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21 filmes de História do Brasil Colonial

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21 FILMES DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
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O ×lme de tema histórico é uma representação artística da História e não um
documento histórico. Como recurso didático ele é útil para promover debates
pós-exibição e confrontar o ×lme com o tema estudado em sala de aula.
Mas a obra cinematográ×ca não é somente recurso didático. Ela se constitui, também, em
suporte para a divulgação da narrativa histórica e, no dizer de Pierre Nora, em “lugar da
memória” onde diretores, roteiristas, atores e produtores, bem como o próprio público,
retomam e monumentalizam certos acontecimentos da História do Brasil. Assim como a
memória nacional foi expressa em prosa, verso, tinta e bronze, hoje ela se expressa em ×lmes,
documentários, vídeos.
A lista abaixo traz um breve comentário de cada ×lme e seu endereço
eletrônico. Lembre: o ×lme não substitui a aula nem a leitura sobre o
tema. Sua exibição em classe deve ser precedida por uma ampla
explicação do acontecimento ×lmado e seguida de um debate.
Filmes de História do Brasil Colonial
Clique em “clique aqui” para abrir o ×lme. Bom trabalho!
Joelza Ester
Domingues
Mestre em História
Social pela PUC-SP.
Lecionou nos colégios
Marista Arquidiocesano
e Santa Cruz, ambos
em São Paulo, capital, e
também nos cursinhos
pré-vestibulares
Objetivo e Intergraus.
Autora das coleções
didáticas “História em
Documento” e “Projeto
Athos-História”, ambas
pela editora FTD.
Este blog é um meio
para compartilhar sua
experiência pro×ssional
oferecendo dicas para
aulas, roteiros de
estudo, reØexões e
informações
7 de julho de 2015
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 
@historiajoe
Mestre em Histó
Social pela PUC
professora e
autora das
coleções Histór
em Documento 
História Projeto
Athos.
01– Raoni
Documentário sobre o cacique Kaiapó e sua luta pela preservação dos povos e da Øoresta
Amazônica.  O cacique indígena ×cou conhecido
internacionalmente após viagem pela Europa como o
cantor Sting. Em sua luta, Raoni foi recebido por reis e
chefes de Estado como o rei Juan Carlos, da Espanha, e o
presidente francês François Mitterrand. Vencedor de
quatro Kikitos no Festival de Gramado de 1979: Melhor
Fotogra×a, Melhor Montagem, Melhor Filme e Melhor
Trilha Sonora. – Indicado ao Oscar de Melhor
Documentário em 1979.
 
Direção de Jean-Pierre Dutilleux e Luiz Carlos Saldanha. Brasil, 1978. 
Clique aqui
02 – Desmundo
Baseado no livro homônimo de Ana Miranda, narra a
história das órfãs portuguesas que, em 1570, foram enviadas
ao Brasil para se casarem com os colonizadores.
Inteiramente falado em português arcaico, o ×lme é
apresentado com legendas para ajudar na compreensão.
Veja análise do ×lme aqui.
Direção de Alain Fresnot. Brasil, 2003. 
Clique aqui
 
03 – Hans Staden
A saga do alemão Hans Staden que, em 1554, caiu prisioneiro dos
tupinambás, inimigos dos portugueses, vivendo como cativo por quase
dez meses na aldeia de Ubatuba.
Direção de Luis Alberto Pereira. Brasil, 1999. 
Clique aqui
 
 
 
04 – O descobrimento do Brasil
Realizado com o apoio do Instituto Nacional de Cinema (INCE), vinculado ao MEC, o ×lme se
enquadra na política nacionalista de Getúlio Vargas. Contou com a colaboração de Afonso de
Taunay, diretor do Museu Paulista, e de Edgar Roquette Pinto, dois intelectuais reconhecidos em
seu período. Buscando dar ×delidade ao fato histórico, o ×lme cita trechos extraídos da Carta de
Pero Vaz de Caminha. Para a cena da primeira missa no Brasil, o diretor reproduziu o famoso
quadro de Victor Meirelles. A trilha sonora foi composta por Heitor Villa-Lobos mas, na versão
atualizadas de História
e seu ensino.
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em vídeo, lançada em 1997 pela Funarte, foi
completamente adulterada.
Direção de Humberto Mauro, Brasil, 1936. 
Clique aqui
05 – Anchieta, José do Brasil
Superprodução do Cinema Novo, o ×lme narra a vida de José de
Anchieta desde criança, passando pela fundação do Colégio de São
Paulo, sua convivência com o padre Manuel da Nóbrega até sua
morte no Espírito Santo destacando sua luta em favor dos indígenas.
Direção de Paulo Cezar Sarraceni. Brasil, 1977.C 
Clique aqui
 
 
06 – Pindorama
Uma grande alegoria sobre a colonização do Brasil mostrando
guerras, índios, negros, colonos e aventureiros. Passado numa cidade
imaginária do século XVI, o ×lme faz uma grande paródia do Brasil da
época da ditadura militar. Primeiro longa-metragem de ×cção de
Arnaldo Jabor.
Direção de Arnaldo Jabor. Brasil, 1970. (102 min). 
Clique aqui
 
 
07 – Como era gostoso o meu francês
No Brasil de 1594, um aventureiro francês cai prisioneiro
dos Tupinambás. Enquanto aguarda ser executado, o
francês aprende os hábitos dos indígenas e se une a uma
índia que lhe fala sobre um tesouro enterrado. Após a
batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a
execução e o ritual antropofágico para comemorar a
vitória.
Direção de Nelson Pereira dos Santos. Brasil, 1971. 
Clique aqui
08– Xica da Silva
Baseado no livro homônimo de João Felício dos Santos, conta a história da escrava Francisca da
Silva (Zezé Motta) e seu relacionamento com João Fernandes de Oliveira (Walmor Chagas), seu
senhor, nomeado contratador de diamantes pelo rei de Portugal. No ×lme, sexo e escravidão
são pretextos para falar de relações de poder: submissão e subversão da ordem. Xica subverte a
ordem colonial e escravista assim como o espectador que, vivendo em plena ditadura (1976),
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Ler uma
gravura
Jogo de
encontrar
erros
Jogo da
memória
mascaras
antigasMontar um
quebra-
cabeça
jogo da
memória
fotos
antigasPuzzle arte
indígena
busca, no ×lme, viver a possibilidade de subverter a ordem
do regime militar.
Direção de Cacá Diegues. Brasil, 1976. 
Clique aqui
09 – Ganga Zumba, rei dos Palmares
Baseado no livro homônimo de João Felício dos Santos, conta a
história de Ganga Zumba (Antônio Pitanga), primeiro líder do
quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga. Inicia mostrando os
escravos na fazenda de cana-de-açúcar e seus planos de fuga e a
perseguição que sofrem do capitão do mato Tolentino Rosa. As
danças e rituais africanos mostrados pelo ×lmo foram realizados
pelos Filhos de Gandhi e teve ainda a participação do músico Cartola
e de Dona Zica da Mangueira.
Direção de Cacá Diegues. Brasil, 1964. 
Clique aqui
 
10 – Quilombo
Em meados do século XVII, escravos fugidos das
plantações canavieiras do Nordeste, organizam uma
república livre, o quilombo de Palmares. O ×lme conta
com a brilhante atuação do ator Toni Tornado no papel
de Ganga Zumba e de Zezé Motta comoDandara, um
papel desa×ador para quem estava marcada pela
inesquecível Xica da Silva. O ×lme foi premiado no
Festival do Cinema de Cartagena, Colômbia, e no de Miami, Estados Unidos. Indicado para a
Palma de Ouro, no Festival de Cannes, de 1984.
 
Direção de Cacá Diegues. Brasil/França, 1984. 
Clique aqui
11 – O caçador de esmeraldas
No século XVII, o bandeirante Fernão Dias Paes Leme
(Jofre Soares), montou uma bandeira e saiu à procura
do legendário Eldorado. Durante sete anos percorreu
os sertões, enfrentando ataques de índios, doenças,
animais selvagens, deserções. Dos 800 homens que
levara consigo, apenas quinze retornaram a São Paulo,
trazendo turmalinas que julgavam ser esmeraldas. O
×lme peca pelos ×gurinos, mobiliário e construções – exuberantes e limpos demais
considerando a pobreza e miséria da capitania de São Paulo.
Direção de Oswaldo de Oliveira. Brasil,  1979. 
Clique aqui
J O G O S E D U C A T I V O S D E
H I S T Ó R I A PA R A J O G A R
O N L I N E G R Á T I S
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12 – A Muralha
Baseada no romance homônimo de Dinah Silveira de
Queiróz, esta minisérie foi escrita por Maria Adelaide
Amaral e exibida em 51 capítulos pela Rede Globo, de
janeiro a março de 2000.  Ambientada no século XVII,
conta a saga dos bandeirantes e suas mulheres nas
cercanias da vila de São Paulo.  Elenco formado por
grandes atores entre eles, Tarcisio Meira, Alessandra
Negrini, Mauro Mendonça, Vera Holtz, Leandra Leal, Leonardo Brício, Mateus Nachtergaele,
Stênio Garcia e Letícia Sabatella.
Direção de Denise Saraceni. Brasil, 1999. 
Clique aqui
13– República Guarani
Documentário que reúne depoimentos de pesquisadores do Brasil,
Argentina, Paraguai e Uruguai e extensa iconogra×a sobre os índios
guaranis organizados em missões pelos jesuítas entre 1610 e 1767, na
região da Bacia do Prata. Aborda o processo de evangelização dos
índios, os conØitos com os bandeirantes, a cultura desenvolvida nas
missões, as peculiaridades de seu modo de produção e as causas de
sua destruição. Imagens das ruínas das construções jesuíticas, de obras
de arte sacras, trechos de ×lmes e iconogra×a da época são exibidos
entre os depoimentos.
Direção de Sylvio Back. Brasil, 1981.
 
14 – Yndio do Brasil
Trata-se de uma colagem de trechos de ×lmes brasileiros e
estrangeiros com o objetivo de mostrar como o cinema vê o índio
brasileiro. Inclui documentários, ×lmes de ×cção, cinejornais,
desenhos animados, comerciais e ×lmes de propaganda
governamental, produzidas entre 1912 e 1983. Cenas de “Como era
gostoso meu francês” (1971), “O descobrimento do Brasil” (1937),
“Tabu” (1949), “Eine Brasilianische Rapsodie” (Alemanha, 1935),
“Jungle Head Hunters” (EUA, 1950) “The Last of rhe bororos” (EUA,
1930), “Curumin” (1978) entre outros,  exibindo imagens ora
estereotipadas, ora realistas, idílicas, cômicas ou trágicas.
Direção de Sylvio Back. Brasil, 1995. 
Clique aqui
 
15 – A Missão (The Mission)
No ×nal do século XVIII Mendoza, um tra×cante de escravos, com remorso por ter matado seu
irmão num duelo, torna-se um jesuíta. Junto com Gabriel, também um jesuíta contra os colonos
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que querem escravizar os indígenas. Ótima fotogra×a e bela trilha
sonora. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
Direção de Roland JoÖé. Reino Unido, 1986. 
Clique aqui
 
 
16 – Brava gente brasileira
Diogo de Castro e Albuquerque, cartógrafo português a serviço da
Coroa, viaja pela região do Pantanal, MS, no ano de 1778. No
caminho do Forte Coimbra, os soldados que o acompanham
estupram e matam um grupo de índias Kadiwéus. O português
também participa mas, com remorso, salva a mulher que violentou e
a leva até o forte, que está em guerra com os índios. Os dois iniciam
um romance e ela engravida. A pintura de corpo dos Kadiwéus, que
tanto impressionou Lévi-Strauss, com sua complexidade e simetria,
é bem destacada no ×lme, quando o personagem Diogo, iluminista
inØuenciado por Rousseau, escreve um livro, ilustrado com as
pinturas.
 
Direção de Lúcia Murat. Brasil, 2000. 
Clique aqui
17 – Vermelho Brasil
A história da expedição de Villegagnon ao Brasil por volta de 1555
e sua luta para criar uma colônia, a chamada França Antártica, nas
terras conquistadas pelos portugueses. Filmado em Paraty, no Rio
de Janeiro, o ×lme comete deslizes entre eles, ser falado em inglês
(e não em francês, a língua dos invasores). A brasileira Giselle
Motta vive a índia Paraguaçu e Pietro Mário, brasileiro de origem
italiana, aparece em dois papéis: o de um marinheiro e o de um
francês que vive entre os índios.  O ator português Joaquim de
Almeida interpreta João da Silva, um lusitano já perfeitamente
integrado com os indígenas e que representa o seu país
colonizador.
 
Direção de Sylvain Archambault. Brasil, França, Canadá, Portugal, 2014. 
Clique aqui
18 – Batalha de Guararapes, o Príncipe de Nassau
Uma superprodução nacional com a participação de 120 atores e mais de 3 mil ×gurantes. Teve
um forte impacto no meio cultural pernambucano chegando a se discutir sobre um possível polo
de cinema. Filmado em Igarassu, Itamaracá e no próprio Monte Guararapes contou com a
colaboração do Exército em pleno governo militar. No elenco: José Wilker (João Fernandes
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Vieira), Jardel Filho (Maurício de Nassau), Roberto Bon×m
(Felipe Camarão), José Pimentel (Henrique Dias), Tamara
Taxman (Sara Hendricks) entre outros.
Direção de Paulo Thiago. Brasil, 1978. 
Clique aqui
19 – Os inconfidentes
Realizado durante a ditadura militar, o ×lme é repleto de
cenas e diálogos com duplo sentido, que fazem uma
crítica à ditadura. Os diálogos foram baseados nos Autos
da Devassa e nos versos de Cláudio Manuel da Costa,
Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cecília
Meireles. Tiradentes (José Wilker) é mostrado como um
herói que teria manipulado os demais companheiros,
sendo o único do grupo com um sentido prático e que
realmente queria fazer a revolução.
Direção de Joaquim Pedro de Andrade. Brasil, 1972. 
Clique aqui
20 – Tiradentes
Segundo o ×lme, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes
(Humberto Martins), foi condenado à morte por ser o único dos
revoltosos que não tinha grandes posses. Por outro lado, grande
parte da elite de  Ouro Preto estava envolvida no levante, inclusive o
próprio visconde de Barbacena, mas a maioria não foi processada e
nem sequer presa.
Direção de Oswaldo Caldeira. Brasil, 1998. 
Clique aqui
 
 
21 – Uma história de amor e fúria
Uma animação com linguagem de HQ, que retrata o amor entre Abeguar, um herói Tupinambá
imortal e Janaína em um espaço temporal de seis séculos que passa por quatro momentos da
história do Brasil: em 1566, o confronto com os colonizadores; em 1825, durante a Balaiada (em
que o herói é o próprio Balaio); 1968, a luta contra o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando
o país enfrenta sérios problemas com a falta de água. Selton Mello e Camila Pitanga dublam os
protagonistas, e Rodrigo Santoro, o chefe indígena e um guerrilheiro.
Direção de Luiz Bolognesi. Brasil, 2013. 
Clique aqui
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5 Comments Ensinar História Login1
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Sayonara Lopes • 8 months ago
Oi Joelza,tudo bem ? Estou pesquisando sobre vestuários no seculo XVI no Brasil,você
poderia me indicar fontes de referencias? Desde já agradeço
△ ▽
Joelza Ester • 7 months agoMod > Sayonara Lopes
Olá Sayonara. Desconheço bibliografia específica a respeito. A iconografia do século
XVI é inexistente. Vc precisará buscar referências nos vestuários de Portugal nessa
época.
Para o século XVII, as telas de Frans Post trazem algumas informações mas elas
privilegiam figuras de escravos. Vc precisará de uma lupa para ver os detalhes pois as
figuras humanas são miniaturas.
A obra de Belmonte, "No tempo dos bandeirantes", traz informações interessantes
sobre vestuário na capitania de São Paulo (séc. XVI e XVII), inclusive desenhos do
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“ D R . F A N T Á S T I C O ” : O
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A G U E R R A F R I A
4 de dezembro de 2017
C O L E Ç Ã O D E J O G O S
E D U C A T I V O S D I G I T A I S D E
H I S T Ó R I A D O B R A S I L
17 de janeiro de 2017
G U E R R A D O A Ç U O U D O S
“ B Á R B A R O S ” : O
E X T E R M Í N I O I N D Í G E N A
E S Q U E C I D O P E L A H I S T Ó R I A
O F I C I A L
22 de novembro de 2016
I N Í C I O E N S I N O D E H I S T Ó R I A M A T E R I A L D E A P O I O G A M E S P E R Í O D O S B R A S I L I N D Í G E N A S 
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O teatro grego: arte e fascínio. (Máscaras
para recortar e colorir.)
4 comments • 9 months ago
Joelza Ester — Obrigada Cícero pelo estímulo!
Os enigmas na pintura “Os embaixadores”,
de Hans Holbein, o Jovem.
6 comments • a year ago
Joelza Ester — Não encontrei essa referência
em nenhum dos especialistas em História da
Arte. A maçonaria apesar de sua origem
“Escola sem partido”: mesmo? Você
acredita nisso?
7 comments • 6 months ago
Maria de Lourdes — SE A FAMÍLIA NÃO TEM
O DIREITO SOBRE A EDUCAÇÃO DE SEU
FILHO, NÃO SERÁ O ESTADO QUE TERÁ.
Fenícios no Brasil e outros mitos de
cidades perdidas
1 comment • 9 months ago
Lorenzo Dantas — Interessante essa hipótese,
apesar de poucas provas científicas.Ainda sim,
essas lendas que são fascinantes - e ainda
ALSO ON ENSINAR HISTÓRIA
 • Reply •
autor - mas é preciso cuidado pois a obra está ultrapassada pela historiografia recente. 
Não caia na tentação de se apoiar os pintores estrangeiros do século XIX (Debret,
Rugendas, Taunay, Carlos Julião etc). Suas aquarelas são ricas em detalhes mas
dizem respeito a outro tempo histórico.
Enfim, sua pesquisa será uma enorme "garimpagem" coletando informações em
diversos livros. Sugiro algumas obras de Mary del Priore, como "História das Mulheres
no Brasil" e a "A Família no Brasil Colonial".
△ ▽
 • Reply •
Magnum Hölzel • 10 months ago
Já assistir. Muito interessante.
△ ▽
 • Reply •
Rosimeri • 2 years ago
Onde conseguir os documentários?
△ ▽
 • Reply •
Joelza Ester • 3 years agoMod
Faltou na lista "Caramuru, a invenção do Brasil", direção de Guel Arraes, 2001. Veja a
respeito na entrevista dada pelo diretor: 
http://www.cineclick.com.br...
△ ▽
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