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Leonides - Estudos de Libras Classificadores

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AGADECIMENTOS
Agradeço aos corpo de docentes da equipe letras libras pelo carinho e a dedicação e a paciência de todos os dias trazer com rigor e fidelidade ao plano de ensino do nosso curso.
Em especial ao Prof. Dr. Marcen Souza pela didática perfeita na apresentação do programa em sala de aula, uma competência que revigora a vontade de saber os fundamentos de tudo, com respostas embasadas nos teóricos mais relevantes do tema em questão obrigado Prof. Dr. Marcen.
 Aos interpretes das aulas Prof. Vander e outros, que com um esforço incomum de traduzir as falas de todos aos nossos alunos surdos Sr. Matheus e Sr. Vitor colegas de classe. 
Sim agradeço a Cada colega de classe do 4º Período da Letras Libras, sem a participação de vocês e o apoio nos trabalhos seria impossível aprofundar no conhecimento dos conteúdos apresentados, cada questionamento e dúvidas apresentados foram muito importante para meu aprendizado e leituras dos temas aqui tratados.
Tenho certeza do sucesso de vocês é uma convivência proveitosa e dinâmica, na busca da graduação, obrigado por essa oportunidade neste percurso árduo.
 UM ESTUDO SOBRE OS CHAMADOS CLASSIFICADORES, DA PROFA. CLEOMASINA STUART SANÇÃO SILVA MENDONÇA.	Comment by Autor: É importante que você dê um título próprio para seu artigo, diferente do título da Dissertação…
Leonides E. Melo
	RESUMO: A fonte de toda minha inspiração ao apresentar este trabalho só poderia vir do sublime estudo de Fernand de Saussure, que com certeza ascendeu a chama da lingüística em todos os teóricos das linguagens não teria melhor começo para este pequeno trabalho em citá-lo em primeiríssimo lugar que dá todo sentido ao conhecimento das Línguas. 	Comment by Autor: Esta parte aqui se assemelha mais à uma consideração particular sua, e não reflete propriamente o Resumo do trabalho…O Resumo deverá ser feito após o término do artigo.
PALAVRAS-CHAVE: Classificadores. Libras. Movimento. Configuração de Mãos. Imagem abstrata.
	
	ABSTRACT: 
The source of all my inspiration in presenting this work could only come from the sublime study of Fernand de Saussure, who certainly lit the flame of linguistics in all language theorists would have no better start to this small work in quoting it in the very first place. that gives meaning to the knowledge of languages.
KEYWORDS: Classifiers. Pounds. Movement. Hand Configuration. Abstract image.
1. Introdução
	Este tem sido o meu desafio durante o aprendizado da língua as Libras, em construir um novo paradigma de formação das imagens a partir do Querologia apresentado no estudo da língua de sinais Libras, minha cognição imagética já bem formada e treinada em construir os sentidos através dos fonemas das línguas orais, tenho percorrido por atropelos e duvidas inimagináveis, durante este estudo apresentados por todas teorias das línguas de sinais.	Comment by Autor: O termo paradigm refere-se mais à uma ideia de Revolução Científica. É isto que você está propondo?Se for algo mais pessoal, tente encontrar outro termo…	Comment by Autor: Quais dúvidas são estas?
2. Pressupostos teóricos
	Destaques do meu aprendizado com a dissertação de mestrado sobre a classificação nominal em libras: um estudo sobre os chamados classificadores, da Profa. Cleomasina Stuart sanção silva Mendonça.
Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Lingüística do Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas da Universidade de Brasília para obtenção do título de Mestre em Lingüística (Área de Concentração Gramática: teoria e análise) Aprovada em Julho de 2012
“(...) é por acaso e por simples razões de comodidade que nos servimos do aparelho vocal como instrumento da língua; os homens poderiam também ter escolhido o gesto e empregar imagens em lugar de imagens acústicas.”	Comment by Autor: O que Saussure quis dizer com isto?Faça comentários…
 Fernand de Saussure
3. Metodologia
	Este estudo foi elaborado a partir da minha experiência dentro das aulas do 4° período de Letras libras UFU-MG, leitura das teorias apresentadas e a pratica que foi concebida através de observação das aulas sempre com interprete de Libras, ouvindo as falas e como o muita atenção e expor minha cognição imagética aos sinais apresentados pelo interprete.
4.	Fundamentação Teórica
		Comment by Autor: È necessário que você faça um comentário breve antes de fazer qualquer citação…
	É comum, em determinados momentos em que ocorre a interpretação da fala em língua portuguesa para a Libras percebermos a falta de algum determinado sinal, para uma determinada palavra na língua fonte. Segundo Mendonça (2012, p. ), alguns interpretes recorrem ao recurso dos classificadores, conforme vemos no diálogoa a seguir: 
 “-Para se entender Libras é necessário que o interprete saiba usar classificadores!
 Conversa entre intérpretes, DF 2006
“Qual o sinal para mineração?
-Não, não tem. Acho que você tem que usar um classificador!”
 Intérpretes dialogando na hora da aplicação de prova, DF 2010.
	Um Este também e o grande equíivoco que podemos perceber, quando do aprendizado das línguas de sinais, é que não existe um sinal para cada palavrafonema e morfema das línguas orais. Podemos afirmar que esta não equivalência existe não somente entre as línguas orais, mas principalmente na interpretação / tradução de uma língua oral auditiva para uma determinada língua de sinais, nas quais , e sim os componentes querológicos realizados simultaneamente.
	Embora seja fato de que 
“A natureza da estrutura da língua de sinais não é muito diferente da natureza da língua oral. Análogo ao fonema temos o querema, na língua de sinais. (CARE-e em, a primeira sílaba grega homérica que significa ‘mão’). (STOKOE apud MENDONÇA, 2012, p. 13,(1976[1960]), é preciso destacar que as línguas de sinais possuem especifidades outras não presentes nas línguas orais auditivas.
Libras não é como um jogo de ‘Truco, onde o zap, sete copas, sete ouro e três e dois combinados previamente aleatórios para enganar os adversários. E não é pantomímica. São três componentes básicos “ a configuração de mãos na realização do sinal, (2) a localização do sinal em relação ao corpo do sinalizador, (3) o movimento das mãos. Os três parâmetros de configuração de mão (CM), Local de Articulação (LA) e Movimento (MOV). (KILMA E BELLUGI, 1979, p. 40)”.	Comment by Autor: É necessário também que você se atenha à coerência de argumentos, buscando conectar as ideias de um parágrafo ao outro;	Comment by Autor: COMPONENTES BÁSICOS
	Comment by Autor: Como eu pontuei, é preciso fazer algum comentário que introduza a citação
Para descrever completamente um sinal e distingui-lo dos outros, é necessário especificar as informações em três dimensões segundo o uso da mão: região de contato ou foco, orientação e arranjo da mão. Essas dimensões na formação do sinal são denominadas de parâmetros menores, desde que sejam subclassificações da configuração da mão; Considerando que os parâmetros principais classes de distinguir os sinais, os parâmetros menores distinguir conjuntos limitados de pares mínimos, ainda mais diferenciar sinais. (KILMA e BELLUGI, 1979, p. 45).
 	Comment by Autor: É importante você comentar a citação, destacando os pontos importantes, principalmente aqueles que direcionam para o tema de sua pesquisa;
 O objetivo de explicar como uma língua de modalidade distinta da oral-auditiva pode estruturar seus fonemas ou queremas.
O primeiro estudo lingüístico da Libras é o de FERREIRA-BRITO (1995). A Libras tem-se “parâmetros primários a configuração de mãos, o Ponto de Articulação e o Movimento, e parâmetros secundários a regiãode contato, a Orientação das Mãos e Disposição das Mãos” (FERREIRA-BRITO, 1995, p.36). A Libras contêm 46 configurações básicas. Nota-se, com isso que Ferreira-Brito mantém a mesma proposta de análise de Kedma e Bellugi os parâmetros na Libras.
Já os estudos de QUADROS E KARNOPP (2007). Elas consideram os parâmetros são: configuração de mãos, movimento, localização, orientação da mão e expressões não manuais.
O fato de as línguas de sinais mostrarem estrutura dual (isto é, unidades com significado (morfemas) e unidades sem significado(fonemas)...), apesar de o conjunto de articuladores ser completamente diferentes das línguas orais, atesta a abstração e a universalidade da estrutura fonológica das línguas humanas. (QUADROS e KARNOPP, 2007, p.53).
	Comment by Autor: Você trouxe 03 autores para falar dos parâmetros – escolha aquele que é mais atual, a menos que você esteja historicizando os parâmetros;Em todo o caso, sugiro que você faça um pequeno tópico falando apenas dos parâmetros, o que acha?Sugestão do título do tópico:A estrutura das línguas de sinais
Na pratica do aprendizado experimentado as teorias apresentadas realizam perfeitamente uma configuração básica fonemas e morfemas compondo os sintagma nominal e seqüência outra configuração compondo o sintagma verbal e os dêiticos mostrando os tempos e localização e pessoas do enunciado. Os componentes formando a semântica do enunciado, Linear ou instantaneamente a imagem clara o dito.
	Comment by Autor: Falta coesão entre os parágrafos;O leitor deve perceber uma progressão temática e encadeamento entre os parágrafos;
“Na proposta de MARTINET (1967 apud DUBOIS, 1993), os enunciados são articulados em dois planos, o primeiro corresponde às unidades significativas das línguas, morfemas ou monemas, que, no eixo paradigmático, podem ser substituídos, no eixo sintagmático, se relacionam com outras unidades.” (MENDONÇA, 2012, p. 24)
Ferreira-Brito (s.d), considera haver na Libras, assim como no Português, morfemas lexicais e gramaticais: Ex. Falar, falar sem-parar, falar pelos cotovelos, poder/possível, não-poder, impossível, saber, não-saber. “Através destes, podemos observar que as primeiras palavras são os radicais aos quais se junta afixos ou morfemas gramaticais, pelo processo de derivação. “(FERREIRA-BRITO, s.d). E por composição: Ex. casa+cruz=igreja, mulher+pequeno=menina, homem+pequeno=menino.	Comment by Autor: No parágrafo anterior você trouxe Martinet, com a dupla articulação;Neste parágrafo, você mostrou como são os morfemas na Libras, dando alguns exemplos… São dois parágrafos sem nenhuma ligação… é preciso colocar os parágrafos emu ma ordem temática, buscando relação entre eles;
Sobre a morfologia em Libras, QUADROS & KARNOPP argumentam que a Libras, como a ASL, tem a mesma organização morfológica dos sinais descritos por KLIMA E BELLUGI (1979).
As línguas de sinais têm um léxico e um sistema de criação de novos sinais em que as unidades mínimas com significado (morfemas) são combinadas. Entretanto, as línguas de sinais diferem das orais no tipo de processos combinatórios que cria palavras morfologicamente complexas. Para as línguas orais, palavras complexas formadas pela adição de afixos a uma raiz. Nas línguas de sinais, essas formas resultam de processos não-concatenativos em que uma raiz é enriquecida com vários movimentos e contornos no espaço de sinalização. (KILMA & BELLUGI 1979 apud QUADROS & KARNOPP, 2007, p.87)
A derivação de novos sinais pode ocorrer quando o movimento se repete ou é encurtado para derivar nomes a partir de verbos, sendo esse processo denominado nominalização, pois “é o movimento que cria a diferença no significado entre os dois tipos de sinais” (QUADROS & KARNOPP, 2007, p.100)	Comment by Autor: MORFOLOGIA
Quanto aos processos flexionais QUADROS & KARNOPP (2007, p.11-12), com base KILMA & BELLUGI (1979), os detalham desta forma:
Pessoa (dêixis): flexão que muda as referências pessoais no verbo. Numero: flexão que indica o singular, o dual, o Trial e o múltiplo Grau: apresenta distinções, para ‘menos’, ‘mais próximo’, ‘muito’, etc.
Modo: apresenta distinções, tais como os graus de facilidade. Reprocidade: indica a relação ou ação mútua.
Foco temporal: indica distinções de tempo, tais como ‘inicio’ ‘aumento’, ‘graduação’, ‘processo’,conseqüência’, etc. 
Aspecto temporal: indica distinções de tempo, tais como ‘há muito tempo’, ‘por muito tempo’, ‘regularmente’, ‘continuamente’, ‘incessantemente’, ‘repetidamente’, ‘caracteristicamente’, etc.
Aspecto distributivo: indica distinções, tais como ‘cada’, ‘alguns especificados’, ‘alguns não-espcificados’, ‘para todos’, etc.
FELIPE (2006.p.200), no processo de formação de palavras em línguas de sinais, leva em consideração o input, a estrutura fonológica da língua. Esses podem expressar, morfemas por meio “de algumas configurações de mãos, de alguns movimentos direcionados, de algumas alterações na freqüência do movimento, de alguns pontos de articulação na estrutura morfológica e de alguma expressão facial ou movimento de cabeça” junto ao sinal, para FELIPE (1998 a), serão morfemas lexicais ou gramaticais nas línguas de sinais. Ex: QUERER/ QUERER-NÃO; GOSTAR/ GOSTAR-NÃO E SABER/ SABER-NÃO, o sinal de negação passou a ser um sufixo. Os infixos incorporados simultaneamente na raiz verbal, com alternância no movimento ou expressão são os sinais de SABER/ SABER-NÃO, PODER/ PODER-NÃO E TER/ TER-NÃO. Para FELIPE (2006, p. 202) dentre os processos de flexão de pessoa, aspecto verbal e a de gênero, esta última ocorre por meio de uma configuração especifica de mão que funciona como classificador. O mesmo acontece com a incorporação do intensificador MUITO ou casos modais, eles alteram a RaizM pela freqüência do movimento, incorporando um advérbio ou intensificador. A partir dele podem-se derivar outros verbos quando acrescentamos à RaizM expressões faciais e corporais, como é o caso dos verbos SALTITAR, DESFILAR, CAMBALEAR derivados de ANDAR. 
Três tipos de composição por justaposição Ex: CAVALO+LISTRA-PELO-CORPO= “zebra”; MULHER+BEIJO-NA-MÃO=”mãe”; CASA+ESTUDAR=”escola”; ASSINAR+SEPARAR+”divorcio”; COMER+MEIO-DIA=”almoço”; justaposição de um classificador e item lexical, em que o classificador é clítico, por Ex: COISA-PEQUENA+ PERFURAR “alfinete”, COISA-PEQUENA+APLICAR-NO-BRAÇO “agulha”; DORMIR+PESSOA “alojamento”, e justaposição da datilologia da palavra, como em COSTURAR-COM-AGULHA + A-G-U-L-H-A “agulha”.
Quadro 1 – Elaboração de conceitos a partir de exemplos retirados do corpus de estudo.
	Ouvir e identificar a fala na Libras
	Exposição aos sinais
	Relacionar todas as teorias do programa apresentadas: Enunciação, Fonética, Fonologia, Morfologia, Variação Lingüística, Aspectos Gramaticais das Libras e Libras.
	Estão todos ligados a uma didatica.
	Pode identificar a igualdade nas estrutura das línguas sem muito esforço, de que são línguas Naturais.
	Apenas de modalidade diferentes.
	Classificadores visuais, presentes nas duas línguas.
	Como sinalizar.
Fonte: elaborado pelo autor.
4. Resultados
Contemplei e pensei e perguntei ao sujeito ao verbo ao predicado, procurei o ”Eu que sinaliza, encontrei o tu a quem se sinaliza e o ele de quem se sinaliza, no singular, plural, gênero numero e modo, achei o narrador o interlocutor o interlocutário, achei o tempo presente, fui no passado e viajei ao futuro do presente e do pretérito vi os dêiticos o dito e o maldito. E verdade as teorias e os lingüistas estão corretos as Línguas e a ”Libras” formam o enunciado o dito em uma imagem espacial na frente do “Eu a Expressão imagética do enunciado um conjunto infinito de sinais e classificadores que simultaneamente forma a prosódia da Libras.
	Texto, texto, texto, texto	Comment by Autor: Atenção, os resultados devem ser oriundos da reflexão teórica empreendida ao longo do artigo.
5. Considerações finais
	Ainda não tenho a fluência da Libras, estou no caminho certo sempre em contato com a língua e aumentandosimultaneamente a percepção das imagens dos sinais e a língua oral, tenho certeza que o experimento de aprender esta língua confirma as teorias das Línguas de Sinais.	Comment by Autor: As considerações Finais devem refletir 
 Referências Bibliográficas
Libras
SAUSSURE, F. Curso de Lingüística geral. São Paulo: Editora Cultrix, 2006.
STOKOE, W.C. et al. A diectionary of American Sign Language on linguistic principles. Silver Spring, Md: Linstok Press, 1976[1960.
KILMA, E.; BELLUGI, U. The signs of language, Massachusetts: Univerersity Press, 1979.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995
FERREIRA-BRITO, L. “Estrutura Linguística da Libras”. [s.d] Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2538359/lucinda-ferreira-britoFerreira-Brito-estrutura-lingustica-da-Libras Acesso em 02 de jun.2008.
QUADROS, R. M. de. (org.). Estudos surdos II. Arara azul. 2007.
QUADROS, R. M. de. “Alfabetização e o ensino da língua de sinais”. Canoas: Textura. N. 3, p.53-62, 2000.
DUBOIS, J.; GIACOMO, M,; GUESPIN, L.; MARCELLESI, C.; MARCELLESI, J, B.; MEVEL, J, P.; Dicionário de lingüística, Tradução Izidoro Blikstein. 9. Ed. São Paulo: Cultrix, 1993
FELIPE, A. T. “O sistema de flexão verbal na LIBRAS: Os Classificadores enquanto Marcadores de Flexão de Gênero”, In: Anais do I Congresso Internacional do INES VI Seminário Nacional do INES. Rio de Janeiro: INES, 2002. P. 37-58.
FELIPE, A. T. “Os processos de formação de palavras na Libras”, Artigo. Estudos lingüísticos Grupo de Estudos Surdos e Educação. Campinas, jun. 2006
FELIPE, A. T. < http//www.ines.org.br/Inês_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM > . Acesso em: 10 jul. 2008
Anexos
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