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Aula 10 Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS

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NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA E SOCIAL
Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC) no SUS
Práticas Integrativas e Complementares - PIC
➢ Práticas Integrativas são técnicas e métodos que visam a promoção da saúde,
bem-estar e longevidade do ser humano, considerando mente, corpo e alma
como um todo integrado e não como um conjunto de órgãos ou partes isoladas.
➢ As Terapias Integrativas consideram que a doença não possui uma causa única,
mas são causadas por fatores físicos, emocionais, sociais e ambientais em
conjunto, e que a saúde e o bem-estar resultam do equilíbrio e da harmonia
entre todos esses fatores.
➢ Seu objetivo é diferente daqueles da assistência alopática, também conhecida
como medicina ocidental, ou em que a cura da doença deve ocorrer através da
intervenção direta no órgão ou parte doente.
Institucionalização da Práticas Integrativas e Complementares -
PIC no Sistema Público
2002 - Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o documento
“Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional / 2002- 2005”
2003 –1ª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, enfatiza
acesso aos medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS;
2004 – Realizado Levantamento Nacional da Inserção da PIC no SUS
Levantamento da Inserção das PIC no SUS - 2004
Questionário enviados às secretarias municipais e estaduais, entre maio e junho de 2004.
Pergunta: Existe alguma ação referente à área das PIC nesta Secretaria?
62,9
50,0
35,8
34,9
1,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Práticas Integrativas e Complementares - DISTRIBUIÇÃO POR MODALIDADE (%)
Práticas Complementares
fitoterapia
homeopatia
acupuntura
medicina antroposofica
Obs. antes da 
portaria da 
PNPIC em 2006, 
as práticas já 
eram aplicadas 
no SUS
Institucionalização da Práticas Integrativa e Complementar - PIC 
no Sistema Público
2005 – Decreto presidencial cria Grupo de Trabalho para elaboração da
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
2006►Aprovada em maio (Portaria nº 971) Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC
As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) se enquadram no que a OMS denomina 
de Medicina Tradicional e Medicina Complementar/Alternativa. 
• PNPIC veio para atender a necessidade da população brasileira, a demanda de
normatização pública e harmonização destas práticas na rede saúde, assim como,
atender a orientação da OMS.
• PNPIC é transversal em suas ações no SUS e está presente em todos os níveis de
atenção, prioritariamente na Atenção Básica.
Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC)
Contempla diretrizes e responsabilidades institucionais para
implantação/adequação de ações e serviços de:
➢ 1. Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura (MTCA): estímulo de locais
anatômicos definidos por meio da inserção de agulhas filiformes metálicas
➢ 2. Homeopatia: tratamento com as substâncias que provocam os sintomas, 
altamente diluídas
➢ 3. Plantas Medicinais e Fitoterapia : uso de plantas medicinais 
➢ 4. Termalismo Social/Crenoterapia e a Medicina Antroposófica. 
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
2006 ►Portaria GM nº 971
recomendação das 
águas minerais
com fins 
terapêuticos
abordagem centrada no paciente a partir
de uma concepção de saúde que valoriza
sua individualidade e considera que as
dimensões emocional, mental e
espiritual são tão relevantes quanto a
dimensão corpórea nos processos de
adoecimento.
➢ Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na perspectiva da prevenção de
agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica,
voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde.
➢Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do
acesso às PIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso.
➢ Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas
inovadoras e socialmente contributivas para o desenvolvimento sustentável de
comunidades.
➢Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o
envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores,
nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
PNPIC - OBJETIVOS
Sistemas e recursos terapêuticos contemplados na PNPIC:
• Envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de
prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias
eficazes, e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no
desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano
com o meio ambiente e sociedade.
• Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas
nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a
promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.
Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC)
Evolução das consultas médicas em 
Acupuntura no Brasil (2000 – 2005)
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
Evolução das consultas médicas em Homeopatia no Brasil 
(2000 – 2005)
2017 - Ampliação da PNPIC (acrescenta 14 Práticas)
Homologada pelo Ministro de Estado da Saúde, através da 
Portaria nº 849/GM/MS, 
de 27/03/2017.
Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC)
1. Arteterapia
2. Ayurveda
3. Biodança
4. Dança Circular
5. Meditação
6. Musicoterapia
7. Naturopatia
8. Osteopatia
9. Quiropraxia
10.Reflexoterapia
11.Reiki
12.Shantala
13.Terapia Comunitária Integrativa
14.Yoga
AMPLIAÇÃO DA PNPIC
Portaria nº 849/GM/MS, de 27/março/2017
PNPIC - DIRETRIZES GERAIS
1. Estruturação e Fortalecimento da Atenção em Práticas Integrativas e
Complementares (PIC) no SUS
2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PIC para profissionais no
SUS em concordância com os princípios da Política Nacional de Educação
Permanente.
3. Fortalecimento da participação social;
4. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PIC para profissionais
de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias
participativas e o saber popular e tradicional.
5. Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o
desenvolvimento integral das ações.
PNPIC - DIRETRIZES GERAIS
6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na
perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades
da assistência farmacêutica nestes âmbitos na regulamentação sanitária.
7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos com qualidade e
segurança das ações;
8. Incentivo a pesquisa em PIC com vistas ao aprimoramento da Atenção a
Saúde, avaliando eficiência, eficácia e efetividade dos cuidados prestados;
9.Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação das PIC, para
instrumentalização de processos de gestão;
10. Promoção de Cooperação Nacional e Internacional com o objetivo de
intercâmbio de experiências nos campos da Atenção, Educação Permanente e
Pesquisa.
ARTETERAPIA –individual ou em grupo: arte como base do processo terapêutico (pintura, desenho,
sons, música, modelagem, colagem, mímica, tecelagem, expressão corporal, escultura, dentre outras).
• Baseia-se no princípio de que o processo criativo é terapêutico e fomentador da qualidade de vida.
Estimula a expressão criativa, auxilia no desenvolvimento motor, no raciocínio e no relacionamento
afetivo.
AYURVEDA - Considera que a doença inicia-se muito antes de ser percebida no corpo, aumentando o
papel preventivo deste sistema terapêutico.
• A investigação diagnóstica leva em consideraçãotecidos corporais afetados, humores, local em que
a doença está localizada, resistência e vitalidade, rotina diária, hábitos alimentares, gravidade das
condições clínicas, condição de digestão, detalhes pessoais, sociais, situação econômica e ambiental
da pessoa.
• Os tratamentos consideram a singularidade de cada pessoa, de acordo com o dosha (humores
biológicos).
• Utilizadas técnicas de relaxamento, massagens, plantas medicinais, minerais, posturas corporais
(ásanas), pranayamas (técnicas respiratórias), mudras (posições e exercícios) e o cuidado dietético.
• Teoria dos 3 doshas (tridosha). Cada dosha está relacionado a uma essência sutil: Vata, a energia
vital; Pitta o fogo essencial; e Kapha está associado à energia mental. As características dos doshas
podem ser consideradas uma ponte entre as características emocionais e fisiológicas.
• A abordagem terapêutica básica é aquela que pode ser realizada pelo próprio indivíduo através do
autocuidado, sendo o principal tratamento.
Práticas Integrativas e Complementares
BIODANÇA - busca restabelecer as conexões do indivíduo consigo, com o outro e com o meio ambiente, a partir do
núcleo afetivo e da prática coletiva.
• Configura-se como um sistema de integração humana, de renovação orgânica, de integração psicofísica, de
reeducação afetiva e de reaprendizagem das funções originais da vida. Estimula uma dinâmica de ação que atua
no organismo potencializando o protagonismo do indivíduo para sua própria recuperação.
• É um processo altamente integrativo, consiste em induzir vivências coletivas integradoras, num ambiente
enriquecido com estímulos selecionados como músicas, cantos, exercícios e dinâmicas capazes de gerar
experiências que estimulam a plasticidade neuronal e a criação de novas redes sinápticas. Nesse sentido,
configura-se como um sistema de aceleração dos processos integrativos existenciais: Psicológico, Neurológico,
Endocrinológico e Imunológico (PNEI)
DANÇA CIRCULAR - prática de dança em roda que favorece a aprendizagem e a interconexão harmoniosa entre os
participantes.
• Os indivíduos dançam juntos, em círculos e aos poucos começam a internalizar os movimentos, liberar a mente, o
coração, o corpo e o espírito. Por meio do ritmo, da melodia e dos movimentos delicados e profundos os
integrantes são estimulados a respeitar, aceitar e honrar as diversidades.
• O principal enfoque não é a técnica e sim o sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala a
partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e auxiliam os companheiros. Assim, ela auxilia o
indivíduo a tomar consciência de seu corpo físico, harmonizar o emocional, trabalhar a concentração e estimular
a memória.
Práticas Integrativas e Complementares
MEDITAÇÃO - harmonização dos estados mentais e da consciência. 
• Torna a pessoa atenta, desenvolvendo o autoconhecimento e a consciência, com o intuito de
observar os pensamentos e reduzir o seu fluxo.
• Permite ao indivíduo enxergar os próprios padrões de comportamento e a maneira através da qual
cria e mantém situações que alimentam constantemente o mesmo modelo de reação
psíquica/emocional.
• Instrumento de fortalecimento físico, emocional, mental, social e cognitivo. Traz benefícios para o
sistema cognitivo, promove a concentração, auxilia na percepção sobre as sensações físicas e
emocionais ampliando a autodisciplina no cuidado à saúde. Estimula o bem-estar, relaxamento,
redução do estresse, da hiperatividade e dos sintomas depressivos.
MUSICOTERAPIA - utilização da música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia): promover
a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos
terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e
cognitivas.
• Objetiva desenvolver potenciais e restabelecer funções do indivíduo para que possa alcançar uma
melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.
• Favorece o desenvolvimento criativo, emocional e afetivo e, fisicamente, ativa o tato e a audição, a
respiração, a circulação e os reflexos.
Práticas Integrativas e Complementares
NATUROPATIA - por meio de métodos e recursos naturais, apoia e estimula a capacidade
intrínseca do corpo para curar-se.
• Recursos terapêuticos: plantas medicinais, águas minerais e termais, aromaterapia,
trofologia, massagens, recursos expressivos, terapias corpo-mente e mudanças de hábitos.
• Tratamento individualizado seguindo 6 princípios fundamentais:
1. não fazer mal - por meio do uso de métodos que minimizam o risco de efeitos colaterais;
2. identificar e tratar as causas fundamentais da doença - identificando e removendo as
causas subjacentes das doenças ao invés de suprimir os sintomas;
3. ensinar os princípios de uma vida saudável e uma prática promocionista –
compartilhando conhecimentos com os indivíduos e os encorajando a ter
responsabilidade sob sua própria saúde;
4. tratar o indivíduo como um todo por meio de um tratamento individualizado -
compreendendo fatores físicos, mentais, emocionais, espirituais, genéticos, espirituais,
ambientais e sociais únicos que contribuem para a doença e, personalizando os
protocolos de tratamento para o indivíduo;
5. dar ênfase à prevenção de agravos e doenças e à promoção da saúde - avaliando os
fatores de risco e vulnerabilidades e recomendando intervenções apropriadas para
manter e expandir a saúde;
6. prevenir a doença e, dar suporte ao poder de cura do organismo - reconhecendo e
removendo os obstáculos que interferem no processo de autocura do corpo.
Práticas Integrativas e Complementares
OSTEOPATIA - atua no indivíduo de forma integral a partir da manipulação das articulações e
tecidos.
• Parte do princípio que as disfunções de mobilidade articular e teciduais em geral contribuem
no aparecimento das enfermidades.
• Pode ser subdividida basicamente em 3 classes, a saber: osteopatia estrutural; osteopatia
craniana; osteopatia visceral.
• Se baseia no conceito de que o ser humano é uma unidade funcional dinâmica, em que todas
as partes se inter-relacionam e que possui seus próprios mecanismos para a autorregulação e a
autocura.
• O foco do tratamento é detectar e tratar as chamadas disfunções somáticas, que
correspondem à diminuição de mobilidade tridimensional de qualquer elemento conjuntivo,
caracterizadas por restrições de mobilidade.
QUIROPRAXIA - utiliza elementos diagnósticos e terapêuticos manipulativos, visando o
tratamento e a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético
• Utilizadas as mãos para aplicar uma força controlada na articulação, pressionando além da
amplitude de movimento habitual.
• O ajuste articular promovido, é aplicado em segmentos específicos e nos tecidos adjacentes
com objetivo de causar influência nas funções articulares e neurofisiológicas a fim de corrigir o
complexo de subluxação.
Práticas Integrativas e Complementares
Práticas Integrativas e Complementares
REFLEXOTERAPIA -Também conhecida como reflexologia
• Parte do princípio que o corpo se encontra atravessado por meridianos que o dividem em
diferentes regiões, cada uma tem o seu reflexo, principalmente nos pés ou nas mãos.
• São massageados pontos- chave que permitem a reativação da homeostase e equilíbrio das regiões
do corpo nas quais há algum tipo de bloqueio ou inconveniente.
• A planta dos pés apresenta mais de 72.000 terminações nervosas; na existência de um processo
patológico, vias eferentes enviam fortes descargas elétricas que percorrem a coluna vertebral e
descendo pelos nervos raquidianos, pelas pernas, as terminações nervosas livres, que se encontram
nos pés criam um campo eletromagnético que gera uma concentração sanguínea ao redor de
determinada área.
REIKI - imposição de mãos que usa a aproximação ou o toque sobre o corpo da pessoacom a
finalidade de estimular os mecanismos naturais de recuperação da saúde.
• Baseado na concepção vitalista de saúde e doença também presente em outros sistemas
terapêuticos, considera a existência de uma energia universal canalizada que atua sobre o equilíbrio
da energia vital com o propósito de harmonizar as condições gerais do corpo e da mente de forma
integral.
• A terapêutica objetiva fortalecer os locais onde se encontram bloqueios - "nós energéticos" -
eliminando as toxinas, equilibrando o pleno funcionamento celular, de forma a restabelecer o fluxo
de energia vital.
• Estimula a energização dos órgãos e centros energéticos.
SHANTALA - massagem para bebês e crianças: série de movimentos pelo corpo, que permite o despertar
e a ampliação do vínculo cuidador e bebê.
• Promove a saúde integral, reforçando vínculos afetivos, a cooperação, confiança, criatividade,
segurança, equilíbrio físico e emocional.
• Harmoniza e equilibra os sistemas imunológico, respiratório, digestivo, circulatório e linfático. Permite
ao bebê e à criança a estimulação das articulações e da musculatura auxiliando significativamente no
desenvolvimento motor, facilitando movimentos como rolar, sentar, engatinhar e andar.
TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA (TCI) - objetiva a criação e o fortalecimento de redes sociais
solidárias.
• Baseia-se no princípio de que se a comunidade e os indivíduos possuem problemas, mas também
desenvolvem recursos, competências e estratégias para criar soluções para as dificuldades. Cada
participante da sessão é corresponsável pelo processo terapêutico produzindo efeitos individuais e
coletivos.
• A partilha de experiências objetiva a valorização das histórias pessoais, favorecendo o resgate da
identidade, a restauração da autoestima e da autoconfiança, a ampliação da percepção e da
possibilidade de resolução dos problemas.
• Tendo a possibilidade de ouvir a si mesmo e aos outros participantes, a pessoa pode atribuir outros
significados aos seus sofrimentos, diminuído o processo de somatização e complicações clínicas.
• É uma prática que combina posturas físicas, técnicas de respiração, meditação e relaxamento. Atua
como uma prática física, respiratória e mental.
• Fortalece o sistema músculo-esquelético, estimula o sistema endócrino, expande a capacidade
respiratória e exercita o sistema cognitivo.
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