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avaliação TI Estudos disciplinares VII

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0417_R_20182 CONTEÚDO
Usuário cristiane.perpetuo @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 10/10/18 18:31
Enviado 10/10/18 18:38
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 6 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
e.
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser discutidos
na escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade,
intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e �delidade são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente ou
imutável da natureza feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo constituída, a primeira
pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que
poderão ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar em
consideração ao que se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as
mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem e
mulher.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
FREITAS (2011) evidencia que a escola é um espaço de discriminação, muitos estudantes são excluídos das salas de aula, seja por um comportamento que não
condiz com os preestabelecidos ou simplesmente por considerarem que a homossexualidade é um pecado ou doença. De acordo com Se�ner (2009), a escola
deve ser um espaço de inclusão e acolhimento da diversidade sexual. 
Nesse sentido o autor cita que: 
Ao pensar na elaboração de ações que contribuam para garantir a efetiva inclusão da questão da diversidade sexual na pauta de estudos das escolas, a inclusão e
a permanência efetiva dos alunos e das alunas que manifestam orientação sexual diferente da heterossexual. 
Fonte: SEFFNER, Fernando. “Equívocos e armadilhas na articulação entre diversidade sexual e políticas de inclusão escolar”. 125-140. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz
(org). Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009. 
De acordo com seus conhecimentos, quais os pontos importantes que devemos observar na elaboração de ações educativas no espaço escolar? 
I)O maior objetivo referente às ações de inclusão é criar dentro das escola um “ambiente de respeito e valorização da diferença”. 
II)Quanto às discussões referente à sexualidade, devemos levar em conta que a “escola é um espaço público, e necessariamente laico”, assim as regras devem ser
“democráticas de convívio, de valorização e de respeito à diferença”. 
III)Proporcionar ampla formação docente para que os professores e professoras sintam-se aptos a planejar suas atividades didáticas acerca do tema. 
IV)A escola deve trabalhar essas questões “por baixo dos panos”, pois esse tema não está nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Pergunta 4
Leia o relato abaixo e responda. 
Um aspecto curioso de minha trajetória foi o processo de explicar a minha imagem para as crianças de uma escola municipal. Fui encaminhada para desenvolver
o�cinas de Arte com crianças de uma escola de periferia, na cidade de Montenegro/RS, no projeto Ações Comunitárias Fundarte. Ao chegar à escola, a diretora
sugeriu que todos os alunos, dos sete aos 17 anos, fossem para uma sala. Como eles não falavam sobre a (visível) situação [...], respondia a perguntas simples até
que um aluno comentou acerca do estudo das lagartas que estavam fazendo na aula do 1o ano. Foi quando a diretora o interrompeu e disse que tiraria as lagartas
daquele lugar porque naquele momento isso não era importante. Levei à mão à caixa e disse para a diretora que a deixasse ali mesmo, pois seria a partir das
lagartas que eu iria falar sobre transformação. Comecei perguntando aos alunos sobre o que acontecia com as lagartas – viravam borboletas –, para, a seguir,
explicar que eu também havia passado por uma transformação, que eu era um menino e que “um dia” decidi me transformar... Em outras palavras, disse-lhes que
vivia em um corpo estranho porque não me sentia um homem e, sim, uma mulher, e que essa transformação demorou muito tempo: eu cresci, estudei, me
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cristiane.perpetuo @unipinterativa.ed... 1
Resposta Selecionada: b. 
pro�ssionalizei e �z a transformação. Depois desta fala surgiram várias perguntas. Eles conversaram e perguntaram sobre várias coisas acerca das quais tinham
curiosidade – segundo a diretora, essa havia sido a melhor aula que o grupo já tivera nos últimos tempos. 
Fonte: SANTOS. Henrique Sacchi dos; RIBEIRO. Paula Regina Costa (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria
vida. Relato de Experiência – Marina Riedel. Explicando o possível: ser aceita pelas crianças. p. 131. Rio Grande. FURG, 2011. 
O relato acima identi�ca a pessoa enquanto:
transexual.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
 
Acompanhamos desde 2006 o Projeto de Lei da Câmara no 122 (PL 122/2006), que altera a Lei no 7.716/1989, o Decreto-Lei no 2.848/1940 e o Decreto-Lei no
5.452/1943. O projeto tem a �nalidade de coibir a discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Em dezembro de 2013, o relator votou
pela aprovação e “de�ne e pune os crimes de ódio e intolerância resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, gênero, sexo,
orientação sexual, identidade de gênero ou condição de pessoa idosa ou com de�ciência”. Diante de seus conhecimentos como você de�ne “identidade de
gênero”?
O modo como nos sentimos homem ou mulher. Como somos vistos e tratados pelas pessoas ao nosso redor.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
c.
Borrillo (2009) cita que: 
No cerne do tratamento discriminatório, a homofobia tem um papel importante, dado que é uma forma de inferiorização, consequência direta da hierarquização
das sexualidades, que confere à heterossexualidade um status superior e natural. Enquanto a heterossexualidade é de�nida pelo dicionário como a sexualidade
(considerada normal) do heterossexual, e este, como aquele que experimenta uma atração sexual (considerada normal) pelos indivíduos do sexo oposto, a
homossexualidade, por sua vez, encontra-se desprovida dessa normalidade. Nos dicionários de sinônimos, a palavra “heterossexualidade” nem sequer aparece;
por outro lado, androgamia, andro�lia, homo�lia, inversão, pederastia, pedo�lia, socratismo, uranismo, androfobia, lesbianismo, sa�smo e tribadismo são
propostos como equivalentes ao termo “homossexualidade”. E, se o dicionárioconsidera que um heterossexual é simplesmente o oposto de um homossexual, são
muitos os vocábulos que apresenta para designar esse último: gay, homó�lo, pederasta, enculé, bicha-louca, homo, bichona, bichinha, afeminado, bicha-velha,
maricona, invertido, sodomita, travesti, traveco, lésbica, gomorreia, tríbade, sapatão, bi, gilete. 
Fonte: LIONÇO, Tatiana; e DINIZ, Debora (org). Homofobia & Educação: um desa�o ao silêncio. A homofobia. Daniel Borrillo. 15-46. Brasília: LetrasLivres : EdUnB,
2009. 
Diante do exposto percebemos que a visão hegemônica reforça alguns vocábulos baseados em heteronormatividades. Como podemos reverter tal situação a �m
de reduzir esta forma de preconceito?
O desa�o é adotar uma prática pedagógica re�exiva sobre os preconceitos sexuais e as situações de desigualdade e de violência que são
gerados a partir de uma moral sexual.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, editada pela Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade (SECAD), do Ministério da Educação, visa promover o reconhecimento e o respeito em relação à diversidade sexual e discutir as
consequências da homofobia para os indivíduos, as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e de ameaças que
chegam a agressões físicas são constantemente contra a população homossexual. Quando essas atitudes acontecem na escola faz com que aconteça evasão
escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia: 
I)A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais: comumente desde que um indivíduo não corresponda às normas de gênero,
passa a ser tratado, sobretudo, como potencial homossexual e discriminado como tal. 
II)A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, mas se desconhece em que medida ou com qual intensidade a homofobia tem
provocado a queda no rendimento escolar de estudantes ou até mesmo a interrupção dos estudos. 
III)Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e agressões para além dos crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um lugar
considerável em incidência desses casos, ocupando o segundo ou terceiro local de maior índice de violência homofóbica. 
IV)A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos fundamentais, que provêm da humanidade e
de�nem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história, nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por
exemplo, ser um cidadão ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela sociedade, as mulheres, os
escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e
instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à discriminação e com a
promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações de
poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e cultural.
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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2018 18h38min20s BRT
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
Leia o relato abaixo e responda: 
Botafogo e Figueirense entram em campo [...], no Orlando Scarpelli, pela terceira fase da Copa do Brasil. O duelo não traz boas recordações ao Glorioso que, em 23
de maio 2007, sofreu um duro golpe, ao ver a equipe catarinense se classi�car para a �nal do campeonato em pleno Maracanã, em um jogo que �cou marcado por
erros da bandeirinha Ana Paula de Oliveira, que anulou dois gols legítimos do Botafogo. 
Fonte: Memória: Ana Paula erra, e Botafogo é eliminado pelo Figueirense em 2007. Disponível em:< http://sportv.globo.com/site/programas/e-gol/noticia/2013/07/
ana-paula-erra-botafogo-vence-mas-�gueira-vai-�nal-da-copa-do-brasil.html> 
Após esse episódio, Roseli Sayão, escreveu para a Folha de São Paulo expressando sua opinião acerca do acontecimento. 
Pelo que li, ela errou na arbitragem de um jogo de futebol importante, e isso rendeu penalidade e mil e um comentários. Minha atenção foi �sgada pelo fato de o
erro dela ter estimulado muitos comentários machistas, ou seja, formulados apenas pelo fato de ela ser uma mulher que exerce uma atividade dominada pela
presença masculina. [...] Talvez esse seja um bom momento para pensarmos a respeito de aspectos da educação que não relevamos, principalmente em relação
aos meninos. 
Fonte: SAYÃO. Rosely. Preconceito de gênero. 2007. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq3105200719.htm> 
De acordo com o relato acima e com seus conhecimentos identi�que e conceitue qual o tipo de preconceito?
Preconceito de gênero ou sexismo é uma atitude social que diminui ou exclui as pessoas de acordo com o seu sexo. Em geral, as mulheres são as
mais afetadas. Envolve ideias, palavras e atos que, frequentemente, nem são percebidos.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: d. 
As crianças pensam “o corpo a partir de suas mentes e de suas emoções”, da ação, da fantasia, da intuição, da razão, da imitação, da emoção, das linguagens, das
lógicas e da cultura. Assim, observe o diálogo entre duas crianças de cinco anos de uma escola. 
Antônio está brincando de casinha com Joana, após varrer o pátio entra na casa e dirige-se ao bebê, e diz: – “já vou colocar o leite para esquentar e preparar a
mamadeira”. Joana, que estava arrumando a casa, ao ouvir o que Antonio falou, se volta zangada para ele e fala: – “Não Antônio eu sou a mãe” (Diário de Campo,
em 03/05/04) 
Fonte: GUERRA, Judite. "Dos segredos sagrados": gênero e sexualidade no contexto de uma escola infantil. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado, Faculdade de
Educação, UFRGS, 2005. 
Responda: o ambiente da Educação Infantil é propício à vivência de situações lúdicas diárias, esse momento ilustrado pela pesquisadora indica que a menina:
já naturalizou os saberes e as práticas da maternidade do grupo sociocultural a que pertence.
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