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SEMANA CIENTÍFICAmodelo-poster-90x120 (2)

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Laryssa Pereira Macena
Aluno do curso de Direito da Uninassau; e-mail: laryssaa97@hotmail.com
Iára Gabriele de Oliveira Pinto
Aluno do curso de Direito da Uninassau; e-mail: iaraman@Hotmail.com
A inserção das Milícias na sociedade – Semana Científica da Universidade UNINASSAU 
Crismara Lucena Santos, Mestre em Ciências Jurídicas, e-mail: profacrismaralucena@hotmail.com 
Introdução
Os grupos de homens armados para a defesa de algo está presente na história mundial desde os primórdios dos tempos. Contudo na realidade brasileira o significado de milícia hoje é bem diferente do seu contexto de origem. Diante disso, no presente trabalho irão ser abrangidos as mudanças que foram sofridas por cunho histórico sucessivamente; o modo que a organização criminosa age no seio da sociedade e a maneira que os poderes e doutrinadores explanam suas ideias sobre a temática.
Objetivo
Explanar a trajetória de como se construiu o crime de milícia nos dias atuais e o funcionamento dessa organização criminosa.
Considerações Finais 
O presente estudo teve como pressuposto inicial enfatizar o desenvolvimento das milícias até os dias atuais. Nota-se que estas passaram a atuar em comunidades onde o Estado é falho e a partir disso passaram a controlar e lucrar com as necessidades das pessoas. O estado por sua vez recebe críticas por tentar legitimar projetos que facilitam a ação desses agentes que agem de forma ilícita.
o pacote de anti crime de Sérgio Moro e projeto do senador Flávio Bolsonaro que modifica o sentido de ampla defesa, ampliando e de certa forma afastando a culpabilidade dos milicianos ao cometerem execução, sabendo que a organização criminosa por sua maioria é composta por esses mesmos agentes que de forma ilegal usam da força para obter vantagem sobre os cidadãos. 
Referências Bibliográficas
ALCÂNTARA, Graciléia Morais de. Constituição de milícia privada.2018.Disponívelem:<https://canalcienciascriminais.com.br/constituicao-milicia-privada/>. Acesso em: 18 abr. 2019.
BRASIL. Lei nº 12720, de 27 de setembro de 2012.
Estrutura das milícias está mais forte do que nunca.
Metodologia
Caráter exploratório e consiste em uma pesquisa por meio de revisão bibliográfica que busca citações relevantes que facilitem o entendimento do assunto.
Resultados
Por décadas o Brasil conviveu com grupos milicianos, formados por policiais, bombeiros ou até mesmo agentes penitenciários, que no princípio, pouco conhecidos, buscavam a segurança de seus bairros e comunidades sem remuneração alguma. Nas décadas seguintes foi ocorrendo mudanças na forma de agir das milícias , ficando cada vez mais violentos não só com traficantes, mas também com os cidadãos das comunidades onde eles agiam, utilizavam de meios ilegais para solucionar os problemas dos moradores que por falta de segurança pública doestado, recorriam a soluções alternativas. Devido a todos esses acontecimentos de maneira tardia a criminalização das milícias só foi acrescentado ao código penal no artigo 288 A pela lei nº 12.720 em setembro de 2012. Entretanto começou a surgir novas discussões sobre a criação de dois projetos de leis

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