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direito civil 3

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1a Questão (Ref.:201703626243)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC - 2011 - TJ-PE - Juiz) Indo-se mais adiante, aventa-se a ideia de que entre o credor e o devedor é necessária a colaboração, um ajudando o outro na execução do contrato. A tanto, evidentemente, não se pode chegar, dada a contraposição de interesses, mas é certo que a conduta, tanto de um como de outro, subordina-se a regras que visam a impedir dificulte uma parte a ação da outra. (Contratos, p. 43, 26ª edição, Forense, 2008, Coordenador: Edvaldo Brito, Atualizadores: Antonio Junqueira de Azevedo e Francisco Paulo de Crescenzo Marino). Pode-se identificar o texto acima com o seguinte princípio aplicável aos contratos:
		
	
	da força obrigatória.
	
	da relatividade das obrigações pactuadas.
	 
	da boa-fé.
	
	do consensualismo.
	
	da intangibilidade.
	Respondido em 06/11/2019 01:17:08
	
Compare com a sua resposta: A redibição é a anulação judicial do contrato ou o abatimento no seu preço. Os casos de vício redibitório são caracterizados quando um bem adquirido tem seu uso comprometido por um defeito oculto, de tal forma que, se fosse conhecido anteriormente por quem o adquiriu, o negócio não teria sido realizado. O vício também pode ser aparente ou de fácil constatação, conforme prevê o CDC. Os vícios redibitórios não são relacionados à percepção inicial do agente, mas à presença de uma disfunção econômica ou de utilidade no objeto do negócio. Em relação aos vícios ocultos, o CDC dispõe no artigo 26, parágrafo 3º, que o prazo para que o consumidor reclame inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito. O vício ou defeito deve existir desde o momento da tradição, mesmo que não seja possível ser constatado nesse momento algum problema, caso em que o vício é oculto.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201703626046)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Observada a disciplina contida no Código Civil em vigor, assinale a única alternativa que contém a afirmação INCORRETA:
		
	
	Na formação dos contratos, se a retratação do proponente chegar ao conhecimento da outra parte antes da proposta, ou simultaneamente a esta, deixará de ser obrigatória.
	
	Não pode ser objeto de contrato herança de pessoa viva.
	 
	Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas ambíguas, contraditórias ou que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
	
	Os princípios da probidade e boa-fé precisam ser observados nas primeiras tratativas contratuais e na conclusão, sendo exigidos também, na execução do contrato.
	 
	Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto, sendo absolutamente, vedado o princípio autonomia da vontade das partes elegerem um foro competente (foro de eleição).
	Respondido em 06/11/2019 01:19:06
	
Compare com a sua resposta: A) Sim, de acordo com o Art. 534, CC/02. Por se tratar de contrato estimatório ou de consignação, cabe a Diogo (consignatário ou accipiens) pagar a Ester (consignante ou tradens) vinte reais por escultura alienada, independentemente do valor de venda das esculturas a terceiros. Destaque-se que esta questão tem como escopo verificar se o examinando identifica a espécie de contrato em análise como contrato estimatório ou de consignação e se fundamenta a sua resposta de acordo com as normas e princípios que regem especificamente essa modalidade contratual. B) Não, de acordo com os artigos 400 ou 535 do CC, no contrato estimatório, por ser dever do consignatário restituir a coisa não vendida, cabe a ele arcar com as despesas necessárias à sua conservação, sem deduzi-las do preço a ser pago à consignante.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703626998)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre os contratos regidos pelo Código Civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação menos favorável ao aderente.
	 
	A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.
	
	Nos contratos de adesão, são válidas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
	
	Não é lícito às partes estipular contratos atípicos.
	
	Pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva.
	Respondido em 09/11/2019 01:07:53
	
Compare com a sua resposta: Em regra, o entendimento majoritário da doutrina e da jurisprudência é pela impossibilidade de se rever um contrato aleatório, pois o risco é da essência do negócio. Entretanto, como se sabe, os contratos aleatórios têm uma parte comutativa, como é o caso do prêmio pago nos contratos de seguro. Nesse sentido, é possível rever a parte comutativa desses contratos, diante da presença da onerosidade excessiva. Os Tribunais Brasileiros têm entendido dessa maneira, ao determinar a revisão de contratos de plano de saúde (Tribunal de Justiça de São Paulo; Agravo de Instrumento 366.368-4/3; órgão julgador: 7.ª Câmara de Direito Privado; rel. Juiz Sousa Lima; Origem: comarca de São Bernardo do Campo; j. 16.02.2005; v.u.).
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704467763)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Qual a espécie contratual em que duas ou mais pessoas prometem, entre si, pagar certa soma àquela que conseguir um resultado favorável de um acontecimento incerto?
		
	
	Seguro
	 
	Aposta
	
	Fiança
	
	Constituição de Renda
	 
	Jogo
	Respondido em 09/11/2019 18:59:43
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703626594)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quando tratamos de vícios redibitórios, está correto afirmar:
		
	
	A ação redibitória ou estimatória deve ser proposta dentro do prazo de trinta dias, em se tratando de bens móveis ou imóveis;
	
	São defeitos ocultos existentes na coisa alienada, objeto de qualquer tipo de contrato;
	
	Se a coisa vier a perecer em poder do alienatário, em razão do defeito já existente ao tempo da tradição, o alienante não terá de restituir o que recebeu;
	
	Se o alienante tinha ciência do vício oculto, deverá restituir o que recebeu, sem perdas e danos;
	 
	Ocorrendo vício redibitório pode o adquirente rejeitar a coisa ou conservar o bem e reclamar abatimento no preço sem acarretar a redibição do contrato, através da ação estimatória ou quanti minoris.
	Respondido em 09/11/2019 01:14:22
	
Compare com a sua resposta: O contrato celebrado pela Internet pode ser firmado entre presentes, como ocorre no caso de ser celebrado por meio de chat, teleconferência, salas de bate-papo ou skype (telefonia via computador). Entretanto, poderá ser celebrado entre ausentes, como é o caso de negócio celebrado via e-mail, não havendo comunicação imediata entre as partes. Nesse último caso, o Enunciado n. 173 do CJF prevê que ¿A formação dos contratos realizados entre pessoas ausentes por meio eletrônico, completa-se com a recepção da aceitação pelo proponente¿. Portanto, aplica-se a teoria da agnição na subteoria da aceitação.

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