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O. S. M. CONCEITOS Organização “Associação ou instituição com objetivos definidos.” Sistema “Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam com estrutura organizada.” Atividade “Qualquer ação ou trabalho específico.” Processo “Maneira pela qual se realiza uma operação segundo determinadas normas.” (Fonte: Aurélio Buarque de Holanda) dorismar DEFINIÇÃO “Função mista de Organização e Planejamento, desenvolvendo-se na construção da estrutura de recursos e de operações de uma instituição, assim como na determinação de seus planos, principalmente na definição dos procedimentos, rotinas e dos métodos.” (ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1998) dorismar DEFINIÇÃO “Estudo das organizações por meio da análise de cada uma das suas atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interligá-las de forma sistêmica.” (CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002) dorismar Organização Sistemas e Métodos Atualmente mais focada em processos: Mais estratégica Não planeja pela organização Métodos para alcançar os objetivos da organização Auxilia na elaboração (ou melhoria) dos procedimentos Consultoria: melhorar os processos da empresa Formulários, organogramas e fluxogramas são ferramentas Objetivos básicos: Eliminar o inútil ou supérfluo Maximizar os resultados Otimizar recursos e minimizar custos dorismar Funções de OSM Introduzir métodos de trabalho mais eficazes: Bom nível de produtividade Minimização de ociosidade Ao menor custo possível Eficiência versus Eficácia Proporcionar melhores resultados com: Pessoal Material Espaço físico Tempo dorismar Funções de OSM Pessoal: Racionalização na distribuição de tarefas Ferramentas mais adequadas Eliminação de atividades desnecessárias Material: Padronização de documentos Evitar desperdício (formulário e cópias) Espaço: Melhor distribuição do espaço Tempo: Evitar desperdício de tempo e re-trabalho dorismar Aplicações de OSM Estrutura organizacional: Descrever o objetivo e as funções de cada uma das unidades empresariais Projetar a criação, união ou eliminação de unidades, e acompanhar a execução Elaborar e divulgar as normas, regulamentos e manuais necessários dorismar Aplicações de OSM Desenvolvimento organizacional: Estudar e definir os ciclos organizacionais Analisar ações alternativas visando a maturidade Avaliar os impactos decorrentes de ações Estruturar o treinamento, adequando-o às necessidades dorismar Aplicações de OSM Racionalização do trabalho: Definir a movimentação de documentos Definir o fluxo das decisões nos sistemas Estudar os sistemas e rotinas administrativas Melhorar os métodos de trabalho através da análise e criação de formas alternativas Definir os formulários e demais instrumentos que acompanham as soluções adotadas Pesquisar evoluções tecnológicas que possam ser utilizadas pela empresa em suas áreas Desenvolver internamente novas soluções tecnológicas dorismar Aplicações de OSM Controle de sistemas: Elaborar análise de viabilidade Elaborar cronogramas físicos, financeiros e de pessoal Avaliar equipamentos disponíveis Sistemas de informação: Analisar e definir a amplitude dos níveis organizacionais contemplados Definir e estruturar os dados contemplados Definir e estruturar as atividades contempladas Definir e estruturar as informações contempladas dorismar Estruturas da área de OSM Externa (consultoria) Vantagens: Visão imparcial dos problemas Ausência de favoritismo nas soluções Fácil caracterização dos custos Desvantagens: Consome mais tempo no diagnóstico Desconhece a cultura interna Perigo de criar dependência Interna Vantagens: Conhece a cultura interna Consome menos tempo para diagnósticos Desvantagens: Pode ser influenciada nas decisões pela estrutura de poder Difícil alocação de custos Propensão ao vício nas visões de diagnósticos dorismar Profissional de OSM Profissionais indicados: Administrador de empresas Analista de sistemas Contador Economista Denominação: Analista de Organização, Sistemas e Métodos Analista de Negócios Analista de Sistemas Analista de Processos dorismar CONCEITOS BÁSICOS Complexidade do processo de tomada de decisão Proporcional à complexidade da organização Informações corretas, precisas e atualizadas Sistemas de Informação eficientes e eficazes Dado Elemento bruto que não conduz à compreensão de determinado fato ou situação Informação Dado inserido num contexto, resultado de uma análise Conduz à compreensão de um fato ou situação dorismar DEFINIÇÃO “Sistema de informações é o processo de transformação de dados em informações. Quando esse processo está voltado para a geração de informações que são necessárias e utilizadas no processo decisório da empresa, diz-se que esse é um sistema de informações gerenciais.” (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002) dorismar ÁREAS FUNCIONAIS NA EMPRESA Dois tipos: Áreas fim Atividades e funções ligadas ao ciclo de produção ou colocação do produto no mercado (objetivo da empresa) Produção, Marketing Áreas meio Proporcionam os meios para que as áreas fim cumpram sua finalidade Administração de Finanças, Administração de Materiais, Administração de Recursos Humanos, Administração de Serviços e Gestão Empresarial dorismar ÁREAS FUNCIONAIS NA EMPRESA Enfoque sistêmico Não são unidades organizacionais Existe interação entre as diversas áreas Composição de uma área funcional: Conjunto de funções Grupos de atividades específicas e inter-relacionadas Observe alguns exemplos de áreas funcionais no livro: OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002 dorismar PROCESSO– ASPECTOS BÁSICOS Objetivos Entradas Processo de transformação Saídas Controles e avaliações Retroalimentação Feedback Ambiente do sistema Objetivos Processo de transformação Entradas Saídas Controles e Avaliações Retroalimentação (OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002) dorismar CONCEITOS O novo OSM é o desenvolvimento organizacional, que envolve a atuação do profissional como consultor em planos estratégicos, projetos de mudança organizacional, gestão de negócios, qualidade total e educação empresarial. O novo O&M assume forma virtual, ligando-se diretamente ao ambiente da TI (Tecnologia da Informação). Neste ambiente, a Intranet, Internet, GED, sistemas workflow, CRM, formulários eletrônicos, B2B e outros, dão suporte a tomada de decisão. dorismar DENOMINAÇÕES USUAIS OSM Organização, Métodos e Qualidade Organização e Métodos Modernização Administrativa Análise Sistemas e Informações Desenvolvimento Organizacional Organização, Sistemas, Métodos e Informações Planejamento e Métodos Sistemas Administrativos Análise Administrativa dorismar OSM é ... Racionalização Administrativa e Operacional Criatividade Processo de Melhoria Contínua Luta contra os Desperdícios Simplificação do fluxo de trabalho Aumento da produtividade Ferramenta de competitividade Mudança de paradigmas Identificação dos problemas e busca soluções Estudos de ambiência / Estresse Treinamento de usuários / novas tecnologias Planejamento Estratégico Modernidade Organizacional e Sistêmica dorismar OBJETIVOS BÁSICOS Racionalizar os processos administrativos e operacionais Processar a análise funcional/estrutural (“downsizing”) Identificar os pontos críticos e falhos da empresa (soluções) Processar a sinergia interdepartamental Sensibilizar os ativos intelectuais para a importância dos clientes Estimular a criação de Círculos de Controle de Qualidade Buscar a padronização de métodos e procedimentos (ISO 9001/14001) Minimizar os custos com a documentação Criar meios para agilizar e eliminar os ruídos das comunicações Possibilitar a troca de experiências (“Benchmarking”) dorismar PERFIL PROFISSIONAL Conhecimentos especializados Pesquisador Facilidade de relacionamento humano Versalidade e visão empresarial Poder de criatividade Capacidade de análise e síntese Paciência e perseverança Boa percepção Reputação profissional dorismar GERENTE FINANÇAS GERENTE PRODUÇÃO GERENTE COMPRAS GERENTE MARKETING GERENTE R.HUMANOS ASSESSORIA JURIDICA DIRETOR PRESIDENTE CONTAS A PAGAR CONTAS A RECEBER DESING DO PRODUTO FABRICAÇÃO PRODUTO FORNECEDOR PESQUISA MERCADO LANÇAMENTO PRODUTO CANAL DISTRIBUIÇÃO ADMISSÃO RECISÃO VICE DIRETOR SELEÇÃO TREINAMENTO ESTRUTURA DE CARGOS E FUNÇÕES dorismar CRONOGRAMA Conceito Cronograma é um gráfico que procura demonstrar o início e o término das diversas fases de um processo operacional, dentro das faixas de tempo previamente determinadas, possibilitando acompanhar e controlar a execução planejada. Objetivos Permitir controlar o tempo de execução de cada atividade; Permitir visualizar qual a fase que está terminando e qual a que deve ser iniciada; Possibilitar um melhor aproveitamento do tempo disponível e uma diminuição de interrupções. dorismar CRONOGRAMA dorismar REDUÇÃO DE CUSTOS Desperdícios Visíveis (Só não vê quem não quer): excesso de reuniões; utilização “a vontade” dos veículos da empresa; ligações interurbanas sem controle; má utilização de energia elétrica; “ em caso de erro a culpa é do outro setor; altos índices de erros nas operações; retorno de garantia; retardamento nas decisões; conflitos pessoais; Iluminação inadequada. dorismar Professor: solicitar mais alguns exemplos de desperdícios visíveis, verificados nas empresas. Desperdícios Invisíveis (Acontecem sem a percepção do executor): excesso de burocracia; pagamento de multas e juros por ineficiência dos controles; demora no atendimento aos clientes; existência da “central de boatos” ; “Isolamento empresarial” não ouvindo os colaboradores; duplicidade de controles; falta de profissionalismo; má programação dos itens de estoque; Mau atendimento e uso indevido do telefone. REDUÇÃO DE CUSTOS dorismar Professor: solicitar mais alguns exemplos de desperdícios invisíveis, verificados nas empresas. Algumas “Armas” para combater os Desperdícios: Just In Time Seis Sigmas Análise e Distribuição do Trabalho Programa 5S Análise e Distribuição do Espaço “call center” Raciocínio Cartesiano Programa de Qualidade Total Elaboração de Normas Procedimentais Análise Funcional / Estrutural Estudo das Patologias Administrativas REDUÇÃO DE CUSTOS dorismar Fundamentos Básicos Reciclagem para o Estudo de OSM Colaboradores da Administração Cientifica Funções Básicas da Organização Princípios Básicos de Organização Preceitos de Descartes Grupos Estruturais Básicos Centralização / Descentralização Tipos de Autoridade Departamentalização Problemas Organizacionais dorismar Professor: ressaltar a importância desta reciclagem (como instrumento auxiliar para resolução dos problemas organizacionais) Colaboradores da Administração Cientifica Taylor O homem treinado produz mais e com melhor qualidade; Qualquer trabalho necessita de planejamento; Co-participação entre o capital e trabalho – salários melhores – aumento da produtividade; Introduziu o controle, para evitar o desperdício operacional; Inseriu, também , a supervisão funcional. dorismar COLABORADORES DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA Fayol Planejar Prever, antecipadamente uma ação Organizar É proceder a divisão do trabalho Comandar É o poder de dirigir e se fazer obedecer Coordenar Significa harmonizar esforços entre indivíduos e/ou unidades administrativas e operacionais Controlar É avaliar os resultados de acordo com as metas estabelecidas dorismar Princípios Básicos Divisão do Trabalho Caracteriza-se pela decomposição das atividades dos órgãos em tarefas e passos a serem executados pelos elementos humanos da organização de forma que o trabalho seja realizado, sem sobrecarga, com eficiência e eficácia. Coordenação Consiste em harmonizar os esforços de todos os setores e/ou pessoas, processando a sinergia necessária a satisfação dos clientes Alcance do Controle dorismar Raciocínio para OS & M – Cartesiano (Preceitos de Descartes ) Princípio da Evidência Não aceitar nada como verdadeiro, enquanto não for conhecido como tal. Princípio da Análise Fracionar as dificuldades em tantas partes quantas forem necessárias, de modo a facilitar a sua compreensão. Princípio da Síntese Pensar ordenadamente, a partir dos fatos mais simples até chegar aos mais complexos. Princípio da Enumeração Fazer enumerações tão completas e revisões tão detalhadas, de modo a certificar-se de que nada foi omitido. dorismar Organograma - INTRODUÇÃO Gráfico que representa a estrutura formal da organização num determinado momento Deve ser usado como instrumento de trabalho Requisitos: Fácil leitura Permitir boa interpretação dos componentes da organização Fazer parte de um processo organizacional de representação estrutural Ser flexível Há um número de técnicas de representação Estrutural, circular ou radial, funcional, estrutural-funcional, matricial dorismar OBJETIVOS Demonstrar a divisão do trabalho Dividindo a organização em frações organizacionais (partes menores) Destacar a relação superior-subordinado e a delegação de autoridade e responsabilidade Evidenciar o trabalho desenvolvido em cada unidade, detalhando: O tipo de trabalho desenvolvido Os cargos existentes Os nomes dos titulares Quantidade de pessoas por unidade A relação funcional além da relação hierárquica Facilitar a análise organizacional dorismar BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES Permite detectar: Funções importantes negligenciadas e funções secundárias com demasiada importância Funções duplicadas ou mal distribuídas Facilita o SIG e o fluxo de comunicação Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e uniformizar cargos Auxilia a visualizar o todo organizacional, as necessidades de mudanças e o crescimento da empresa Limitações: Exibe apenas uma dimensão dos relacionamentos existentes entre indivíduos e as frações organizacionais Mostra as relações que devem existir e não a realidade existente dorismar REGRAS GERAIS Deve conter nome da organização, autor, data e número Deve ser mostrada a referência de outros gráficos. Para análise, deve apresentar a estrutura existente Cada função pode ser representada por um retângulo Os retângulos devem conter os títulos dos cargos Se há necessidade do nome do ocupante, este deve aparecer fora do retângulo (ou dentro com letra de tipo diferente) Se o gráfico mostrar apenas parte da organização, deve haver linhas abertas para demonstrar continuidade. dorismar Significado dos componentes Divisão horizontal do trabalho Autoridade e hierarquia (cadeia de comando) Unidades de trabalho (cargos e departamentos) Linhas de comunicação dorismar Organograma Estrutural Técnica utilizada para representar a maioria das organizações No alto da folha, deve constar o nome da organização Os retângulos representam as frações organizacionais Podem ser verticais ou horizontais Havendo siglas, devem ser explicadas na legenda Linhas: A linha cheia é de autoridade (vertical) e de coordenação (horizontal) A linha tracejada ou pontilhada deve ter seu significado na legenda Deve ser feito por grupamento de unidades Das unidades maior hierarquia (direção) às de menor hierarquia (operacionais) Unidades de mesmo nível devem estar na mesma linha horizontal Em unidades do mesmo grupo, deve ser obedecida a ordem alfabética Autoridade funcional é a autoridade sobre uma função dorismar Organograma Circular ou Radial Presidência Assessoria de Comunicação Assessoria Jurídica Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Qualidade Diretoria de Produção Divisão de Montagem Divisão de Recrutamento Divisão de Seleção dorismar Organograma Circular Pouco utilizado Suaviza a apresentação da estrutura Economiza espaço A autoridade é representada do centro para a periferia As linhas de autoridade ficam difíceis de serem identificadas Reduz conflitos entre superiores e subordinados Exemplos de organizações: hospitais, universidades (área acadêmica) Representação de estruturas mais complexas torna-se difícil Representação de muitos níveis hierárquicos torna-se difícil Pode utilizar letras e números para simplificar Necessita de legendas dorismar Organograma Funcional (tipo 1) Legenda: Qualquer unidade voltada à execução Presidência Manutenção Produção Tempos e Movimentos dorismar Organograma Funcional (tipo 2) Presidência Administração Almoxarifado Compras Contabilidad Pessoal dorismar Organograma Funcional Tipo 1: O funcionário não tem um chefe hierárquico imediato Assim que o funcionário conclui a tarefa, sua subordinação muda para o supervisor adequado à nova tarefa executada As ligações indicam uma subordinação temporária A subordinação à Presidência é hierárquica, é possível porém uma diretoria com dirigentes responsáveis por cada função na organização Tipo 2: Aplicado em organizações de pequeno porte Pouco verticalizada Poucos chefes para várias atividades dorismar Em alguns casos, substitui os manuais da organização Só pode ser elaborado por partes (ocupa muito espaço!) Retirando-se o prolongamento dos retângulos (as funções), converte-se no Organograma Estrutural Organograma Estrutural-Funcional Presidência 1. Presidir as reuniões da diretoria 2. Aprovar compras de equipamentos 3. ... Assessoria de Comunicação 1. Analisar as estruturas de comunicação 2. Detectar problemas de comunicação 3. ... dorismar Organograma Matricial Resulta da estrutura tradicional mais a estrutura por projetos Contempla dois tipos de autoridade: funcional e hierárquica A autoridade maior é dividida entre a Presidência (cunho político) e o titular da área de projetos (cunho técnico) A sensação de “duas chefias” é permanente Permite maior mobilidade e flexibilidade que as outras, mas é mais difícil de implementar Difícil conciliar as duas estruturas Podem ocorrer atritos por questões de jurisdição dorismar RECOMENDAÇÕES FINAIS Além dos retângulos, podem ser usados círculos, retângulos com os cantos curvos e várias outras simbologias Esteticamente, deve-se buscar a simetria no diagrama Devem ser evitadas siglas e abreviações A linha de coordenação não deve ligar unidades diretamente O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem constante atualização Durante a elaboração do organograma, podem surgir discrepâncias, provavelmente é a estrutura informal dorismar ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Maneira como a organização agrupa e reúne pessoas e unidades nos escalões hierárquicos e áreas de atividade Podem ser vistas sob dois aspectos diferentes: Vertical Os diferentes níveis de autoridade Cada escalão possui autoridade sobre o escalão inferior Horizontal Diferentes áreas de atividade Tipos de estruturas organizacionais: Linear Funcional Linha e assessoria (staff) dorismar Estrutura Linear Mais antiga – aspecto piramidal Princípio da Unidade de Comando Linhas formais de comunicação Centralização das decisões Vantagens: Definição clara de autoridade e responsabilidade Estrutura simples e de fácil compreensão Desvantagens: Centralização excessiva – Chefes generalistas demais Pode tornar-se autocrática Comunicações indiretas e demoradas, sujeitas a interferências Tende a atrapalhar o crescimento da organização dorismar ESTRUTURA FUNCIONAL Oposta a estrutura linear Autoridade funcional dividida Vantagens: Especialização das chefias Comunicações diretas, rápidas e sem interferências Descentralização nas decisões Desvantagens: Submissão a autoridades diferentes (às vezes contraditórias) Chefes tendem a pensar apenas na sua área de atuação, perdem a visão do todo Pode gerar conflitos na organização dorismar Linha e Assessoria (staff ) Mais complexa, combina as duas anteriores Autoridade de linha Hierárquica e absoluta, transmite ordens e espera obediência Autoridade de staff Relativa, transmite aconselhamentos e pareceres técnicos Apresenta muitas características das duas formas anteriores Permite descentralização nas decisões que dizem respeito a aspectos técnicos Bastante utilizada atualmente dorismar Estrutura Organizacional Departamentalização É o processo de agrupar atividades em frações organizacionais, definidas segundo um dado critério, com vistas à melhor adequação da estrutura organizacional e sua dinâmica de ação. Para se efetuar a departamentalização é necessário definir os critérios, decidir sobre a centralização e a descentralização das áreas de apoio e estabelecer a amplitude de supervisão. O produto final da departamentalização é denominado de organograma. dorismar Estrutura Organizacional Departamentalização Cabe ressaltar que não existe a departamentalização ideal. Todos os tipos apresentam vantagens e desvantagens. Portanto, no processo de departamentalização deve-se buscar formas onde a eficiência e a eficácia organizacional sejam otimizadas. dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO Formas Tradicionais Dept. Pessoal Benefícios Adm Pessoal Saúde e Segurança FUNCIONAL Diret. Técnica Rio Belo Horizonte São Paulo GEOGRÁFICA Dept. Produção Fundição Usinagem Montagem PROCESSOS CLIENTES PRODUTOS PERÍODO AMPLITUDE DE CONTROLE Na prática, dificilmente encontramos um tipo de Departamentalização dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA Neste tipo de departamentalização, os grupos são estabelecidos por áreas geográficas. Isto ocorre principalmente quando a organização opera em regiões diferentes, tornando-se desejável a manutenção de uma administração local. Como exemplo típico podemos citar as organizações bancárias. A vantagem principal está no fato da administração local conhecer melhor as peculiaridades de cada região onde atua. A desvantagem é que, como forma de descentralização, esse tipo de departamentalização, pode, em alguns casos, ter seu campo de ação limitado, além das possíveis duplicações de esforços. dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTO OU SERVIÇO Neste tipo, as atividades são agrupadas com base nos produtos ou serviços. É utilizado em grandes empresas onde os produtos são muito diferenciados ou representam um volume significativo. A grande vantagem é a facilidade de se analisar os resultados e possibilitar um melhor conhecimento sobre o produto. A desvantagem é devida à duplicação de atividades, cujo custo pode exceder os benefícios dorismar Departamentalização por Produto ou Serviço dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTE Neste modelo de departamentalização, as tarefas são agrupadas conforme os clientes a quem se destinam. É utilizado principalmente quando a organização trabalha com diferentes tipos de clientes, que exigem tratamento especializado. É muito comum em lojas de departamento. Uma vantagem marcante desse modelo é que ela permite conhecer melhor as necessidades e o modo de tratar de cada tipo de cliente. A grande desvantagem é a substituição de recursos, já que muitas vezes o atendimento aos clientes é sazonal. dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTE dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PERÍODO DE TEMPO Raramente utilizada nos níveis superiores da organização, a estrutura em função do tempo é utilizada basicamente na área fabril, onde o processo de fabricação não pode sofrer interrupções. Dessa forma são criados turnos de trabalho que podem ocupar até 24 horas do dia. dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PERÍODO DE TEMPO dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO Neste caso, os agrupamentos de atividades são estabelecidos por linhas de processo. É freqüentemente utilizado em operações industriais. Como vantagem principal pode-se apontar a maior especialização e a rapidez com que flui a informação técnica. Como desvantagem tem-se a visão limitada dos funcionários em virtude da extrema especialização. dorismar DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO dorismar Departamentalização Mista A figura mostra um modelo misto de departamentalização, que envolve os tipos: funcional, por cliente e por produto. dorismar Diretor Chefe Dept Eletricidade FUNCIONAL Diretor POR PROJETOS Chefe Dept Concreto Chefe Dept Hidráulica Especialistas em Eletricidade Especialistas em Concreto Especialistas em Hidráulica Gerente Projeto A Gerente Projeto B Gerente Projeto C Equipes de Especialistas conforme a necessidade do Projeto Vantagens Maior especialização Melhor Qualidade Técnica Maior Satisfação dos Técnicos Melhor Utilização dos Recursos Maior Eficiência da Administração Vantagens Maior diversificação Melhor Atendimento a Prazos Maior Atendimento aos Clientes Melhor Utilização dos Recursos Maior Eficiência do Projeto ESTRUTURAS FUNCIONAIS E POR PROJETOS Comparação dorismar ESTUDO ORGANIZACIONAL A importância dos estudos organizacionais A estratégia deve auxiliar o diagnóstico e o tratamento do(s) problema(s) identificado(s) Sensibilização Além dos passos normalmente existentes num estudo organizacional, devemos considerar uma fase em que tentamos colocar o(s) indivíduo(s) como parte da mudança Explicando, inclusive, as razões para a transformação Obter a compreensão e colaboração de todos os envolvidos dorismar ETAPAS DE UM ESTUDO Definição do objeto de estudo Pesquisa preliminar Planejamento da ação Execução Identificação dos principais problemas e necessidades Formulação (e escolha) das alternativas de ação Implantação das mudanças (acompanhamento) Reavaliação dorismar LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES Todo estudo deve ser baseado em informações Quarta etapa descrita anteriormente Três métodos básicos: Questionário Entrevista Observação Pessoal Observação importante Podemos usar qualquer combinação dos três métodos, exceto confiar exclusivamente na observação pessoal dorismar Questionário (indicações) Maior abrangência (maior número de indivíduos) Condições para aplicação: Falta de tempo para entrevista Dificuldade para entrevistar (“quebra de gelo”) Distanciamento geográfico Levantamento de dados quantificáveis Entre questionário e entrevistas, a entrevista normalmente obtém melhores resultados dorismar QUESTIONÁRIO (vantagens e desvantagens) Vantagens: Permite a obtenção de informações enquanto outras atividades são realizadas Permite ao entrevistado maior tempo para respostas Respostas mais detalhadas Serve de alternativa às entrevistas Desvantagens: Inibe as críticas e sugestões Resistência ao preenchimento Possibilidade de informações falsas Diversas interpretações à mesma pergunta Pode trazer uma maior lentidão dorismar QUESTIONÁRIO (precauções e recomendações) Concisão e clareza Poucas palavras e simplicidade nas questões Explicação da finalidade Terminologia adequada Da mesma forma que na entrevista tentar usar o vocabulário das pessoas que são objeto de estudo Experimentação prévia De preferência, mas não obrigatoriamente, com um grupo da própria organização dorismar ENTREVISTA (vantagens e desvantagens) Vantagens: Maior abertura para os entrevistados (anonimato) Exposição verbal (maior facilidade) Conhecimento mais profundo para o analista Acesso a informações armazenadas informalmente Melhor julgamento sobre chefias e funcionários envolvidos Estimula o raciocínio do entrevistado e do entrevistador Desvantagens: Certa dificuldade para fazer anotações Existência de palpites e adivinhações Possível envolvimento emocional dorismar ENTREVISTA (precauções e recomendações) Envolver o entrevistado no estudo (contribuição) Estabelecer um roteiro prévio Evitar anotações pessoais na frente do entrevistado Evitar críticas e julgamentos antecipados à empresa Evitar promessas de futuros benefícios Evitar interromper o entrevistado (imparcialidade) Familiarizar-se com o assunto (terminologia) Evitar ser extremamente técnico (vocabulário) Evitar induzir a resposta Ser formal e objetivo dorismar OBSERVAÇÃO PESSOAL Deve ser utilizada como subsídio ao estudo e não como instrumento principal de obtenção de dados Uma observação, por mais bem feita que seja, não permite uma conclusão definitiva do que está ocorrendo numa determinada organização O observador normalmente não está familiarizado com as características particulares da organização que está sendo observada de forma a tirar conclusões sem maiores explicações Dessa forma, fica sujeita à interpretação dorismar OBSERVAÇÃO (vantagens e desvantagens) Vantagens: Permite comparar as informações obtidas por outros instrumentos com a realidade Maior receptividade às sugestões decorrentes do estudo Propicia um melhor conhecimento técnico do assunto estudado Desvantagens: Pode tornar o processo mais demorado Permite impressões errôneas Pode causar perturbação no ambiente de trabalho dorismar OBSERVAÇÃO (precauções e recomendações) Evitar o caráter de “inspeção” Marcar a visita com antecedência Ser informal Dar uma característica amistosa à visita A observação direta não define nada, não permite nenhuma conclusão Apenas subsidia o estudo dorismar ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Arranjo Físico (Layout) dorismar INTRODUÇÃO O espaço físico organizacional influi no trabalho desenvolvido pelos indivíduos dentro da empresa Importa mais o fluxo entre papéis e pessoas que o aspecto visual e de conforto Estabelecido a partir do estudo do sistema de informações relacionado com a distribuição dos móveis, equipamentos e pessoas Maior economia e produtividade Pode influir na motivação dorismar SINTOMAS DE PROBLEMAS Demora excessiva Perda de tempo no deslocamento Fluxo confuso de trabalho Decisões errôneas e consultas desnecessárias, por proximidade Excesso de fluxos secundários Excessiva acumulação de pessoas e documentos As unidades “incham” e aumentar o espaço físico é difícil Projeto deficiente de locais de trabalho Devido a vontades do grupo ou preferências pessoais dorismar OBJETIVOS Obter um fluxo de informações eficiente Obter um fluxo de trabalho eficiente Utilizar melhor a área disponível Facilitar a supervisão e a coordenação Reduzir a fadiga do empregado Isolar elementos insalubres (ruídos, vapores, iluminação, etc.) Aumentar a flexibilidade para as variações necessárias Clima favorável para o trabalho (motivação) Impressionar favoravelmente clientes e visitantes dorismar LEVANTAMENTO DO AMBIENTE Planta baixa (escala preferível 1:50) Vias de acesso e análise do ponto de localização Análise das instalações do imóvel Ar-condicionado, elevadores, saídas de emergência, geradores, áreas de circulação, instalações elétricas e lógicas, etc. Possibilidades de adaptações (reforma) Flexibilidade do imóvel Limite de carga do imóvel Preço do m2 (compra e locação) dorismar LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO Formato e amplitude das salas Medidas e quantidade de móveis e equipamentos Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa Forma de uso das salas, móveis e equipamentos identificados Identificação e análise das atividades dos funcionários Estudo do fluxo de trabalho Movimentos dos funcionários no desempenho de suas tarefas Tempos de execução das várias operações Adequação das máquinas e equipamentos Aparência e ambiente proporcionado dorismar Levantamento da situação Temperatura do ambiente A ideal é entre 16º e 22º Celsius Umidade O ideal é baixa umidade Ventilação Espaço Tipo e cores das pinturas Iluminação Ruído e poeira dorismar Soluções alternativas – Área Padrões de área para arranjo físico de escritórios Nível Hierárquico Discriminação Área em m2 Presidente e diretores (alta administração) Salas Salas de reuniões Salas de assessores Salas de espera 30 15 15 12 Gerentes (média administração) Salas ou salas de reuniões Salas de assessores Salas de auxiliares Salas de espera 20 a 25 10 6 a 7 6 Chefes e demais funcionários Chefias Nível superior Demais funcionários 16 7 a 8 5 dorismar Soluções alternativas – Distância Padrões de distância para arranjo físico de escritórios Nível Hierárquico Distância entre Metros Presidente e diretores (alta administração) Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,60 1,90 1,40 2,40 Gerentes (média administração) Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,20 1,60 1,20 2,00 Chefes e demais funcionários Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,00 1,40 1,00 1,80 dorismar Soluções alternativas Outras medidas: Bebedouros – Máximo de 10 metros de distância Circulação principal – largura de 2,00 metros Corredores internos – largura de 0,85 a 1,00 metro Medidas-padrão podem ser alteradas de acordo com: Características da empresa Recursos da empresa Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa Natureza do trabalho desenvolvido na área Serviços médicos, arquivos, fotocopiadoras, bibliotecas, almoxarifado, etc. dorismar Soluções alternativas – Corredor Incentiva relações de grupo Ideal para trabalho em pequenas equipes Preço das divisórias Espaço perdido Pelo menos 5% do espaço perdido com paredes Paredes e divisórias demarcam grupos Formação involuntária de grupos Interação em cada grupo é maior que entre grupos É necessário cuidado na “criação” dos grupos dorismar Soluções alternativas Grandes áreas, grande concentração humana Geralmente ocupa todo um andar Separa espaço apenas para as chefias Privilegia a comunicação Tarefas que não exijam grande concentração Difícil controle disciplinar A chefia deve ficar de frente para os subordinados dorismar Soluções alternativas – Panorâmico Uso parcial de salas individuais Envolvimento pessoal quando necessário Divisórias com meia altura Mesas seguem mesmo padrão, diferença na tonalidade Supervisão discreta e mais facilitada Redução de ruído Observações: Funcionários podem ser resistentes à mudança Pode levar à formação de grupos Existem variações dorismar Recomendações finais Funções inter-relacionadas devem ficar próximas Aproximar as pessoas com contatos freqüentes Serviços centrais e equipamentos muito utilizados devem ficar próximos aos usuários O trabalho deve seguir um fluxo contínuo e para a frente, de preferência em linha reta Mobiliário deve ficar em linha reta (ou em simetria) Posições angulares devem ser restritas à supervisão Chefia em posição que facilite a supervisão Salas particulares somente quando justificadas Chefias de alta hierarquia, tarefas com grande concentração ou natureza confidencial dorismar Recomendações finais Separar as áreas com ruídos Os funcionários devem ficar numa mesma direção Áreas com contato de público devem ficar próximas à entrada Balcões de atendimento ao público devem ter divisórias ou gavetas O trânsito até a chefia não deve perturbar o trabalho Espaço adequado às necessidades de trabalho e conforto Usar áreas grandes e contínuas quando possível Melhor iluminação e supervisão (layout panorâmico) A iluminação deve atingir o posto de trabalho por trás, acima e ligeiramente à esquerda (se o funcionário for destro) Quando possível, utilizar profissionais especializados dorismar Recomendações finais Móveis e equipamentos com tamanho uniforme e mesma marca permitem: Maior flexibilidade de remanejamento Melhor aparência estética Reduzir o custo de compra e manutenção Localização de equipamentos pesados Observar a capacidade de carga Instalação de equipamentos de segurança Combate a incêndio Evitar cobrir superfícies de trabalho (tampo de mesa) com material reflexivo dorismar posição relativa das Áreas de Trabalho posição das Máquinas posição dos Pontos de Armazenamento posição do Trabalho Manual ou Intelectual posição dos Meios de Suprimento posição dos Acessos às áreas de armazenamento e de serviços tudo dentro do fluxo do trabalho LAYOUT dorismar Layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços existentes na organização e envolve: a) preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho segundo a natureza da atividade desempenhada; b) arrumação dos móveis, máquinas, equipamentos, matéria-prima. LAYOUT dorismar -Princípio da economia do movimento: encurtar a distância entre os operários e ferramentas. -Princípio do fluxo progressivo: maior continuidade do movimento entre uma operação e a subseqüente, sem paradas, voltas ou cruzamentos, tanto para homens quanto para os equipamentos. -Princípio da flexibilidade: propiciar rearranjos econômicos em face das inúmeras situações que as empresas podem enfrentar. -Princípio da integração: integração entre os diversos fatores de um processo de trabalho. PRINCÍPIOS DO LAYOUT dorismar 1. Aparência e Conforto 2. Economia nas Operações 3. Facilitar Fluxo de Pessoas 4. Facilitar Fluxo de Materiais 5. Otimização do Uso da Área 6. Permitir uma Futura Expansão 7. Permitir Controle da Produção OBJETIVOS DO LAYOUT dorismar a) otimizar as condições de trabalho do pessoal nas diversas unidades organizacionais; b) racionalizar os fluxos de fabricação ou de tramitação de processos; c) racionalizar a disposição física dos postos de trabalho, aproveitando todo o espaço útil disponível; d) minimizar a movimentação de pessoas, produtos, materiais e documentos dentro da ambiência organizacional; OBJETIVOS DO LAYOUT dorismar ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT Levantamento: Levantamento o analista ou equipe deve familiarizar-se com o plano de organização e os principais procedimentos adotados. Critica do Levantamento: O analista ou a equipe deve examinar as principais dificuldades para a consecução dos objetivos visados, dando especial atenção às defasagens existentes. Planejamento da solução: é imprescindível que a intervenção seja planejada tanto quanto possível. Critica do Planejamento: Fase em que, uma vez encontradas as soluções julgadas ótimas, estas deverão ser objeto de negociações com os usuários dorismar Implantação: Efetivada a escolha do novo layout e após aprovação dos usuários, deve ser programada a implantação da solução que melhor atenda as necessidades da organização. Importante: a) preparação do pessoal operador para a mudança; b) identificação de todos os itens do equipamento no plano do layout, etiquetando-se as peças para facilitar a mudança; Controle dos Resultados: pequeno período em que a equipe deve acompanhar a mudança, a fim de verificar se a solução foi a melhor ou se ainda há necessidade de pequenas adaptações. dorismar “Processo racional utilizado para caracterizar, decompor e interpretar um sistema, para conhecer seus fatores constitutivos imprescindíveis, assim como seu comportamento e suas respectivas leis de interação.” ESTUDO E ANÁLISE DO TRABALHO dorismar ESTUDO E ANÁLISE DO TRABALHO Compreende: Análise da Distribuição do Trabalho - identificar e criticar a carga de trabalho de cada área e pessoa Análise do Processamento do Trabalho - racionalizar o fluxo das várias fases do trabalho Análise das Operações e Postos de Trabalho - otimizar os movimentos realizados no trabalho e organizar o posto de trabalho dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Deve Permitir: Diagnosticar eventuais tempos de ócio Identificar o equilíbrio entre a prioridade da tarefa e o seu tempo de realização Controlar a correspondência entre treinamento dos empregados e as suas tarefas Verificar o equilíbrio de distribuição de tarefas entre as áreas e entre as pessoas dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Para isso deve-se: levantar as tarefas desenvolvidas por cada empregado levantar o tempo gasto em cada tarefa levantar/priorizar as atividades desenvolvidas pela área levantar/analisar o quadro de distribuição do trabalho dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Q D T É a ferramenta que estabelece as tarefas efetuadas dentro de uma determinada área, especificando quanto tempo é gasto por cada um dos funcionários na atividade total e individualmente. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Q D T - Objetivos Identificar quais atividades consomem o tempo de cada um dos funcionários. Definir quem faz o quê. Definir quantas horas totais no período (dia/semana/mês) cada funcionário dedica ao trabalho. Definir a atividade mais importante. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Q D T - Objetivos Identificar superposições nas tarefas desenvolvidas. Detectar sobrecarga ou ociosidade nos postos de trabalho. Verificar se as pessoas possuem as qualificações e treinamento necessários para o bom desempenho de suas tarefas. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Etapas 1. Registro das Tarefas Individuais a) preliminar dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Etapas 1. Registro das Tarefas Individuais b) definitiva dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Etapas 2. Agrupamento das Tarefas em Atividades dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Etapas 3. Elaboração do Quadro de Distribuição do Trabalho - QDT dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO FATOR TEMPO Está relacionado com o tempo que cada tarefa acaba consumindo em sua execução. Deve existir uma relação direta entre a quantidade de tempo consumido na tarefa e a sua importância declarada na área. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Questões FATOR TEMPO Quais as atividades que absorvem mais tempo? 2. Quais as atividades que deveriam absorvem mais tempo? 3. As tarefas mais urgentes têm prioridade de execução? 4. Existe esforço mal empregado? dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO FATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL Está relacionado com a perfeita adequação da mão de obra empregada nas tarefas e atividades em análise, contando com tal o cargo ocupado, as tarefas desempenhadas, o treinamento oferecido, o salário atribuído. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Questões FATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL 1. As aptidões dos empregados são utilizadas adequadamente? 2. Há tarefas simples executadas por titulares de cargos superiores? 3. Há indícios de necessidade de treinamento? 4. Os empregados estão familiarizados com as máquinas e equipamentos? 5. Há empregados com tarefas com dificuldade acima do seu cargo? 6. Há empregados com tarefas não relacionadas entre si? 7. Há tarefas muito centralizadas ou muito descentralizadas? dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO FATOR VOLUME DE TRABALHO Diz respeito a quantidade de trabalho que cada funcionário executa. Mais, ainda indica o nível de distribuição das tarefas e está relacionado com a própria especialização dos trabalhos. Quando uma tarefa é dividida entre vários funcionários, o processo de sincronismo nas tarefas deve ser perfeito sob pena de que um acabe prejudicando o outro, o que sempre provoca conflitos. dorismar ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO Questões FATOR VOLUME DE TRABALHO 1. O trabalho está distribuído de forma adequada? 2. Há acúmulo de trabalho? Urgente? 3. Existe tarefa dispersa por vários executantes sem necessidade? 4. Qual o regime de execução dos trabalhos (sazonal, etc.)? Por que? dorismar Variáveis do sistema: indústria Produção materiais trabalho produtos Cliente salários custos preço renda demanda Sociedade Propriedades relevantes e quantificáveis de um sistema ou de um de seus elementos. capacidade dorismar Uma indústria faz produtos para atender a demanda de seus clientes. Esses clientes pertencem a um determinado grupo social e têm uma certa renda. Os produtos são vendidos a um preço que tem uma relação com seu custo de produção. A capacidade da fábrica limita a quantidade que pode ser oferecida. Para produzir, a fábrica consome materiais e mão de obra, pagando custos e salários de acordo com valores de mercado. VISÃO GERAL Como os sistemas mudam ao longo do tempo... Como as várias mudanças se relacionam... Processos de negócios Crescimento das pessoas Planeja- mento Trabalho em equipe Mudanças ambientais Dinâmica de Sistemas Aprendi- zagem Qualidade Total Gestão das mudanças dorismar Modelos de sistemas podem ser usados para estudar como os negócios são afetados pelas mudanças na sociedade, nos mercados, na tecnologia, no ambiente, etc. Os modelos mostram como os sistemas evoluem ao longo do tempo. A partir dos modelos podem ser feitas simulações em computador; As simulações podem ser usadas pelas equipes e grupos para treinamento, planejamento, e resolução de problemas. A Dinâmica de Sistemas é um instrumento das organizações que aprendem! CONCEITOS BÁSICOS Sistema: elementos, relacionamentos, Ambiente: entradas, processos, saídas Variáveis: causas efeitos Estado do sistema comportamento dorismar Sistema: conjunto de elementos inter-relacionados. As partes precisam ser entendidas a partir do todo Elementos: partes de um sistema Relacionamentos: influências das partes umas sobre as outras. Ambiente: elementos que não fazem parte do sistema mas exercem influência sobre ele. Entradas: elementos provenientes do ambiente que são importados para serem usados ou consumidos pelo sistema. Saídas: elementos produzidos pelo sistema que são exportados para serem usados ou consumidos pelo ambiente. Fronteiras: conjunto de entradas e saídas. Processos: transformações que ocorrem no interior ou nas fronteiras do sistema. Variáveis: dados numéricos, lógicos ou de outra natureza, que identificam a situação em que o sistema e seus elementos se encontram. Causa: elemento (do sistema ou do ambiente) que exerce influência sobre outro elemento. Efeito: elemento (do sistema ou do ambiente) que é influenciado por outro elemento. Estado do sistema: conjunto de variáveis que descrevem a situação em que o sistema se encontra. Comportamento: conjunto dos estados (trajetória) pelos quais o sistema passa ao longo do tempo. SISTEMA Um conjunto de partes que interagem para funcionar como um todo. Um sistema quase sempre é definido tendo em vista um propósito específico. Os sistemas geralmente apresentam um padrão circular de causas e efeitos, chamados ciclos de realimentação (“feedback”). dorismar Costuma-se dizer que o todo é mais do que a soma das partes. Devemos definir o sistema a ser estudado tendo em vista o nosso propósito. Por exemplo, ao estudarmos uma empresa, devemos perguntar quais os elementos sob controle da empresa, o que contribui para os seus propósitos, o que consome os recursos de que a empresa dispõe. A partir daí definimos o sistema empresa e seu ambiente. O “feedback” permite que determinados sistemas se ajustem, de acordo com mudanças no ambiente, e que persigam determinados objetivos. Problemas Organizacionais Semelhante ao corpo humano, a estrutura organizacional da empresa apresenta diversos tipos de enfermidades que, se não medicados em tempo hábil, irão se agravando e prejudicando os demais órgãos da empresa. ★ Empresa Excessivamente Organizada Problemas (“Isolamento empresarial”; iniciativa pessoal tolhida; multiplicação da atividade de staff; estrutura “amarrada” ...) Soluções (“Estudo dos manuais internos; elaboração de normas que dêem abertura para a criatividade; flexibilização estrutural ...) ★ Inexistência de Instrumentos de Formalização Estrutural Problemas (conflitos e política nociva; ineficiência e inveja; insegurança e irresponsabilidade; insatisfação dos clientes...) Soluções (criação de documentos formais de organização; definição das linhas de autoridade; elaboração de guias de atribuições ...) dorismar Problemas (impossibilidade de dar um atendimento rápido e solução correta a todos os subordinados; dificuldade da chefia em dominar todos os assuntos e diferentes problemas existentes na empresa ...) Soluções (dividir o trabalho a ser supervisionado entre diversas chefias, segundo sua área de responsabilidade; aplicar a fórmula de Graicunas, na qual se tenta estabelecer o número ideal de subordinados para cada chefia, empregando a formula abaixo: ...) Nt = N (2n/2 + N – 1) Chefe ★ Coordenação Acumulativa A L K J I H G F E D C B M Problemas Organizacionais dorismar . Problemas (multicomando; excessiva proliferação da autoridade funcional; má definição da autoridade de linha; dúvidas com relação a quem obedecer primeiramente ...) Soluções (fazer com que cada funcionário seja responsável apenas perante a um superior hierárquico; utilizar a autoridade funcional com moderação, zelando para que seus titulares tenham as respectivas áreas de atuação perfeitamente delineadas ...) ★ Multicomando Problemas Organizacionais dorismar ★ Falta ou Excesso de Delegação de Autoridade Problemas (Congestionamento do poder de decisão, excesso de problemas insignificantes na “mesa” da alta administração; estímulo à criação de unidades organizacionais independentes no seio da organização; retardamento dos processos, causando transtornos e, conseqüentemente, prejuízos aos clientes ...) Soluções (criar um ponto de equilíbrio entre a centralização e a descentralização administrativa de forma que o trabalho flua normalmente sem que os entraves decisórios possam prejudicá-lo...) Problemas Organizacionais dorismar . Problemas (uma das atividades será preterida; as duas atividades serão prejudicadas; insatisfação e conflito entre as áreas ...) Soluções (processar a divisão do trabalho por meio da reestruturação das atividades, dividindo-as e colocando-as sob chefias específicas ...) ★ Conjugação de Atividades Divergentes Departamento de Contabilidade Supervisão Interna Lançamentos Contábeis Fiscalizado e Supervisor sob a mesma chefia Problemas Organizacionais dorismar Problemas (aumento do nível de ruído nas comunicações; demora excessiva na tomada de decisão, muitas vezes quando chega ao interessado já “estourou” o prazo para a ação; alto custo com pessoal, em virtude do grande número de chefias...) Soluções (processar a análise funcional / estrutural, “enxugar” a estrutura aplicando o downsizing, eliminando as unidades / chefias desnecessárias ...) ★ Excesso de Níveis Hierárquicos Problemas Organizacionais dorismar ★ Insegurança Executiva ou “Trincheira de Assessores” Problemas (alerta contra a incapacidade do Administrador; demora nas decisões; conflito entre os órgãos de linha e assessorias; indefinição das funções e ociosidade da maioria dos assessores ...) Soluções (rever quais assessorias são realmente necessárias ao desempenho da função; agrupar as assessorias com objetivos comuns; eliminar as assessorias desnecessárias...) Administrador R. Públicas Marketing Secretaria Consultor Jurídico Imprensa Auditoria Gabinete Comercial Operacional Problemas Organizacionais dorismar . ★O Chefe do Chefe (Diretor do Diretor) Problemas (uma da chefias fica ociosa; “briga” pelo poder; despesa desnecessária com uma das chefias ...) Soluções (eliminar uma das duas chefias, após a verificação de qual delas é a mais importante para os objetivos da empresa ...) Departamento de Recursos Humanos Divisão de Serviços Sociais Problemas Organizacionais dorismar ★ Outros Problemas de Natureza Diversa Estrutura organizacional obsoleta e antiquada Indefinição dos objetivos e das metas e obscuridade das políticas e diretrizes Tolerância a incompetência Normas e rotinas administrativas pesadas e inflexíveis Incoerência entre o que foi planejado e o que está sendo executado Problemas Organizacionais dorismar ★ Outros Problemas de Natureza Diversa Ausência de agregação de valor na execução dos serviços Uso inadequado da tecnologia da informação Ênfase nas aparências, ignorando e/ou prejudicando as substâncias Recursos humanos mal dimensionados, alguns setores com excesso e outros ... Falta de integração e sinergia entre os diversos departamentos, entre outros Problemas Organizacionais dorismar Resolução de Problemas na Empresa NÃO MEXA! NÃO SIM SIM FIQUE PREOCUPADO! NÃO NÃO FINJA QUE NÃO VIU SIM SIM NÃO NÃO NÃO HÁ PROBLEMA !! SIM O DEFEITO É VISÍVEL? VOCÊ SERÁ AFETADO? FOI VOCÊ QUEM QUEBROU? COMECE A CHORAR! PODE CULPAR O ESTAGIÁRIO? ALGUÉM SABE? ESCONDA O PROBLEMA dorismar Organização, Sistemas e Métodos Manual dorismar INTRODUÇÃO “(...) todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que devem ser obedecidos e cumpridos pelos executivos e funcionários da empresa, bem como a forma como estes devem ser executados, quer seja individualmente, quer seja em conjunto.” (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002) dorismar INTRODUÇÃO Objetivos: Reunir informações de forma sistematizada, criteriosa e segmentada Ser instrumento de permanente consulta Ser uma ferramenta acessória, sem limitar a criatividade dorismar VANTAGENS Fontes permanentes de informações e consultas Facilitam a efetivação de normas, procedimentos e funções Propiciam coerência e continuidade na execução das tarefas Facilitam o treinamento de funcionários Novos Antigos (reciclagem) Permitem maior delegação de autoridade Descentralização Maior predisposição para assumir responsabilidades Permitem uma melhor visão de conjunto para os funcionários Constituem-se em um histórico administrativo dorismar DESVANTAGENS Apesar de serem ponto de partida, não são solução para todos os tipos de problemas possíveis Custo normalmente alto Quando muito sintéticos, tendem a ser pouco úteis Quando muito detalhados, tendem a se desatualizar rapidamente Ignoram os aspectos informais Se incompletos ou malfeitos, causam mais problemas Inclusive devido a redações pouco claras, prolixas ou deficientes Em geral são pouco flexíveis Podem limitar a criatividade e o julgamento pessoal dorismar INDICAÇÕES E REQUISITOS Indicações de uso: Dúvidas freqüentes do público-usuário Demora e formação de filas Desconhecimento de uma determinada rotina Treinamentos Requisitos: Necessidade real Diagramação estruturada e adequada às finalidades Um bom índice e sumário Ser flexível e possuir redação simples e clara Sofrer revisões e atualizações constantes Ser distribuído a todos os funcionários dorismar MANUAL DE FUNÇÕES Caracteriza os aspectos formais das relações entre as diferentes unidades organizacionais Define os deveres e responsabilidades relacionados a cada um dos cargos de chefia ou assessoria Objetivos: Identificar, formal e claramente, como a organização está organizada Estabelecer os níveis de autoridade e as responsabilidades de cada unidade organizacional Conteúdo: Objetivos da organização Os diversos organogramas da organização Relação das funções a serem executadas pelas unidades dorismar MANUAL DE POLÍTICAS E DIRETRIZES Dar orientação aos executivos nas tomadas de decisão As políticas devem estar bem fundamentadas e consistentes, baseadas numa explicação das relações de trabalho da organização Objetivos: Oferecer condições para que os executivos concentrem-se em decisões que fujam aos padrões normais da organização Permitir um maior nível de delegação Conteúdo: Conjunto das diversas políticas existentes na organização: marketing, tecnologia, logística, recursos humanos, etc. dorismar MANUAL DOS COLABORADORES Particularmente importantes em médias e grandes organizações, principalmente nos níveis mais baixos destas Observar a aparência e diagramação para maior motivação Objetivos: Permitir uma boa interação entre o funcionário e a organização Explicitar os direitos e deveres do novo funcionário Facilitar o treinamento do novo funcionário Conteúdo: Breve resumo histórico da organização Atividades desenvolvidas e objetivos da organização Descrição do regime de autoridade Descrição do sistema de incentivos dorismar MANUAL DE INSTRUÇÕES ESPECIALIZADAS Agrupa normas e instruções de aplicação específica a determinada atividade ou tarefa “Manual do vendedor” “Manual da telefonista” Recomendável quando há um número de funcionários nas funções especificadas que justifique seu uso Objetivos: Melhor treinamento de um grupo específico do funcionários Tornar-se um guia de trabalho e consulta para o grupo de funcionários Conteúdo: Tarefas básicas inerentes ao cargo Sua interação com outros cargos da organização dorismar MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Descrevem as atividades que envolvem as diversas unidades Detalham como as atividades devem ser executadas Objetivos: Proporcionar uma execução uniforme dos serviços descritos Atribuir às unidades organizacionais, competência para definir as orientações a serem incluídas no manual Conteúdo: Normas: indicação de quem executa (ou pode executar) os diversos trabalhos do processo administrativo Procedimentos: indicação de como são executados os diversos trabalhos do processo administrativo Formulários: definição dos documentos e sua forma de utilização Fluxogramas: gráficos dos diversos procedimentos descritos dorismar RECOMENDAÇÕES FINAIS O manual é elaborado para quem não sabe, ou tem dúvidas Deve conter todas as orientações necessárias, inclusive as óbvias Aconselha-se elaborar o manual com folhas soltas (ou eletronicamente) para facilitar a atualização O manual não é um documento comum. Sua entrega deve ser feita pela própria gerência Atenção com a estética, inclusive redação e apresentação A elaboração do manual deve ser adaptada às características da organização O manual perderá sua utilidade se as mudanças forem transmitidas apenas de forma verbal, ele precisa ser atualizado dorismar Organização, Sistemas e Métodos Formulários dorismar INTRODUÇÃO “Documento que possui campos delineados para coleta e registro de dados e informações necessários a sistemas administrativos.” (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002) “Documento que transporta dados e informações de uma pessoa, ou unidade, para outra. É a materialização do dado.” (ARAUJO, Luis César G. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001) Ineficiência da burocracia pode estar localizada: Má elaboração dos formulários Má utilização dos formulários dorismar Importância dos formulários Exigências legais e governamentais Importância dos dados e informações Armazenamento do histórico da organização Recuperação eficiente e eficaz de dados e informações Padronizar nas comunicações Facilitar as funções de administração Planejamento Organização Coordenação Controle dorismar Objetivos dos formulários Proporcionar valor legal a determinadas operações Uniformizar os procedimentos administrativos Facilitar o controle dos processos Estabelecer que dados devem ser utilizados em um processo Evitar repetição de dados Facilitar o tratamento de dados e informações Facilitar o fluxo de informações Facilitar a compreensão dos dados e informações dorismar Requisitos para um bom formulário Uso agradável Espaço suficiente nos campos Seqüência racional e fácil para preenchimento Destaque para os títulos e itens principais Preenchimento prático Visibilidade Legibilidade Reduzir a fadiga visual Sistema eficiente de arquivamento dorismar Requisitos para um bom formulário Reduzir erros na utilização Incluir apenas os títulos e subtítulos indispensáveis Agrupar títulos e subtítulos do geral para o particular Realçar as diversas partes do formulário Evitar disposição diferente da existente na origem das informações Permitir economia (papel e impressão) Simplificar (uniformizar) os modelos existentes Reduzir a quantidade de vias (cópias) Selecionar o tipo e tamanho mais mais adequados de papel Selecionar o meio de impressão mais adequado dorismar Elaboração de formulários Levantamento e análise das necessidades Inventário dos formulários existentes Levantar o fluxo de trabalho e a presença das informações Estudar a viabilidade de aproveitar os formulários existentes Elaboração de novos formulários Identificar as informações importantes Desenhar o layout do formulário Tamanho e formato do papel Vantagens do formato padronizado Padrão ISO Padrão brasileiro – Norma PB-4 (ABNT – 1945) dorismar Elaboração de formulários Tipo e qualidade do papel Duração do formulário Importância Quantidade e destino das vias Uso ou finalidade do formulário Norma PB 530 (ABNT 1977) Peso do papel Quantidade de cópias Menores despesas postais Menor espaço para arquivamento Menor custo dorismar Plan1 DATA ATIVIDADES (mês) (mês) (mês) (mês) (mês) 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 LOGO da Empresa Plan2 Plan3 _1200000509.doc ADM CENTRAL AG. BARRA AG. BROTAS AG. IMBUI _1200000685.doc ADM TECNICA TELEFONE CELULAR TELEFAX _1200032029.doc ADM GERAL SETOR MASCULINO SETOR SETOR FEMININO INFANTIL _1200032150.doc ÁREA DE MONTAGEM TURNO 1 TURNO 2 TURNO 3 _1200032285.doc DIRETORIA DEPTO TRANSMISSÃO DEPTO DEPTO COMUTAÇÃO REDE EXTERNA Plan1 Nome: João da Silva Órgão: Setor de Compras Cargo: Comprador Tempo Base: Dia TAREFAS OPERAÇÕES TEMPO QUANTID 1. Consultar Cadastro de Fornecedores . Verifico se o cadastro do está atualizado 00:05h 2 . Se não estiver, telefono para que este o atualize 00:15h 2 . Verifico a data do último fornecimento 00:02h 2 . Etc. 2. Emitir Pedido de Cotação . Relaciono todos os fornecedores que deverão cotar preço 00:20h 2 . Remeto essa relação para digitação 00:02h 2 . Confiro digitação 00:30h 2 . Etc. 3. ... .... ... Plan2 Plan3 Plan1 Nome: João da Silva Órgão: Setor de Compras Tempo Base:Semana Cargo: Comprador 12/03-16/03 Nº TAREFAS FREQ DIA FREQ SEMANA TEMPO DIA TEMPO SEMANA 1. Consultar Cadastro de Fornecedores 2 10 00:24h 02:00h 2. Emitir Pedido de Cotação 2 10 01:00h 05:00h 3. Executar Tomada de Preços 3 15 02:00h 10:00h 4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotação 1 5 01:00h 05:00h 5. Verificar Autorização de Fornecimento 2 10 00:24h 02:00h 6. ... Observações Total 07:24h 37:00h Preparado por: Carlos Ribeiro 2. Emitir Pedido de Cotação Conferido por : Henrique Campos Data: 19/04/2002 Plan2 Plan3 Plan1 Nome: José Antonio da Silva Órgão: Setor de Compras Tempo Base:Semana Cargo: Comprador 12/03-16/03 Nº TAREFAS FREQ DIA FREQ SEMANA TEMPO DIA TEMPO SEMANA 1. Consultar Cadastro de Fornecedores 2 10 00:24h 02:00h 2. Emitir Pedido de Cotação 2 10 01:00h 05:00h 3. Executar Tomada de Preços 3 15 02:00h 10:00h 4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotação 1 5 01:00h 05:00h 5. Verificar Autorização de Fornecimento 2 10 00:24h 02:00h 6. ... Observações Total 07:24h 37:00h Preparado por: Carlos Ribeiro 2. Emitir Pedido de Cotação Conferido por : Henrique Campos Data: 19/04/2002 Nº ATIVIDADES TAREFAS 1. Fazer Cotação de Preços Consultar cadastro de fornecedores Emitir pedido de cotação Digitar pedido de cotação Executar tomada de preço Verificar o pedido de cotação 2. Fazer Mapa Comparativo de Cotação e Julgar Propostas Elaborar mapa comparativo de cotação Digitar mapa comparativo de cotação Julgar propostas 3. ... ... Plan2 Plan3 Plan1 Nome: José Antonio da Silva Órgão: Setor de Compras Tempo Base:Semana Cargo: Comprador 12/03-16/03 Nº TAREFAS FREQ DIA FREQ SEMANA TEMPO DIA TEMPO SEMANA 1. Consultar Cadastro de Fornecedores 2 10 00:24h 02:00h 2. Emitir Pedido de Cotação 2 10 01:00h 05:00h 3. Executar Tomada de Preços 3 15 02:00h 10:00h 4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotação 1 5 01:00h 05:00h 5. Verificar Autorização de Fornecimento 2 10 00:24h 02:00h 6. ... Observações Total 07:24h 37:00h Preparado por: Carlos Ribeiro 2. Emitir Pedido de Cotação Conferido por : Henrique Campos Data: 19/04/2002 Nº ATIVIDADES TAREFAS 1. Fazer Cotação de Preços Consultar cadastro de fornecedores Emitir pedido de cotação Digitar pedido de cotação Executar tomada de preço Verificar o pedido de cotação 2. Fazer Mapa Comparativo de Cotação e Julgar Propostas Elaborar mapa comparativo de cotação Digitar mapa comparativo de cotação Julgar propostas 3. ... ... Plan2 ATIVIDADES Sérgio José Antonio Vilma Chefe Comprador Secretária Nº Denominação Tempo Semana Tarefas Tempo Semana Tarefas Tempo Semana Tarefas Tempo Semana 1 Fazer Cotação de Preços 32h Verificar o pedido de cotação (C) 5h Consultar cadastro de fornecedores (G) 2h Digitar pedido de cotação (A) 10h Emitir pedido de cotação (G) 5h Executar tomada de preço (G) 10h 2 Fazer Mapa Comparativo de Cotação e Julgar Propostas 19h Julgar Propostas (G) 4h Elaborar mapa comparativo de cotação (E) 5h Digitar mapa comparativo de cotação (A) 10h ... ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL 147h 43h 37h 37h Características Operativas Tempo Semana A Digitação 37h B Prest. Inform. 21h C Verificação 11h D Compr. Emerg 5h E Elab. mapas 30h F Atendim telef 10h G Outros 33h Plan3 Plan1 Nome: José Antonio da Silva Órgão: Setor de Compras Tempo Base:Semana Cargo: Comprador 12/03-16/03 Nº TAREFAS FREQ DIA FREQ SEMANA TEMPO DIA TEMPO SEMANA 1. Consultar Cadastro de Fornecedores 2 10 00:24h 02:00h 2. Emitir Pedido de Cotação 2 10 01:00h 05:00h 3. Executar Tomada de Preços 3 15 02:00h 10:00h 4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotação 1 5 01:00h 05:00h 5. Verificar Autorização de Fornecimento 2 10 00:24h 02:00h 6. ... Observações Total 07:24h 37:00h Preparado por: Carlos Ribeiro 2. Emitir Pedido de Cotação Conferido por : Henrique Campos Data: 19/04/2002 Nº ATIVIDADES TAREFAS 1. Fazer Cotação de Preços Consultar cadastro de fornecedores Emitir pedido de cotação Digitar pedido de cotação Executar tomada de preço Verificar o pedido de cotação 2. Fazer Mapa Comparativo de Cotação e Julgar Propostas Elaborar mapa comparativo de cotação Digitar mapa comparativo de cotação Julgar propostas 3. ... ... Plan2 ATIVIDADES Sérgio José Antonio Vilma Chefe Comprador Secretária Nº Denominação Tempo Semana Tarefas Tempo Semana Tarefas Tempo Semana Tarefas Tempo Semana 1 Fazer Cotação de Preços 32h Verificar o pedido de cotação (C) 5h Consultar cadastro de fornecedores (G) 2h Digitar pedido de cotação (A) 10h Emitir pedido de cotação (G) 5h Executar tomada de preço (G) 10h 2 Fazer Mapa Comparativo de Cotação e Julgar Propostas 19h Julgar Propostas (G) 4h Elaborar mapa comparativo de cotação (E) 5h Digitar mapa comparativo de cotação (A) 10h ... ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL 147h 43h 37h 37h Características Operativas Tempo Semana Características Operativas Tempo Semana Características Operativas Tempo Semana A Digitação 37h C Verificação 11h E Elab. mapas 30h B Prest. Inform. 21h D Compr. Emerg 5h F Atendim telef 10h G Outros 33h Plan3
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