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GASTRULAÇÃO FORMAÇÃO DAS CAMADAS GERMINATIVAS E DERIVADOS INICIAIS Ao implantar-se na parede do útero, a organização do embrião passa por profundas transformações. Até o momento da implantação, o blastocisto consiste na massa celular interna, da qual provêm o corpo do embrião propriamente dito, e no trofoblasto externo, que representa a futura interface entre o embrião e a mãe. Os dois componentes do blastocisto funcionam como precursores de outros tecidos, que aparecem em estádios subseqüentes do desenvolvimento. No item implantação vimos como o citotrofoblasto começa a dar origem a uma camada sincicial externa, o sinciciotrofoblasto, pouco antes de prender-se ao tecido uterino (Fig. 3.16). Logo depois, a massa celular interna começa a originar outros derivados teciduais. A subdivisão da massa celular interna acaba resultando em um corpo de embrião que contém as três camadas germinativas embrionárias: o ectoderma (camada externa), o mesoderma (camada média) e o endoderma (camada interna). O processo pelo qual as camadas germinativas são formadas através de movimentos celulares é denominado gastruIação. Após a formação das camadas germinativas, o avanço continuado do desenvolvimento do embrião depende de uma série de sinais, denominados induções embrionárias, trocados entre as camadas germinativas ou outros precursores de tecidos. Em uma interação indutiva, um tecido (o indutor) age sobre outro (o respondedor) de tal modo que o curso do desenvolvimento do último é diferente do que teria sido na ausência do indutor. ESTADIOS DAS DUAS CAMADAS GERMINATIVAS Pouco antes do implante do embrião no endométrio, no início da segunda semana, começam a ocorrer mudanças significativas na massa celular interna, assim como no trofoblasto. Com o rearranjo das células na massa celular interna em uma disposição epitelial, aparece uma fina camada de células ventralmente à massa principal de células (Fig. 3.16). A camada superior principal de células é conhecida como o epiblasto e a camada inferior é denominada hipoblasto ou endoderma primitivo. Não se sabe como o hipoblasto se forma nos embriões humanos, mas dados de embriologia comparada sugerem que as células destas camadas surgem por delaminação (separação) da massa celular interna, O hipoblasto é considerado um endoderma extra-embrionário e é ele que dá origem ao revestimento endodérmico do saco vitelino (Fig. 3.16). Depois do hipoblasto se tornar uma camada bem definida e o epiblasto ter assumido um aspecto epitelial, a antiga massa celular interna transformou-se em um disco bilaminar, com o epiblasto situado na superfície dorsal e o hipoblasto na ventral. O epiblasto contém as células que vão constituir o embrião propriamente dito, mas tecidos extra-embrionários também provêm desta camada (Fig. 4.2). A próxima camada a surgir após o hipoblasto é o âmnio, uma camada de ectoderma extra-embrionário que acaba por envolver todo o embrião em uma câmara cheia de fluido denominada cavidade amniótica. Estudos com embriões de primatas indicam que uma cavidade amniótica primordial surge, primeiro, por cavitação (formação de um espaço interno), dentro do epiblasto pré-epitelial; ela é coberta por células que derivam da massa celular interna. Segundo alguns pesquisadores, o teto do âmnio abre-se, então, expondo a cavidade amniótica primordial ao citotrofoblasto sobreposto. Logo depois (cerca de 8 dias após a fertilização), o epitélio amniótico original torna a formar um teto sólido sobre a cavidade amniótica. Enquanto o embrião ainda está mergulhando no endométrio (cerca de 9 dias após a fertilização), células do trofoblasto começam a espalhar-se revestindo a superfície interna do citotrofoblasto com uma camada contínua de endoderma extra-embrionário denominado endoderma parietal (Fig. 4.2). Quando a difusão do endoderma termina, formou-se uma vesícula denominada saco vitelino (Fig. 3.16). Neste ponto (cerca de 10 dias após a fertilização), o complexo embrionário consiste em um disco germinativo bilaminar, localizado entre o saco vitelino primário, que fica na sua superfície ventral, e a cavidade amniótica, na superfície dorsal. Cerca de 12 dias após a fertilização, começa a aparecer outro tecido extra-embrionário, o mesoderma extra-embrionário (Fig. 4.2). Parece que as primeiras células mesodérmicas extra-embrionárias surgem da transformação de células endodérmicas parietais. A estas células juntam-se, mais tarde, células mesodérmicas extra-embrionárias que se originaram da linha primitiva. O mesoderma extra-embrionário torna-se o tecido que sustenta o epitélio do âmnio e do saco vitelino, assim como os vilos coriônicos, que provêm dos tecidos trofoblásticos. A sustentação dada pelo mesoderma extra-embrionário não é somente mecânica, mas também trófica, pois o mesoderma serve de substrato através do qual os vasos sangüíneos suprem os vários epitélios de oxigênio e nutrientes. GASTRULAÇÃO E AS TRÊS CAMADAS GERMINATIVAS EMBRIONÁRIAS No fim da segunda semana, o embrião consiste em duas camadas de células achatadas, o epiblasto e o hipoblasto. No início da terceira semana de gravidez, o embrião entra no período de gastrulação, durante o qual as três camadas germinativas do embrião ficam claramente estabelecidas. A morfologia da gastrulação humana segue o padrão das aves. Por causa da grande quantidade de vitelo existente nos ovos das aves, o embrião delas forma as camadas germinativas primárias como três discos achatados sobrepostos que repousam sobre o vitelo como uma pilha de panquecas. Somente mais tarde é que as camadas germinativas se dobram para formar um corpo cilíndrico. Apesar do ovo dos mamíferos ser essencialmente livre de vitelo, o conservantismo morfológico do desenvolvimento inicial ainda compele o embrião humano a seguir um padrão de gastrulação semelhante ao visto em répteis e aves. Todas as camadas germinativas do embrião se originam do epiblasto. A primeira evidência da gastrulação é a formação da linha primitiva, que aparece inicialmente como um espessamento e, a seguir, como uma linha curta na superfície dorsal do epiblasto (Fig. 4.3). A linha primitiva inicial é, na realidade, uma condensação causada pela convergência de células epiblásticas em direção a esta área. Com o aparecimento da linha primitiva, podem ser identificados facilmente os eixos ântero-posterior (cefalocaudal) e direito-esquerdo (Fig. 4.4). Ao alcançar a linha primitiva, as células do epiblasto mudam de forma e passam por ela em seu caminho para formar novas camadas celulares abaixo (ventrais) do epiblasto (Fig. 4.4). O movimento de células através da linha primitiva resulta na formação de um sulco (sulco primitivo) ao longo do meio da linha primitiva. Na extremidade desta há um acúmulo de células, pequeno, mas bem definido, denominado nó primitivo, ou nó de Hensen. Esta estrutura tem grande importância no desenvolvimento por ser a área através da qual células epiblásticas em migração são dirigidas para formar uma massa de células mesenquimais em forma de bastão denominada notocorda. Os movimentos das células que passam pela linha primitiva são acompanhados por grandes transformações na sua estrutura e organização (Fig. 4.6). Enquanto estão no epiblasto, as células têm propriedades de células epiteliais típicas, com superfícies apicais e basais bem definidas e estão associadas à lâmina basal subjacente ao epiblasto.* Ao entrar na linha primitiva, estas células se alongam e assumem uma morfologia característica que as levou a serem chamadas de células em garrafa. Ao deixar a camada epiblástica na linhaprimitiva, as células em garrafa assumem a morfologia e as características das células mesenquimais capazes de migrar como células individuais se estiverem em ambiente adequado (Fig. 4.6). Nas aves, as primeiras células a deixar a linha primitiva penetram no hipoblasto e deslocam algumas das células endodérmicas extra-embrionárias para formar o endoderma embrionário definitivo. A característica mais proeminente da gastrulação humana é a formação do mesoderma. Algumas células migram através da linha primitiva, na sua fase mais inicial, para formar o mesoderma extra-embrionário (Fig. 4.2). Além de se espalhar por baixo do trofoblasto e em torno do saco vitelino, uma massa de células mesodérmicas extra-embrionárias, denominada pedúnculo do corpo, estabelece ligação entre o embrião propriamente dito e o córion, que é a combinação do trofoblasto com o mesoderma extra-embrionário subjacente. Depois da linha primitiva estar bem estabelecida, a maioria das células que passa por ela se espalha entre o epiblasto e o hipoblasto para formar o mesoderma do embrião (Fig. 4.4). As transformações da morfologia e do comportamento destas células, que passam pela linha primitiva, estão associadas a transformações profundas não somente nas propriedades de sua superfície, mas também na maneira com que se relacionam com o ambiente externo. No início da gastrulação, as células do epiblasto começam a produzir ácido hialurônico, que penetra no espaço entre o epiblasto e o hipoblasto. O ácido hialurônico, um polímero consistindo em subunidades repetidas de ácido D-glicurônico e N-acetilglicosamina, freqüentemente está associado à migração celular em sistemas em desenvolvimento. Esta molécula tem uma tremenda capacidade de prender água (até 1.000 vezes seu próprio volume) e sua função parece ser impedir a agregação das células mesenquimais durante as migrações celulares. O mesoderma embrionário acaba por espalhar-se lateralmente, formando uma delgada lâmina de células mesenquimais entre o epiblasto e o hipoblasto (Fig. 4.4). Quando o mesoderma formou uma camada discreta no embrião humano, o epiblasto e o hipoblasto tornam-se, por convenção, o ectoderma e o endoderma, respectivamente. Regressão da Linha Primitiva Após seu aparecimento inicial na extremidade caudal do embrião, a linha primitiva avança cefalicamente até cerca de 18 dias após a fertilização (Fig. 4.3). A seguir, diz-se que a linha primitiva regride caudalmente (Fig. 4.11), apesar de, no conjunto, provavelmente haver antes um crescimento menor da parte caudal do embrião do que uma verdadeira regressão. Não obstante, ocorre um encurtamento relativo da linha primitiva em comparação com o comprimento geral e isto leva à extensão da notocorda. Vestígios da linha primitiva persistem na quarta semana. Durante este período, continua a formação do mesoderma através da migração de células do epiblasto através do sulco primitivo. A Notocorda Partindo do nó de Hensen, uma população de células epiblásticas se aprofunda ao nível da camada mesodérmica e migra diretamente em sentido cefálico para formar um bastão celular frouxo denominado cordo-mesoderma, ou processo notocordal (Fig. 4.4). O processo notocordal estende-se cefalicamente até encontrar a placa procordal, uma área na qual o ectoderma e o endoderma estão firmemente aderidos. A placa procordal representa o local da futura cavidade oral. No que é, por vezes, chamada a segunda fase da gastrulação, a linha primitiva regride em direção à extremidade caudal do embrião. Ao acompanhar a linha primitiva em regressão, o nó de Hensen lança o restante do processo notocordal. O processo notocordal logo se consolida para formar a notocorda, um bastão de células que constitui a base que dá o nome ao filo ao qual pertencem todos os cordados. A notocorda (cordamesoderma) funciona como o indutor primário do embrião inicial; em outras palavras, é o motor fundamental de uma série de episódios desencadeadores de sinais que acabam por transformar as células embrionárias não especializadas em tecidos e órgãos definitivos do adulto. De particular relevância é o papel da notocorda na transformação de partes do ectoderma embrionário no sistema nervoso. Linha Primitiva Na região posterior da blastoderme, imediatamente anterior ao crescente de Koller, começa-se a notar um espessamento celular. É o primeiro sinal de que a gastrulação terá início. Dentro de 6 a 7 horas de incubação, tal espessamento começa a alongar-se no sentido médio-caudocefálico. Esse alongamento nunca ultrapassa três quintos do comprimento total da blastoderme. Toma-se gradativamente mais espessado e, ao final de 16 horas de incubação, tem o aspecto característico da linha primitiva. Essa estrutura termina por uma zona mais saliente, conhecida por nó de Hensen (Figuras 19.7, 19.8 e 19.9). A formação da linha primitiva é uma decorrência da concentração de material proveniente das zonas laterais da blastoderme em direção caudal. O aumento da concentração desse material determina o alongamento da linha primitiva em direção caudocefálica. Com 18 horas de incubação, a linha primitiva atingiu seu alongamento máximo. Durante esse processo, a blastoderme perde sua forma circular e alonga-se, tomando um aspecto piriforme, sendo que a parte alongada situa-se na zona posterior. O alongamento da linha primitiva coincide em tempo com a migração em direção anterior das células do hipoblasto secundário. O deslocamento dessa massa de células em movimento determina a formação de uma depressão no meio da linha primitiva — o sulco primitivo. Uma depressão no nó de Hensen, a fosseta primitiva, também demonstra que por lá está ocorrendo um movimento celular simultâneo. A linha primitiva determina o eixo do embrião. É por meio do sulco primitivo que células em migração passam para o interior da blastocele. As células que migram pela fosseta primitiva do nó de Hensen, em direção cefálica, formarão o intestino anterior, a mesoderme cefálica e a notocorda. Segundo Schoenwolf (1992), as células que migram pelas margens laterais da linha primitiva formarão a maior parte do tecido endodérmico e mesodérmico. As células que migram pela linha primitiva e que vão resultar na mesoderme sofrem uma transformação da sua forma epitelial para mesenquimal. As primeiras células a migrarem pelo nó de Hensen são aquelas que vão originar a endoderme da faringe do intestino anterior. Uma vez no interior da blastocele, tais células migram anteriormente e deslocam as células do hipoblasto de maneira a confiná-las na região anterior da área pelúcida. Depois da interiorização das células precursoras da endoderme faringeal, outras também penetram pelo nó de Hensen. Porém, as células que migram a seguir não se posicionam tão ventralmente como as anteriores, mas assumem uma posição entre a endoderme e o epiblasto e vão formar o mesênquima cefálico e a placa da mesoderme pré-cordal. As próximas células que migram pelo nó de Hensen são aquelas que vão formar a notocorda. Simultaneamente ao processo migratório celular através do nó de Hensen, ocorre, também, migração celular pelas margens laterais da linha primitiva. Assim que essas células penetram na blastocele, elas se separam em duas camadas. A camada mais profunda une-se ao hipoblasto ao longo da linha média e afasta as células do hipoblasto para os lados. E essa camada mais profunda que dará origem aos órgãos endodermais do embrião e a maioria das membranas extra-embrionárias. O restante das membranas é formado pelo hipoblasto. A segunda camada, que vem a situar-se entre o epiblasto e a endoderme recém-formada,originará uma camada de células frouxas mesodérmicas responsável pela formação de mesoderma embrionário e também de membranas extra-embrionárias. A interposição da mesoderme só não ocorrerá em duas regiões, uma anterior, correspondente ao pró-âmnio, e uma posterior, correspondente à membrana cloacal. Nessas duas regiões, a aderência entre a ecto e a endoderme é tão intensa que não permite a interposição da mesoderme (Figura 19.10 e B). Uma vez formado o folheto mesodérmico, cessa a migração celular e a linha primitiva começa a regredir. Em processo independente ao da regressão da linha primitiva, observa-se um avanço da notocorda em sentido caudal. NEURULAÇÁO Após 20 horas de incubação, simultaneamente com a regressão da linha primitiva, começa-se a notar um espessamento na região anterior do germe. Trata-se da placa neural que está sendo formada por indução da notocorda subjacente. As regiões laterais da placa neural levantam-se em pregas neurais (Figura 19.10A), as quais, após fusionarem-se, estabelecem o tubo neural que originará o cérebro. Como a notocorda progride posteriormente, o mesmo processo observa-se também para a região posterior do germe com o estabelecimento da medula. As pregas neurais já são evidentes com 21 a 22 horas de incubação (Figura 19.10A). O encontro das pregas neurais inicia na região que corresponderá ao cérebro médio (Figura 19.12). A fusão das pregas neurais tem início com 26 horas de incubação no cérebro médio e progride rápida, cefálica e caudalmente. As regiões do tubo neural ainda não-fechadas correspondem aos neuróporos (Figura 19.12). O neuróporo anterior fecha-se com 30 a 33 horas de incubação, enquanto que o posterior será fechado ao cabo de 43 horas de incubação. As pregas neurais posteriores acabam por encerrar a linha primitiva em contínua regressão. Esta zona, perfeitamente visível ainda no embrião de 33 horas, corresponde ao sinus romboidal. Enquanto estas transformações estão ocorrendo, importantes evoluções estão acontecendo no nível da mesoderme. A mesoderme paraxial (ao lado da notocorda) metameriza-se em somitos (Figura 19.12). No germe da galinha, após 20 horas de incubação, aparece um par de somitos por hora. Fica bem-estabelecida também a mesoderme intermediária, e a mesoderme lateral inicia sua delaminação, estabelecendo a cavidade celomática. A lâmina da ectoderme mais a mesoderme constitui a somatopleura, enquanto que a lâmina da endoderme mais a mesoderme constitui a esplancnopleura. O canal alimentar presuntivo está representado em uma estreita parte mediana da endoderme acima do vitelo (Figura 19.13). MODELAGEM DO EMBRIÃO No começo, o tubo neural cefâlico é bastante grande em relação ao resto do corpo. Com o crescimento, a cabeça projeta-se para a frente e inicia uma flexão, a dobra cefálica. Em conseqüência dessa curvatura, a área cardiogênica, situada na frente da região do pró-âmnio, também se dobra e reflete para a posição torácica. A endoderme que acompanhou essa flexão forma o intestino primitivo anterior. Simultaneamente, a endoderme mostra pregas laterais que acabem por fundir-se na linha média. Essas pregas ocorrem também na região posterior da endoderme, fechando o intestino posterior. A região média do canal alimentar permanece aberta por mais tempo e vai desaparecendo à medida que o fechamento do tubo digestivo posterior progride anteriormente e o fechamento do tubo digestivo anterior progride caudalmente (Figura 19.14A, B e C). O coração diferencia-se entre 25 e 33 horas. Os primeiros batimentos são notados com 37 horas. O coração sofre uma inflexão para o lado direito. Enquanto se forma o coração, surgem também os vasos. Da aorta partem duas artérias onfalomesentéricas ou vitelinas, que irão buscar nutrientes a partir do vitelo; voltam para o coração duas veias onfalomesentéricas ou vitelinas, como sangue enriquecido por nutrientes. O embrião apresentava uma forma simétrica até mais ou menos 33 horas de incubação. Agora, como o seu espaço é muito pequeno, o embrião mostra dois movimentos: um de flexão (que já foi comentado e que resultou no fechamento de parte do intestino primitivo); outro, o de torção, e que inicia em tomo das 37 horas. O embrião levanta-se acima da gema e gira, mas não em todo o seu comprimento (seria como se girássemos o corpo sem girar as pernas). A torção começa no nível do cérebro posterior, fazendo com que o embrião fique deitado com seu lado esquerdo sobre a gema. Com quatro dias, os movimentos de torção e flexão terminam. A cabeça está voltada para a região caudal, e o lado esquerdo repousa sobre a gema.
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