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PREFÁCIO O estudo da zoologia dos invertebrados é uma oportunidade de pesquisar o espetacular conjun- to de formas e funções animais e para compreen- der os conceitos frequentemente sutis que unifi- cam a diversidade animal. Com esses objetivos gerais em mente, e com atenção aos invertebra- dos vivos, destacamos as correlações entre a estrutura e a função e o desenvolvimento de temas conceituais. Características Especiais da Sexta Edição A sexta edição adota várias características novas para potencializar o estudo dos invertebra- dos. Essas características incluem: • Preâmbulos conceituais chamados Princí- pios e Padrões Emergentes. • Novos capítulos abrangendo uma introdu- ção aos animais bilateralmente simétricos (5); a evolução dos invertebrados (20); os protocordados, incluindo os cefalocordados e os quetógnatos (17). • Revisão ou reorganização extensas dos capí- tulos que abrangem os invertebrados de corpos pequenos ou menos conhecidos e novas informações concretas acrescentadas a todos os capítulos. • Mais de 300 ilustrações novas. ' • Um novo glossário. Princípios e Padrões Emergentes Em uma abordagem sistemática ao estudo dos invertebrados, as novas seções Princípios e Pa- drões Emergentes são projetadas para identificar a emergência evolucionária de padrões estruturais (tais como a multicelularidade, os tecidos epite- liais e a compartimentação extracelular) e depois explicar os seus significados funcionais. Nós tam- bém utilizamos essas seções para introduzir prin- cípios funcionais provenientes de campos varian- do da biologia celular e de desenvolvimento à ecologia e à evolução. A nossa suposição básica é que os princípios e os padrões são melhor apren- didos quando introduzidos sequencialmente e em conjunto com um conhecimento crescente do material concreto. Conseqüentemente, cada capí- tulo é precedido por pelo menos uma seção de Princípios e Padrões Emergentes, alguns por várias, e a colocação de uma dada seção foi orien- tada ou por onde o padrão emergiu primeiro ou por um grupo de animais que ilustra particularmente bem um princípio. No entanto, no interesse de distribuir essas seções através de todos os capítu- los e não sobrecarregar qualquer capítulo com seções em demasia, algumas seções que podem ter se desenvolvido antes no livro foram colocadas mais para a frente. Por exemplo, embora as espon- jas e os cnidários façam um largo uso de defesas químicas, adiamos a discussão geral desse tópico para o capítulo de insetos, permitindo conseqüen- temente o desenvolvimento de temas mais gerais nos capítulos iniciais. Porém, o leitor está livre para usar as seções de Princípios e Padrões Emergentes seletivamente ou em qualquer or- dem. Novos Capítulos Os Capítulos 5 e 20 são seções de Princípios e Padrões Emergentes inteiras. O Capítulo 5 (Animais Bilaterais) identifica os padrões estrutu- rais e os princípios funcionais que são comuns a todos ou à maioria dos animais bilateralmente simétricos e, portanto, é uma introdução conceituai para o restante do livro. O Capítulo 20 (Evolução dos Invertebrados) é um exercício acerca da cons- trução e do teste de padrões evolucionários que fundamenta o conhecimento dos fatos e princípios por parte do estudante. Proporciona uma análise passo-a-passo dos padrões na filogenia dos inver- tebrados, com um destaque em um dos assuntos centrais, a origem evolutiva dos animais bilateral- mente simétricos. O capítulo também proporciona VIII Zoologia dos Invertebrados um resumo atualizado das descobertas resultan- tes da aplicação das técnicas de microscopia ele- trônica e biologia molecular na sistemática dos invertebrados. O Capítulo 17 (Protocordados e Quetógnatos) inclui uma nova seção acerca dos cefalocordados e uma cobertura expandida acerca dos hemi- cordados e dos urocordados. O aumento da pro- fundidade de cobertura nesse capítulo foi motiva- do pela recente reativação de interesse na origem evolutiva dos vertebrados (um evento para o qual os protocordados proporcionam um amplo nú- mero de fatos) e pela necessidade de modernizar a discussão acerca desses táxons. Revisões e Reorganizações dos Capítulos Muitos capítulos foram revisados ou reorga- nizados nesta edição para refletir as novas ideias acerca da filogenia ou para destacar a ausência delas. Conseqüentemente, os moluscos mais uma vez precedem os anelídeos e são precedidos por um capítulo reorganizado acerca de protostômios nâo-segmentados. Os pogonóforos são discuti- dos com os anelídeos e os pentastomídeos com os artrópodos. Os mesozoários (Orthonectida e Rhombozoa) foram transferidos para o capítulo que cobre os platielmintos, e os tardígrados para o capítulo sobre asquelmintos, por questão de conveniência pedagógica, mas o estudante deve estar ciente de suas posições filogenéticas prová- veis. Nós utilizamos um sistema de classificação que é atualizado e geralmente aceito, mas em alguns casos, permitimos que a pedagogia fosse o fator determinante. Por exemplo, é mais simples discutir as Cubomedusae com os cifozoários como uma classe separada; e os protobrânquios, os lamelibrânquios e os septibrânquios (embora sem um status taxonômico formal) ainda constituem grupos de referência úteis de bivalves. Entretan- to, o estudante fica ciente do pensamento atual acerca da classificação desses animais. O capítu lo acerca de recifes coralinos (que permaneceu sozinho na Quinta Edição) foi encurtado e incor- porado ao capítulo dos cnidários. Novas Ilustrações A nova arte foi desenvolvida em colaboração com o artista e biólogo JOHN NORTON. Juntos, gas- tamos muitas horas projetando e executando novos desenhos conceituais, bem como desenhos que descrevessem a nova informação estrutural e os padrões de movimento e de desenvolvimento. Mui- tos desses desenhos derivaram-se de nossas obse- rvações pessoais e daquelas dos nossos estudantes. Glossário Muitos dos termos em negrito no texto encon- tram-se definidos em um novo glossário separado no final do livro. Pedagogia Embora a terminologia utilizada na Quinta Edição não tenha sido alterada significativamente, foram feitas algumas alterações por causa da con- sistência ou em conformidade com o uso moderno. O termo septo, por exemplo, é hoje utilizado consis- tentemente por todos os antozoários e substitui o uso alternado de septo e de mesentério para a mesma estrutura (homóloga) nos diferentes orga- nismos. Similarmente, empregamos o termo gastro- derme não somente para o revestimento epitelial do celentério dos cnidários e dos ctenóforos, mas tam- bém para o revestimento do intestino médio dos animais bilateralmente simétricos. Foi feita uma alteração adicional em referência aos nomes co- muns de muitos moluscos gastrópodos e bivalves em um esforço de promover a conservação. Além de referir os animais vivos como "conchas", nós tam- bém nos referimos a eles agora utilizando os termos caramujos e mariscos. Essas alterações podem, à primeira vista, parecer desajeitadas para os já intei- rados com os moluscos, mas logo tornam-se fami- liares e ajudam a transferir o destaque das conchas como "itens de colecionador" para os caramujos e mariscos como organismos vivos. Foram colocados em negrito termos comuns importantes e termos, que se aplicam às estrutu- ras e funções características nesta edição para destacar a sua importância e facilitar a sua leitura e memorização. A maioria desses termos foi acres- centada ao glossário. Os resumos sistemáticos que acompanham as seções cobrem todos, menos os menores grupos de invertebrados. Cada resumo inclui a classificação formal do grupo taxonômico em questão e a defi- nição de cada táxon. Continuamos acreditando que este texto deve fazer com que o estudante tenha contato com uma vasta literatura de invertebrados. As refe- rências no final de cada capítulo incluem, portan- to, a maioria doslivros e dos artigos de revisão sobre invertebrados, bem como muitos trabalhos de pesquisa. Alguns desses seriam apropriados para uma leitura adicional por parte do estudan- te se o instrutor assim o desejar. As listas de todos os capítulos foram subdivididas por grupos taxo- nômicos importantes para torná-las mais fáceis de utilizar. Prefácio IX Agradecimentos Somos gratos às muitas pessoas que, nos últimos sete anos, forneceram voluntariamente correções, informações e sugestões. Eles contribuí- ram para a melhora dessa edição. Desejamos agradecer especialmente àqueles que revisaram capítulos ou seções de capítulos, lidando com grupos de invertebrados ou tópicos em particular. Eles não são responsáveis por quaisquer erros ou negligências que possam permanecer. Esses revi- sores foram Mary Beverly-Burton, Universidade de Guelph; Brian Bingham, Universidade Ociden- tal de Washington, Centro Marinho de Shannon Point; Kenneth Jay Boss, Universidade de Harvard; Steven Burian, Universidade Estadual de Connecticut do Sul; James M. Colacino, Universi- dade de Clemson; Ronald Dimock, Universidade de Wake Forest; Darryl Felder, Universidade do Sudoeste da Louisiana; Thomas Fenchel, Univer- sidade de Copenhague; Stephen L. Gardiner, Fa- culdade Bryn Mawr; Rick Grosberg, Universidade da Califórnia em Davis; Frederick W. Harrison, Universidade da Carolina Ocidental; David G. Heckel, Universidade de Clemson; Robert P. Higgins, Instituto Smithsonian; Daniel Hornbach, Faculdade Macalester; Donald Kangas, Universi- dade Estadual do Nordeste do Missouri; Roni Kingsley, Universidade de Richmond; Charles Lambert, Universidade Estadual da Califórnia em Fullerton; Roger Lloyd, Faculdade da Comunidade da Flórida em Jacksonville; Diane R. Nelson, Uni- versidade Estadual do Leste do Tennessee; Gayle P. Noblet, Universidade de Clemson; Sidney Pierce, Universidade de Maryland; Douglas Ruby, Univer- sidade de Drexel; Eugene H. Schmitz, Universida- de do Arkansas; Erik Scully, Universidade Estadu- al de Towson; George Shinn, Universidade Esta- dual do Nordeste do Missouri; Stephen Shuster, Universidade do Norte do Arizona; Stephen Stricker, Universidade do Novo México; James M. Turbeville, Universidade de Indiana; Seth Tyler, Universidade do Maine; Elizabeth Waldorf, Faculdade da Comu- nidade da Costa do Golfo de Mississipi no Campus de Jefferson Davis; A. P. Wheeler, Universidade de Clemson; W. Herbert Wilson, Faculdade de Colby; John P. Wourms, Universidade de Clemson. Agradecemos ã assistência editorial de Jennifer Frick (Universidade de Clemson e Universidade da Carolina Ocidental) e de Janice Diehl (Faculdade de Gettysburg). Também gostaríamos de agradecer ao pessoal da Editora da Faculdade da Saunders, e especialmente a Julie Levin Alexander, Christine Connelly e Nancy Lubars pela suas ajudas em trazer o manuscrito à forma final. Partes dessa revisão foram escritas na Estação Marinha do Smithsonian em Link Port (Mary E. Rice, Diretora) e no Centro Marinho de Darling da Universidade do Maine (Kevin J. Eckelbarger, Diretor) e agradecemos aos diretores de ambas as instituições por sua ajuda. Um de nós (EER) queria agradecer aos atuais e antigos alunos de graduação por suas contri- buições: Marianne Klauser Litvaitis, Susan M. Lester, C. Kathleen Heinsohn; Karen Carie Meyers, Elizabeth J. Balser, James M. Turbeville, Yun- TaoMa, EdwinW. Edmondson, DeborahY. Pinson, Christine A. Byrum, Peter R. Smith, Elizabeth Messenger Thomas, Penelope Travis, Karen McGlothlin, Kimberly Mathis Purcell e Laura Corley. Robert D. Barnes trabalhou diligentemente na revisão que levou a esta edição. Sempre um defen- sor de conceitos que ajudariam os estudantes a compreenderem a diversidade dos invertebrados, estava entusiasmado com a abordagem do Princí- pios e Padrões Emergentes e escreveu muitas das seções. Ele continuou a revisar o texto e a planejar a próxima edição de Zoologia dos Inverte- brados até a sua morte súbita e inoportuna. EDWARD E. RUPPERT Dezembro de 1993 CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO 1 Principais Ambientes Aquáticos da Terra 2 Lidando com a Diversidade Animal 5 Referências 6 2 PROTOZOÁRIOS 9 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 10 ' Efeitos dos Ambientes 10 Efeitos do Tamanho do Corpo 11 Efeitos do Modo de Existência 12 Especializações Celulares 12 PROTOZOA 20 Organelas dos Protozoários e Fisiologia Geral 20 Evolução dos Protistas 25 Protozoários Flagelados 26 Protozoários Amebóides 34 Protozoários Formadores de Esporos 46 Filo Ciliophora 47 3 ESPONJAS E PLACOZOÁRIOS 67 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 68 Evolução dos Metazoários 68 Tecidos Epitelial e Conjuntivo 69 Ciclos de Vida e Desenvolvimento dos Metazoários 70 ESPONJAS 72 Estrutura das Esponjas 72 Fisiologia 79 Classes das Esponjas 84 Regeneração e Reprodução 86 Posição Filogenética das Esponjas 89 FILO PLACOZOA: OS METAZOÁRIOS MAIS PRIMITIVOS? 90 Cavidades Intestinais 101 Desenvolvimento Embrionário 102 Organização Colonial 103 CNIDÁRIOS 103 Histologia e Fisiologia: Hidras 104 Movimento 110 Nutrição 110 Troca Gasosa e Excreção 111 Sistema Nervoso 111 Reprodução 111 Classe Hydrozoa 113 Classes Scyphozoae Cubozoa 124 Classe Anthozoa 134 Sumário dos Anthozoa 149 Evolução dos Cnidários 150 RECIFES CORALINOS 154 Estrutura dos Recifes 154 Ecossistema dos Recifes 157 Formação dos Recifes 159 CTENÓFOROS 160 5 ANIMAIS BILATERAIS 171 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 172 Simetria Bilateral e Movimento 172 Compartimentação 175 Biologia Reprodutiva dos Animais Bilaterais 188 Relacionamentos dos Animais Bilaterais 193 4 CNIDÁRIOS E CTENÓFOROS 95 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 96 Significado dos Epitélios 96 Esqueletos l 96 Movimento 99 Sistemas Nervosos 100 Fotorreceptores e Olhos Simples 100 XII Conteúdo 6 PLATELMINTOS, GNATOSTOMULÍDEOS E MESOZOÁRIOS 199 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 200 Utilização dos Nutrientes Orgânicos Dissolvidos na Água Marinha 200 Regeneração de Partes Corporais Perdidas ou Danificadas 200 Animais Intersticiais Marinhos 202 Adaptações Reprodutivas para a Vida em Água Doce 204 Padrões Reprodutivos Hermafroditas versus Dióicos 205 Parasitismo 205 PLATELMINTOS 207 Classe Turbellaria 208 Classe Trematoda 235 Classe Monogenea 241 Classe Cestoidea 243 Origem dos Vermes Chatos Parasitas 247 GNATOSTOMULÍDEOS 249 MESOZOÁRIOS: FILOS ORTHONECTIDA E RHOMBOZOA (CLASSES DICYEMIDA E HETEROCYEMIDA) 251 7 NEMERTINOS 257 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 258 Esqueletos 2 258 NEMERTINOS 260 Estrutura Externa 260 Parede Corporal e Locomoção 261 Nutrição e Sistema Digestivo 262 Sistema Nervoso e Órgãos Sensoriais 265 Transporte Interno e Excreção 265 Regeneração e Reprodução 267 Desenvolvimento 268 Filogenia 269 8 ASQUELMINTOS 273 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 274 Células Monociliadas nos Metazoários 274 Epitélios Sinciciais 274 Criptobiose 276 ASQUELMINTOS 277 Filo Gastrotricha 278 Filo Nematoda 283 Filo Nematomorpha 298 Filo Rotifera 300 Filo Acanthocephala 311 Filo Kinorhyncha 314 Filo Loricifera 316 Filo Tardigrada 317 Relações Filogenéticas dos Asquelmintos 321 VERMES CELOMADOS NÂO-SEGMENTADOS 329 PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 330 Mecânica da Escavação 330 Alimentação de Depósito 331 Pigmentos Respiratórios 332 Padrões de Desenvolvimento de Importância Evolutiva e Larvas Trocoforais 333 VERMES CELOMADOS NÂO- SEGMENTADOS 336 Filo Sipuncula 336 Filo Echiura 340 Filo Priapulida 346 10 MOLUSCOS 353 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 354 Olhos e Formação das Imagens 354 Simbiontes Quimiossintéticos 355 Espermatóforos 356 Sedimentação Larval 356 MOLUSCOS 357 Classe Monoplacophora 362 Classe Polyplacophora 364 Classe Aplacophora 369 Classe Gastropoda 371 Classe Bivalvia 412 Classe Scaphopoda 449 Classe Cephalopoda 451 Origemdos Moluscos 472 11 ANELÍDEOS E POGONÓFOROS 485 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 486 Significado da Segmentação 486 Origem dos Celomados e dos Acelomados 488 Evolução da Cutícula 490 ANELÍDEOS 492 Classe Polychaeta 494 Classe Oligochaeta 537 Classe Hirudinea 551 Branchiobdellida 564 POGONÓFOROS 564 9 Conteúdo XIII 12 INTRODUÇÃO AOS ARTRÓPODOS 577 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 578 O Registro Fóssil 578 ARTRÓPODOS 579 Exoesqueleto 581 Movimento e Musculatura 584 Celoma e Sistema Sangüíneo- vascular 585 Trato Digestivo 587 Cérebro 587 Órgãos Sensoriais 588 Reprodução e Desenvolvimento 591 Classificação dos Artrópodos 592 Artrópodos Fósseis 593 13 QUELICERADOS 599 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 600 Artrópodos do Húmus de Folhas 600 Transferência Indireta de Esperma 601 QUELICERADOS 602 Classe Merostomata 602 Classe Arachnida 606 Classe Pycnogonida 651 14 CRUSTÁCEOS 659 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 660 Filtração dos Crustáceos 660 Bioluminescência 662 CRUSTÁCEOS 663 Anatomia Externa 663 Locomoção e Nutrição 664 Transporte Interno e Troca Gasosa 667 Excreção e Osmorregulação 667 Sistema Nervoso 667 Órgãos Sensoriais 668 Reprodução e Desenvolvimento 669 Resumo Sistemático da Classificação dos Crustáceos 671 Aspectos da Fisiologia dos Crustáceos 759 15 MlRIÁPODOS 779 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 780 Defesas Químicas 780 MlRIÁPODOS 780 Artrópodos Miriápodos 781 Filo Onychophora 796 16 INSETOS 803 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 804 Número de Espécies e Sucesso Evolutivo 804 INSETOS 805 Morfologia Externa 805 Asas e Vôo dos Insetos 807 Anatomia Interna e Fisiologia 810 Interações Insetos/Plantas 824 Parasitismo 824 Comunicação 825 Insetos Sociais 826 17 PROTOCORDADOS E QUETÓGNATOS 841 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 842 Homologia e Analogia 842 PROTORCORDADOS E QUETÓGNATOS 843 Filo Hemichordata 843 Filo Chordata: Subfilo Urochordata 855 Filo Chordata: Subfilo Cephalochordata 876 Filo Chordata: Evolução dos Vertebrados 885 Filo Chaetognatha 888 18 EQUINODERMOS 897 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 898 Tecido Conjuntivo Mutável 898 Repartição de Recursos 899 EQUINODERMOS 900 Desenvolvimento dos Equinodermos 900 Classe Asteroidea 903 Classe Ophiuroidea 918 Classe Echinoidea 927 Classe Holothuroidea 941 Classe Crinoidea 951 Classe Concentricycloidea 958 Equinodermos Fósseis e Filogenia dos Equinodermos 959 19 LOFOFORADOS E ENTOPROCTOS 971 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 972 Organização Colonial 2 972 Comunidade do Sargaço 973 LOFOFORADOS E ENTOPROCTOS 974 Filo Bryozoa 974 XIV Conteúdo Filo Entoprocta 996 Filo Phoronida 999 Filo Brachiopoda 1002 Evolução dos Lofoforados 1009 20 PADRÕES DA EVOLUÇÃO DOS INVERTEBRADOS 1015 • PRINCÍPIOS E PADRÕES EMERGENTES 1016 Método de Classificação Filogenética ("Cladistcs") 1016 Resultados Principais da Pesquisa Filogenética 1018 Classificação Filogenética dos Metazoários 1020 Comentários Conclusivos Acerca da Filogenia Animal 1026
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