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TEORIA GERAL DO COTROLE DE CONSTTITUCIONALIDADE

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TEORIA GERAL DO CONTROLE DE CONSTTITUCIONALIDADE- AV1 
O controle de constitucionalidade se consubstancia no conjunto de mecanismos destinados a apurar a compatibilidade entre uma lei e a Constituição da República, de forma que, caso haja afronta entre a disposição normativa e o texto constitucional, este prevalecerá, operando-se a expurgação da norma viciada do ordenamento jurídico.
Teoria da anulabilidade da norma Inconstitucional – (SISTEMA AUSTRIACO) controle Concentrado: Defendida por Kelsen e que influenciou a corte constitucional austríaca, caracterizando-se como constitutiva a natureza jurídica que a reconhece. 
- O vício de inconstitucionalidade é aferido no plano da eficácia.
- Por regra, a decisão que conhece a inconstitucionalidade produz efeitos ex tunc. ( retroage) 
- Lei provisoriamente válida, produzindo efeitos até sua anulação.
- O reconhecimento da ineficácia da lei produz efeitos a partir da decisão ou para o futuro, (sendo erga omnes, preservando-se assim, os efeitos produzidos até então pela lei. 
Teoria da nulidade – Sistema norte-americano: Defendido por Marshall (Judicial Review) Controle difuso- O sistema americano originalmente adotou a teoria da nulidade dos atos normativos inconstitucionais. Assim, os atos inconstitucionais seriam nulos desde sua origem, porque contrários à Lei Maior. Deve-se atentar para o fato de que a decisão, no sistema norte-americano, terá apenas efeito inter partes, ou seja, a não aplicação da norma inconstitucional afetará apenas os litigantes que integraram o caso concreto de fundo, no qual surgiu o incidente de inconstitucionalidade (Cappelletti, 1999, p. 118). 
 - Decisão tem eficácia declaratória de situação preexistente
- Por regra, o vício de inconstitucionalidade produz efeitos ex tunc
- A lei inconstitucional é ato nulo, ineficaz, írrito e, portanto, desprovido de força vinculativa. 
-Invalidação dos atos praticados com base na lei inconstitucional, atingindo-a no berço. 
- A lei, por ser natimorta, nunca chegou a produzir efeitos, ou seja, apesar de existir, não entrou no plano de eficácia.
A teoria da nulidade prevalece na realidade brasileira.
ESPÉCIES DE INCOSTITUCIONALIDADE 
Quanto ao objeto: PROVA *****
INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL – O conteúdo da lei ou do ato normativo é incompatível com a norma constitucional. 
INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL- Quanto ao procedimento de criação dessa lei. 
FORMAL ORGANICA (QUANTO A COMPETÊNCIA) Competência dos entes federativos, cada um só pode legislar na temática que lhe for competente. 
FORMAL SUBJETIVA (VICIO DE INICIATIVA) - inconstitucionalidade por derivação. Art. 60 da CF, entes que possuem legitimidade subjetiva para propor emenda. 
FORMAL OBJETIVA (QUANTO O PROCESSO DE CRIAÇÃO) - Para criação de lei ou ato normativo, um rito e suas etapas previstas no regimento interno, precisam ser seguidas. Caso haja descumprimento desse processo de elaboração, estaremos diante de uma inconstitucionalidade formal objetiva. (TURNO, CASA, VOTAÇÃO, QUORUM, DEVE SERGUIR A TODAS ESSAS REGRAS.)
INCONSTITUCIONALIDADE QUANTO À CONDUTA: 
Por ação – regra geral: Quando o poder age dentro de uma inconstitucionalidade, A PRODUÇÃO DE UMA LEI QUE VIOLA A CF.
Por omissão: A omissão pode ser total ou parcial. Total: Quando o legislador não regulamenta a matéria. Parcial: Quando a lei é criada, mas é precária, se tornando assim sem efeitos. (ADO/ MANDADO DE INJUNÇÃO)
ESPECIES DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE:
Controle Repressivo: Exercido após a norma ingressar no mundo jurídico. É exercido em regra, pelo poder judiciário. 
Controle Preventivo: Acontece antes da norma ingressar no mundo jurídico. Tem a ideia de prevenção durante a fase de elaboração da lei. 
Legislativo: Próprio parlamentar e CCJ (art 32., IV doo regimento interno da câmara dos deputados, e no senado federal será feiro pela CCJ, art. 101 do regimento interno do senado.
Executivo: Tem o poder do Veto ou de sancionar – Presidente da república 
Judiciário: MS impetrado por parlamentar, controle de maneira prévia 
CONTROLE POLÍTICO E JUDICIAL
POLÍTICO:
 FEITO PELO PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO 
PREVENTIVO feito pelo poder legislativo: CONTROLE FEITO ATRAVES DA CCJ
Preventivo feito poder executivo: Veto ou sanção dados pelo chefe do executivo, VETO PRESIDENCIAL
Repressivo feito pelo poder legislativo: Decreto suspendendo a eficácia da lei ou norma criada. Conflito entre os poderes políticos. 
Repressivo feito pelo poder legislativo: Decreto suspendendo a eficácia da lei ou norma criada. Conflito entre os poderes políticos. 
JUDICIAL
Preventivo: Mandado de segurança. Controle de maneira previa 
Repressivo: Pode ser difuso ou concentrado. 
COTROLE DIFUSO E CONCENTRADO
DIFUSO (concreto ou incidental)
Pode ser feito por todos os órgãos do poder judiciário. Modelo estadunidense adotado por Marshall – Judicial Review. QUANDO TEMOS PARTES, SUBJETIVIDDAE, CASO CONCRETO. EX: JULGAMENTO FEITO PELO STF DE UM RECURSO, HABEAS DATA, HABEAS CORPUS, ROC E ETC .. QUAL TRINUNAL ? EM TODAS AS ESFERAS, TODOS OS TRIBUNAIS PODEM FAZER. TJ, TRF E ETC.. UM JUIZ DE 1° GRAU TBM PODE, POREM O EFEITO É INTERPARTES, SÓ VALERÁ PARA AS PARTES DAQUELE PROCESSO. O controle difuso não se dá monocraticamente em tribunais.
Clausula de Reserva de Plenário: quando o controle difuso de constitucionalidade, é feito nos tribunais ( TJ, TRF e STJ) esse controle deve se dar, ou no plenário com todos os membros, ou maioria deles, ou então se cria um órgão especial, art 97 da CF. ( não tem decisões monocráticas em tribunais)
 
Obs: O STF PERMITE QUE AS SUAS 2 TURMAS PODEM FAZER O CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE, CADA TURMA PODE FAZER O CONTROLE DIFUSO, E NÃO PRECISA SER EM PLENÁRIO, MAS AINDA ESTAMOS DIANTE DE DECISÕES QUE TERÃO EFEITOS INTERPARTES. 
Qual é o papel do senado dentro do controle difuso?
1 -, A interpretação da CF é que caberá ao senado suspender a eficácia da lei ou ato normativo. art. 52, X da CF. A edição de uma resolução que irá suspender a eficácia e, portanto, dar efeito erga omnes a decisão do STF. – O senado tem poder discricionário! 
2- O STF interpreta que o art 52, X – O próprio STF no julgamento em plenário do controle difuso de Const. Pode dar efeito erga omnes da sua decisão, dando ao senado o papel de dar mera publicidade a essa decisão. (ABSTRATIVIZAÇÃO DO CONTROLE DIFUSO) ESSA TECNICA DE HERMENEUTICA É CHAMADA DE MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL! - ESSA POSIÇÃO É A QUE PREVALE!! 
Controle Concentrado: Modelo Kelsiano Austrico (ADI, ADC, ADO, ADPF, E ADI INTERVENTIVA) – Feito somente pelo STF NO AMBITO FEDERAL, TENDO COMO PARADIGMA A CF FEDERAL. A discussão se dá sobre a lei, sobre a norma diretamente. Não há nenhum caso concreto em questão, somente a letra da lei é levada a debate. 
NO AMBITO ESTADUAL, TENDO COMO PARADIGMA A CONSTITUIÇÃO ESTADUAL, QUEM PROCEDO AO CONTROLE CONCENTRADO É O TJ. 
TEORIA DA NULIDADE- (REGRA GERAL BRASILEIRA, EX TUNC- ANULA TUDO) MODELO ESTADUNIDENSE. Não produz efeitos futuros, e todos os atos passados perdem os efeitos.
TEORIA DA ANULAÇÃO (MODELO AUSTRIACO KELSIANO) EX NUNC, NÃO RETROAGE AS EFEITOS PASSADOS, SOMENTE NOS EFEITOS FUTUROS. OS EFEITOS PRODUZIDOS NO PASSADO SÃO TODOS VÁLIDOS. 
MODELO BRASILEIRO (teoria da NULIDADE E MODULAÇÃO) A regra, é o efeito EX TUNC. Porém há a possibilidade de modulação temporal, art 27 da lei 9868/99. Mas podemos adotar o modelo kelsiano como exceção. Podemos modular com o quórum dos ministros 2/3 (8) e 2 turmas, e fazer a modulação do tempo.
MODULAÇÃO: RETIRAR A CARACTERISTICA DE EX TUNC QUE É REGRA, E ESTABELECER UM NOVO MARCO TEMPORAL.
Inconstitucionalidade e relação com a CF: SÓ DE DECLARA A INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO NORMATIVO, QUE DERIVEM DA CF, art 59, CF/88.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – ADI -DO INDEFERIMENTO DA ADI CABE AGRAVO
DECLARAR Inconstitucionalidade de uma lei ou ato normativo que está em discordância com a CF. Pode se dar no âmbito federal ou estadual. (ESTADUAL=
TJ JULGA) (FEDRAL= STF JULGA) 
SESSÃO DE JULGAMENTO: QUORUM DE 8 MINISTROS 
QUAL QUORUM NECESSÁRIO PARA DECLARAR A INCONSTITUCIONALIDADE? 6 MINISTROS 
QUORUM PARA A MODULAÇAO? 2/3 MINISTROS, 8 MINISTROS 
ART 59 DA CF/88
ADI ESTADUAL: UMA ADI ESTADUAL TEM POR OBJETO LEI ESTADUAL OU MUNICIPAL, QUE ESTEJA EM CONFRONTO COM A LEI ESTADUAL. ART 125 § 2 DA CF. 
ADI ESTADUAL: Simultâneos processuais = 2 ações diferentes em tribunais diferentes. (uma ação de ADI estadual e outra FEDERAL) haverá a suspensão da ADI estadual até que seja julgada a federal. Se julgar inconstitucional, a ADI perde o efeito. Se o STF julga improcedente, esta poderá ser retomada, porém precisa se valer de argumentações distintas das analisadas anteriormente pelo STF.
OBS: DESSAS DECISÕES DE ADI ESTADUAL, CABE RE CABENDO ARGUMENTAÇÕES DE COMO ESSA LEI VIOLA NORMAS NO AMBITO FEDERAL.
ADI FEDERAL- ART 102, I, A DA CF – PODE ANALISAR LEI OU ATO NORMATIVO FEDERAL OU ESTADUAL QUE ESTEJA EM CONFRONTO COM A CF.
QUAIS SÃO OS EFEITOS DESSA DECISÃO? ERGA OMNES, VINCULANTE, EX TUNC E EFEITOS REPRISTINATÓRIOS.
DECISÃO CAUTELAR: QUAL O EFEITO? EX NUNC, MAS PODERÁ EM PLENÁRIO MODULAR PARA EFEITO EX TUNC. 
DECISÃO DE MÉRITO: QUAL EFEITO? REGRA EX TUNC, PODENDO MODULAR SEU EFEITO PARA EX NUNC. (ART 22 E 23 DA LEI 9868/99)
JULGAMENTO CAUTELAR DE ADI DEVE SE DAR NO PLENARIO OU QUAL A INTERPRETAÇÃO ATUAL DO STF ? R: A cautelar pode ser deferida monocraticamente pelo relator.
REQUISITOS para ADI cautelar: FUMUS BONIS IURIS E PERICULUM IN MORA.
Caráter dúplice, ambivalente – ADI E ADC 
ADI PROCEDENTE – INCONSTITUCIONAL
ADI IMPROCEDENTE – CONSTITUCIONAL
Art. 26 – IRRECORRIBILIDADE- UMA VEZ QUE É JULGADO O MÉRITO, ELA É IRRECORRIVEL. SÓ CABERÁ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PARA REVER POSICIONAMENTO. PRODUZ COISA JULGADA. 
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL: ADPF 
LEI: 9882/99 
Discussão sobre um estado de coisa, atua da mesma forma da ADI, subsidiária só é aplicada quando não outro meio de solução.
Art 103 da CF – Rol de legitimados para propor ADPF; ADI, ADC, ADPF e ADO. 
Na ADPF pode haver a concessão de liminar. 
OBS: as liminares poderão ser concedidas monocraticamente pelo relator. (expresso em Lei)
Efeitos: EX TUNC; VINCULANTE; ERGA OMNES E POSSIBILIDADE DE MODULAÇÃO. São os mesmos efeitos da ADI. 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO – ADO 
Ação de controle Concentrado – Normas constitucionais de eficácia limitada. Dependem de uma lei para que produzam efeitos; se não houver uma lei, ela não produz efeitos. 
Sindrome de inefetividade das normas constitucionais. (nascem o seu vigor, porém são carecedoras de efetividade constitucional. 
Lei:12063/2009 – Acrescentou a hipótese na lei 9868/99 – tem previsão na própria CF. (omissão legislativa ou do poder público) seja omissão legislativa ou em leis. 
Art 102, §3°
Omissão 
INCONSTITUCIONALIDADE TOTAL OU PARCIAL: 
Total: A lei não foi criada, ou jamais foi regulamentada a matéria. 
Parcial: Regulamentação de maneira precária. Não a “vida” ao direito. Ex: ADIM 1439/96. 
DAR CIENCIA AO ORGÃO COMPETENTE: EFEITOS DA ADO 
OBS: A ADO NO PRIMEIRO MOMENTO NÃO POSSUI O EFEITO CONCRETIZADOR.
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
GARANTIAS CONTITUCIONAIS
ESPECIES: 
MANDADO DE INJUNÇÃO – OMISSÃO 
HABEAS CORPUS- LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO
HABEAS DATA- ACESSO A INFORMAÇÃO PESSOAL 
MANDADO DE SEGURANÇA- DIREITO LÍQUIDO E CERTO
AÇÃO POPULAR- DIREITOS DIFUSOS
MANDADO DE INJUNÇÃO
ART 5°, LXXI – LEI 13.300/2016 – CONCESSÃO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS POR FALTA DE REGULAMENTAÇÃO. 
 Legitimidade: Individual: qualquer pessoa. / Coletivo: Legitimados. 
Individual: Omissão no direito de uma pessoa. Art 3° da lei 13.300/2016. Não pode ser direito de terceiros. 
Coletivo: Art 12 da 13.300/16- Legitimados: MP, partido político com representação no congresso nacional, entidade de classe ou associação constituída a 1 ano, organização sindical e defensoria publica. Precisa haver omissão pela coletividade.
Competencia: STJ, STF e TJ. 
Com relação aos TJ’S Precisa haver previsão legal nas constituições estaduais. Princípio da assimetria.
Efeitos da Decisão: art 9 da lei. 
Concretista e não concretista: 
Concretista: Concretiza o direito com uma decisão para preencher a lacuna, até surja lei regulamentando.
Não concretista: Diz para o órgão competente regulamentar.
Geral e Individual: Geral – ERGA OMNES/ Individual – INTERPARTES.
Concretista interlocutória: A decisão do Supremo produz efeito, se o órgão não o faz dentro do prazo do supremo. 
HABEAS CORPUS – AÇÃO AUTONOMA 
ART 5°, LXI; XV; LXVIII DA CF.
CPP- art 647 e SS.
Legitimidade – Impetrante : Paciente e autoridade coatora. 
Universal: Não precisa de representação judicial, qualquer pessoa poderá impetrá-lo. Independe da vontade do paciente, em autorização, sem procuração. Posso impetrá-lo 
para terceiros.
Individual e coletivo: A regra é o INDIVIDUAL. 
Coletivo: Somente na jurisprudência. Os mesmos que podem impetrar o mandado de injunção coletivo – art 12 da lei de MI.
Exemplo de HC Coletivo: HC 143641 2° TURMA DO STF – INOVAÇÃO COM ESSE HC COLETIVO EM 2018.
Foi a possibilidade de cumprir prisão domiciliar aquelas mulheres presas que possuíam filhos menores ou as que estivessem gravidas. Poderá também cumprir outras medidas cautelares. O STF para regulamentar, se inspirou no MI coletivo.
Espécies:
LIBERATIVO OU SUCESSIVO: DEPOIS QUE OCORRE A VIOLAÇÃO A LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO.
ALVARÁ DE SOLTURA- SE FOR JULGADO PROCEDENTE 
PREVENTIVO: ANTES DE OCORRER A RESTRIÇÃO A LIBERDADE IMPETRA O HC. 
Cabimento: ART 648 CPP (rol exemplificativo)
Ex: falta de Justa Causa – Indícios de autoria e materialidade;
Prisão temporária e excessiva; 
O HC não é utilizado somente em matéria penal- Usa-se também no trabalhista, no civil (ex: Prisão Civil -devedor de alimentos) 
Competência: ART 650, §1° CPP –
Analisar o grau da autoridade: EX: A petição de HC é endereçada sempre para uma autoridade superior acima da que é coatora que restringiu o direito.
SE O DELEGADO RESTRINGE – IMPETRA O HC PARA O JUIZ DE 1° GRAU
SE O JUIZ DE 1° GRAU RESTRINGE, ENDEREÇA PARA O TJ
SE O TJ MANTIVER A DECISÃO, VAI PARA O STJ
SE O STJ MANTIVER A DECISAO, VAI PARA O STF 
SE O SFT MANTÉM A DECISÃO, ENTREGA PRA DEUS. 
 
HABEAS DATA- ART 5° LXXII DA CF 
LEI 9507/97 – Acesso à informação 
Legitimados: PERSONALISSIMO – Somente a pessoa que deseja informações próprias pode impetrá-lo. (PJ ou PF)
Condição da ação: art 8° § ú. 
Sumula 2 do STJ: Não cabe HD se não houver recusa da autoridade administrativa. Há a possibilidade tbm quando há a mora, o atraso de 10 dias para fornecimento. 
MANDADO DE SEGURANÇA – ART LXIX E LXX DA CF
LEI 12016/2009 – DIREITO LÍQUIDO E CERTO – violação de direito, um direito límpido que deve ser concedido.
Sumula 625 do STF – ler e interpretar o fato
Prova pré-constituída – Precisa de um conjunto probatório documental que comprove direito líquido e certo. 
Não amparado por HC ou HD.
Contra ato ilegal de autoridade publica ou quem faça as vezes faça autoridade pública. 
Prazo decadencial: 120 dias, art 23, a contar da data de ciência de quem sofrer com a violação. Se passar o prazo, não há mais possibilidade de impetrar. 
Liminar – art 7°, III da lei 12016/09. 
Poderá ser concedido a liminar se houver fumus boni iuris e periculum in mora. 
AÇÃO POPULAR 
ART 5°, LXXIII DA CF – LEI 4717/75
Direito de defesa utilizado para defender os direitos difusos como, espécies de direitos coletivos. Coletivo Latu Sensu/ coletivos Strictu Sensu. Direito Difuso – não posso determinar quantas pessoas foram lesadas caso este direito seja violado. 
Requisitos: Tem que ser cidadão Brasileiro em pleno gozo de seus direitos políticos. Estar apto a votar e ser votado.
Ilegalidade do ato;
Lesividade (indivisível e indeterminada) a um direito difuso. Ex: no que tange ao meio ambiente, patrimônio histórico e cultural, moralidade administrativa;
Tem que partir de um ato da adm pública. 
Competência: 1° grau – Juiz de 1° instancia – não existe competência originária.

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