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O acesso aos autos do inquérito por advogado de indiciado: Pode ser impedido sempre que houver conveniência para a investigação. Pode ser concedido só parcialmente para resguardo de diligências sigilosas em curso; Se estende a todos os documentos da investigação, sem restrição; Implica direito de ser intimado de antemão de diligências que afetem o investigado; Respondido em 02/11/2019 17:17:13 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201703114243) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB/SP 121º) Proferida sentença penal condenatória em audiência numa sexta-feira, o "dies ad quem" para interposição do recurso terminará na: Terça-feira seguinte quarta-feira seguinte Quinta-feira seguinte Sexta-feira seguinte Segunda-feira seguinte Respondido em 02/11/2019 17:18:35 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201703101964) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a regra do art. 10 do CPP, ¿o inquérito deverá terminar no prazo de _____ dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de______ dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.¿ Assinale a alternativa que preenche, adequada e respectiva- mente, as lacunas do texto. 5 ¿ 15 10 ¿ 90 30 ¿ 90 10 ¿ 30 5 ¿ 30 Respondido em 02/11/2019 17:19:07 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201702635118) Pontos: 0,1 / 0,1 Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto-ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um sistema que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra sobre a qual recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário tenha problemas na execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de chamadas e descobre o número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De posse dessa informação, Lírio Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do crime previsto no artigo 184, parágrafo 3 do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o inquérito e de fato consegue identificar o autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a alternativa CORRETA: o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos; o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do autor das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa; o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime. o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá-lo ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis; o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido; Respondido em 02/11/2019 17:19:47 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201702636767) Pontos: 0,1 / 0,1 João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública. erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada. erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública. corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte. Respondido em 02/11/2019 17:20:37 Compare com a sua resposta:
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