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Terapia Interpessoal para Depressão Maior

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MANAUS 
2019 
 
 
 
 
ANDREJANE DE SOUZA RODRIGUES; 
HIGOR GUIMARÃES ROSAS; 
JÉSSICA MONTEIRO DA SILVA; 
KEVYN DA SILVA RODRIGUES; 
MARCILENE RAMOS DE MEDEIROS CLAUDIO; 
REBECA ARAUJO DA SILVA; 
RIVALDO NASCIMENTO GABRIEL JÚNIOR; 
SIMONE NEGREIROS DE SOUZA; 
VITORIA SILVA PEREIRA. 
 
 
 
 
 
 
PSICOTERAPIA INTERPESSOAL (TIP): 
 TRANSTORNO DE DEPRESSÃO MAIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2019 
 
 
 
ANDREJANE DE SOUZA RODRIGUES; 
HIGOR GUIMARÃES ROSAS; 
JÉSSICA MONTEIRO DA SILVA; 
KEVYN DA SILVA RODRIGUES; 
MARCILENE RAMOS DE MEDEIROS CLAUDIO; 
REBECA ARAUJO DA SILVA; 
RIVALDO NASCIMENTO GABRIEL JÚNIOR; 
SIMONE NEGREIROS DE SOUZA; 
VITORIA SILVA PEREIRA. 
 
 
 
 
 
 
PSICOTERAPIA INTERPESSOAL (TIP): 
 TRANSTORNO DE DEPRESSÃO MAIOR 
 
 
 
 
Trabalho de Pesquisa referente a disciplina de 
Psicopatologia do Adulto, requisito parcial para 
obtenção de nota da 1º are do Curso de 
Psicologia do Centro Universitário do Norte – 
UniNorte/Laureate. Turma OZM04S1, 4º Período. 
 
Orientador: Samuel Reis e Silva. 
SUMÁRIO 
 
1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2.DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 5 
3.CONCLUSÃO ......................................................................................................... 10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
O seguinte trabalho tem como objetivo abordar a TIP também conhecida como 
Terapia Interpessoal. Iremos abordá-la dando ênfase na eficácia do seu tratamento 
em relação a depressão maior. 
.Segundo a OPAS, 2018 (Organização Pan-Americana de Saúde) a depressão 
é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma global 
para a carga de doenças. E no Brasil 5,8% da população sofre com a depressãode 
acordo com a OMS, 2017 (Organização Mundial de Saúde). 
Sob tal ponto de vista a terapia interpessoal é proposta como um 
tratamentoeficaz que reduz os sintomasda depressão e ajuda nas relações 
interpessoais no ambiente em que se inserem os pacientes. 
A terapia Interpessoal contém a depressão em 3 componentes; a formação de 
sintomas, funcionamento social e personalidade. Dessa forma, é possível que a 
pessoa com depressão consiga uma melhor qualidade de vida, uma vez que as 
habilidades de comunicação e confiança serão trabalhadas para serem 
reestabelecidas trabalhando de forma breve, com foco nos problemas psicossociais 
e interpessoais através de fenômenos conscientes e pré-conscientes e além de tudo 
o seu enfoque se dá através de concepções presentes, abordando só previamente o 
passado. 
Com base no que foi abordado, a ressalva da terapia interpessoal para com a 
depressão maior é de que a cada ano que passa pessoas em todo o mundo 
adoecem mentalmente e trabalhar e entender a importância de se integrar 
socialmente no contexto social é um grande ganho e avanço para a redução da 
porcentagem de doenças mentais como a depressão, uma vez que não queremos 
entrar em uma grande crise vital, o que pode acarretar inúmeros outros problemas à 
saúde mental humana. 
Portanto,neste trabalho serão abordados aspectos como o desenvolvimento da 
TIP nos anos de 1970, suas características, o terapeuta e o paciente da TIP e suas 
4 áreas-problemas sendo estas o luto, a disputa de papéis , a transição de papéis 
interpessoais e défices interpessoais. 
 
 
 
5 
 
 
2.DESENVOLVIMENTO 
 
Transtorno de depressão maior (TDM) é a depressão mais comumente 
diagnosticada e a mais grave, descrita no DSM-5 como um transtorno do humor 
extremamente deprimido, para critério de episódio TDM é necessário identificar 
cinco ou mais sintomas persistente num período de duas semanas, que causem 
sofrimento e prejuízo clinicamente significativo como: humor deprimido na maior 
parte do tempo, perda de interesse em atividades aprazíveis e incapacidade de 
sentir prazer na vida na maior parte do dia , afetando de forma negativas as relações 
com a família, amigos, trabalho, escola, sentimentos de inutilidade e indecisão, sono 
alterado, mudanças no apetite e peso, cansaço excessivo, dificuldade de 
concentração, pensamentos suicidas. Esses sintomas não podem estar associados 
à efeitos fisiológicos de substâncias ou a outra condição médica para critério de 
episódio TDM. Segundo dados de pesquisas as mulheres possuem a maior 
prevalência de TDM , duas vezes maior probabilidade em ter um episódio de que em 
homens, com uma idade média para início entre 20 e 40 anos. 
Entre os tratamentos psicológicos efetivos atualmente disponíveis para os 
trantornos depressivos uma das abordagens de maior evidencia é a da psicoterapia 
interpessoal, um modelo de terapia breve aplicada no TDM mais testada nos últimos 
anos, através do seu estudo foi comprovado a sua eficácia , tem como objetivos a 
redução dos sintomas e o incremento da qualidade das relações interpessoais . 
Teve a sua origem em 1970, tendo como precurssores Gerald Klerman e Mirna 
Weissman, baseada nas idéias da escola interpessoal de psicanálise de Sulivan, nas 
contribuições de Adolf Meyer, e na teoria do apego de Bowlby. Segundo Bleiberg e 
Markowitz (2007), os eventos estressantes na vida podem desencadear episódios 
depressivos em pessoas vulneráveis, e os episódios depressivos comprometem o 
funcionamento interpessoal, dificultando a administração desses eventos, e muitas 
vezes desencadeando mais eventos negativos na vida. 
Assim, esta tem por base teorias e estudos empíricos que relacionam o stress, 
os acontecimentos de vida e o comprometimento social com a depressão estando 
simultaneamente associada à compreensão psicodinâmica, à utilização de técnicas 
cognitivo-comportamentais e ao envolvimento da família (Rosselo; Bernal, 1999). 
Definir a depressão como uma doença sem responsável ajuda a combater a culpa e 
a autocrítica do paciente, explicar que a depressão é tratável dá aos pacientes a 
6 
 
 
esperança de se sentir melhor, já que a etiologia da depressão é complexa e 
multideterminada, podendo incluir biologia, experiências de vida e história familiar, 
entre outros fatores. PTI É altamente estruturada e raramente demora mais que 12 a 
16 sessões, geralmente agendadas uma vez por semana, podendo incluir fases de 
manutenção e continuação. 
A psicoterapia interpessoal tem duração limitada e é focada; possui uma base 
empírica que reforçam sua eficácia; é direcionada ao diagnóstico levando em 
consideração como os sintomas interagem com funcionamento social do paciente; 
tem foco no “aqui agora” relacionando sintomas e dificuldades interpessoais atuais 
com eventos recentes ou atuais, é voltada a problemas interpessoais como 
relacionamentos e funcionamentos dos mesmos; trata do relacionamento entre 
humor e eventos recentes na vida, como eventos negativos ou estressantes da vida 
afetam o humor e, por sua vez, estes afetam a maneira com a qual as pessoas 
administram eventos negativos ou estressantes e destaca a evocação do afeto em 
vez de pensamentos automáticos. 
Após identificar os fatores estressores que desencadeiam a depressão, o 
terapeuta e o paciente trabalham de forma cooperativa em resolver um dos 
problemas interpessoal na vida do paciente focada em uma dessas áreas-problemas 
relacionadaao episódio depressivo atual: luto complicado, disputa de papéis ou 
déficits interpessoais. Utilizando técnicas específicas de cada área-problema, a 
resolução de uma crise interpessoal melhora a qualidade de vida do paciente 
trazendo alívio dos sintomas depressivos. O terapeuta da PTI mantém o tratamento 
centrado no problema interpessoal, estimulando o paciente a apresentar idéias, 
explorar opções e testá-la entre as seções, este recebendo créditos por fazer 
mudanças de vida que levem a melhoras no tratamento. 
O tratamento com PTI para depressão maior consiste em três fases: inicial, 
intermediária e terminal. Na fase inicial tem a duração de uma a três sessões, onde 
o terapeuta obtém a história clínica, identifica a área interpessoal que possui o 
problema e realiza a psicoeducação. A fase intermediária é realizada da quarta à 
nona sessão, sendo trabalhada a área afetada através de técnicas específicas. A 
fase terminal realizada da décima à décima segunda seção, é fornecido suporte ao 
paciente, incentivada a independência, reconhecimento e consolidação dos ganhos 
e prevenção de recaída. Com o seu término o paciente possui a tarefa de fechar 
uma relação e consolidar as suas competências para lidar com futuros problemas 
7 
 
 
sem a ajuda do terapeuta, sendo que quando tal não ocorre, os sintomas 
depressivos podem regressar, já que o paciente pode pensar que sem o apoio do 
terapeuta não conseguirá resolver os problemas. Posto isto, é necessário ensinar ao 
paciente quando é que este o deve procurar novamente. 
TDM é a quarta causa de incapacidade no mundo, de acordo com estimativas 
em 2020 será a segunda maior causa mundial de inabilidade para o trabalho.Esse 
transtorno é comum em pacientes com menor renda e nível de escolaridade.“Os 
sintomasde depressão são praticamente os mesmos, independente de seus 
subtipos” Mário louzã, doutor em medicina pela Universidade de wurzburg, 
Alemanha.Nessetranstorno os sintomas depressivos são mais intensos. Alguns 
pacientes desenvolvem o transtorno depressivo maior sem nenhum fator 
estressanteidentificável.Outros apresentam uma depressão crônica mais leve, e 
outros por vivenciarem um evento traumatico,desencadeiam uma depressão mais 
grave. 
O artigo manual clínico dos transtornos de depressão maior, nos apresenta 
uma paciente chamada: Bárbara uma paciente que possui TDM e para entender de 
forma mais clara, o caso servirá de exemplo. O caso de Bárbara está envolve seu 
pai e sua mãe, e nesse caso foi utilizado um procedimento de avaliação 
complementar, onde a paciente foi instruída da seguinte maneira: “Feche os olhos 
e deixe sua mente flutuar até as primeiras lembranças de sua mãe" ao lembrar, a 
paciente relata situações que a machucam, onde via sua mãe em estado deprimente 
e indisposta em todos os sentidos. O mesmo exercício foi utilizada na sessão 
posterior e desta vez Bárbara teve que recuperar uma memória precoce de seu pai, 
e sua memória foi na imagem de quando era criança onde o comportamento do pai 
era intolerante, humilhante e rejeitador para com ela quando criança. E a Bárbara 
relata que sentia vergonha de si mesma,inaceitável e indesejada por seu pai. E 
seguindo com a terapia, a paciente lista alguns comportamentos: dificuldades de 
concentração, distúrbios do sono, choroe surtos etc. E relata seus problemas como a 
depressão ao falar sobrr seu sentimento de vazia, não amada etc. ainda declara 
“Não sei o que fazer da minha vida”, “A vida é vazia, um desperdício” e “Não há 
nada paraesperar do futuro”. Esse é um diagnóstico de TDM. 
Na fase da terapia, o profissional terapeuta guia o paciente a tirar ou manifestar 
suas próprias conclusões do tornado de cognições e padrões de vida disfuncionais. 
Para o paciente começar a entender os seus próprios esquemas, suas origens de 
8 
 
 
desenvolvimento, de como são desencadeadas, reforçadas e mantidos. E assim 
desenvolver as ferramentas psicológicas cognitivas, afetivas, interpessoais e 
comportamentais necessárias para minimizar outros episódios de depressão.O 
tratamento para daTDM pode ser atravésde: 1) Medicamentos antidepressivos que 
tem a finalidade de corrigir os desequilíbrios químicos cerebrais. 2) As várias formas 
de psicoterapia que demonstram benefício no tratamento da depressão maior, 
incluindo: terapia cognitivo-comportamental que ajuda a pessoa a mudar seus 
sentimentos negativos e o comportamento insatisfatório, associado à depressão. 
Além disso, os pacientes aprendem como eliminar os padrões de comportamento 
que contribuem para a depressão. 
E Há sete passos gerais no trabalho com modos de esquema: passo 1: 
Aumentar a consciência sobre os modos ao identificar e dar nome aos modos do 
paciente: Nessa sessão o paciente é estimulado a encontrar termos que captem 
melhor os pensamentos, emoções ou comportamentos associados a cada coisa, 
modo. Esse inicial tem o objetivo de ajudar o paciente a observar essas partes e a 
relação a elas.Passo 2: Explorar as origens dos modos do momento onde surgiu o 
tomento: esta seção ilustra como o terapeuta ajuda o paciente a reconhecer as 
origens desses modos. Além disso, avalia a força do modo. Passo 3: Relacionar 
problemas e sintomas atuais a modos desadaptativos: o terapeuta faz perguntas que 
possam ajudar o paciente a reconhecer de que forma esses modos apareceram em 
determinada fase de sua vida e se ainda estão em funcionamento. Ele começa a 
conectar esses modos com as razões para estar se sentindo tão vazio, deprimido 
etc, e começa a ver os padrões repetitivos em sua vida. Passo 4: Demonstraras 
vantagens e desvantagens de cada modo: o terapeuta começa a perguntar ao 
paciente sobre as vantagens e as desvantagens de ouvir e agir sobre essas partes 
diferentes de si mesmo. Isso faz com que se distancie mais dos modos.Passo 5: 
Usar imagens para acessar os modos: o terapeuta começa a conversar com o 
paciente sobre o acontecimento na qual o paciente se sentia frágil. Ao acessar esse 
modo, terapeuta e paciente podem começar a trabalhar nos esquemas centrais que 
são parte do paciente. Passo 6: Realizar diálogos entre os modos: quando os 
pacientes começam a internalizar o que atormenta demonstrado pelo terapeuta, seu 
próprio modo de Adulto Saudável se torna mais forte. O modo do Adulto Saudável 
do paciente pode agora questionar ativamente e combater o modo que lhe 
deprimese. Passo 7: Generalizar os resultados do trabalho com modos para a vida 
9 
 
 
real: o paciente depois de entender a relação entre pensamentos, comportamentos e 
sentimentos, o paciente de forma pessoal decide se segue em frente ou volta a 
mesmisse. 
3)Eletroconvulsoterapia,essa modalidade terapêutica consiste na aplicação de 
corrente elétrica, em eletrodos aplicados na cabeça do paciente. O paciente 
encontra-se devidamente sedado, e não sente nada. É um tratamento bastante 
eficaz, na abordagem da depressão grave. Deve ser considerada naqueles casos 
que não respondem aos outros tratamentos já empregados, ou quando a melhora 
dos sintomas e da ideação suicida é muito lenta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
3.CONCLUSÃO 
 
TIP é uma terapia breve, manualizada e amplamente testada para depressão. 
Este tipo de terapia é uma importante ferramenta que pode ser usada como 
estratégia única ou combinada. Seu modelo teórico auxilia no entendimento e 
planejamento do tratamento do paciente deprimido, entendendo a depressão como 
um fenômeno multideterminado e passível de agregar diferentes estratégias de 
tratamento (medicamentose outras) de forma sinérgica. 
Concluímos que há necessidade de mais estudos,que são indispensáveis para 
definir quais são as características clínicas, psicológicas e cognitivas dos pacientes 
que respondem melhor à TIP. Essas informações nos ajudariam a refinar o critério 
de indicação da TIP de modo a otimizar o tratamento dos pacientes deprimidos. A 
autonomia e relevância deste trabalhoestá atrelada à busca de conhecimentos 
acerca do transtorno depressivo maior e de seu tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BARLOW, David H.; DURAND, Mark R.; Psicopatologia : Uma abordagem 
integrada. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. p. 216-260. 
 
BARLOW, David H.; Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos: Tratamento 
passo a passo. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2016. p. 331-349. 
 
LUCAS, Catarina Oliveira. Psicoterapia Interpessoal no Tratamento da Perturbação 
Depressiva Maior: Interpersonal psychotherapy in the treatment of major depressive 
disorder . Revista de Psicologia: Fractal, Portugal, v. 24, n. 2, p. 1-10, dez./2005. 
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
02922012000200002. Acesso em: 5 set. 2019. 
 
MARTINS, Everton. Normas ABNT: O guia completo com tudo o que você 
precisa saber. Disponível em: <https://blog.mettzer.com/normas-abnt/#8_Capa>. 
Acesso em 08 mar. 2019. 
 
PORTO, José Alberto Del. Conceito e Diagnóstico. São Paulo – SP: Rev Bras 
Psiquiatr, 1999. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbp/v21s1/v21s1a03.pdf>. 
Acesso em: 07 set. 2019. 
 
Tipos de depressão: conheça os principais | minha vida. 
<https://www.minhavida.com.br/saude/materias/30512-tipos-de-depressao-conheca-
os-principais>. Acesso em 07. 2019. 
 
Tdm - artigos de saúde para você | boasaúde. 
<http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/5295/-1/transtorno-depressivo-
maior.html>. Acesso em 07. 2019.

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