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Poluição e Resíduos Sólidos

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Aa4 - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 26/10/19 - 26/10/19
Horário: 00:00 - 00:00 (Horário de Brasilia)
Cod. Atividade: 2357154
Ta4 - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 26/10/19 - 26/10/19
Horário: 00:00 - 00:00 (Horário de Brasilia)
Cod. Atividade: 2357153
Completude: 
0% 
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Slides 
Acessibilidade_aula Atividade Aluno 
Aula Atividade Aluno 
 Avaliação Virtual 
Av - Subst. 1 - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 03/12/19 - 07/12/19
Horário: 00:00 - 23:59 (Horário de Brasilia)
Cod. Atividade: 2357139
Pontuação da atividade: 
0 de 750 
Completude: 
0% 
  Avaliação Virtual 
Av - Subst. 2 - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 03/12/19 - 07/12/19
Horário: 00:00 - 23:59 (Horário de Brasilia)
Cod. Atividade: 2357141
Pontuação da atividade: 
0 de 750 
Completude: 
0% 
  Prova Presencial da Disciplina 
Prova Presencial - 1º Chamada - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 04/11/19 - 09/11/19
Horário: 00:00 - 23:59 (Horário de Brasilia)
Pontuação da atividade: 
0 de 5000 
 Prova Presencial da Disciplina 
Prova Presencial - 2º Chamada - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 02/12/19 - 07/12/19
Horário: 00:00 - 23:59 (Horário de Brasilia)
Pontuação da atividade: 
0 de 5000 
 Prova Presencial da Disciplina 
Prova Presencial - Recuperação - Poluição e Resíduos Sólidos 
Período: 09/12/19 - 14/12/19
Horário: 00:00 - 23:59 (Horário de Brasilia)
Pontuação da atividade: 
0 de 5000 
	Visão geral
	
	Apresentação da disciplina:
	
	A disciplina de Poluição e resíduos sólidos tem a finalidade de proporcionar aos alunos a oportunidade de compreender e identificar os problemas relacionados à poluição do ar e também aquela provocada pelos resíduos sólidos, bem como discutir a questão das endemias, cuja ocorrência está, na maioria dos casos, associada à degradação do meio ambiente provocada pela poluição.
	
 
	Objetivos:
	
	• Compreender a importância da poluição atmosférica no contexto da gestão da qualidade ambiental;
• Proporcionar fontes de estudo para que o aluno possa desenvolver seu conhecimento a respeito da gestão dos resíduos sólidos;
• Estudar as principais endemias e como estas podem afetar a qualidade do meio ambiente.
	
	Conteúdo Programático:
	
	UNIDADE I: Poluição do ar
- Poluentes do ar
- Propriedades dos gases e partículas
- Legislação
- Princípios de meteorologia e dispersão atmosférica
- Problemas locais e globais de poluição do ar
- Modelos de qualidade do ar
- Monitoramento de emissões e da qualidade do ar
- Métodos diretos e indiretos de controle da poluição atmosférica
- Análise de sistemas de controle de poluentes atmosféricos.
UNIDADE II: Resíduos sólidos e endemias
- Resíduos: Conceitos gerais, origem e composição, classificação, quantidade e caracterização, técnicas de amostragem
- Manejo dos resíduos e seu acondicionamento, coleta e transporte
- Tratamento e formas de disposição final
- Modelos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos
- Política Nacional de Resíduos Sólidos.
- Controle de insetos e roedores. Controle Ambiental de Endemias.
	
	Metodologia:
	
	
	Os conteúdos programáticos ofertados nesta disciplina serão desenvolvidos por meio das Teleaulas de forma expositiva e interativa (chat - tira dúvidas em tempo real), Aula Atividade por Chat para aprofundamento e reflexão e Web Aulas que estarão disponíveis no Ambiente Colaborar, compostas de conteúdos de aprofundamento, reflexão e atividades de aplicação dos conteúdos e avaliação. Serão também realizadas atividades de acompanhamento tutorial, participação em Fórum, atividades práticas e estudos independentes (autoestudo) além do Material didático da disciplina.
	
	
 
	Avaliação Prevista:
	
	
	O sistema de avaliação da disciplina compreende assistir a teleaula, participação no fórum, produções textuais interdisciplinares (Portfólio), realização de duas avaliações virtuais e avaliação presencial embasada no material didático, teleaulas, web aula e material complementar.
	
GESTÃO AMBIENTAL
WEBAULA 1
Unidade 1 – Poluição do Ar e seu Controle
Resumo: Nesta unidade estudaremos a poluição atmosférica por meio do conhecimento de seus principais poluentes, formas de dispersão, monitoramento e controle da qualidade do ar e também abordaremos a legislação pertinente ao tema.
Palavras-chave: Poluição atmosférica, monitoramento, legislação.
POLUENTES DO AR
Introdução
Quando falamos em poluição logo nos vem à mente a imagem de chaminés de alguma fábrica soltando fumaça no ar, ou ainda do lixo que entope os bueiros, tornam feias e insalubres nossas cidades. Dentre outras dezenas de imagens que nos remete ao tema poluição, estes são exemplos que ilustram o conceito que temos a respeito do assunto, ou seja, sempre que pensamos em poluição temos a ideia de algo visível, que nos causa a estranheza: “isto não deveria estar aqui”.
Bem, esta não é uma concepção errada do que vem a ser a poluição, apenas é incompleta, pois em muitos casos a poluição pode ser imperceptível aos olhos, mas quando estamos expostos a ela podemos sentir seus efeitos, diretos ou indiretos, em nosso organismo.
Com base nestas informações iniciais podemos estabelecer um conceito de poluição: “Qualquer substância ou energia que é introduzida no meio ambiente em quantidades que superam sua capacidade para absorvê-las ou processá-las, gerando acúmulos que causam a degradação ambiental promovendo prejuízos à saúde dos organismos que nele vivem”. Podemos ver que esta definição não está muito longe daquela que foi apresentada pela Política Nacional do Meio Ambiente:
[...] degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, criem condições adversas às atividades socioeconômicas, afetem desfavoravelmente a biota, afetem condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente e lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos (BRASIL, 1981, p1.).
Desta maneira percebemos que muitas vezes a poluição gerada por gases tóxicos pode não ser percebida, porém poderá ser letal. Daí a importância de estudarmos as formas de monitoramento da qualidade do ar, tanto nas imediações de uma área industrial quanto em locais mais distantes, mas que ainda possam ser afetados, visando conhecer as características do ar e estabelecer medidas para o controle da poluição atmosférica, sendo este um dos objetivos desta disciplina.
Em outra unidade de estudo falaremos também sobre a poluição causada pelos resíduos sólidos e as estratégias para a gestão deste problema, abordando ainda a questão do controle de endemia cuja ocorrência, na maioria dos casos, está associada à poluição.
A qualidade do ar
Sabemos que o ar é essencial para a manutenção da vida nas suas mais diversas formas e, ainda, que nossa saúde, assim como a dos demais organismos, é diretamente afetada pela qualidade desse ar que respiramos. Portanto, não é difícil percebermos a importância de se realizar o controle da qualidade do ar, com vistas a garantir o bem estar da sociedade. E conforme destacado pelo Ministério do Meio Ambiente:
Frequentemente, os efeitos da má qualidade do ar não são tão visíveis comparados a outros fatores mais fáceis de serem identificados. Contudo, os estudos epidemiológicos têm demonstrado, correlações entre a exposição aos poluentes atmosféricos e os efeitos de morbidade e mortalidade, causadas por problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar e câncer de pulmão) e cardiovasculares, mesmo quando as concentrações dos poluentes na atmosfera não ultrapassam os padrões de qualidade do ar vigentes. As populações mais vulneráveis são as crianças, os idosos e as pessoas que já apresentam doenças respiratórias. (QUALIDADE..., 2013, p.1)
Considerando-se o conceito de poluição trabalhado anteriormente, antes de iniciarmos nossa discussão a respeito de poluentes do ar, precisamos definir o que vem a ser “arlimpo” ou “ar puro”, como muitos definem o ar de ótima qualidade para se respirar.
Bem, conforme veremos a seguir, definir ar puro não é uma tarefa tão simples assim, pois na natureza o ar é composto por uma mistura de substâncias que se modifica em qualidade e quantidade, conforme nossa posição no globo, considerando-se ainda que esta nunca será uma condição estável, uma vez que o ar está sempre em movimento.
De qualquer forma, para que possamos estabelecer um referencial, devemos considerar uma composição básica conforme podemos verificar na Tabela 1.
Tabela 1. Composição geral da atmosfera.
	Gases
	Constituinte
	Conteúdos
(% por volume)
	Gases não variáveis
	Nitrogênio (N2)
	78,084
	
	Oxigênio (O2)
	20,948
	
	Argônio (Ar)
	0,934
	
	Neônio (Ne)
	1,818 x 10-3
	
	Hélio (He)
	5,24 x 10-4
	
	Metano (CH4)
	2 x 10-4
	
	Criptônio (Kr)
	1,14 x 10-4
	
	Hidrogênio (H2)
	0,5 x 10-4
	
	Xenônio (Xe)
	0,087 x 10-4
	Gases variáveis
	Vapor de água (H2O)
	0 a 7
	
	Dióxido de carbono (CO2)
	0,033
	
	Ozônio (O3)
	0 a 0,01
	
	Dióxido de enxofre (SO2)
	0 a 0,0001
	
	Dióxido de nitrogênio (NO2)
	0 a 0,000002
Fonte: Adaptado de Vianello e Alves (1991, p.12).
Tendo como base esta informação, podemos dizer que a adição de substâncias diferentes das que compõem o ar, em quantidades capazes de gerar efeitos adversos, deverão ser tratadas como poluentes do ar. A exemplo disso podemos citar os compostos de enxofre, lançados na atmosfera principalmente pela queima de combustíveis fósseis. Estes aumentam a acidez das chuvas, afetando o pH de rios e lagos e, portanto, indiscutivelmente podemos classificá-los como poluentes (VESILIND, 2011). Porém, conforme destaca o mesmo autor, ainda temos que considerar a origem destes compostos, pois podem ser lançados na atmosfera por fontes naturais, como é o caso dos compostos de enxofre presentes nos gases expelidos por vulcões e fontes termais.
Sendo assim, não basta identificarmos se um determinado componente constitui-se de um poluente do ar, precisamos também conhecer qual a origem desta substância, podendo esta fonte estar próxima à área onde foi detectada ou a milhares de quilômetros de distância. Isto porque os poluentes trafegam na atmosfera levados pelos ventos, que podem transportá-los a distâncias continentais.
LINK
“Um estudo realizado com pinguins da espécie Spheniscus magellanicus constatou a presença de contaminates organoclorados (compostos com carbono e cloro) em aves de três países da América do Sul, oriundos da prática agrícola e industrial na região. Segundo a veterinária Paula Baldassin, responsável pela pesquisa, os índices de contaminação se mostraram abaixo de níveis considerados alarmantes, mas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças nesses animais. < http://www.usp.br/aun/exibir.php?id=6259 >“
Para que possamos compreender como um poluente atmosférico, emitido nos Estados Unidos pode afetar os pinguins na Antártida, devemos conhecer alguns elementos meteorológicos que afetam a dispersão de poluentes ao redor do globo terrestre.
Princípios de meteorologia e dispersão atmosférica
Devido às diferenças de temperatura e composição química, nossa atmosfera pode ser dividida em camadas, que possuem características próprias de comportamento. Desta forma, temos basicamente quatro camadas principais: a troposfera, estratosfera, mesosfera e a termosfera.
A maior parte dos fenômenos atmosféricos acontece na troposfera, nela estão contidos 80% do ar e sua espessura varia de 18 km no equador a 5 km nos polos. A temperatura na troposfera diminui à medida que aumenta a altitude. Acima da troposfera está a estratosfera, com um perfil de temperatura inverso ao da camada inferior, ou seja, à medida que aumentamos a altitude a temperatura se eleva nesta camada. Na estratosfera há pouca mistura entre os componentes, assim os poluentes que migram para esta camada podem permanecer lá por longos períodos. A estratosfera possui alta concentração de Ozônio, que é o gás responsável pela absorção da radiação ultravioleta de ondas curtas emitidas pelo sol (VESILIND, 2011).
	
	O ozônio estratosférico é produzido quando as moléculas de oxigênio interagem com a radiação UV emitida pelo Sol (3O2 + UV ¿ 2 O3). Esse filtro natural impede que 95% da radiação UV nociva chegue à superfície da Terra. A radiação UV realiza a filtragem do ozônio benéfico na baixa estratosfera, permitindo o desenvolvimento de formas de vida. Além disso, impede que muito do oxigênio na troposfera seja convertido em ozônio fotoquímico, um poluente do ar nocivo (GHODDOSI, 2011).
Acima da estratosfera temos ainda duas camadas a Mesosfera e a Termosfera que juntas contêm apenas 0,1% do ar atmosférico. A mesosfera apresenta temperaturas abaixo de 100oC negativos, sendo a parte inferior mais quente pela influência da estratosfera, seu limite com a termosfera encontra-se em torno de 80km. A termosfera por sua vez é a camada que apresenta as maiores temperaturas, em seu topo, que se situa a mais de 640km algumas partículas de gás podem chegar a 2.500ºC (BRASIL, 2011).
De forma geral os problemas com a poluição atmosférica acontecem na troposfera, onde os poluentes gerados por processos naturais ou antrópicos são transportados por ventos ou pelas correntes de ar.
O vento é o movimento do ar em relação à superfície, na horizontal. Quando ocorre na vertical, esse movimento de ar é chamado de corrente, podendo ser ascendente ou descendente. Os ventos se originam do aquecimento diferenciado sobre as regiões mais aquecidas, ar atmosférico menos denso. Por sua vez, regiões mais frias, possuem sobre si, ar atmosférico mais denso. Essas diferenças ocasionam um caminhamento do ar mais denso em direção ao menos denso.
A formação dos ventos se dá por vários processos que, de forma geral, são decorrentes dos gradientes de temperaturas entre regiões vizinhas.
Brisas de terra e de mar: a partir das 10h00 o vento sopra do mar para a terra e em sentido contrario durante a noite. Isto ocorre devido à terra se aquecer mais rapidamente que o mar (VIANELLO; ALVES, 1991).
Brisa de montanha e de vale: durante o dia as encostas de uma montanha se aquecem mais rapidamente que as áreas mais altas portanto o ar desloca-se para cima (presença de nuvens no topo), e durante a noite ocorre o inverso (VIANELLO; ALVES, 1991).
Ventos Foehn: São ventos fortes, secos e quentes, que sopra encosta abaixo das formações montanhosas de maior porte, em geral estão associados com o desvio sofrido pelo escoamento, ao cruzar as formações montanhosas (VIANELLO; ALVES, 1991).
O deslocamento de poluentes pode também ocorrer verticalmente, isto devido ao aquecimento do ar junto à superfície do solo, que se torna menos denso e sobe. Este é um comportamento comum, que pode ser alterado quando a temperatura do ar na superfície do solo é mais fria que a da camada superior, com isto a troposfera atinge uma condição de estabilidade, ou seja, não há mais deslocamentos verticais uma vez que todo o ar quente está no alto e o ar frio em baixo. Esta condição caracteriza o fenômeno de inversão térmica, onde a estabilidade da troposfera impede que os poluentes gerados na camada de ar próxima à superfície do solo consigam ser dispersos pelas correntes de ar ascendentes.
Poluentes do ar
Os poluentes do ar constituem-se principalmente de material particulado e de gases. Em função de suas características físicas os particulados podem ser ainda divididos em poeira, vapor, névoa, fumaça, ou spray.
A poeira é definida como as partículas sólidas que podem ser carregadas por gases e geradas pela manipulação de materiais (carvão, cinzas, cimento), ou pelo processamento direto de materiais como a madeira, ou ainda, resultantes de operação como o jateamento com areia. A poeira consiste de material particulado grosso, possuindo cerca de 100 mícrons de diâmetro (VESILIND, 2011).
	
	O mícron é uma unidade e medida utilizada para mensurar elementos de tamanho muito reduzido, assim:1 mícron (µ) equivale a 0,001 milímetros (mm)
O Vapor é também uma partícula sólida, frequentemente um óxido metálico, formado pela condensação de vapores por sublimação, destilação, calcinação ou processo de reações químicas. As partículas nos vapores são bem pequenas com diâmetros de 0,03 a 0,3 µ; A névoa consiste de partículas líquidas formadas pela condensação de um vapor e talvez por uma reação química. Névoas possuem diâmetro que variam de 0,5 a 3,0 µ. A fumaça é feita de partículas sólidas formadas pela combustão incompleta de materiais carbonáceos. Suas partículas possuem diâmetro de 0,05 até aproximadamente 1,0 µ; Por fim, sprays são partículas líquidas formadas pela atomização de um líquido base e sedimentam sob o efeito da gravidade (VESILIND, 2011, p.276, grifo do autor).
Os poluentes gasosos são constituídos pelas substâncias que em pressão e temperaturas normais encontram-se na forma de gases. Os gases poluentes mais comuns são representados na Tabela 2.
Tabela 2. Poluentes gasosos mais comuns.
	Nome
	Fórmula
	Propriedades relevantes
	Significância como poluente do ar
	Dióxido de enxofre
	SO2
	Gás incolor, provoca asfixia intensa, forte odor, altamente solúvel em água formando ácido sulfuroso H2SO3
	Perigo para a propriedade, saúde e vegetação.
	Trióxido de enxofre
	SO3
	Solúvel em água, formando ácido sulfúrico H2SO4
	Altamente corrosivo.
	Ácido sulfúrico
	H2S
	Odor de ovo estragado em baixas concentrações, inodoro a altas concentrações
	Altamente venenoso.
	Óxido nitroso
	N2O
	Gás incolor, utilizado como gás de transporte em produtos aerossol
	Relativamente inerte; não produzido na combustão.
	Óxido nítrico
	NO
	Gás incolor
	Produzido em combustões a altas temperaturas e pressão; oxida para NO2.
	Dióxido de nitrogênio
	NO2
	Gás de cor marrom alaranjada
	Principal componente na formação de névoa fotoquímica.
	Monóxido de carbono
	CO
	Incolor e inodoro
	Produto de combustões incompletas; venenoso.
	Dióxido de carbono
	CO2
	Incolor e inodoro
	Formado durante combustões completas; gás do efeito estufa.
	Ozônio
	O3
	Altamente reativo
	Perigo para vegetações e propriedade; produzido, principalmente, durante a formação de névoa fotoquímica.
	Hidrocarbonetos
	CxHy ou HC
	Diversas
	Emitido por automóveis e indústrias; formado na atmosfera.
	Metano
	CH4
	Combustível, inodoro.
	Gás do efeito estufa.
	Clorofluorcarbo-netos
	CFC
	Não reativo, excelentes propriedades térmicas
	Decompõe o ozônio na camada superior da atmosfera.
Fonte: Vesilind (2011)
Além destes as dioxinas e furanos também constituem importantes poluentes atmosféricos que atualmente fazem parte da lista de poluentes orgânicos persistentes (POP) da Convenção de Estocolmo, um tratado internacional que visa a eliminação segura destes poluentes e a limitação de sua produção e uso, do qual o Brasil é signatário (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, 2012).
LINK
Para conhecer melhor estes dois poluentes acesse o link abaixo:
< http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v33n5/0640.pdf >
Na próxima web aula estudaremos os métodos de monitoramento da qualidade do ar e de controle da poluição atmosférica, e também conheceremos a legislação pertinente ao tema.
WEBAULA 2 
GESTÃO DA QUALIDADE DO AR
Os efeitos prejudiciais da poluição atmosférica são mais intensos nos centros urbanos e também nas cidades próximas. Nestes ambientes a população evidencia diariamente a importância da gestão da qualidade do ar, pois como atesta o Ministério do Meio Ambiente:
A poluição atmosférica traz prejuízos não somente à saúde e à qualidade de vida das pessoas, mas também acarretam maiores gastos do Estado, decorrentes do aumento do número de atendimentos e internações hospitalares, além do uso de medicamentos, custos esses que poderiam ser evitados com a melhoria da qualidade do ar dos centros urbanos. A poluição de ar pode também afetar ainda a qualidade dos materiais (corrosão), do solo e das águas (chuvas ácidas), além de afetar a visibilidade (QUALIDADE..., 2013, p.1).
Assim, buscando garantir que o desenvolvimento econômico ocorra de forma sustentável, também para os aspectos relacionados à poluição do ar, foi preciso estabelecer uma política pública para o controle das emissões atmosféricas, tendo como premissa ações que visam prevenir, combater e reduzir estas emissões. Este trabalho constitui-se então a gestão da qualidade do ar.
Sabemos que é difícil conhecer, através da análise dos componentes do ar, quem são os responsáveis pelas emissões deste ou daquele poluente. Neste sentido, para o bom desempenho de um programa de gestão da qualidade do ar é preciso estabelecer o controle diretamente nas fontes de poluentes. Para garantir isto, foram estabelecidas normas legais, que têm como objetivo criar parâmetros de qualidade do ar e constituir procedimentos capazes de orientar os responsáveis pelas emissões a uma conduta adequada.
Para o poder público federal a gestão da qualidade do ar está a cargo da Gerência de Qualidade do Ar (GQA), ligada ao Ministério do Meio Ambiente, sendo esta gerência criada com o propósito de formular as políticas e executar as ações no nível federal, com vistas a preservar e melhorar a qualidade do ar (QUALIDADE..., 2013). Além de apoiar os Estados na elaboração dos Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPVs) e dos Programas de Inspeção e Manutenção Veicular (conforme Resolução CONAMA 418/2009) o GQA também gerou outras ferramentas importantes para a gestão pública da qualidade do ar:
Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários;
Programa nacional de controle de qualidade do ar - PRONAR ;
Programa de controle de poluição do ar por veículos automotores PROCONVE;
Programa de controle da poluição do ar por motociclos e veículos similares – PROMOT.
LINK
Conheça melhor estes programas acessando os links abaixo:
<http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80060/1o_Inventario_Nacional_de
_Emissoes_Atmosfericas_por_Veiculos_Automotores_Rodoviarios.PDF >
< http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/pronar_163.pdf >
< http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/proconve_163.pdf >
< http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/promot_163.pdf >
Legislação
Conforme discutimos anteriormente para que possamos direcionar a gestão da qualidade do ar precisamos contar com normas que auxiliem e embasem este trabalho, assim, a seguir apresentamos algumas normas legais criadas para este fim.
Em primeiro ponto, para que possamos garantir a qualidade do ar precisamos de parâmetros que apontem suas características químicas desejáveis. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu em 2005 padrões que variam em função do enfoque adotado. No Brasil estes padrões estão definidos na Resolução CONAMA 003/1990, esta resolução complementa a CONAMA 005/1989 e é complementada pela CONAMA 008/1990.
Outra iniciativa fundamental para garantir a qualidade do ar como um dos aspectos do desenvolvimento econômico sustentável foi a criação do Plano Nacional de Qualidade do Ar. Este foi concebido como um subsídio à 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA), ocorrida 2009. No mesmo evento foi redigido também o documento “Compromisso pela Qualidade do Ar e Saúde Ambiental”, onde o Governo Federal assume a responsabilidade de trazer à reflexão as necessidades e desafios deste tema.
LINK
Para conhecer os documentos citados no texto acesse os links abaixo:
Resolução CONAMA 005/1989 – Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar:
< http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=81 >
Resolução CONAMA 003/1990 – Padrões de qualidade do ar:
< http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=100 >
Resolução CONAMA 008/1990 – Limites de emissão:
< http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=105 >
Plano Nacional de Qualidade do Ar
< http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80060/Subsidios%20ao%20Pronar.pdf >
Compromisso Nacional pela Qualidade do Ar e Saúde Ambiental:
<http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80060/Compromisso%20pela%20Qualidade%20do%20Ar%20e%20Saude%20Ambiental.pdf >
Resolução CONAMA 016/1995 - PROCONVE:
< http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=105 >
Além das já citadas, outras Normas e Leis vêm sendo criadas com o objetivo de estabelecer critérios para controle da qualidade do ar e de emissões atmosféricas para os diversos setores e atividades.
LINK
Se desejar você pode acessar uma publicação da biblioteca digital da Câmara dos Deputados que apresenta a Legislação Brasileira Sobre a Poluição do Ar. Para obtê-la clique no link abaixo:
<http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_poluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1 >
Gestão da qualidade do ar
Bem como vimos anteriormente para a gestão da qualidade precisamos conhecer os padrões de qualidade do ar estabelecido pela legislação. Assim, conforme a Resolução CONAMA 003/1990 temos:
Art. 1º São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem como ocasionar danos à ¿ora e à fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral.[...]
Art. 2o Para os efeitos desta Resolução ¿cam estabelecidos os seguintes conceitos: I - Padrões Primários de Qualidade do Ar são as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população. II - Padrões Secundários de Qualidade do Ar são as concentrações de poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à ¿ora, aos materiais e ao meio ambiente em geral (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, 1990, p.1).
Desta forma, o poder público deverá utilizar os padrões legais como metas mínimas para orientar a construção dos Planos Regionais de Controle de Poluição do Ar.
	
	Você conhece o IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change)?
Em português foi traduzido para Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Este órgão foi criado pela Organização Meteorológica Mundial e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, com o intuito de reunir informações importantes para a compreensão das mudanças climáticas. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPPC) é o órgão das Nações Unidas responsável por produzir informações científicas em três relatórios que são divulgados periodicamente desde 1988. Os relatórios são baseados na revisão de pesquisas de 2500 cientistas de todo o mundo.
Uma etapa importante em qualquer trabalho que visa garantir o controle das emissões atmosféricas a fim de se atender aos padrões legais previamente estabelecidos, é o monitoramento dessas emissões e também da qualidade do ar. Considerando-se a natureza da poluição atmosférica ou ainda a área que ocupam podemos classificar as fontes de emissão de poluentes em duas categorias: as provenientes de fontes fixas e aquelas oriundas de fontes móveis (QUALIDADE..., 2013).
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente podemos assim definir as fontes fixas:
São assim denominadas as fontes lançadas à atmosfera por um ponto específico, fixo, como uma chaminé, por exemplo. Dessa forma, as fontes fixas compreendem as que resultam dos processos produtivos industriais e dos processos de geração de energia, como é o caso das termelétricas. Esses processos liberam, para a atmosfera, uma série de substâncias, conforme as matérias-primas, insumos e combustíveis empregados, sendo que algumas delas podem apresentar elevada toxicidade, comprometendo a qualidade do ar, da água e do solo (COMPROMISSO..., 2009, p.6).
Já as fontes móveis são aquelas caracterizadas por se dissiparem pela comunidade impossibilitando uma análise e monitoramento na base de cada fonte (QUALIDADE..., 2013).
Independente se a fonte emissora de poluentes é móvel ou estacionária o monitoramento deverá ser realizado por meio da medição de poluentes dispersos no ar. Para tanto vários são os métodos, considerando que temos diferentes formas de poluição (particulados e gases). Assim, para cada tipo de emissão ou de substância deve-se empregar o método mais indicado, a fim de se garantir que a medição seja adequada e, na medida do possível precisa.
Os métodos para a medição de material particulado têm com princípio forçar a passagem do ar por determinada superfície porosa, onde o material particulado, que se encontrava em suspensão, fica retido nesta superfície.
	
	Os equipamentos para medição dos particulados são conhecidos como Amostradores de grande volume (Hi-vol). Em particular este equipamento funciona como um grande aspirador de pó que força mais de 2000m3 de ar através de um filtro durante 24 horas. A análise realizada é gravimétrica, ou seja, o filtro é pesado antes e depois, e a diferença é a quantidade de particulado coletados. A concentração de particulados medida dessa forma é geralmente chamada de total de particulados suspensos (VESILIND, 2011).
Ainda com relação ao material particulado, outra medida muito empregada busca mensurar a quantidade de partículas inaláveis, ou seja, aquelas que poderão ser inaladas para dentro dos pulmões. Para esta medição é empregado um sistema de filtragem que busca separar as partículas com tamanho igual ou inferior a 0,3 µ, fração esta capaz de adentrar nos pulmões (VESILIND, 2011).
E a medição dos poluentes gasosos, você sabe com é feita?
O método mais tradicional para a medição de gases é a sua “captura” em solução aquosa.
Esta técnica é feita borbulhando-se o ar dentro de uma substância que irá reagir quimicamente com o gás que se deseja identificar.
Se houver reação química do gás com a substância, produzindo um terceiro composto, a determinação da quantidade de poluente do ar é feita indiretamente pela quantificação do terceiro composto formado. Este procedimento pode ser feito por titulação.
Se houver mudança de cor, a solução é levada para análise da intensidade de cor (espectrofotometria), ou seja, quanto mais intensa for a cor na solução maior quantidade dos poluentes foi capturada.
Como exemplo desta técnica citamos a medição do SO2. Quando borbulhado em peróxido de hidrogênio (água oxigenada) reage formando ácido sulfúrico, que pode ser quantificado por titulação, conforme reação abaixo:
SO2 + H2O2 ->  H2SO4
IMPORTANTE
Enquanto as unidades de medida dos particulados são microgramas por metro cúbico de ar (µg x m-3), a concentração de gases pode ser medida tanto em partes por milhão (ppm) como em microgramas por metro cúbico de ar (VESILIND, 2011, p.278).
A medição da fumaça é realizada por meio da quantificação de sua densidade, para isto utiliza-se a Escala de Ringelmann. Esta escala varia de 0 para a fumaça branca ou transparente a 5 para a fumaça completamente preta ou opaca.
Além destas técnicas, atualmente, podemos contar com a tecnologia para promover de forma mais eficiente a determinação de poluentes do ar tais como:
Determinação da concentração de monóxido de carbono por espectrofotometria de infravermelho não dispersivo (IVND)
Determinação do teor de dióxido de nitrogênio – Reação de Gress Saltzman
Analisadores automáticos para a determinação de: SO2, NOx, NO, NO2, CO, HC, O3 e particulados em suspensão;
Mas fique atento!
A escolha do método para análise da qualidade do ar deve atender as especificações e normas técnicas definidas pelos órgãos competentes (Ministério do Meio Ambiente, Secretarias Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, Associação Brasileira de Normas técnicas e outros).
BRASIL. Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação. Atmosfera. Observatório Nacional. Rio de Janeiro, 2011, 35 p. Disponível: < http://www.on.br/pequeno_cientista/conteudo/revista/pdf/atmosfera.pdf >. Acesso em: 20 ago. 2013.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA 003, 1990. Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=100 >. Acesso em: 05 ago. 2013.
BRASIL. Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a política nacionaldo meio ambiente e instituiu o sistema nacional do meio ambiente – SISNAMA. Disponível em:. Acesso em: 22 abr. 2009.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL-CETESB Ficha de informação toxicológica: Dioxinas e Furanos. 2012. Disponível em: < http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/laboratorios/fit/Dioxinas-e-furanos.pdf > Acesso em: 20/ ago. 2013.
COMPROMISSO pela qualidade do ar e saúde ambiental. Ministério do Meio Ambiente. Brasília. 2009. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_arquivos/compromisso2_163.pdf > Acesso em: 19/08/2013.
QUALIDADE do ar. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar >. Acesso em: 20 ago. 2013.
GHODDOSI, S. M. Controle de poluição do ar. Indaial: Uniasselvi, 2011. 235p.
VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo. Cengage Learning. 2 ed. 2011. 438p.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV/Imprensa Universitária, 1991. 449p.
SUGESTÃO DE LEITURA
ZABARENKO, D. Estudo aponta contaminação de pinguins por pesticida DDT. Estadão.com.br, 2008. Disponível em: < http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,estudo-aponta-contaminacao-de-pinguins-por-pesticida-ddt,170322,0.htm >. Acesso em: 02 ago. 2013.

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