temperatura do revelador muito baixa -Revelador antigo ou mal misturado Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Imagens escuras • Possíveis causas -Revelação excessiva -Temperatura do revelador muito alta -Falha na diluição do revelador Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Mancha de fixador• Mancha de revelador Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Apenas revelada • Ordem inversa Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Excesso de fixação Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Lavagem incompleta • Fixação incompleta Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Manchas claras • Manchas escuras Alguns erros que podem ocorrer durante o processamento radiográfico • Laceração da emulsão • Imersão parcial Radiografias Intrabucais Técnicas Radiográficas Intra- Bucais • Empregada para tomadas nas quais o filme é colocado no interior da cavidade oral. 1.Periapicais (Bissetriz e Paralelismo) 2.Interproximal 3.Oclusal Princípios a observar • Anatomia dos dentes e maxilares • Posicionamento adequado da cabeça para cada técnica • Ângulos de incidência para cada região • Dimensões dos filmes (evitar “meia-lua”) • Funcionamento dos aparelhos Posicionamento da Cabeça • Planos antropológicos e Linhas de Referência : • Plano Sagital Mediano • Trágus – asa do nariz • Trágus – comissura labial • Plano de Frankfurt • Plano oclusal • Plano Sagital Mediano : lado direito e esquerdo • Trágus – base (asa) do nariz) / Plano de Camper • Trágus – comissura labial • Plano de Frankfurt: pório - infraorbitário • Plano oclusal RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS Ângulos de incidência • Obter imagens com menor grau de encurtamento ou alongamento • Posicionamento do feixe de raios x em relação ao plano oclusal e plano sagital mediano. Ângulos verticais : positivos e negativos • Positivos para a maxila • Negativos para a mandíbula • Aplicados na Técnica da Bissetriz ou de Ciezynski (periapical e oclusal da maxila) • Devem ser consideradas as estruturas anatômicas • Ângulos verticais determinados através do goniômetro Inclinação Positiva Inclinação Negativa “Aparelhos de raios X” Base Corpo Braço articular Cabeçote “Aparelhos de raios X” Base Corpo Braço articular Cabeçote Autotransformador Estabilizador de voltagem Lâmpada piloto Dispositivo sonoro Seletor de tempo Deflagrador “Aparelhos de raios X” Base Corpo Braço articular Cabeçote“Aparelhos de raios X” Base Corpo Braço articular Cabeçote Componente blindado aonde é colocado a ampola de raios X Ângulos horizontais : relacionados ao plano sagital mediano (PSM) • Determinar que o feixe central seja paralelo às faces interproximais dos dentes, evitando sobreposições. • Variam de 0º (incisivos) a 90º (molares) Técnica da Bissetriz ou Método de Cieszynski (1907) • Molares : o feixe de deve incidir na intersecção formada pela linha imaginária , traçada a 1,0 cm para trás da comissura palpebral externa , com as linhas de referência da mandíbula e maxila. • Pré-molares: Intersecção entre linha partindo do centro da pupila do paciente e as linhas de referência. • Caninos : Intersecção da linha que parte da asa do nariz as linhas de referência. • Incisivos : Intersecção da linha que parte do ápice nasal às linhas de referência Posicionamento dos filmes • Lado de exposição voltado para o feixe de raios x • Molares e pré-molares : longo eixo paralelo ao plano horizontal • Caninos e incisivos: longo eixo perpedicular ao plano horizontal • Picote dirigido para o plano oclusal, com convexidade voltada para o examinador • Ultrapassar a face oclusal ou incisal de 4 a 5mm • 1. Molares (sup ou inf) • 2. Pré-molares (sup ou inf) • 3. Caninos e incisivos laterais sup. • 4. Caninos inferiores • 5. Incisivos centrais sup. • 6. Incisivos centrais e laterais inf. 1 1 1 1 2 22 2 3 3 4 4 5 6 • 14 periapicais para exame completo: SERIOGRAFIA. • Bissetriz : Max: polegar oposto com a mão espalmada Mand: indicado oposto com o polegar sob o mento e demais dedos fechados Distância focal e tempo de exposição • Cilindro longo (40 cm) na face do paciente , na região a ser radiografada • Tempo : determinação do fabricante do filme, protocolo próprio para exposição e revelação (mét. manual tempo/temperatura) Técnica de Le Master, 1924 : • Evitar sobreposição do processo zigomático nas regiões apicais dos molares superiores. • Colocação de rolo de algodão fixado ao filme a fim de melhorar o paralelismo. Técnica do Paralelismo ou do “Cone” Longo (1904) • A partir de 1947, uso mais difundido devido à adaptações • No Brasil, a partir de 1953 Emprego de suportes especiais para o filme: 1. Facilitam a manutenção do filme 2. Melhorar relações de paralelismo entre o dente e o filme 3. Anel localizador que facilita a determinação dos ângulos de incidência POSICIONADORES CLÍNICA Vantagens : • Maior simplicidade na execução do exame • Menor grau de distorção da imagem • Exame radiográfico padronizado (tomadas iguais em épocas diferentes) • Ângulos de incidência predeterminados Desvantagens : • Leve desconforto ao paciente • Maior custo operacional Indicações dos Exames Periapicais : • Estudo dos componentes do órgão dentário e região periapical • Relações anatômicas entre dentição decídua e permanente • Cronologia de erupção • Cáries, recidivas de cárie, calcificações pulpares • Manipulação dos condutos radiculares • Anomalias dentárias (reabsorções, lesões apicais, retenções dentárias DIFICULDADES Técnica de Le Master, 1924 : • Evitar sobreposição do processo zigomático nas regiões apicais dos molares superiores. • Colocação de rolo de algodão fixado ao filme a fim de melhorar o paralelismo. RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS Radiografia Interproximal • Idealizada por Rapper em 1925 • Também chamada bite-wing • Fácil execução Indicações : • Exame das faces interproximais dos dentes posteriores e da crista óssea alveolar (cáries , adaptações marginais de restaurações e próteses) • Lesões periodontais com destruição de crista óssea alveolar Filmes Radiográficos Interproximais • 2,4 x 4 cm (ant) e 5,4 x 2,7 (post) já fabricados com as asas de mordida • Filme periapical convencional de 3 x 4 com asa adaptada. FILME INTERPROXIMAL COM ALETAS ADAPTADAS FILME INTERPROXIMAL COM ALETAS ADAPTADAS FILME INTERPROXIMAL COM ALETAS ADAPTADAS FILME INTERPROXIMAL COM POSICIONADOR Posicionamento e manutenção do filme na cavidade oral • A aleta (asa) deve estar entre as faces oclusais superiores e inferiores • Filme enconstado nas faces palatinas e linguais Posicionamento da cabeça do paciente • PSM perp ao plano horizontal • Tragus – asa do nariz paralelo ao plano horizontal Abrangência das tomadas • 4 tomadas ( pré-molares e molares do lado direito, pré-molares e molares do lado esquerdo). Áreas de Incidência • Molares : feixe perpendicular à face vestibular , âng. vert. de +8º, plano oclusal • Pré-molares: feixe perpendicular à face vestibular , âng. vert. de +8º, plano oclusal Ângulo Horizontal : paralelo aos planos horizontais Técnica Interproximal para as Regiões Anteriores RADIOGRAFIA OCLUSAL Radiografia Oclusal • Simpson, em 1916 (filmes e placas grandes) • Filme 5,7 x 7,5 cm • Visualiza grandes áreas da maxila e mandíbula que não podem ser observadas nas periapicais • Baseia-se na técnica da bissetriz • Pacientes edêntulos (raízes residuais) • Dentes inclusos • Supranumerários • Áreas patológicas • Fraturas • Sialolitos (condutos de Wharton) • Estudo de fendas palatinas Oclusal da Maxila Posicionamento da cabeça • PSM perpendicular ao solo • Tragus-asa do nariz paralela ao plano horizontal Oclusal Total da Maxila Posicionamento do filme • Lado de exposição e picote voltados para a face oclusal dos dentes superiores • Maior eixo perpendicular ao PSM • Até onde o paciente suportar • Paciente oclui suavemente • Uso do polegar em desdentados Oclusal Total da Maxila Incidência do Feixe Central • Perpendicular à bissetriz do ângulo formado entre o longo eixo dos incisivos e o plano do filme • Aproximadamente 1 cm acima da ponta do nariz Oclusal Parcial da Maxila Oclusal Total da Mandíbula Posicionamento da cabeça • Inclinada para trás, plano oclusal perpendicular ao solo Oclusal Total da Mandíbula Posicionamento do Filme • Lado de exposição e picote voltados para a face oclusal dos dentes inferiores • Até tocar as bordas anteriores dos ramos • Paciente oclui suavemente • Uso do polegar em desdentados Oclusal Total da Mandíbula Incidência do Feixe Central • Perpendicular ao filme • 1,5 cm por trás da sínfise, na linha mediana Oclusal Parcial da Mandíbula Oclusal em Odontopediatria • Uso do filme periapical • Maior facilidade de execução de tomada para as regiões anteriores do que a tomada periapical convencional. Tomadas Extra-Bucais com Filme Oclusal • Para o mento: indicada para localizar fragmentos de fraturas na região mentoniana. Tomadas Extra-Bucais com Filme Oclusal • Para partes moles (nariz e lábios) : incisivos ectópicos, pesquisa de corpos estranhos. Para o manuseio durante a execução da Técnica Radiográfica o Técnico em Radiologia deverá seguir todas as recomendações dos fabricantes do Aparelho de Raios X, do Filme e do Produto Químico para o Processamento do Filme visando obtera imagem radiográfica com qualidade (contraste, definição,densidade e detalhes). RADIOGRAFIAS EXTRAORAIS RADIOGRAFIA PANORÂMICA PANORÂMICA • A radiografia panorâmica como o próprio nome diz, nós dá um panorama geral dos maxilares. • Proporciona subsídios adequados para a maioria dos procedimentos de cirurgia bucal, avaliação do progresso de tratamentos ortodônticos, informações sobre crescimento e desenvolvimento em crianças. PANORÂMICA • Visualização de dentes e estruturas de suporte; • Visualização da cronologia das dentições (fases de odontogênese); • Visualização de patologias no complexo maxilo-mandibular; • Visualização da anatomia das ATMs; • Visualização do posicionamento dos terceiros molares; PANORÂMICA • Visualização do processo estilóide – alongamentos e calcificações; • Documentação sinóptica para planejamento e controle do tratamento; • Visualização simples de estruturas nervosas. TOMOGRAFIA PANOREX PANORÂMICA MANDÍBULA Posição Panorâmica para Implante PA CRÂNIO • O paciente é posicionado com o nariz e fronte tocando o chassi. • O feixe central é dirigido a uma angulação vertical de zero grau, apontando para a protuberância occipital externa. PA DE CRÂNIO PA DE CRÂNIO PA DE CRÂNIO 1.Sutura sagital 2.Sutura coronal 3.Sutura Lamdóidea 4.Lamina externa e interna do Parietal 5.Canais diplóicos 6.Fossa cranial 7.Asa menor do Esfenóide 8.Seio Frontal 9.Crista Galli 10.Orbita 11.Fissura orbital superior 12.Fundo da asa maior do Esfenoide 13.Parte petrosa do Temporal 14.Seio esfeinoidal 15.Lâmina papirácea 16.Forame redondo 17.Processo frontal do Zigomático 18.Processo mastóideo 19.Côndilo da mandibula 20.Linha obliqua 21.Crista zigomática-alveolar 22.Osso Zigomático 23.Seio maxilar 24.Cavidade nasal, conchas e septo 25.Base do crânio 26.Processo estilódeo 27.Processo transversal do Atlas 28.Ângulo da Mandibula 29.Canal da Mandíbula 30.Sutura intermaxilar É uma radiografia lateral da cabeça e do crânio, indicada para avaliação do padrão dento-esquelético facial. É sobre a imagem desta radiografia que são feitos diagnóstico e tratamento em ortodontia, ortopedia facial e cirurgia buco maxilo facial. Telerradiografia lateral Telerradiografia lateral Radiografias Carpais ou mãos e Punhos idade óssea • A radiografia carpal é usada na ortopedia funcional dos maxilares e ortodontia para determinar a idade óssea e o estágio de desenvolvimento esquelético do paciente. Radiografias ATM • É uma radiografia da articulação têmporo- mandibular. É possível conhecer a anatomia esquelética e proceder o tratamento de dores e estalidos na ATM. É realizada com a boca aberta, fechada e em repouso. Telerradiologia Frontal Anormalidades de crescimento ou assimetria da maxila ou mandíbula. Radiografia P.A. Mandíbula (Towne) Usada para localização, determinação das direções, extensão e complexidade das fraturas; na pesquisa e localização de corpos estranhos, raízes residuais, dentes inclusos, supranumerários e para localização e delimitação de áreas patológicas. Radiografia P.A. Mandíbula (Towne)
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