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Atividade 1 Comunicação

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“Metade das mulheres que participaram da pesquisa feita pelo site de Nova despacha um sujeito que cometa erros de português. A outra metade perdoa o deslize, desde que o cara seja muito legal. O que mais incomoda são os erros de concordância verbal. “E aí gata? É hoje que nós vai derrubar um engradado de cerveja?” Foi com essa frase sublime que um personal trainer perdeu todas as chances com a fotógrafa Diana Lopes. “Até perdoaria a abordagem nada sutil, porque estava muito interessada. Mas o ‘nós vai’ foi demais”, conta a ex-apaixonada.”
Necessitamos utilizar a norma padrão da língua portuguesa em todas as situações? Há momentos com maior liberdade no uso das palavras e expressões? Em outras palavras: em sua opinião, a comunicação sempre precisa ser precisa gramaticalmente ou podemos abrir mão de algumas regras, dependendo da situação?
O tema da variação e preconceito linguístico ultrapassa as questões relacionadas ao estudo da língua portuguesa e da comunicação, você concorda?
 De forma geral, acredito que em alguns momentos a podemos abrir mão de certas regras gramaticais, mas de forma geral, devemos falar corretamente, usar os tempos verbais e fazer a conjugação certinhos! É horrível você ouvir de um carinha bacana “Nóis vai... A gente fomu...” Pra mi é o fim da picada. Sou a favor da liberdade linguística, se é que essa expressão existe... mas falar errado, não! Acho maravilhosa a diversidade de sotaques, de linguagem típica de cada lugar do país, a linguagem coloquial, mas dentro de cada qual, as regrinhas gramaticais sempre é cabível.

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