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Disc.: DIREITO CIVIL III Aluno(a): ELIANE PANHUSSATTI Matríc.: 201701132231 Acertos: 0,4 de 0,5 03/11/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201703450957) Pontos: 0,0 / 0,1 Quanto a promessa de fato de terceiro é correto afirmar: A promessa de fato de terceiro não é tipifica pelo Código Civil de 2002. Aquele que tiver prometido fato de terceiro não responderá por perdas e danos quando aquele não executar. Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se obrigado, faltar à prestação. A responsabilidade por fato de terceiro existirá mesmo se o terceiro for o cônjuge do promitente. Referido contrato classifica-se como: oneroso, bilateral, formal, consensual, comutativo, típico, aleatório. Respondido em 03/11/2019 17:03:59 Compare com a sua resposta: Trata-se de doação remuneratória que é feita em retribuição a serviços prestados e o pagamento não pode ser exigido por parte do donatário. Logo, se a dívida era exigível, a retribuição chama-se pagamento, ou dação em pagamento, se ocorrer a substituição da coisa devida por outra. 2a Questão (Ref.:201703450201) Pontos: 0,1 / 0,1 O art 447 do Código Civil Brasileiro preceitua: "Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública". No que se refere a evicção, está correto afirmar: Pode o adquirente demandar pela evicção, mesmo sabendo que a cosia era litigiosa ao tempo da alienação. Não poderá, no entanto, se sabia que a coisa era alheia; Todas as alternativas estão corretas. É vedado às partes reforçar, dminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, poi,s decorre de lei; Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção, mas esta garantia não subsiste se a aquisição se tenha realizado em hasta pública; Se parcial, mas considerável for a evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização; Respondido em 03/11/2019 16:54:05 Compare com a sua resposta: As alegações de Luciano procedem em parte. De fato, tratando-se de obrigação subsidiária, Luciano faz jus ao benefício de ordem, devendo ser acionado primeiramente o locatário. Quanto ao bem imóvel, poderá este ser penhorado tendo em vista a lei 8.009/90 trazer em seu art. 3º a regra da impenhorabilidade do bem de família e excepcionalmente, a penhorabilidade quando se tratar, por exemplo, do bem do fiador. 3a Questão (Ref.:201704268045) Pontos: 0,1 / 0,1 O contrato pode ser conceituado como: convenção direito real cláusula termo negócio jurídico Respondido em 03/11/2019 16:55:19 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201703449653) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta: De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa. Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos. De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002. A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto. Respondido em 03/11/2019 17:11:21 Compare com a sua resposta: A) Sim, de acordo com o Art. 534, CC/02. Por se tratar de contrato estimatório ou de consignação, cabe a Diogo (consignatário ou accipiens) pagar a Ester (consignante ou tradens) vinte reais por escultura alienada, independentemente do valor de venda das esculturas a terceiros. Destaque-se que esta questão tem como escopo verificar se o examinando identifica a espécie de contrato em análise como contrato estimatório ou de consignação e se fundamenta a sua resposta de acordo com as normas e princípios que regem especificamente essa modalidade contratual. B) Não, de acordo com os artigos 400 ou 535 do CC, no contrato estimatório, por ser dever do consignatário restituir a coisa não vendida, cabe a ele arcar com as despesas necessárias à sua conservação, sem deduzi-las do preço a ser pago à consignante. 5a Questão (Ref.:201703449437) Pontos: 0,1 / 0,1 No contrato de compra e venda por ambas as partes obterem vantagem; por se aperfeiçoar com a manifestação das partes que já sabem antecipadamente as suas prestações, classifica-se como: bilateral, oneroso e comutativo; oneroso, consensual e translativo; oneroso, comutativo e solene; bilateral, consensual e comutativo. oneroso, consensual e comutativo; Respondido em 03/11/2019 17:17:32 Compare com a sua resposta: a) Resposta: não, em razão do art. 556, CC. b) Resposta: Não. A interpretação das hipóteses de ingratidão é restritiva, e o art. 557, III apenas prevê injúria grave ou calúnia.
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