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Prova Formação do professor

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Que stão 1/ 10 
Avalie as seguintes assertivas e a relação estabeleci da entre elas. 
I. É de suma importância uma formação inicial de professores sólida e de quali dade. 
Porque 
II . Essa formação pode contribuir para que o p rofessor esteja constantemente revendo suas práticas. 
E) As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmati va justifica e complementa a primeira.
Questão 2/ 10 
Sobre a Escola Nova, analise as afirmativas a seguir sobre o assunto. 
I. Sua proposta exigia uma gama de recursos pedagógicos diferenciados e adequados ao trabalho pedagógico que se pretendia desenvolver. 
II . O foco e ra a apre ndi zage m do al uno, e não o en si no , como na pe dagogi a tradi ci onal. 
III. Foi domi nante na e ducação públi ca, e m ge ral . 
IV . Conse gui u re solve r o p rob le ma na de mocrati zação do acesso à e scol a. 
São corre tas as afi rmati vas: 
E I , II e III, apenas. 
Que stão 3/ 10 
De acordo com as aulas e os conteúdos abordados no livro base da disciplina, sobre as tendências pedagógicas como expressão de diferentes mome ntos na formação docente , analise as afirmativas a seguir sobre o assunto. 
I. Diferentes momentos históricos apresentam características específicas que marcam a organização da educação em cada é poca. 
II . Aind a se busca u ma fo rma de cl assi fi car a organi zação da e scol a e m cada época. 
II I. A pal avra te ndê nci a po de signifi car al go que lev a algué m a s egui r de te rminado caminho. 
IV . Al guns aspe ctos d e n ossa v id a e m socie dade de te rmi nam, d e modo marcante , d ife rentes 
mome nto s hi stóri cos. 
São corre tas as afi rmati vas: 
B -Afirmativas I, III e IV , apenas. 
 Que stão 4/ 10 
Avalie as seguintes assertivas e a relação estabelecida entre elas. 
I.A prática e as experiências pessoai s com si tuaçõe s de e nsi no são apontadas, na atuali dade, como el ementos ce ntrai s n os processo s de apre ndi zage m e de de se nvol v i me nto prof i ssional doce nte s. 
Porque 
II . A p ráti ca é a pri nci pal condi ção para ate nde r a d emanda do trabal ho doce nte . 
B A asse rti va I é uma proposi ção ve rdadeira e a II é fal s a. 
Que stão 5/ 10 
Na dé cada de 1990 houve uma forte reconfiguração no campo político e na economia brasileira, o que exigiu um novo modelo de educação e de professor. Aval ie as se gui nte s asse rtivas e a re l ação 
I. P assou- se a acre di tar q ue do profe ssor de pe ndi a a f ormação de indiv íd uos com as co mpe tê nci as ade quadas ao me rcado de trabal ho. 
Porque 
II . A formação do prof es sor atendi a a todas as demand as. 
B) A asse rtiv a I é uma prop osi ção ve rdade i ra e a II é fal sa. 
Que stão 6/ 10 
Sobre a tendência pedagógica tecnicista, anali se as se nte nças a segui r, assi nal ando V para as afi rmati vas ve rd adeiras e F p ara as al te rnativas f al sas. 
I. ( ) Teve como pressupostos neutralidade científica, racionalidade , eficiência e produtividade . 
II . ( ) O objetivo da escola formar mão de obra qualificada para o mercado de trabalho. 
II I. ( ) A escola era organizada racionalmente , di mi nui ndo a influênciade subjetividades. 
IV . ( ) As propostas pedagógicas enfatizadas eram o professor como facilitador d a aprendizagem, 
pautada nas experiências de vida dos alunos. 
Agora, marque a sequê nci a co rre ta: 
A) V, V , V , F
Que stão 7/ 10 
Sobre a formação continuada realizada na própria instituição de ensino, analise as afirmativas a seguir sobre o assunto. 
I.A equipe pedagógico- administrativa da instituição de ensino tem papel fundamental .
II . Cabe à dire ção e aos pe dagogos da insti tui ção e scol ar o seu desenvol vi me nto. 
II I. Conce be o prof es sor como trabal hador da e ducação. 
IV . Ai nd a são poucas as e s col as que a re ali zam. 
São corre tas as afi rmati vas: 
E) I, II e III, apenas
Questão 8/10 
Sobre a formação continuada realizada ofertada pelas mantenedoras de ensino, analise as afirmativas a se guir sobre o assunto. 
I. Podem envolver diversos tipos de estratégias formativas. 
II .As estratégias devem ser organizadas com carga horária equivalente . 
II I. Minicursos, oficinas pedagógicas e palestras são exemplos de estratégias que podem ser utilizadas. 
IV . Ao longo das últimas décadas, vários estados e municípios desenvolveram propostas de formação continuada de seus professores. 
B) I, III e IV , ape nas.
Que stão 9/ 10 
A Escola Normal no Brasil surgiu apenas no início do século XIX em razão das classes burguesas defenderem o ensino primário público, laico e gratuito. Até então, a instrução ofertada, além de ser de estrito cunho religioso, não era gratuita. Era preciso, portanto , que a educação passasse a ser responsabilidade do Estado . 
A primeira escola normal brasileira surgiu em 1835. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir sobre o assunto. 
I. A primeira escola normal brasileira foi criada na Província de São Paulo. 
II . Seu objetivo era habilitar as pessoas para o magistério da instrução primária. 
III. Habilitava,também,os professores em exercício que não tivessem formação nas escolas de ensino mútuo. 
IV . A escola utilizava o método Lancaster. 
São corre tas as afi rmati vas: 
A) II, III e IV, apenas. 
Que stão 10/10 
A escola nova surge no final do século XIX com a promessa de novos caminhos a uma educação em descompasso com o mundo no qual se acha inserida favorecendo os já socialmente favorecidos . O acesso à escola, o sucesso escolar, a possibilidade da escolaridade prolongada até a universidade estão reservados àqueles cujas famílias pertencem às classes dominantes. 
A partir da década de 1930 constitui -se um movimento de reforma no campo educacional chamado de pedagogia da escola nova ou escolanovismo. A esse respeito, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as alternativas falsas . 
I. ( ) Essa tendência pedagógica teve por princípio o respeito às diferenças individuais dos educandos . 
II . ( ) A educação tinh a como objetivo mais amplo contribuir para a construção de uma sociedade que respeitasse as diferenças. 
II I. ( ) O foco da escola era o professor e a sua forma de ensinar. 
IV . ( ) A escola considerava que o processo de aprendizagem era marcado pelas experiências de vida, interesses e motivação. 
B) V , V , F, V 
Que stão 9/ 10 
Leia o que Libâne o diz sobre as tendências pedagógicas: 
É evidente que tanto as tendências quanto suas manifestações não são puras nem mutuamente exclusivas o que, aliás, é alimitação principal de qualquer tentativa de classificação. Em alguns casos as tendências se complementam, e moutros, divergem. De qualquer modo, a classificação e sua descrição poderão funcionar como um instrumento de análise para o professor avaliar a sua prática de sal a de aula. 
Sobre as tendências pedagógicas não críticas, analis e as afirmativas a seguir. 
I. Não têm como referencial de análi se a críti ca à s oci e dade capi tali sta. 
II. Suas propostas de ensino tendem a contribuir com a manutenção do sistema estabelecido. 
II I. Estão entre elas a pedagogia tradicional e a pedagogia escolanovista. 
IV Es tão entre e l as a pe dagogi a e scol anov i sta e a pe dagogi a l ibe rtadora. 
E) I, II e II I, ape nas. 
Questão 8/ 10 
Avalie as seguintes assertivas e a relação estabelecidaentre elas. 
I. O desenvolvimento de políticas públicas voltadas à formação continuada de p rofe ssores ge rou, na prática de várias redes públicas de ensino, propo stas diversas voltadas a essa finalidade . 
Porque 
II. Vários estados e municípios desenvolveram propostas de formação continuada de seus professores. 
A) As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira 
Que stão 7/ 10 
Leia o fragmento de texto a seguir: Adivisão entre o professor polivalente e o especialista por disciplinas teve na e ducação brasileira um sentido burocrático -corporativo. Pedagogicamente, não há nenhuma sustentação consistente para uma divisão que e m parte foi causada pela se paração histórica entre dois caminhos de formação docente : o normal de nível médio e o superior. 
Em relação à f ormação de professores em nível médio, analise as afirmativas a seguir sobre o assunto. 
I. Houve uma diminuição considerável da oferta desses cursos nos anos que seguiram a promulgação da LDBEN ( Lei n. 9.394/ 19 96) . 
II. Houve discussão a respeito da efetividade desse nível de formação docen te . 
III. Visa formar professores para atuar na educação básica. 
IV . Tem como perspectiva o atendimento a crianças, jovens e adultos. 
D) I, II e IV, ape nas. 
Questão 1/ 3 
Nas escolas brasileiras, cerca de 50 mil escolas têm antenas e televisores instalados para recepção da TV Escola. Em breve, em consórcio com as emissoras públicas do Brasil, a TV Escola será distribuída na rede pública do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre – 
SBTV D-T, por radi odi fu são de trans mi ssão te rre stre, em regi me de mul ti programação, nas 27 capi tais do Brasil e e m uma se gun da e tapa, nas 229 mai ore s ci dad es brasile i ras. 
De acordo com os conte údos abordad os nas aul as e no li vro- base , o que é a TV Escola? 
Conforme o livro da disciplina (p. 144), “é um canal de tel ev isão do Ministério da Edu cação de sti nad o aos e ducadore s da red e públi ca, e m f unci on ame nto de sde 1996. Come ntário: di ri gi da à capacitação, à atualização e ao ape rfei çoame nto de prof es sore s da educação bási ca.” 
Que stão 2/ 3
 “Algumas perspectivas teóricas que orientaram muitas práticas poderão desaparecer, e outras permanecerão em sua essência. Quais teorias e práticas fixaram -se no ethos educacional, criaram raízes , atravessaram o milênio e estão presentes hoje ? Para entender o fu turo é preciso revisitar o passado. ” 
Qual a principal característica das tendências pedagógicas não críticas? 
Em geral, elas não têm como refe re nci al de análi se a críti ca à soci e dade capi tali sta, ao contrário, suas propostas de e nsi no te ndem a contribui r para a manute nção do sistema e stabele cido. ( Li vro da di sci plina, p. 54) Comentário: e ssas te ndênci as tê m um i mportante pap el n a h istóri a da e ducação brasi lei ra, poi s trouxe ram rupturas com o modo de se pe ns ar a ed ucação 
Que stão 3/ 3 
A educação ocorre , informalmente, por meio de diferentes formas . Cite três dessas formas relações familiares; 
Trabal ho; 
Entre amigos; ( Livro da disciplina,p.28-29) Comentário: As rel açõe s h umanas , soci ais e histo ri came nte situadas, são se mpre pedagógi cas, e du cati v as, seja i sso intenci onal ou não. As pe ss oas se re l aci onam e ntre si e em si tuaçõe s e te mpos di ve rsos se e ducam, transmitem conh eci me ntos, apropri am- se de i de i as e cri am ou tras a parti r dessas. 
Que stão 1/ 3 
É por meio do trabalho intencional sobre a natureza, que nós nos di fe renci amos dos animais, que apenas se adaptam e re age m i nsti nti v amente sob re o mei o. Exe mplifiqu e a afi rmaçã o. “O pássaro j oão-de- barro, por exe mpl o, constrói sua casa s empre da mesma f orma, Ins ti nti vame nte , e ela pode se r re con he cida como “casa de j oão -de-barro” e m qual que r lu gar. ( ...)Por o utro l ado, nós, se res humanos, cons truímos casas de v ári as f ormas, de acordo com nossos interesse s, o local onde moramos, o clima da região, os re cursos di spo nívei s ou nos sas cond ições e conômi cas.” ( p. 25) Come ntário: Por mei o do trabalho i nte ncional sobre a nature za os se res humanos se di fe re nci am dos ani mai s, que ape nas se adaptam e re age m i nsti nti vame nte ao me io . 
Que stão 2/ 3 
“(. ..) a f ormação i ni ci al é ape nas um componente de uma e straté gi a mais ampl a de profi ssi onali zação do p rofe ss or, i ndi sp ensáve l para impl ementar uma pol íti ca de me l hori a da e ducação bási ca.” 
Porque a formação inicial do professor merece especial atenção? 
Conforme p. 97 d o li vro d a disci pli na, “é necessário que o professor tenha domínio de um conhecimento científico específico, a partir do qual organi zará a su a p ráti ca pedagógi ca.” Daí a pre ocup ação com s ua f ormação i ni ci al . Comentário: o trabalho do profe ss or e stá vi ncul ado aosproce ssos de produção e soci ali zação de i deias, conhe ci me ntos , s abe res, v al ore s na no ssa socie dade . 
Questão 3/ 3 Le i a a i mage m 
De acordo com a imagem inserida, com os co nte úd os abordados nas aul as e no li vro- base, para ser professor não basta apenas a vontade. Se fazem necessários outros requisitos imprescindíveis para q ue se exerça a fu nção. 
Cite um ponto de divergência no processo de elaboração das Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia.
 Conforme o liv ro da di s ci pl ina ( p.102), Criação dos institutos superiores de educação; Manutenção do curso de magistério em nível médi o; Formação do professor no curso normal superior e no curso de pedagogia. Come ntári o: é uma possibilidade do curso normal em níve l mé di o é a ampli ação do tempo de f ormação do profe ssor, quando al i ad a à f ormação de níve l su pe rio r. També m conta uma ampl a carga horária de e stági o. 
Questão 1/ 10 
Leia o fragmento de texto a segui r: Teorias da aprendizagem, da inteligência e do desenvolvimento cognitivo e emocional da cri ança e do adol esce nte apare cem, e ntram e m mod a e sae m de moda. Po uco há de se guro, ne ssas áre as do conhe ci me nto, q ue p ermi ta f undame ntar a f ormação do profe ss or. Sobre os principais problemas encontrados na formação continuada ofertada pelas mantenedoras nas rede s públicas de ensino , anal i se as afi rmati vas a se gui r sobre o ass unto. 
I. Falta de continuidade e ntre os programas d ese nvol vidos de acordo com cada ge stão governamental . 
II. Fragmentação de ideias e conte údos e ntre os di ve rsos cursos e programas ofe rtado s. 
III. Rompimento com a hitória anterior e o caminho formativo que vinha sendo trilhado pelos professores. 
IV . A grande variedade de cursos expressa articulação entre si e a proposta curricular do estado ou do município. 
E) I, II e III, apenas. 
Questão 2/ 10 
No que diz respeito à formação de professores no curso de pedagogia, anal ise as af irmativas a seguir sobre o assunto. 
I. A licenciatura em Pedagogi a possibilita aos seus egressos atuar profissionalmente tanto como profe ssores quanto como pedagogos. 
II. O egresso pode rá trabal har com exclusi vi dade em e spaços e scol are s. 
III. O e gresso pode rá p arti ci par da gestão de ins ti tui ções de e nsi no. 
IV . O curso de Pe dagogi a e nf ati za a rel ação da teori a com a p ráti ca pe dagógi ca. 
São corre tas as afi rmati vas: 
B) I, I II e IV , apenas. 
Avaliação discursiva- 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
Questão 1/ 3 - 
Formação de Professores “Os anos de 1990 registram a presença dos organismos internacionais que entram em cena em termos organizacionais e pedagógicos, marcados por grandes eventos , assessorias técnicas e farta produção documental. ” 
Como ficou o papel do professor, na perspectiva da reforma educacional dos anos 1990? 
Conforme p. 82 do l ivro da d isci plin a, “o profe sso r p assou a ass umi r um protagoni smo f undamental, na medida em qu e se p assou a acre di tar, de modo ge ral , que de le de pe ndi a a f ormação de in di víduos com as competênci as ade qu adas ao me rcado de trabalh o. E, ao me smo te mpo, paradox almente, o profe ssor passou a se r vi sto como o cul pado por todas as maze l as do si ste ma e du cacion al: a não apre ndi zage m, a re provação, a e vasão e scol ar, e ntre outras.” 
Come ntári o: Para que o professor fosse capaz de formar o cidadão produtivo, na perspectiva das reformas educacionais deste período, o conteúdo de ensino deveria estar centrado em elementos da prática imediata, voltando -se para o ensino do que pode ser aplicável e útil. 
Questão 2/ 3 - 
Formação de Profe ssore s “( ... ) a formação inicial é apenas um compon nte de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica.” 
Por que aformação inicial do professor merece especial atenção? 
Conforme p. 97 do livro da disciplina, “é necessário que o professor tenha domínio de um conhecimento científico específico, apartir do qual organizará a sua prática pedagógica.” Daí a preocupação com sua formação inicial . Comentário: o trabalho do professor está vinculado aos processos de produção e sociali zação d e i dei as, conhe ci me ntos , sabe res, valores na nossa sociedade . 
Questão 3/3 - 
Formação de Professores “O trabalho docente é uma atividade intencional, planejada conscientemente visando atingir objetivos de aprendizagem. Por isso precisa ser estruturado e ordenado. ” 
Como o professor aprende os saberes necessários para o trabalho docente , a prática da docência? 
O professor aprende esses diferentes saberes em diferentes momentos de sua formação – seja 
pela experiência de vida, seja pela experiência profissional, seja pela sua formação acadêmica -, e tais saberes se manifestam de forma interligada na prática pedagógica na medida em que o profe ss or pre ci sa mo bi li zá- l os de acordo com as ne ce ssi dade s d o coti di ano escol ar. ( Li v ro da di sci pl i na, p . 42) Come ntári o: A o dar aul a, o profe ssor e stá, ao mes mo tempo, f aze ndo op çõe s em rel ação ao con teúdo a se r e nsinado; a como e xpli car de te rmi nado conte údo, à s maneiras de res ponde r uma d úvi da de um al uno , ou e scol he r a e straté gi a me todológica mai s adequ ada para o trabal ho a se r re ali zado, entre outras que stõe s. 
 
Formação de Professores 
Questão 1 
“Os anos de 1990 registram a presença dos organismos internacionais que entram em cena em termos organizacionais e pedagógicos, marcados por grandes eventos , assessorias técnicas e farta produção documental.” 
Como ficou o papel do professor, na perspectiva da reforma educacional dos anos 1990? 
 “o professor passou a assumir um protagonismo fundamental, na medida em que se passou a acreditar, de modo geral, que dele dependia a formação de indivíduos com as competências adequadas ao mercado de trabalho. E , ao mesmo tempo , parado xalmente, o professor passo u a ser visto como o culpado por todas as mazelas do sistema educacional: a não aprendiz ag em, a rep rovaçã o, a evasão esco lar , en tre ou tras. ” C omen tário : P ara qu e o p rofessor foss e cap az de formar o cidad ão prod utiv o, n a persp ectiva das reforma s ed ucacionais d es te pe r ío do , o con teúd o de ens ino deve ria estar ce ntrado em ele mentos da prát ica imediata, volta nd o -se p ara o ensino do que po de ser ap licáve l e ú t il . 
Questão 2 
“(. ..) a formação inicial é apenas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica.” MELLO , G ui omar Na mo d e. 
Porque a formação inicial do professor merece especial atenção ? 
É necessário que o professor tenha domínio de um conhrcimento científico específic o , a partir do qua l organiará a sua prática pedagógica. Daí a preocupação com sua formação inicial . 
C omentário : o trabalho d o professo r está vincu lado a os proc essos d e prod uç ão e so cializ ação d e ideias, co nh ecimentos , sabe res, valores na no ssa sociedad e
Questão 3 
“O trabalho docente é uma atividade intenciona l, planejada conscientemente visando atingir objetivos de a prendizagem. Por isso precisa ser estruturado e ordenado.” L IBÂ NE O, José Carlos. Didáti ca. 2 ed . S ão P a ulo: C o rte z, 2 013. (p. 104) 
Como o professor aprende os saberes necessários para o trabalho do cen te, a prática da docência? 
O professor aprende esses diferentes saberes em diferentes momentos de sua formação – seja pela experiência de vida, seja pela experiência profissional, seja pela sua formação acadêmica ,e tais saberes se manifestam de forma interligada na prática pedagógica na medida em que o professor precisa mobilizá -los de acordo com as necessidades do cotidiano escolar. 
Comentário : Ao dar aula, o professor está , ao mesmo tempo, fazendo opções em relação ao conteúdo a ser ensinado; a como explicar determinad o con teúd o, às mane iras d e resp o nd er uma d úv ida de um alun o, ou esc olher a estra tégia meto d ológica ma is ad equ ad a p ara o trabalho a se r realiz ad o , e ntre ou tra s questões . 
Questão 4 
Sobra tendência pedagógica tecnicista : Teve como pressupostos neutralidade científica , racionalidade , eficiênci a e produtividade; O o bjetivo da escola formar mão de obra qualificada para o mercado de trabalho; A escola era organizad a racionalmente , diminuindo a influência de subjetividades. 
A- (V,V,V ,F) 
Questão 5 
Sobre a formação continuada realizada na própria instituição de ensino : 
A equipe pedagógico- administrativa da instituição de ensino tem papel fundamental ; Cabe à direção e a os pedagogos da instituição escolar o seu desenvolvimento ; Concebe o professor como trabalhador da educação. 
E - I, II, III 
Questão 6 
A partir da década de 1930 constitui-se um movimento de reforma no campo educacional chamado de pedagogia da escola nova ou escolano vismo. Essa tendência pedagógica teve por princípio o respeito às diferenças individuais dos educandos . A e ducação tinha como objetivo mais amplo contribuir para construção de uma soci e dade que respeitasse as di fere nças. A escola considerava que o processo de aprendi zagem era marcado pelas experiências de vida, interessese motivação . 
B -V,V,F,V 
Questão 7 
Sobre as tendências pedagógicas não críticas: 
A escola não cabe reproduzir apenas o que é senso comum (doxa). A escola não pode basear -se apenas nos conheci mentos adqui rid os pe la s pessoa s por meio de s ua e xp eriê nci a de vi d a (sofi a) . A escola trabalha co m um co nheci me nto esp eci fico (episteme ), que é o conheci mento e laborado e ci enti fi co. 
A-V, V , V, F 
Questão 8 
Leia o que Libanio diz sobre as tendências pedagógicas: 
Sobre as tendências pedagógicas não críticas : Não tem como referencial de analise a crítica a soci ed ade capitalista, suas propostas de e nsi no te ndem a co ntri bui r com a ma nu te nçã o do si stema estabeleci do e estão e nt re e las a pedagogi a tradi ci onal e a pedagogi a escolano vi sta. 
E -I, II , III 
Questão 9 
Em relação à formação de professores em nível médio : Houve uma diminuição considerável da oferta desses cursos nos anos que seguiram a promulgação da LDBEN (Lei n. 9 .394/ 199 6) .Ho uve discussão a respei to da e fe ti vi da de d esse níve l de fo rmação doce nte . Tem como perspectiva o a tendim nto a crianças, jovens e a dultos . 
D -I, II e IV 
Questão 10 
Nas escolas brasileiras, cerca de 50 mil escolas têm antenas e televisores instalados para recepção d a TV E scol a . Em breve, em consórcio com as emissoras pública s do B rasil, a TV Escola será di stri b uída na rede pública do Si stema B rasi le i ro de Televi são D i gi tal Terre s tre – S B TV D - T, po r radi odi fusão de tra nsmissã o te rrest re, e m regi me de multi p rogramação , nas 27 capi tai s do B rasil e em uma segunda e tapa, nas 229 mai ores ci dades bra si le i ras. 
D e acordo com o s c on teúdo s aborda dos n as aulas e n o l ivro - b ase , o qu e é a TV Esc ola? 
 “é um canal de televisão do Ministério da Ed ucação d es tinad o ao s edu ca do res da rede púb lica, em fu n cion amento desde 1 996. C omen tário : dirig ida à cap acitaç ão , à atual iz aç ão e ao aperfeiçoa mento de professores da e du caç ão básica. ” 
 
MINHA PROVA FORMAÇÃO e profissionalização docente.
 1- Há mais de sessenta anos, a educação...........C
2- A implantação das escolas normais não...........C
3- Acredita-se que, para um fazer pedagógico......A
4- As primeiras iniciativas pertinentes à criação....A
5- O modelo de Escola Normal que se..................A
6- Com a criação das novas escolas normais.......C
7- Apesar de todas as iniciativas registradas...... .A
8- Destaca-se a importância da atualização.........D
9- A presença de uma identidade própria............C
10- Tudo indica que, apesar da conquista legal.....B
11- Discutir a formação do professores é...............B
12- O estabelecimento das escolas destinadas.... B
Discursivas: 
1- Diferencie sucintamente e com suas palavras a formação continuada formal da informal.
2- Cite as quatros proposições da formação continuada.
A forma universitária; programas e cursos decorrentes da relação formador-formando.
A forma escolar; Constitui o ensino legitimado pela sociedade por meio do Estado, tem caráter oficial.
A forma contratual; Há cotrados entre os envolvidos e a instituição que contrata o formador.
A forma interativo-reflexiva; Relaciona-se à formação em serviço com pesquisa- ação, reflexão na ação e da ação.
3- Apresente o que o Programa Universidade no Ar realizou na área do ensino a distância na década de quarenta.
Foram realizados emissões radiofônicas para a formação de professores leigos.
4- Qual os objetivos dos programas de formação continuada na área da educação.
5-Discorra sobre o papel das escolas matenedoras de ensino EAD na formação continuada . 
6-Comente sobre a tendencias atuais na formação inicial de professores na educação infantil
7-Explicar as duas categorias da formação continuada Formais e informais. Pági nas 134 
_ formais: cursos e programas sistematizados em espaços diferenciados dos locais de trabalhos do professor são planejados e estruturados de modo presencial e a distâcia;
_ informais: situações que ocorrem na ação docente, na escola e na sala de aula.
Objetiva 
Primeiras escolas ... Pág.71 e 72 
Primeiros cursos a distância no Brasil .. .P ág.93 
Saberes da experiência, saberes pedagógicos, saberes do conhecimento específico. Pág.55 
Na Grecia antiga e Egito.. .25,26
Questão 1/ 3 - 
Formação de Professores “Os anos de 1990 registram a presença dos organismos internacionais que entram em cena em termos organizacionais e pedagógicos, marcados por grandes eventos , assessorias técnicas e farta produção documental. ” 
Como ficou o papel do prof ess or, na perspectiva da reforma educacional dos anos 1990? 
Conforme p. 82 do l ivro da d isci plin a, “o profe sso r p assou a ass umi r um protagoni smo f undamental, na medida em qu e se p assou a acre di tar, de modo ge ral , que de le de pe ndi a a f ormação de in di víduos com as competênci as ade qu adas ao me rcado de trabalh o. E, ao me smo te mpo, paradox almente, o profe ssor passou a se r vi sto como o cul pado por todas as maze l as do si ste ma e du cacion al: a não apre ndi zage m, a re provação, a e vasão e scol ar, e ntre outras.” 
Come ntári o: Para que o profe ssor f os se capaz de formar o ci d adão produti vo, n a pe rspe ctiva dasref ormas e ducacionai s de ste pe ríodo, o con teúd o d e e nsi no de ve ri a e star ce ntrado em eleme ntos da prática i me di ata, vol tando -se para o ensino do que pode se r apl i cável e úti l. 
Questão 2/ 3 - 
Formação de Profe ssore s “( ... ) a formação inicial é apenas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica.” Por que a formação inicial do professor merece especial atenção? 
Conforme p. 97 d o li vro d a disci pli na, “é ne cessári o que o p rof esso r te nha domíni o de um conh eci me nto cie ntíf i co e spe cífi co, a partir do qu al organiz ará a sua práti ca pe dagógi ca.” Daí a pre ocup ação com s ua fo rmação i ni cial . Comentário: o trabalh o do profes sor e stá vi ncul ado aos proce ssos de produção e soci ali zação d e i dei as, conhe ci me ntos , sabe res, valore s na nossa socie dade . 
Questão 3/3 - 
Formação de Professores “O trabalho docente é uma atividade intencional, pl ane j ad a conscie ntemente vi sando ati ngi r objeti vos de aprend izagem. Por i sso preci sa se r e struturado e orde nado. ” 
Como o professor aprende os saberes necessários para o trabalho docente , a prática da docência? 
O professor aprende esses diferentes saberes em diferentes momentos de sua formação seja pela experiência de vida, seja pela experiência profissional, seja pel a sua f ormação acadê mi ca -, e tai s s abe re s se manifes tam de f orma i nte rli gada na práti ca pe dagógi ca na medida em que o profe ss or pre ci sa mo bi li zá- l os de acordo com as ne ce ssi dade s d o coti di ano escol ar. ( Li v ro da di sci pl i na, p . 42) Come ntári o: A o dar aul a, o profe ssor e stá, ao mes mo tempo, f aze ndo op çõe s em rel ação ao con teúdo a se r e nsinado; a como e xpli car de te rmi nado conte údo, à s maneiras de res ponde r uma d úvi da de um al uno , ou e scol he ra e straté gi a me todológica mai s adequ ada para o trabal ho a se r re ali zado, entre outras que stõe s. 
5“Algumas perspectiva s teóricas que orientaram muitas práticas poderão desaparecer, e out as perma necerão em sua essência. Quais teorias e práticas fixaram -se no ethos educacional, criaram raízes, at ravessa ram o milênio e estão presentes hoje? Para entender o f uturo é preciso revisitar o passado. ” 
Qual a principal característica das tendências pedagógicas não críticas? 
 Em geral, elas não têm como refere nci al de a nálise a c r ítica à so ci eda de capi tali sta, ao cont rário, suas p ropostas de ensi no te ndem a con tri b ui r para a manute nção do si ste ma estabe leci do. C o mentário : essas te ndê nci as têm um i mportante pa pel na hi stó ri a d a educação brasi lei ra , poi s tro uxera m r upt uras com o modo de se p e nsar a E duca ção . 
6 A educaçã o ocorre , informalmente , por mei o de diferentes formas . Cite três dessas forma s : 
 
Ela ocorre pela relação, professor aluno, também na realização de atividades praticas experiências e c ontato no dia a dia, R elações fami lia res; Traba lho ; En tre amig os. C omentári o: A s relações h uma nas, so ci ai s e hi storicamente si t uad as, são sempre pedagógi cas, educa ti vas, se ja i sso i nte nci ona l ou nã o. As pesso as se re lacio nam ent re si e em si tuaçõe s e te mpos diversos se educam, tra nsmitem conheci mento s, apropria m-se d e i dei as e cri am o utras a par tir dessas. 
DISCURSIVA 
1 - A PESAR DOS PRIMEIROS REGISTROS DOCUMENTAI .. .... 
Apresente o que o PROGRAMA UNIVERSIDADE NO AR realizou na área do e nsino a distância na década de quarenta. 
R. Foram re alizados emissões radiofônicas para a formação de professores leigos. 
2- A COMP LEXIDADE DE FA TORES QUE P ERMEIAM.. .. 
Responda com as duas pal avras a complexidade da questão: Qual o objetivo dos programas de formação continuada na áre a da educação. 
 R. Os programas de f ormação pre cisam inclui r sabe res ci entífi cos , críti cos, di dáti cos, rel aci on ai s, sabe r-faze r pe dagógi co e de ge stão; po de m se r re ali zado s na mod ali dade pre senci al e a distânci a. Os programas de formação, ao possibilitare m con he ci me ntos sobre a e scol a e o si ste ma edu cativo, e ao ex pl i ci tarem a complexid ade das si tuaçõe s de e nsi no e as poss íve is al te rnati va de solução, a parti r da práti ca, favorece m uma ação doce nte mas críti ca e conscie nte. 
 3- CONHECER O PROFESSOR SUA FORMAÇÃO BASICA.. . 
Diferencie sucintamente e com suas palavras a formação continuada Formal e Informal. 
 R. Formal = Cursos e programas si s te mati zados em espaços di fe ren ci ados dos l ocais de trabal ho do profe s sor são pl ane j ado s e e struturados de modo pres encial e a distânci a. 
INFORMAL= Situaçõe s que ocorrem na ação do ce nte , na e scol a e na sal a de aul a. 
 4- FORMAÇÃO CONTINUADA ENTENDIDA COMO . .... 
Cite as quatro preposiçõe s da Formação Conti nuada Formal 
 R. Forma universitária, Forma escolar, Fo rma contratual e Forma interativo - reflexiva. 
5 -“Os anos de 1990 registram a presença dos organismos internacionais que entram em cena em termos organizacionais e pedagógicos , marcados por grandes eventos , ass e ss or ias téc nica s e far ta produç ão docume nta l.” FRI GOT TO, Ga udê nc io ; CI AV ATT A, Ma ria. Ed uc aç ão bás ica no Br as il na dé ca da de 1 99 0: subordina çã o a tiva e c on s entida à lógica d o me r ca do. Educa ç ão e sociedade , v . 24 , n . 82 , p. 9 3 -1 3 0, 20 0 3. 
Com o ficou o papel do professor, na perspectiva da reforma educacional dos a nos 1990 ? 
 “o professor passou a assumir um protagonismo fundamental , na medida em que se passou a acre ditar, d e mod o g e ra l , qu e dele de p en dia a fo rm a ção de ind ivíd uos com as compe tê ncias ad equa das ao m e rca d o d e trab al ho . E, a o mesm o tempo , pa rado xa lm en te , o p rofess o r pass o u a s er vis to com o o culp ado po r tod as as m a ze las do sis tem a edu ca ci o nal: a n ão a pren di zag em , a re prova ção , a evas ã o es col ar, e ntre ou tras . ” 
Com e n tário : Para q ue o p rofess o r foss e capa z d e fo rm ar o cida dão p rodutivo, n a pe rspe cti va da s reformas ed uca cion ais des te pe ríod o, o con teú do de ens i no de veri a es ta r ce ntrad o em elem e ntos da p rática imed i ata, vo ltan do -se pa ra o ens i no d o que p ode s er aplicá ve l e ú til . 
6- “(...) a formação inicial é a penas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor , indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica.” MELLO, Guiomar Namo de. Formação inicial de professores para a educação básica : uma (re) visão radical. São Paulo em perspectiva , v. 1 4, n. 1, p . 98 -1 1 0, 20 0 0. 
Por que a formação inicial do professor merece especial atenção? 
É necessário que o pro fess o r ten ha dom íni o de um co nh ecime nto ci en tífi co es pe cífico , a pa rti r d o qua l o rga ni za rá a sua prá ti ca pe d ag ógi ca. D aí a p reo cup a ção com sua form a ção in ici al . Com e n tário : o tra ba l ho do profess o r es tá vi ncu lad o a os pro cess os d e p rod u çã o e s o cia li za ção d e id e ias , co nhe cim en tos , sa be res , va lo res na noss a s o ci eda de . 
7“O trabalho docente é uma atividade intencional, planejada conscientemente visando atingir objetivos de a prendizage m . Por isso precisa ser estruturado e ordenado.” L IBÂNEO, José Car los. D idática . 2 ed. São Pa ul o : Corte z, 2 01 3 . (p. 10 4) 
Como o professor aprende os saberes necessários para o trabalho docente , a prática da docência? 
O professor aprende esses diferentes saberes em diferentes momentos de sua formação – seja pela experiência de vida, seja pela experiência profissional , se ja pe la s ua form a ção a ca dêm i ca -, e tais s ab eres s e ma ni fes tam de fo rma in te rli gad a na p rática ped ag ógi ca na m ed ida em qu e o pro fessor pre cisa mob ili zá -l os d e aco rd o com as ne cess i da des do coti dia no es co la r. 
Formação de professores 
1-Observe a imagem: forma ção i nici al: E as duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmat iva jus tif ica e comple menta a pr imei ra 
2- Observe a imagem a segui r : pedago gi a e scola no vista: E I , II , III 
3- De acordo com as a ula s e os co nte udos abordado s no li vro base da di sci pli na sobre as tende nci as peda gogi cas:B I ,III, IV 
4- Observe a imagem a segui r: re no var a pratica do cente : A a ssertiv a I é uma prop osição verdad eira e a II é falsa 
5- Observe a imagem a seg ui r: um fut u ro : B a a ssertiva I é uma p rop osição verdad eira e a II é fa ls a 
6- Observe a imagem: a tendência liberal tecnicista: A V , V, V , F 
7- Sobre a formação continuada realizada ofertada pelas mantenedoras: I, II I, IV 
8- A escola normal no Brasil surgiu apenas no início do século XIX em razão das classes burg uesas: A I I, II I, IV 
9- A escola nova surge no final do século xix com a pro messa :B V , V , F , V 
10- Entender a natureza do trabalho docente não passa so mente: A V , V, V, F 
11- A análise do trabalho docente , assim compre e ndi do: E 
12- Os romanos tinham uma mentalidade praticas : E F , V , V , V 
13- Se a existência humana não é garantida pela nature za: 
14- A escola existe , pois, para propi ciar a aq ui si ção: B 1 ,3 ,2,3 
15- Tao grande foi a influência da cultura: 
16- I. O professor também pode aprender: E as duas assertivas são verdad eiras e a segun da afirma tiva justi fica e complementa a prime ira 
17- I. O desenvolvimento de políticas públicas: A as dua s assertivas são verdad eiras e a segu nda a firma tiva ju sti fica e complementa a prime ira 
18- Observe a imagem: pedagogia: E I , II, III 
19- A pratica deverá estar presente desde o primeiro dia: C- a s duas assertivas são ve rdad eiras e a seg und a a firma tiva justi fica e complementa a prime ira 
20- No Brasil são fundados colégios pelas ordens religiosa dos: E I, I I, II I 
21-Teorias da aprendizagem, da inteligência e do desenvolvimento :E I, II , III 
22- É evidente que tanto as tendências quanto suas manifestações: E I , II, I II 
23- A discussão da diversidade se apresenta num terreno :B 
24-Ao reconhecer e aceitar apresença das diferenças na escola: D 
25-Quando falamos em formação de professores para adiversidade: A 
26-A formação inicial em direitos humanos é um dos caminhos para q ue : C 
27-A discussão de educação em direitos humanos vem se fortalecendo :B 
28-Em que a no foram aprovados as diretrizes nacionais para a educação: D 2012 
29-Como é possível validar na pratica educativa os doc u me ntos: A 
30-Para que a escola seja um verdadei ro e spaço de promoção da ed ucaçã o: B 
31-Por principio da apropriação podemos entender :C 
32-A ação pedagógica nas escolas carrega a característica de ser: A 
33- Recordo do desabafo bem anti go de john dewe y:C 
34-A compreensão da pratica docente como re f le xão: A 
35-A escola nova tem por objetivo promover a: D 
36-A sociedade do século XXI caracteriza -se por intensas mudanças :B I I,IV,I,III 
37- A formação continuada pode ser di vid id a e m d uas categori as: B I,II ,II,I 
38-O processo de reflexão critica , tem co mo base: D 
39-De acordo com as diretrizes curriculares nacionais para o c urso:B 
40-Durante o século XX,a escola co nso lidou-se como p romotora :B 
41-O processo de formação com base nas hi storias: C 
42-De acordo com o livro base ,a hi stori a da :B 
43-A perspeptiva ora expressa da ação docente pauta -s e: A I,I II,IV 
44- A pratica pedagogica modifica- se, constantemente: C II,I II, IV 
45- No processo de formação e no trabalho c otidiano do s professores: 
46- É importante que o docente venha dispor: A funçoes pedagogicas,sociais e politicas 
48-A profissão docente, assim como outras profissões, surge: Cuso do discurso. 
49-A profissão docente é uma profissão do conhecimento: A I, II I, IV 
50-A denominada sociedade do conhecimento , na qual nos : B I ,II, III 
51-Quanto mais um saber é desen vo l vid o, forma lizado: A I, III,IV 
52- Nos dias de hoje, ser professor se configura: C II,I II, IV 
53-Por mais que pareça temos a vançado no campo: 
55-O conheci me nto profissional s e c onso li da: D 
56-Uma formaç ão solid a nec essi ta do tar o pr of essor : B I,II, II I 
57- A doc ênc ia não é uma ati vid ade qu e gera produtos: B I, II,I I
58- A pratica pedagógic a é apr endi da por meio da: A 
59-A presença de uma identid ade própr ia para: C 
60-A evolução da soc iedade,d e c erto mod o, faz: B I, II, III 
61-A prática pedagógica modifica -se,c onstant emen te,c om:c II,I II, IV 
62-A constituição do ser professor ,isto é de sua: A 
63- No processo de formação e no trabalho cotidiano: A 
64-A perspectiva ora expressa da acao docente pauta -s e na: A I, III, IV 
65-Quanto mais um saber é desenvolvido,formalizado, sistematizado:A I, I II,I V 
66-Por mais que pareça termos avançado no campo: E I, II, IV 
67-A formação continuada compreende dimensões cole ti va s :C 
68-Nos dias de hoje, ser professor se configura em compreender : C II,I II,IV 
69-A presença de uma identidade própria: C 
70-A educação da sociedade,de certo modo,faz com: B I, II, II I 
71-A profissão docente,a sim como outras profissões, surge: C 
72-É importante que o docente venha dispor de formaç ão :A 
73-Do ponto de vista histórico,o professor assumi u: B,I, II,I I I 
74-A profissão docente é uma profissão de conhecimen to,sen do qu e: A I, I II,I V 
75-So a educação de qualidade para todos pode garantir : D 
76-A constituição do ser professor, isto é de sua iden ti da de, perpas sa: A 
77-Ser docente é f or mar o al uno no intuito d e prepara - lo: C II,I II, IV 
78- .. .para ser professor não é suficiente que se tenha o: A I, II, I I I 
79-A formação continuada compreen de dimens ões: C 
80-A deno minad a soc i edade no conh eci mento, na q u al no s: B,I, I I, I II 
81-A sociedade do séc u lo xxi carac teri za - se por intensa s mudanç as: II, I V,I,I II 
82-A falta de professores em sala de aul a so esta ac on t ec endo de vi do: B 
83-A formação continuada pode ser dividida em duas categorias: B,I,II, II,I 
84-Durante o século xx,a e sc ola c ons oli do u -se c omo pro mo tor a da dif usão:B 
85-De acordo com oq foi vi sto d ur ante a di sc i plina sobr e o c urso d e:B V,F,V,V 
86-A escola nova te m por obje ti vo pro mo ver a.. .D
87-O processo de reflexão c r iti ca,tem c omo base a pe dago gia: D 
88-A analis e do trabalh o doc ente,assi m c ompree ndi do,pr es supõ e: E 
89-A necessidade da formação doc en te já fora preconi zada por c omenius: D 
90-Se a e xistênc ia humana não é gar antid a pel a na tur eza: C,I,I I I, IV 
91-O desenvolvimento de politicas pub lic as vo lt adas a f or maç ão: A 
92-Tao grande foi a influenc i a da c ultura grega: A V,F,V,V 
93-Entender a natureza do trabalho docente nã o: A V,V,V,F 
94-As politicas da educação popular também constituem-se:C V,F,V,V 
95-A divisão entre o professor polivalente e o especialista por :D,I,II,IV
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a s egu int e cit ação : 
 
“ A p ro f is s ão d o c ente é u m a ‘ p rof is s ão d o c o nhec ime nto ’ , s end o q ue s ão o 
c o nhec imen to e o s aber q ue leg it ima m tal pro f is s ão ”. 
 
Após e st a avaliação , caso que ira ler o texto integra lm e nte, e le e stá disponível em : MEN DES, Tham iris Christine ; BACCON , A na Lúc ia Pe re ira . Pr ofissão docente : o que é ser 
prof e ssor? < http://e duce re .br uc .c om .br/ar quivo/pdf2015/17709_7650.pdf > . Ac esso em 10 de j un. 2018.
 
 
Co ns id e ra nd o a c it aç ão e o s c o nteúd o s d o livro b as e F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o doc e nte s o bre a utono mia do p ro fes s o r, le ia as 
af ir ma t ivas a s egu ir : 
 
I. A es s ênc ia d a a uto no m ia es tá na c apac id ad e d e o s s ujeito s to ma re m 
d ecis õ es p o r s i p ró p r io s . 
II. Qu an to ma is no r mas r egras e at iv id ad es fo r a m imp o s tas ao s 
p rofes s o res , ma io r é o g ra u d e a uto no m ia e me nor é o p ro c ess o d e 
c o ntro le. 
III. Au to no mia não é igu a l à lib e rdade irr es tr ita, po is imp lica c o ns id er ar 
fatos rele v antes p ar a d ec id ir c o mo a gir p ed ago g ic a m en te. 
IV. Au to no mia d o c ent e o c o rre s o b as res tr iç õ es d as d ec is õ es p ed agó g ic as 
e ad min is t ra t ivas no ní v e l da es c o la. 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
No t a : 50.0 
 
A 
I, III e IV.
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
At e nt e p ar a a s egu int e c it aç ão : 
 
“ A d e nom in ad a ‘ s o c ied ade d o c o nhec ime nto’ , na q u a l no s e nc o ntra mo s 
imers o s , tra z a lg u m as imp lic açõ es p ara o ‘ s er p ro fes s o r’ v is to q ue há uma 
c o mple x id ad e na pro f is s ão q ue vive nc ia es tad o d e co ns tante t ens ão po r 
c o nta d o s d es af io s a e la in eren tes ”. 
 
Após e st a avaliação , caso que ira ler o texto integra lm e nte, e le e stá disponível em : MEN DES, Tham iris Christine ; BACCON , A na Lúc ia Pe re ira . Pr ofissão docente : o que é ser 
prof e ssor? < http://e duce re .br uc .c om .br/ar quivo/pdf2015/17709_7650.pdf > . Ac e sso em 10 de j un. 2018.
 
 
Co ns id e ra nd o a c it aç ão e o s c o nteúd o s d o livro b as e F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o do c e nte sobre a p rofiss ã o de profe s s o r, leia as 
af ir ma t ivas : 
 
I. Des d e a d éc ad a d e 19 80, v ár io s mo v ime nto s fora m rea liz ad o s p o r 
me lho res c o nd iç õ es de tr ab a lho , p o r me lho r ia de for maç ão e p o r a va nç o 
s ala r ial. 
II. O s p rofes s o res ma n ifes t a m p reo c up aç õ es c o ns tant es c o m o es tat uto d e 
s ua p rof is s ão, es p ec ia lme nt e c o m a va lo r ização p ro f is s io n a l. 
III. O p roc es s o d e c o ntr ib u iç ão d a id e nt idade p rof is s io na l d e 
d esenvo lv ime nto p er man e nt e, c o let ivo e ind ivid u a l. 
IV. E nt re o s c o mp o n entes d a id e nt id ad e d o c e nt e es t á a p r eoc up aç ão c o m 
o s alár io , q u e é o b jeto d a re laç ão entr e pro f es s o r e a lu no . 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
No t a : 50.0 
 
A 
I, III e IV. 
 
B 
I, II e III. 
Vo cê ace rto u! 
Co me ntário: As afirmativa s I, II e III 
es tão c orre tas porque “D e sde a déc a da de 
1980 , vá r ios mo v ime ntos fora m re a liza dos 
por me lhores cond iç ões de traba lho, por 
me lh or ia da formaç ão e por ava nço 
sa la rial. Ess a s te mátic a s se rã o a borda das 
ne s te c a pítulo, que te m por fi na lida de 
refletir s obre a ident ida de do profes sor, 
sobre a c ons titu iç ã o da profissã o e de sua 
va lor iza ç ã o, c omo ta mbém analisa r as 
atuais que s tõe s da prátic a e dos sa be re s 
doce nte s. Ess es tópicos sã o funda me nta is 
pa ra c ompre e nder a ess ê ncia do que 
signif ic a se r professor”. (livr o-ba se , p. 17) 
“O proce s so de c onstitu iç ã o da ide ntida de 
prof iss io nal é de des e nvolv ime nto 
pe rma nente, c ole t ivo e ind ividua l, no 
confronto d o ve lho c om o no vo , fre nte a os 
de s a fios de c a da momento sócio-h ist ór ico. 
Essa ide ntida de re fe re -se a s e r profess or, 
aque le que e ns ina, o q ue implic a uma 
mu lt iplic ida de de ativ ida des , cons idera da 
a nature za da educ aç ã o como prá tic a 
social. Ass im , no de s e mpe nho da 
prof iss ã o o profes sor lida c om inte re s se s e 
cultura s divers a s” (livro- base , p. 18). A 
afirmaç ã o IV é fa ls a , po is e ntre os 
compone nte s da ide nt idade doce nte es tá a 
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia o s eguin te f ra g me nto d e te xto : 
 
“ No s d ias d e ho je, s er p ro fes s o r s e c o nf igu ra e m c o mp r e end er q u e ta nto o s 
a lunos c o mo o c o nhec imento t ra ns fo r ma m-s e mu ito rap id a me nt e”. 
 
Após e st a avaliaç ão , caso queir a ler o texto integra lm e nte , e le e stá disponível em : MEN DE S, T ham iris Christine ; BACCON , A na Lúc ia Pe re ir a . Prof issão docente : o que é ser 
prof e ssor? < http://e ducere .bruc .com .br /a r quivo/pdf2015/17709_7650.pdf > . Ace sso em 10 j un. 2018.
 
 
Co ns id e ra nd o es tas info r maç õ es e o s c o nteúdo s do liv ro b as e F o rmaç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o do c e nte , s o bre a e vo luç ã o da pro fis s iona li zaç ã o 
do c e nte , a nalis e as af ir m at ivas ab a ixo : 
 
I. Na G réc ia a nt iga o e ns ino p ass o u a s er o r g aniz ado c o le t iva m e nt e n as 
es c o las . 
II. A at iv id ad e d o p rof es s o r no E g ito ant igo es tav a r e lac io n ad a ao us o d o 
d is c urso . 
III. Na G r éc ia a nt ig a, o ho me m er a p rep ar ado p ara as aç õ es lig ad as ao 
P o d er, ao us o d a f a la na po lí t ic a e d as ar m as n a gu er ra. 
IV. A ed uc aç ão d ur an te a Id ad e Méd ia t in ha c o mo o b jet ivo fo r m ar o 
Cr is tão . 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
No t a : 50.0 
 
C 
II , III e IV . 
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a s egu int e cit ação : 
 
“ Q uan to m a is u m s ab er é d es envo lv id o , for ma lizado , s is t e ma t izad o , c o mo 
ac o ntec e c o m as c iê nc ias e o s s aber es co nte mp o râ n eos , ma is s e r e vela 
lo ngo e c o mp le xo o pro c es s o d e ap r end iz age m q u e ex ige, p o r s ua v ez, 
u ma for ma lizaç ão e u ma s is te m at izaç ão ad eq u ad a”. 
 
Após e st a avaliação , c aso que ira le r o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : NUN ES, Cé lia Mar ia Fer na nde s. “ Saber e s doc ente s e f or maç ão de pr ofe ssore s: um bre ve 
pa nor am a da pe squisa bra sile ira” < http://w w w.sc ie lo.br/pdf/e s/v22n74/a 03v2274> . Acesso em 10 j ul. 2017. 
 
Co ns id e ra nd o es tas info r maç õ es e o s c o nteúdo s d o livro b ase F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o do ce nte so bre a prátic a s e s a be res do c e ntes , le ia 
as af ir mat ivas a s eg u ir : 
 
I. O trab a lho do p rofes s o r c o mp ree nd e funçõ es p ed a gó g ic as s o c ia is e 
p o lí t ic as , inc lu ind o ta mb é m a tr ans m is s ão d o c o nhec ime n to ao s aluno s . 
II. A d inâ m ic a d a au la é c en tr ad a n a r ep ro d ução d o c o nhec imento o nde o 
p rofes s o r é o detentor do s ab er e o s aluno s receb e m p as s iva mente o s 
s aberes . 
III. A p rá t ic a d id át ic a lev a à e ns ina g e m, p ro c es s o em q ue o prof ess o r 
p rod uz a ap rend iza g e m junto c o m os alu no s no ato mes mo de ens in ar. 
IV. A f u nç ão p o lí t ic a d a d o c ênc ia o c o rre na re laç ão e nt re a c o mun id ade 
es c o la r, as d ete r min aç õ es d as p o lí tic as gov er n a me nt a is e o p rofes s o r. 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
No t a : 50.0 
 
A 
I, III e IV.
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a s egu int e cit ação : 
 
“ P o r ma is q ue par eça te r mo s av a nç ad o no c a mp o das d is c uss õ es d as 
c o mpet ênc ias d a es c o la e d o p rofes s o r, s egundo Paro ( 20 1 0), d e u ma 
for ma o u d e o utr a, d e mo d o gera l, é a c o nc ep ç ão trad ic io n a l q u e p re va lec e 
e o r ien ta a p r át ic a es c o la r no Br asil”. 
 
Após e st a avaliação , ca so queira ler o te xto integr a lmente , e le e stá disponível em : BA RBO SA, Ezequie l Fe rr e ira ; MÜLER, Mar ia Cândida . For maç ão doce nte : sabe re s e pr á tica s 
ne c e ssár ia s pa r a a esc ola contem por â ne a <http://se e r.ufr gs.br /index.php/rbpae/a rticle/view /55347/37020>. Ace sso em 10 de j ul. 2017.
 
 
Co ns id era nd o a c it aç ão e o s c o nteúdo s d o liv ro b as e F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o doc e nte so bre te ndê nc ia s a tua i s na formaç ã o inic ial 
de profe s s o re s , le ia as af ir ma t ivas : 
 
I. A ação d oc ent e efe t iva e c o nc reta s e d á na p rát ic a, o u s eja, no d ia a d ia 
d a s ala d e aula. 
II. A p rá t ic a ed uc ac io n a l g an h a for ma n a in te raç ão ent re s u je ito s e grup o s 
u ma ve z q ue es t á ins er id a n a tes s it ur a s o c ia l. 
III. A c ar ac terí s tic a es s enc ial d o t rab a lho d o p ro f es s o r, é pro mo ve r a 
rep rod uç ão d o c onhec ime nto fa vor ec endo s u je ito p as s ivo . 
IV. A ef et iv ação d a int enc io na lid ade ed uc ac io nal c o mo prá t ic a s o c ia l 
o c orre e m u m c o n te xto h is tór ic o e s e c o nc re t iza e m u m p ro c es s o c omp lexo 
e c o nf lit uo s o . 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
No t a : 50.0 
 
A 
I, III e IV. 
 
B 
I, II e III. 
 
C 
II , III e IV . 
 
D 
I e IV. 
 
E 
I, II e IV. 
Vo cê ace rto u! 
Co me ntário: As a firmativa s I, II e IV 
es tão correta s : “A c oncre tiza ç ã o da aç ã o 
doce nte rea liza -se no c otid ia no na sa la de 
aula, ou se ja , na prátic a . A prá tica 
educ a c ional es tá inse rida na te ssitura 
social e é c onf ig ura da na intera ç ã o e ntre 
suje itos e grupos. A c onc re tiza ç ã o da 
intenc io na lida de e duc a c iona l c omo prá tic a 
social, contextualiza- se historic a me nte e 
efe tiva-s e e m movime nt o de nature za 
comp le xa, conflituosa e c ontraditór ia 
[.. . ]”. (livro-bas e , p. 114). A a firma ç ã o III 
es tá incorre ta pois “a ca ra c te rís tic a 
es se nc ial d o tra ba lho do pr ofe s sor é 
promover a e duca bilidade, ou s e ja , 
favore ce r para que os s uje itos, e les 
própr ios , tornem-s e construtore s e 
transforma dore s de sua ind iv idua lidade, 
da s ua subjetivida de e da própria 
sociedade ” . (livro- ba se , p. 114) 
 
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a p ass ag e m d e te xto : 
 
“A fo r maç ão c ont in uad a c o mp r ee nd e d ime ns õ es c ole t ivas , o r ga n izac io nais 
e p ro f is s io n a is , b em c omo o rep ens a r d o p ro c es so p edagó g ic o , d o s s ab eres 
e va lo res , e e nvo lve at iv id ades de ext ens ão , grup o s de estud o s , reun iõ es 
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a p ass ag e m d e te xto : 
 
“A fo r maç ão c ont in uad a c o mp r ee nd e d ime ns õ es c ole t ivas , o r ga n izac io nais 
e p ro f is s io n a is , b em c omo o rep ens a r d o p ro c es so p edagó g ic o , d o s s ab eres 
e va lo res , e e nvo lve at iv id ades de ext ens ão , grup o s de estud o s , reun iõ es 
p edagó g ic as , c urs o s , p rogra m as e aç õ es p ar a a lé m d a fo r mação mí n ima 
ex ig id a ao e xerc í c io do mag is tér io na ed ucaç ão b ás ic a”. 
 
Após e st a avaliação , ca so queira ler o te xto integr a lmente , e le e stá disponível em : BA RBO SA, Ezequie l Fe rr e ira ; MÜLER, Mar ia Cândida . For maç ão doce nte : sabe re s e pr á tica s 
ne c e ssár ia s par a a e scola c onte m por â ne a < http://see r .ufr gs.br /index.php/rbpa e /ar ticle /vie w/55347/37020> . Ac e sso em 10 j ul. 20 17.
 
 
Co ns id e ra nd o a pas s ag e m de te xto ac ime e os c o nteúd o s d o liv ro -bas e 
F o rma ç ã o e pro f is s iona li zaç ã o do c e nte, a s s ina le a a lte rna t iva q ue 
a pre s e nta c o rre ta me nte a s duas c a teg o ria s da fo rma ç ã o c o ntin uada : 
C 
Formais e inf ormai s.
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Co ns id e re a s egu int e cit ação : 
 
“ [.. .] p ara s er p rofes s o r não é s uf ic ie nt e q ue s e te n ha o c o nhec ime nto, m as 
é p rec is o s ab er e ns in ar. Es te s ab er e ns ina r, e m no s s a c o mp ree ns ão , s ó s e 
at in ge c o m u m p roc es s o p erma n ente d e fo r m aç ão d e p ro f es s o res ”.
Co ns id e ra nd o a c itaç ão e o s c o nteúdo s d o livro -b as e F o r ma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o doc e nte s o bre e vol uç ã o do s c urso s de F o r ma ç ã o de 
profe s s o re s no Bra s il, s o bre a c ul t ura po p ul a r e a de ma s s a , le ia as 
s egu in tes a f ir ma t ivas : 
 
I. A p r ime ira es c o la no r ma l b ras ile ira fo i ins t ituí d a e m 1 83 5, na p ro ví nc ia 
d o Rio d e J ane iro . 
II. A es c o la f ir mo u-s e c o mo p ro mo to r a d o des envo lv ime nto s o c ial e 
c u lt ur a d a h u manid ad e e d a d if us ão d o c o nhe c ime nto d ur a nt e o s éc u lo X X. 
III. A fo r maç ão q ue as p r ime ir as es c o las no r ma is o fert a va m d a va 
p rio r id ad e ao c urrí c u lo as s o c iad o aos c o nt e úd o s d a es c o la p r imár ia. 
IV. A lei 5 692/ 7 1 a mp lio u o c a mp o d e at uaç ão d o p ro f is s io na l d a 
hab ilit aç ão d o ma g is t ér io . 
Es tão c o rr etas ap en as as af ir mat iv as :
I, II e III.
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia o s e guin te exc erto d e texto : 
 
“ S er d o c ente é fo r m ar o a lu no no int u ito de prep ar á - lo p ar a v iv er na 
s o c iedade d as muda nç as e inc e rt ez as , e p ara s er c ap a z d e e nf re nt ar 
d es af io s ”. 
 
Após e st a avaliação , caso que ira ler o texto integra lm e nte, e le e stá disponível em : MEN DES, Tham iris Christine ; BACCON , A na Lúc ia Pe re ira . Pr ofissão docente : o que é ser 
prof e ssor? < http://e ducere .bruc .com .br /a r quivo/pdf2015/17709_7650.pdf > . Ace sso em 1 0 j un. 2018.
 
 
Co ns id e ra nd o es tas info r maç õ es e o s c o nteúdo s d o livro b ase F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o docente , s o bre a e xpa ns ã o do s C urs o s de 
lic e nc iat ura no B ras il, le ia as af ir ma t ivas : 
 
I. O s dados mo s tra m q ue o s í nd ic es d e matrí c u las e m c urs o s d e 
lic e nc ia tu ra p ar a as á r eas p ro f is s io n a liz an tes a u menta m a c ad a d ia. 
II. A r e laç ão e nt re a for maç ão d e p ro fes s o res e a e xp a ns ão d a Ed ucaç ão 
Bás ic a es tá d e fas ad a, p o is há u m d é f ic it h is tór ic o d e p rofes s o res for mad o s 
s at is fa to r ia me n te e u m nú mero ins uf ic ie nt e d e c u rs o s d e lic e nc ia tu ra, 
d is p o ní ve is . 
III. Na á re a d e e xatas há p o uc as matrí c u las e fort e í nd ic es d e evas ão , o q ue 
leva a u m mí n imo d e co nc lu int es 
IV. As inst it u iç õ es p art ic u lar es o ferec e m m eno s c urs o s na áre a de 
for maç ão d e p ro fes s o res , s o b ret ud o n a á r e a d e c iê nc ias exat as . 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as :
II , III e IV .
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia o frag me nto d e te xto : 
 
“ A d o c ênc ia n ão é u ma at ivid ad e q u e ger a p rod utos imed iato s e mat e r ia is . 
T rat a-s e d e u m tr ab a lho q u e d e m a nd a inves t ime nto en er g ét ic o a fe t ivo p o r 
p art e d o p ro fes s o r q ue, ao ens ina r, d e ix a marc as no a lunoe mo d if ic a a s i 
mes mo . ” 
Após e s ta a valia ç ão , c as o q ueir a ler o t exto int egra lme nt e, e le es tá 
d is p o ní ve l e m : M E N DES , T ha mir is C h r is t in e; B AC C O N, A n a L úc ia 
P ere ir a. P rof iss ã o do ce nte : o q ue é s e r p ro fes s o r? < 
http :// educ e re. b r uc .c o m. b r/ arq u ivo /p d f 2 01 5/ 1 77 0 9_7 65 0.p d f > . Ac es s o em 
10 d e jun. 2 0 18. 
 
Co ns id e ra nd o o fragm ento d e tex to e o s c o nteúd o s do liv ro b as e 
F o rma ç ã o e pro fis s ionali za ç ã o doc e nte s o bre a s pro po s içõ e s fo rma is 
de fo r ma ç ã o c o ntin uada , le ia as af ir maç õ es : 
 
I. A F o r maç ão U n ive rs it ár ia re fe re -se a p ro g ra mas e r ec urs o s q ue 
d eco rre m d a r e laç ão entr e for mado r e for mand o , s eme lh an te ao fo r ma to 
q ue e x is t e n as p rof is s õ es lib e ra is . 
II. A for m aç ão es c o la r r e lac ion a-s e ao e ns ino o f ic ial, o u s e ja, ao e ns ino 
leg it imado p e la s o c ied ad e p o r me io d o Es tad o . C o mpõ e -s e d e c urs o s 
o fer ec id o s p elas s ec ret ar ias d e educaç ão e b ase iam -s e ta nto no s p ro b le mas 
d a prát ic a d o c ent e, c o mo tamb é m n a fo r m a d e c u rs o s teó r ic o s . 
III. A for m a c o nt ra tua l d ef ine -s e p e la e x is tê nc ia d e c o n tr ato entr e o s 
en vo lvid os e a ins t it u iç ão q u e c o nt rata o fo r m ado r. P o r s er vinc u lad o à 
e mp res a, o fo r mand o f a z a for m aç ão d u rant e o ho r ár io d e t rab a lho . 
IV. A fo r ma c o ntr at ual s e d á q uando o p ro fes s o r estab e lece c omb inad o s 
c o m o s alu no s , faz u m c o ntr ato p edagó g ic o p ara q ue a o rd e m aco nt eç a e m 
s ala d e a u la e a d is c ip lin a s e mante n ha. 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as : 
I, II e III.
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia o s e guin te exc erto d e texto : 
 
“ U ma fo r m ação s ó lid a n eces s it a d o tar o p ro fes s o r d e inst rum e nto s 
int e lec t ua is q u e s e jam út e is ao c o nhec ime nto e à int erp r et ação d as 
s it u aç õ es c o mpl e xas e m q u e s e s it u a” 
 
Após e s ta a valia ç ão , c as o q ueir a ler o t exto int egra lme nt e, e le es tá 
d is p o ní ve l e m : M E N DES , T ha mir is C h r is t in e; B AC C O N, A n a L úc ia 
P ere ir a. P rof iss ã o do ce nte : o q ue é s e r p ro fes s o r? < 
http :// educ e re. b r uc .c o m. b r/ arq u ivo /p d f 2 01 5/ 1 77 0 9_7 65 0. p d f >. Ac es s o em 
10 d e jun. 2 0 18. 
 
Co ns id e ra nd o es tas info r maç õ es e o s c o nteúdo s do liv ro b as e F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o do ce nte s o bre o pro c es s o de formaç ã o , reflexão e 
a ç ã o, le ia as af ir ma t ivas a s eg u ir : 
 
I. O p ens a me nto p r át ic o d o s p ro fes s o res é v a lo r iz ad o c o m d es taq u e n es s e 
p roc es s o . 
II. Na r ef le xão , as h ab ilid ades as s o c iad as ao s p ro c es s os c o gnit ivo s e 
met aco gn it ivos aux ilia m na an á lis e d as p rát ic as d o c entes . 
III. As at it udes e a d is p o s iç ão s ão aç õ es exig id as p e lo s p ro c ess os 
ref le x ivos . 
IV. A r ef lexão p o d e as s umir t rês ní ve is d if er e ntes , a ét ic a, a p o lí t ic a e a 
va lo r izaç ão. 
 
Es tão c o rr etas ap enas as af ir m at iv as :
I, II e III.
Questã o 1/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia o s eg u in te f ra g men to d e te xto : 
“ O c o nhec ime nto pro f is s io n a l s e co ns o lid a no dec o r rer d a p r át ic a e s e 
ap o ia na a ná lis e, na r ef lexão e na inte r ve nç ão e m s it uaç õ es c o nc retas d e 
ens ino e ap r e nd iz a ge m ”. 
Após e st a avaliação , c a so que ira ler o texto integra lm e nte , e le e stá disponível em : MENDE S, Tha m ir is Chr istine ; BACCON , Ana Lúc ia P er e ira . Pr of issão doc e nte : o que é ser 
pr of e ssor ?< http://educer e .bruc .c om .br/a r quivo/pdf2015/17709_7650.pdf > . Ace sso em 10 j un. 2018.
 
Co ns id e ra nd o o fragm ento d e tex to e o s c o nteúd o s do liv ro b as e 
F o rma ç ã o e pro f is s io na li za ç ã o do c e nte , a pe s qu is a favore c e o tra bal ho 
do c e nte no q ue d iz res pe ito :
ao d e se nvo lv imento de h abi li dades de 
i nve stigação e an álise 
Questã o 2/2 - Fo rma ç ão de Pro f esso res 
Le ia a c it ação a s egu ir : 
 
“ A p rá t ic a p ed a gó g ic a é apr end id a p o r m e io d a ins epa rá v e l r e laç ão e nt re 
teo r ia e prá t ic a e não ape nas c o m a t eor ia”. 
 
Após e s ta a valia ç ão , c as o q ueir a ler o t ex to int eg ra lme nt e, e le es tá 
d is p o ní ve l e m : M E N DES , T ha mir is C h r is t in e; B AC C O N, A n a L úc ia 
P ere ir a. P rofis s ã o do c e nte: o que é se r pro fe s s o r? < 
http :// educ e re. b r uc .c o m. b r/ arq u ivo /p d f 2 01 5/ 1 77 0 9_7 65 0.p d f > . Ac es s o em 
10 jun. 2 0 18. 
 
Um d o s p ro c ess os d e fo rmaç ão é a re f le xão n a ação. Es s e p ro c es s o 
d ema nd a at it udes e d is p o s iç ão e p o d e ass um ir ní ve is e for mas d ife re nt es. 
Co ns id e ra nd o a c it aç ão e o s c o nteúd o s d o livro b as e F o rma ç ã o e 
prof iss ionali zaç ã o do c e nte , as trê s forma s de reflexão s ã o :
introsp ecção; e xa me r ea lizado; 
ind a gação.

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