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Este documento é propriedade exclusiva da Cisco Systems, Inc. É concedida permissão para cópia 
e impressão deste documento para distribuição não comercial e uso exclusivo pelos instrutores no 
curso CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes de um membro oficial do Programa Cisco Networking 
Academy. 
1 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.2 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.1.2 Hardware do PC 
 
Objetivo 
• Familiarizar-se com os componentes periféricos básicos de um sistema de computador PC. 
• Identificar as conexões de PCs inclusive conexões à rede. 
• Examinar a configuração interna do PC e identificar os componentes mais importantes. 
• Observar o processo de boot para o sistema operacional do Windows. 
• Usar o Painel de Controle para obter informações sobre o PC. 
Fundamentos 
Conhecer os componentes de um PC é muito importante para a solução de problemas. Este 
conhecimento também é importante para o êxito no campo de redes. 
Antes de começar, o instrutor ou assistente do laboratório deverá ter ao seu dispor um PC de mesa 
típico e com todos os periféricos. Os periféricos incluem o teclado, o monitor, o mouse, os alto-
falantes ou fones de ouvido, uma placa de rede (NIC), e um cabo de rede. Deverá ser removida a 
tampa da unidade do sistema. Se a tampa não estiver removida, deverão ser providenciadas as 
ferramentas para removê-la. Trabalhe individualmente ou em grupos. Além disso, o instrutor precisa 
identificar a localização do material de treinamento A+ ou do hardware do PC. 
Etapa 1 Examine o computador e os componentes periféricos 
Examine as partes da frente e de trás do computador e dos componentes periféricos. 
Observação: Os componetes e a configuração do PC poderão variar. 
Qual é o fabricante e o número do modelo deste computador? 
Fabricante: 
Número do Modelo: 
Quais são os componentes externos principais do PC incluindo os periféricos? 
Nome do Componente Fabricante/Descrição/Características 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
2 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.2 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Remova a tampa da unidade do sistema do PC e examine os componentes internos 
Liste pelo menos 8 componentes internos principais dentro da unidade do sistema. Use o 
procedimento na Etapa 5 para encontrar a CPU e a quantidade de RAM. 
Nome do Componente Fabricante/Descrição/Características 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
7. 
8. 
9. 
10. 
 
Etapa 3 Monte os componentes do PC e observe o processo de inicialização 
Monte os componentes do PC, conecte todos os periféricos e inicialize o PC. Observe o processo 
de inicialização. O computador deve ser inicializado no sistema operacional Windows. Se o 
computador não inicializar, chame o assistente do laboratório. Observe o processo de inicialização. 
O sistema operacional Windows inicializou corretamente? ____________________ 
Você viu quanta memória havia enquanto o sistema estava sendo inicializado? _______________ 
Etapa 4 Colete informações básicas sobre a CPU e a RAM do computador 
As instruções para completar esta etapa podem variar um pouco dependendo da versão do 
Windows. Consulte o instrutor se voce necessitar ajuda durante o lab. 
Clique no botão Iniciar. Selecione Configurações e depois Painel de Controle. Clique no ícone 
Sistema e depois na guia Geral. Verifique as informações sobre o computador que está usando o 
sistema operacional. 
Qual é a Unidade de Processamento Central? _____________________ 
Qual é a velocidade em MHz da CPU? ____________________ 
Quanta RAM está instalada? ___________________________ 
 
3 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.1.6 Configuração do TCP/IP em uma Rede de PCs 
 
Objetivo 
• Identificar as ferramentas utilizadas para descobrir a configuração de redes do computador com 
vários sistemas operacionais. 
• Coletar informações inclusive conexão, nome do host, endereço MAC Camada 2 e informações 
da Camada 3 de endereço de rede TCP/IP. 
• Comparar as informações de rede com outros PCs na rede. 
Fundamentos 
Este laboratório supõe a utilização de qualquer versão do Windows. Este é um laboratório não-
destrutivo e pode ser usado em qualquer máquina sem a preocupação de que seja modificada a 
configuração do sistema. 
Em uma situação ideal, este laboratório é realizado em uma sala de aula ou em outro ambiente de 
LAN que faz a conexão à Internet. Este laboratório pode ser feito a partir de uma única conexão 
remota através de um modem ou conexão do tipo DSL. O instrutor fornecerá os endereços IP. 
Nas instruções seguintes o laboratório se executa duas vezes. As duas execuções refletem as 
diferenças do sistema operacional entre os sistemas Windows 95/98/ME e os sistemas Windows 
NT/2000/XP. Sempre que possível, os alunos deverão realizar o laboratório nos dois tipos de 
sistemas. 
Observação: Todos os usuários completam a Etapa 1 
Etapa 1 Faça a conexão à Internet 
Estabeleça e verifique a conectividade à Internet. Isto garante que o computador tenha um 
endereço IP. 
Observação: Os usuários de Windows 95/98/Me completam as Etapas 2 a 6. 
Etapa 2 Colete as informações básicas da configuração do TCP/IP 
Usando a barra de tarefas, escolha Iniciar e depois Executar. Aparecerá a seguinte caixa. Digite 
winipcfg e pressione a tecla Enter. A ortografia de Winipcfg é crítica mas maiúsculas e 
minúsculas não são. É uma abreviação de Windows IP Configuration. 
 
4 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
A primeira tela mostra o Endereço da Placa, ou endereço MAC do computador. A primeira tela 
mostra também o Endereço IP, Máscara de Sub-rede, e Gateway Padrão. O gráfico abaixo mostra a 
tela de Configuração IP básica. Selecione a placa correta caso esteja listada mais de uma. 
 
 
O endereço IP e o gateway padrão deverão estar na mesma rede ou sub-rede. Caso contrário, o 
host não será capaz de comunicar-se fora da rede. Na figura anterior a máscara de sub-rede indica 
que os três primeiros octetos precisam ser idênticos para estarem na mesma rede. O 
endereçamento IP será tratado no Módulo 9. 
Observação: Se este computador estiver em uma rede local, o gateway padrão poderá não ser 
visto se estiver rodando por trás de um Servidor Proxy. Anote as seguintes informações para 
este computador: 
Endereço IP: _________________________________________ 
Máscara de Sub-rede: _______________________________________ 
Gateway Padrão: _____________________________________ 
Etapa 3 Compare a configuração TCP/IP 
Se este computador estiver em uma rede local, compare as informações em várias máquinas. 
Existem similaridades? ______________________________________________________ 
O que é similar sobre os endereços IP? ____________________________________________ 
O que é similar sobre os gateways padrão? _________________________________________ 
O que é similar sobre os endereços MAC? ___________________________________ 
Os endereços IP deverão compartilhar a mesma porção da rede. Todas as máquinas na rede local 
deverão compartilhar o mesmo gateway padrão. Embora não seja um requisito, a maioria dos 
administradores de redes locais tenta padronizar os componentes tais como placas de rede. 
Portanto, todas as máquinas poderão compartilhar os três primeiros pares Hex no endereço da 
placa. Estes três pares identificam o fabricante da placa. 
Anote alguns dos Endereços IP 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 4 Verifique a seleção da placa da rede 
O modelo da placa deste computador deverá ser exibido na caixa na parte superior da tela. Use a 
seta voltada para baixo naquela caixa para ver se há outras configurações para esta placa, tal como 
PPP. Este poderia ser o caso para um modem, se este computador se conecta à Internet através de 
5 - 181 CCNA 1: ConceitosBásicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
uma conta dial-up. Em um servidor, é possível encontrar outra placa de rede ou uma máquina com 
placa de rede e modem também. A figura abaixo mostra uma tela de configuração de IP de modem 
AOL. Note que não existe endereço IP na figura. Esta poderia ser a aparência de um sistema 
domiciliar se o usuário não fez o login em uma conexão à Internet. 
 
Não deixe de voltar para ver a placa que exibe os dados da placa de rede ou do modem com um 
endereço IP 
Etapa 5 Verifique as informações adicionais da configuração do TCP/IP 
Clique no botão Mais Inf. >>. O gráfico abaixo mostra a tela de Configuração detalhada do IP. 
 
O botão Mais Informações exibe o Nome do Host, o qual inclui o nome do computador e o nome 
NetBIOS. Ele exibe também o endereço do servidor DHCP, quando usado, e a data em que inicia e 
6 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
termina o lease do IP. Examine as informações restantes. Poderão também ser exibidas as 
entradas dos servidores DNS e WINS. Estas entradas são usadas na resolução de nomes. 
Anote os endereços IP de quaisquer servidores listados: 
___________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
Anote o Nome do Host do computador: _____________________________________________ 
Anote os Nomes de Host de alguns outros computadores: _____________________________ 
Todos os servidores e estações de trabalho possuem a porção de rede do endereço IP idêntico à da 
estação de trabalho do aluno? _____________________ 
Observação: Não seria fora do comum alguns ou todos os servidores e estações de trabalho 
estarem em outra rede. Isto significa que o gateway padrão deste computador irá encaminhar 
solicitações à outra rede. 
Etapa 6 Feche a tela ao terminar de examinar as configurações de rede 
Repita as Etapas anteriores conforme o necessário para ter certeza de que não existam problemas 
ao voltar e interpretar esta tela. 
Observação: Os usuários de Windows NT/2000/XP completam as Etapas 7 a 11. 
Etapa 7 Colete as informações da configuração do TCP/IP 
Use o menu Iniciar para abrir o Prompt de Comando, uma janela do tipo MS-DOS. Pressione Iniciar 
> Programas > Acessórios > Prompt de Comando ou Iniciar > Programas > Prompt de 
Comando. 
A figura abaixo exibe a tela de Comando. Digite ipconfig e pressione a tecla Enter. A ortografia 
de ipconfig é crítica mas maiúsculas e minúsculas não são. É uma abreviação de IP 
Configuration. 
 
A primeira tela exibe o endereço IP, máscara de sub-rede, e o gateway padrão. O endereço IP e o 
gateway padrão deverão estar na mesma rede ou sub-rede, caso contrário este host não seria 
capaz de comunicar-se fora da rede. Na figura a máscara de sub-rede indica que os três primeiros 
octetos precisam ser idênticos para estarem na mesma rede. 
Observação: Se este computador estiver em uma rede local, o gateway padrão poderá não ser 
visto se estiver rodando por trás de um Servidor Proxy. Anote as seguintes informações para 
este computador: 
 
7 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 8 Anote as seguintes informações do TCP/IP para este computador 
Endereço IP: 
_________________________________________________________________ 
Máscara de Sub-rede: 
_______________________________________________________________ 
Gateway Padrão: _____________________________________________________________ 
Etapa 9 Compare as configurações do TCP/IP deste computador com outros na rede local 
Se este computador estiver em uma rede local, compare as informações de várias máquinas. 
Existe alguma similaridade? 
______________________________________________________ 
O que é similar sobre os endereços IP? ____________________________________________ 
O que é similar sobre os gateways padrão? _________________________________________ 
Os endereços IP deverão compartilhar a mesma porção da rede. Todas as máquinas na rede local 
deverão compartilhar o mesmo gateway padrão. 
Anote alguns dos Endereços IP: 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 10 Verifique as informações adicionais da configuração do TCP/IP 
Para ver informações mais detalhadas, digite ipconfig /all e pressione Enter. O gráfico abaixo 
mostra a tela de configuração IP detalhada. 
 
O nome do host, inclusive o nome do computador e o nome NetBIOS deverão ser exibidos. 
Também deverá ser exibido o endereço do servidor DHCP, quando usado, e a data em que inicia e 
termina o lease do IP. Examine as informações. Podem também estar presentes as entradas para 
DNS, usadas nos servidores de resolução de nomes. 
A figura anterior revela que o roteador está realizando tanto serviços DHCP como DNS para esta 
rede. Esta é provavelmente uma implementação de pequeno escritório ou escritório domiciliar 
(SOHO) ou de uma filial. 
Note o Endereço Físico (MAC) e o modelo da placa de rede (Descrição). 
8 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 1.1.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Na LAN, quais são as similaridades sobre os Endereços Físicos (MAC) vistas? 
__________________________________________________________________________ 
Embora não seja um requisito, a maioria dos administradores de redes locais tenta padronizar os 
componentes tais como placas de rede. Portanto, não seria fora do comum descobrir que todas as 
máquinas compartilham os primeiros três pares Hex no endereço da placa. Estes três pares 
identificam o fabricante da placa. 
Anote os endereços IP de quaisquer servidores listados: 
__________________________________________________________________________ 
Anote o Nome do computador Host: 
__________________________________________________________________________ 
Anote os Nomes de Host de alguns outros computadores: 
__________________________________________________________________________ 
Todos os servidores e estações de trabalho possuem a porção de rede do endereço IP idêntica à da 
estação de trabalho do aluno? ____________________ 
Não seria fora do comum alguns ou todos os servidores e estações de trabalho estarem em outra 
rede. Isto significa que o gateway padrão deste computador irá encaminhar solicitações à outra 
rede. 
Etapa 11 Feche a tela 
Feche a tela ao terminar de examinar as configurações de rede. 
Repita as Etapas anteriores conforme o necessário. Certifique-se de que seja possível voltar e 
interpretar esta tela. 
Reflexão 
Baseado nas observações, o que se pode deduzir sobre os resultados abaixo extraídos dos três 
computadores conectados a um switch. 
Computador 1 
Endereço IP: 192.168.12.113 
Máscara de Sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway Padrão: 192.168.12.1 
Computador 2 
Endereço IP: 192.168.12.205 
Máscara de Sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway Padrão: 192.168.12.1 
Computador 3 
Endereço IP: 192.168.112.97 
Máscara de Sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway Padrão: 192.168.12.1 
Eles deveriam poder comunicar entre si? Estão todos na mesma rede? Por quê ou por quê não? Se 
houver algo de errado, qual será o problema mais provável? 
 
9 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.1.7 Usando ping e tracert a partir de uma Estação de Trabalho 
 
Objetivo 
• Aprender a usar o comando TCP/IP Packet Internet Groper (ping) a partir de uma estação de 
trabalho. 
• Aprender a usar o comando Trace Route (tracert) a partir de uma estação de trabalho. 
• Observar as ocorrências de resolução de nomes usando servidores WINS e/ou DNS. 
Fundamentos 
Este laboratório supõe a utilização de qualquer versão do Windows. Este é um laboratório não 
destrutivo e pode ser usado em qualquer máquina sem a preocupação de que seja modificada a 
configuração do sistema. 
Em uma situação ideal, este laboratório é realizado em um ambientede rede local que faz a 
conexão à Internet. Este laboratório pode ser feito a partir de uma única conexão remota através de 
um modem ou conexão do tipo DSL. O aluno vai precisar dos endereços IP que foram anotados no 
laboratório anterior. O instrutor também poderá fornecer endereços IP adicionais. 
Etapa 1 Estabeleça e verifique a conectividade à Internet. 
Isto garante que o computador tenha um endereço IP. 
Etapa 2 Acesse o prompt de comando 
Usuários Windows 95 / 98 / Me – Use o menu Iniciar para abrir a janela de Prompt MS-DOS. 
Pressione Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt MS-DOS ou Iniciar > Programas > MS-
DOS. 
Usuários Windows NT / 2000 / XP – Use o menu Iniciar para abrir a janela de Prompt de 
Comando. Pressione Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando ou Iniciar > 
Programas > Prompt de Comando ou Iniciar >Todos os Programas > Prompt de Comando. 
Etapa 3 Faça o ping do endereço IP de outro computador 
Na janela, digite ping, um espaço, e o endereço IP de um computador que foi anotado no 
laboratório anterior. A janela abaixo exibe os resultados bem sucedidos do ping a este endereço 
IP. 
 
10 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
O ping usa o recurso de resposta de eco do ICMP para testar a conectividade física. Já que o 
ping relata sobre quatro tentativas, ele fornece uma indicação da confiabilidade da conexão. 
Examine os resultados e verifique se o ping foi bem sucedido. O ping foi bem sucedido? Caso 
contrário, realize o processo apropriado de solução de problemas. ____________________ 
Se estiver disponível outro computador na rede, tente fazer o ping do endereço IP da segunda 
máquina. Observe os resultados. __________________________________________ 
Etapa 4 Faça o ping do endereço IP do gateway padrão 
Tente fazer o ping do endereço IP do gateway padrão caso um deles tenha sido listado no 
exercício anterior. Se o ping foi bem sucedido, isto significa que houve uma conectividade física ao 
roteador na rede local e provavelmente ao resto do mundo. 
Etapa 5 Faça o ping do endereço IP de um servidor DHCP ou DNS 
Tente fazer o ping do endereço IP de quaisquer servidores DHCP e/ou DNS listados no exercício 
anterior. Se isto funcionar para qualquer servidor, e eles não estão na rede, o que é que isto indica? 
__________________________________________________________________________ 
O ping foi bem sucedido? ____________________ 
Caso contrário, realize o processo apropriado de solução de problemas. 
Passo 6 Faça o ping do endereço IP de Loopback deste computador 
Digite o seguinte comando: ping 127.0.0.1 
A rede 127.0.0.0 é reservada para testes de loopback. Se o ping foi bem sucedido, então o TCP/IP 
está instalado corretamente e funcionando neste computador. 
O ping foi bem sucedido? ____________________ 
Caso contrário, realize o processo apropriado de solução de problemas. 
Etapa 7 Faça o ping do nome do host de outro computador 
Tente fazer o ping do nome do host do computador que foi anotado no laboratório anterior. A 
figura abaixo mostra o resultado do ping bem sucedido do nome do host. 
 
11 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Examine as informações. Note que no exemplo, a primeira linha de saída exibe o nome do host, 
m450, seguido pelo endereço IP. Isto quer dizer que o computador foi capaz de resolver o nome do 
host a um endereço IP. Sem a resolução do nome, o ping teria falhado pois o TCP/IP apenas 
entende os endereços IP válidos, e não nomes. 
Se o ping foi bem sucedido, isto quer dizer que a conectividade e descoberta dos endereços IP só 
podem ser feitas com um nome de host. Aliás, era assim que muitas das antigas redes se 
comunicavam. Caso bem sucedido, então o ping de um nome de host também mostra que é 
possível haver um servidor WINS trabalhando na rede. Os servidores WINS ou um arquivo 
“Imhosts” local resolvem os nomes de host do computador para endereços IP. Se falhar o ping, 
então é possível que não esteja rodando nenhum programa de resolução de nomes NetBIOS para 
endereços IP. 
Observação: Não seria raro uma rede Windows 2000 ou XP não suportar este recurso. É uma 
tecnologia antiga e freqüentemente desnecessária. 
Se o último ping funcionou, tente fazer o ping do nome do host de qualquer outro computador na 
rede local. A figura abaixo mostra os possíveis resultados. 
Observação: O nome tinha que ser digitado entre aspas pois o idioma do comando não 
aceitava espaços no nome. 
 
 
12 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Passo 8 Faça o ping na web site da Cisco 
Digite o seguinte comando: ping www.cisco.com 
 
 
A primeira linha de saída mostra o Fully Qualified Domain Name (FQDN) seguido do endereço IP. 
Um servidor Domain Name Service (DNS) em algum lugar na rede foi capaz de resolver o nome de 
um endereço IP. Os servidores DNS resolvem nomes de domínios, e não nomes de hosts, para 
endereços IP. 
Sem esta resolução de nome, o ping teria falhado pois o TCP/IP apenas entende os endereços IP 
válidos. Não seria possível utilizar o browser da web sem esta resolução de nome. 
Com DNS, a conectividade aos computadores na Internet pode ser verificada usando-se um 
endereço da web conhecido, ou nome de domínio, sem ter que saber o endereço IP real. Se o 
servidor DNS mais próximo não sabe o endereço IP, o servidor pergunta para um servidor DNS na 
estrutura da Internet. 
Etapa 9 Faça o ping na web site da Microsoft 
a. Digite o seguinte comando: ping www.microsoft.com 
 
 
Note que o servidor DNS foi capaz de resolver o nome para um endereço IP, mas não há resposta. 
Alguns roteadores Microsoft são configurados para ignorar solicitações de ping. 
Esta é uma medida de segurança freqüentemente implementada. 
Faça ping em outros nomes de domínio e anote os resultados. Por exemplo, ping www.msn.de 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
13 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 10 Rastreie a rota até o web site da Cisco 
Digite tracert www.cisco.com e pressione Enter. 
 
 
tracert é a abreviação TCP/IP para trace route (rastrear rota). A figura anterior mostra os 
resultados bem sucedidos quando tracert é rodado desde a Bavária na Alemanha. A primeira 
linha de saída mostra o FQDN seguido do endereço IP. Portanto, um servidor DNS foi capaz de 
resolver o nome para um endereço IP. E depois existem listagens de todos os roteadores através 
dos quais o tracert teve que passar para chegar ao destino. 
o tracert utiliza as mesmas solicitações de eco e responde como o comando de ping mas de 
uma maneira ligeiramente diferente. Observe que o tracert na realidade entrou em contato três 
vezes com cada roteador. Compare os resultados para determinar a consistência da rota. Note no 
exemplo acima que houve relativamente longos atrasos após as rotas 11 e 13, possivelmente 
devido a congestionamento. A coisa principal é que parece haver conectividade relativamente 
consistente. 
Cada roteador representa um ponto onde uma rede se conecta a outra e o pacote foi encaminhado 
para a frente. 
Etapa 11 Rastreie outros endereços IP ou nomes de domínios 
Experimente tracert em outros nomes de domínios ou endreços IP e anote os resultados. Um 
exemplo é tracert www.msn.de. 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
Passo 12 Rastreie um nome de host local ou endereço IP 
Tente usar o comando tracert com um nome de host local. Isto não deveria levar muitotempo 
pois o rastreiamento não passa através de roteadores. 
 
14 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Reflexão 
Caso as etapas acima sejam bem sucedidas e o ping ou o tracert consiga verificar a 
conectividade com um Web site na Internet, o que é que isso indica sobre a configuração do 
computador e os roteadores entre o computador e o web site? Se for o caso, o que está fazendo o 
gateway padrão? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
 
15 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.1.8 Conceitos Básicos do Navegador da Web 
 
Objetivo 
• Aprender como usar um navegador da Web para acessar os sites da Internet. 
• Familiarizar-se com o conceito de um URL. 
• Usar um mecanismo de busca para localizar informações na Internet. 
• Acessar sites da Web selecionados para aprender definições de termos de rede. 
• Usar hiperlinks para ir do site da Web atual para outros sites da Web. 
Fundamentos 
Um navegador da Web é uma ferramenta muito poderosa usada todos os dias por muitas pessoas 
para navegar em diferentes sites da World Wide Web. Com um navegador da Web, você pode obter 
desde informações sobre vôos de uma companhia aérea até trajetos para chegar a um endereço 
específico. Um navegador é um programa ou software de aplicativo cliente carregado no PC para 
ganhar acesso à Internet e às páginas locais da Web. 
O nome do site na Web, tal como www.cisco.com, é um Universal Resource Locator (URL). Essa 
URL aponta para o servidor chamado World Wide Webe (WWW) no domínio Cisco (CISCO), no 
domínio Commercial (COM). 
Quando é digitado o URL, o navegador solicita um Domain Name Server (DNS) para converter o 
URL para um endereço IP. O endereço IP é usado para contactar o site. 
Pode-se utilizar o navegador para acessar os mecanismos de busca ao digitar o nome na barra de 
endereços. Alguns mecanismos de busca incluem www.yahoo.com, www.excite.com, 
www.lycos.com e www.google.com. 
Existem vários sites da Web que fornecem definições de termos relacionados à rede e ao 
computador e siglas. Eles podem ser usados para ajudar no aprendizado de redes e para pesquisar 
na Internet. Dois deles são www.whatis.com e www.webopedia.com. 
Uma grande maioria de sites da Web contém hiperlinks. Hiperlinks são palavras que estão 
sublinhadas ou realçadas. Clicar um hiperlink fará com que você "pule" para outra página no site 
atual ou para uma página de outro site da Web. 
É exigido um computador configurado com o mais recente navegador e acesso à Internet. 
Etapa 1 Inicie o navegador da Web 
Se você estiver usando um modem para fazer a conexão, disque o número antes de iniciar o 
navegador da Web. Qual é a versão do Netscape ou do Internet Explorer que está sendo usada? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 2 Identifique o campo do local ou do endereço 
Após iniciar seu navegador, clique e realce o campo Local no Netscape ou o campo Endereço no 
Internet Explorer na barra de ferramentas na parte superior da página. Pressione a tecla Delete 
para excluir o endereço atual. 
 
16 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 3 Digite em um URL na Web 
Digite www.cisco.com e pressione Enter. É assim que você pode navegar de um site para o outro 
na World Wide Web (WWW). 
Etapa 4 Digite outro URL na Web 
Para carregar uma nova página, digite um novo URL tal como www.cnn.com. Observe o status na 
barra na parte inferior do navegador. O que é que diz? ________________________ 
Etapa 5 Use os botões de gerenciamento de navegador 
Cada um dos botões na parte de cima do seu navegador tem uma função. Caso o mouse esteja 
posicionado sobre um botão, aparecerá uma caixa identificando o botão. 
Clique o botão Voltar. O que aconteceu? ________________________ 
Clique o botão Avançar. Ele o leva ao site da Web da CNN? ________________________ 
Tente clicar o botão Recarregar ou Atualizar. Qual é a função destes botões? 
__________________________________________________________________________ 
Digite www.microsoft.com e pressione Enter. Clique o botão Parar enquanto a janela está sendo 
carregada. O que acontece? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 6 Use um mecanismo de busca 
Digite o URL para um mecanismo de busca, por exemplo, www.google.com. Pesquise a palavra 
navegador. Qual foi o resultado? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 7 Acesse sites na Web de definições de termos de rede 
Digite o URL para www.webopedia.com. Digite a palavra-chave navegador. Qual foi o resultado? 
__________________________________________________________________________ 
Quais são os hiperlinks disponíveis? 
__________________________________________________________________________ 
Digite o URL for www.whatis.com. Pesquise a palavra-chave DNS. Clique Coincidência Exata para 
DNS sob whatis.com terms. O que é que diz sobre DNS? 
__________________________________________________________________________ 
Reflexão 
Identifique uma maneira de navegar de um site a outro. 
Se os mesmos gráficos ou texto forem vistos na próxima vez que você visita o site NBA, o que é 
que se deveria fazer para garantir que sejam exibidas as notícias atualizadas? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
17 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.9 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.1.9 Processo Básico de Resolução de Problemas de PC/Rede 
 
Objetivo 
• Aprender a seqüência correta para a solução de problemas relacionada aos computadores e à 
rede. 
• Familiarizar-se com alguns dos problemas de hardware e software mais comuns. 
• Dada uma situação de problema básico, deve poder executar o processo de solução de 
problemas e resolver o problema. 
Fundamentos 
A capacidade de executar com eficácia a solução de problemas com relação ao computador é uma 
habilidade importante. O processo de identificação de problemas e a tentativa de solucioná-los, 
exige uma abordagem sistemática e pormenorizada. Este laboratório apresentará alguns problemas 
básicos com relação a hardware e software para serem resolvidos. Este laboratório ajudá-lo-á a 
familiarizar-se mais com os componentes do PC e com o software necessário para usar o currículo 
da Cisco. O processo da resolução de um problema é bastante simples. Algumas das sugestões 
aqui apresentadas são mais do que necessárias na resolução de problemas básicos de hardware e 
software. Elas servirão de ajuda oferecendo um quadro e diretrizes quando surgirem problemas 
mais complexos. Uma lista de exemplos de problemas a serem introduzidos será fornecida na 
versão do instrutor do laboratório. 
As Oito Etapas Básicas para o Processo de Resolução de Problemas de Rede e PC 
Etapa 1 Isole o problema: 
Usando a terminologia correta, tente descrever o que está ou não está acontecendo. Por exemplo: 
O PC não consegue conectar-se à Internet, ou não consegue imprimir. 
Etapa 2 Colete os fatos 
Observe os sintomas e tente caracterizar ou identificar a fonte do problema. 
• Está relacionado ao hardware? Procure luzes e barulhos. Está relacionado com software? 
Existem erros na tela? 
• O problema afeta apenas este computador ou usuário, ou há também outros queestão sendo 
afetados? 
• Ele interfere apenas nesse software ou em mais de um aplicativo? 
• Esta é a primeira vez que acontece este problema ou já aconteceu antes? 
• Alguma coisa foi recentemente modificada no PC? 
• Pergunte a opinião de outros que possam ser mais experientes. 
• Verifique os sites da Web e os bancos de dados de conhecimento de solução de problemas. 
 
18 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.9 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 3 Considere as possibilidades 
Use os fatos coletados. Identifique uma ou mais causas possíveis e soluções em potencial. 
Categorize as soluções na ordem desde a causa mais provável até a menos provável. 
Etapa 4 Crie um plano de ação 
Crie um plano que envolva a solução mais provável. Pode-se tentar outras opções em caso de 
falhar a solução original. Ao desenvolver um plano, considere o seguinte: 
• Considere primeiro as possíveis causas mais simples. A chave de força está ligada; ou a 
máquina está ligada na tomada? 
• Examine primeiro o hardware e depois o software. 
• Se for um problema com a rede comece com a Camada 1 do modelo OSI e vá subindo pelas 
Camadas. Alguns estudos feitos mostram que a maioria dos problemas ocorre na Camada 1. 
• A substituição pode ser usada para isolar o problema? Se o monitor não funciona, pode ser o 
monitor, o adaptador de vídeo ou cabos. Tente outro monitor para ver se corrige o problema. 
Etapa 5 Implemente o plano 
Faça a modificação que consta no plano para testar a primeira possível solução. 
Etapa 6 Observe os resultados 
Se for resolvido o problema, siga adiante e documente a solução. Examine duas vezes para ter 
certeza de que tudo ainda funciona. 
Caso não seja resolvido o problema, restaure as modificações e volte ao plano para tentar a 
próxima solução. Se não for revertida a modificação, será difícil saber se o problema foi uma 
modificação mais recente ou a combinação de duas modificações. 
Etapa 7 Documente os resultados 
Sempre documente os resultados para tê-los como referência na solução de problemas 
semelhantes. A documentação ajuda também no desenvolvimento de um histórico da 
documentação para cada dispositivo. Se alguns dos dispositivos serão substituídos, poderia ser 
interessante saber se qualquer um deles é fonte freqüente de problemas ou se foram recentemente 
recondicionados. 
Etapa 8 Introduza problemas e resolva-os 
Trabalhe em grupos de dois. O objetivo desejado será exibir um dos vídeos ou filmes do currículo 
on-line ou o CD. Cada membro da equipe resolvendo o problema deve preencher a tabela com base 
nos sintomas observados, nos problemas identificados e nas soluções do problema. 
Membro A da equipe, ou o instrutor: 
1. Selecione dois problemas de uma lista de problemas mais comuns relativos a hardware e 
software. 
2. Introduza os problemas no computador. 
3. Crie com o computador os problemas relacionados a hardware ou software enquanto o outro 
esteja fora da sala. 
4. Desligue o computador e o monitor. 
Membro B da equipe: 
1. Identifique os problemas. 
2. Corrija os problemas. 
Troque de lugar e sigam novamente as etapas. 
 
19 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.1.9 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Membro A da equipe 
 Sintoma observado Problema identificado Solução 
1o problema 
2o problema 
Membro B da equipe 
 Sintoma observado Problema identificado Solução 
1o problema 
2o problema 
 
 
20 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.2.5 Conversão de Decimal para Binário 
 
Objetivo 
• Aprender converter valores decimais em valores binários. 
• Praticar a conversão de valores decimais em valores binários. 
Fundamentos 
É muito importante saber como converter valores decimais em valores binários quando se está 
convertendo endereços IP legíveis por seres humanos no formato decimal pontuado em formato 
binário legível por máquina. Isto é normalmente feito para cálculo de máscaras de sub-rede e 
outras tarefas. Abaixo segue um exemplo de um endereço IP no formato binário de 32 bits e no 
formato decimal pontuado. 
Endereço IP Binário: 11000000.10101000.00101101.01111001 
Endereço IP Decimal: 192.168.45.121 
A tabela abaixo é uma ferramenta que torna simples a conversão de valores decimais em valores 
binários. A primeira linha é criada contando-se da direita para a esquerda de um a oito, para as 
posições básica de oito bits. A tabela funcionará para qualquer tamanho de valor binário. A linha de 
valores começa com o número um e se duplica, à Base 2, para cada posição à esquerda. 
 
8 7 6 5 4 3 2 1 
128 64 32 16 8 4 2 1 
 
 
 
 
 
A mesma tabela de conversão e divisão simples pode ser usada para converter 
valores binários em valores decimais. 
 
Etapas 
Para converter 207 em binário: 
1. Comece com o dígito mais longe à esquerda. Determine se o valor decimal pode ser dividido 
por ele. Já que pode ser dividido uma vez, coloque um 1 na linha três da tabela de conversão 
sob o valor 128 e calcule o restante, 79. 
2. Já que o restante pode ser dividido pelo próximo valor, 64, coloque um 1 na linha três sob o 
valor 64 da tabela. 
3. Já que o restante não pode ser dividido nem por 32 nem por 16, coloque 0s na linha três da 
nossa tabela sob os valores 32 e 16. 
128 207
128
64 79
64
8 15
8
4 7
4
2 3
2
1
Position 
Value 
 
21 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.5 Copyrig
4. Continue até que não haja nenhum restante. 
5. Caso necessário, use a linha quatro para conferir os cálculos. 
 
8 7 6 5 4 3 2 1 
128 64 32 16 8 4 2 1 
1 1 0 0 1 1 1 1 
128 64 8 4 2 1 
 
6. Converta os seguintes valores decimais em valores binários. 
a. 123 _______________________ 
b. 202 _______________________ 
c. 67 _______________________ 
d. 7 _______________________ 
e. 252 _______________________ 
f. 91 _______________________ 
g. 116.127.71.3 ____________ ____________ ____________ ____________ 
h. 255.255.255.0 ____________ ____________ ____________ ____________ 
i. 192.143.255.255 ____________ ____________ ____________ ____________ 
j. 12.101.9.16 ____________ ____________ ____________ ____________ 
Position 
Value 
= 207 
ht © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
22 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.2.6 Conversão de Binário em Decimal 
 
Objetivo 
• Aprender o processo de conversão de valores binários em valores decimais. 
• Praticar a conversão de valores binários em valores decimais. 
Fundamentos 
Abaixo segue um exemplo de um endereço IP no formato binário de 32 bits e no formato decimal 
pontuado. 
Endereço IP Binário: 11000000.10101000.00101101.01111001 
Endereço IP Decimal: 192.168.45.121 
Os dados binários consistem em uns e zeros. Os uns representam um estado ligado e os zeros 
representam um estado desligado. Os dados binários podem ser agrupados em incrementos 
variados, 110 ou 1011. Em TCP/IP os dados binários são agrupados em oito grupos de dígitos 
denominados Bytes. 
Um Byte, 8 bits, podem representar valores entre 00000000 e 11111111, criando 256 combinações 
com valores decimais de 0 a 255. Endereçamento IP usa 4 bytes, ou 32 bits, para identificar a rede 
e um dispositivo específico. O dispositivo específico pode ser um nó ou host. Um exemplo no início 
deste laboratório é um exemplo de um endereço IP em ambos os formatos binário e decimal. 
A tabela abaixo é uma ferramenta que torna simples a conversão de valores binários em valores 
decimais. A primeira linha é criada contando-se da direita para a esquerda de um a oito, para as 
posições básicas de oito bits. A tabela funcionará para qualquer tamanho de valor binário. A linha de 
valores começa com o número um e se duplica, à base 2, para cada posição à esquerda. 
 
8 7 6 5 4 3 2 1 
128 64 32 16 8 4 2 1 
 
 
Etapas1. Digite os bits binários na linha três. Por exemplo 10111001 
2. Coloque os valores decimais na linha quatro apenas para os 1s da terceira linha. Tecnicamente 
falando, os valores da segunda linha estão sendo multiplicados pela linha três. 
3. Agora é só somar os valores da linha quatro. 
8 7 6 5 4 3 2 1 
128 64 32 16 8 4 2 1 
1 0 1 1 1 0 0 1 
128 32 16 8 1 
Posição 
Valor 
Posição 
Valor 
= 185 
 
23 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
4. Converta os seguintes valores binários em valores decimais. 
a. 1110 _______________________ 
b. 100110 _______________________ 
c. 11111111 _______________________ 
d. 11010011 _______________________ 
e. 01000001 _______________________ 
f. 11001110 _______________________ 
g. 01110101 _______________________ 
h. 10001111 _______________________ 
i. 11101001.00011011.10000000.10100100 
_________________ _________________ _________________ _________________ 
 j. 10101010.00110100.11100110.00010111 
_________________ _________________ _________________ _________________ 
 
24 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 1.2.8 Conversões Hexadecimais 
 
Objetivo 
• Aprender o processo de conversão de valores hexadecimais em valores decimais e valores 
binários. 
• Aprender o processo de conversão de valores decimais e binários em valores hexadecimais. 
• Pratique a conversão entre valores decimais, binários e hexadecimais. 
Fundamentos / Preparação 
O sistema numérico hexadecimal (Hex) é usado para referir aos númerod 
binários em um endereço de placa de rede ou de Ipv6. A palavra 
hexadecimal vem da palavra grega que significa 16. Hexadecimal é 
freqüentemente abreviado “0x”, zero e x minúsculo. Os números hex usam 
16 dígitos distintos para mostrar qualquer combinação de oito dígitos 
binários como apenas dois dígitos hexadecimais. 
Um Byte, ou 8 bits, podem ir de 00000000 a 11111111. Um Byte pode 
criar 256 combinações com valores decimais que vão de 0 a 255 ou 
valores Hex de 0 a FF. Cada valor Hex representa apenas quatro bits 
binários. Os valores alfa (A-F) não diferenciam entre maiúsculas e 
minúsculas. 
A tabela abaixo é uma ferramenta que torna simples a conversão de 
valores hexadecimais em decimais. Use as mesmas técnicas conforme 
usadas para as conversões binárias em decimais. A primeira linha é as 
duas posições Hex. A linha de valores começa com o número 1 e 16, à 
base 16, para cada posição à esquerda. 
2 1 
16 1 
 
 
 
Observação: Ao final deste laboratório serão fornecidos passos para a utilização da Calculadora 
Científica do Windows para verificar os cálculos. 
Etapas para conversão de Hex para decimal 
1. Divida o valor Hex em pares. Comece pelo lado direito. Por exemplo 77CE equivale a 77 e CE. 
Caso necessário, insira um zero na primeira posição para completar o primeiro par. 
2. Coloque cada par Hex na linha três. O valor entre parênteses é o valor decimal de A-F. 
3. Para obter os valores decimais na linha quatro, multiplique os valores da linha dois pela linha 
três. 
Dec Hex Binário
0 0 0000
1 1 0001
2 2 0010
3 3 0011
4 4 0100
5 5 0101
6 6 0110
7 7 0111
8 8 1000
9 9 1001
10 A 1010
11 B 1011
12 C 1100
13 D 1101
14 E 1110
15 F 1111
Position 
Value 
 
25 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
4. Agora é só somar os valores da linha quatro. 
2 1 
16 1
7 7
112 7
 
2 1 
 16 1
C(12) E(14)
192 14
Etapas para conversão de decimal em Hex 
1. Para ser válido para o propósito deste laboratório, o valor decimal será entre 0 e 256. O primeiro 
valor Hex é derivado pela divisão do valor decimal por 16. Se o valor for maior que 9 será 
necessário colocá-lo na forma Hex A-F. 
2. O segundo valor é o restante da etapa 1. Se o valor for maior que 9 será necessário colocá-lo 
na forma Hex A-F. 
3. Por exemplo, 209 dividido por 16 é 13 com um restante de 1. 13 equivale a D em Hex. Portanto, 
209 equivale a D1. 
Etapas para conversão de Hex em binário 
1. Esta é a conversão mais fácil. Lembre-se de que cada valor Hex se converte em quatro bits 
binários, portanto, faça os cálculos da direita para a esquerda. 
2. Por exemplo, para converter 77CE em binário. Comece com E. Use a tabela no início deste 
laboratório para ir diretamente ao binário. A outra alternativa é para converter o valor em 
decimal, E = 14, e depois use as últimas quatro posições da tabela usada nas conversões de 
decimal em binário. 
 
14 dividido por 8 é 1 com um restante de 6. 
6 dividido por 4 é 1 com um restante de 2. 
2 dividido por 2 é 1 sem restante. 
Caso necessário, acrescente zeros para completar quatro bits. 
4 3 2 1
8 4 2 1
1 1 1 0
8 4 2
 
3. Usando a mesma técnica, C equivale a 1010 e o total até este ponto é 10101110. 
4 3 2 1
8 4 2 1
1 0 1 0
8 2
Posição 
Valor 
=
Posição 
Valor 
=
Posição
Valor 
= 14
Position 
Value 
= 10
 
26 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
4. Usando esta mesma técnica, os dois 7s equivalem a 0111 e o total é 01110111.10101110. 
4 3 2 1
8 4 2 1
0 1 1 1
4 2 1
Etapas para conversão de binário em Hex 
1. Cada valor Hex representa apenas quatro bits binários. Comece por dividir o valor binário em 
unidades de 4 bits a partir da direita para a esquerda. Acrescente quaisquer zeros à esquerda 
necessário para completar todos os valores de 4 bits. 01101110. 11101100 equivaleria a 0110 
1110 1110 1100. 
2. Use a tabela no início deste laboratório para ir diretamente ao Hex. A outra alternativa seria 
converter cada valor binário de 4 bits em decimal, 0-15. Então converta o decimal em Hex, 0-F. 
4 3 2 1
8 4 2 1
1 1 0 0
8 4
 
4 3 2 1
8 4 2 1
1 1 1 0
8 4 2
3. O resultado é 6E-EC. 
Position 
Value 
= 7
Position 
Value 
= 12 or C
Position 
Value 
= 14 or E
 
27 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 1.2.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Prática 
Converta os seguintes valores nas outras duas formas: 
Decimal Hex Binário 
1 a9 
2 FF 
3 Bad1 
4 E7-63-1C 
5 53 
6 115 
7 19 
8 212.65.119.45 
9 10101010 
10 110 
11 11111100.00111100 
12 00001100.10000000.11110000.11111111 
 
Verificando as conversões com a Calculadora do Windows 
É importante ter a capacidade de fazer manualmente os cálculos anteriores. No entanto, para 
verificar o trabalho usando o applet da Calculadora do Windows, acesse a Calculadora. Clique 
Iniciar > Programas > Acessórios e depois Calculadora. Clique no menu Visualizar para ter 
certeza de que a calculadora está no modo Científico. Clique no botão para o tipo de número a ser 
digitado, Hex, Dec ou Bin. Digite o número naquela forma. Para converter de um para outro, clique 
em um dos botões alternativos. 
 
28 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 2.3.6 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 2.3.6 Os Modelos OSI e TCP/IP 
 
Objetivo 
• Descrever as 4 camadas do modelo TCP/IP. 
• Correlacionar as sete camadas do modelo OSI com as quatro camadas do modelo TCP/IP. 
• Nomear os principais protocolos e utilitários do TCP/IP que operam em cada camada. 
 
 Fundamentos 
Este laboratório vai ajudá-lo a entender melhor as sete camadas do modelo OSI. Especificamente, 
como se correlacionam ao mais popular modelo de redes atualmente em funcionamento, que é o 
modelo TCP/IP. A Internet é baseada no TCP/IP. O TCP/IP já se tornou o idioma padrão das redes. 
No entanto, as sete camadas do modelo OSI são as mais comumente usadas para descrever e 
comparar os softwares e hardwares de rede de vários fornecedores. É muito importante conhecer 
ambos os modelos e ser capaz de relacionar ou mapear as camadas de um com as camadas do 
outro. Entender o modelo TCP/IP, os protocolos e os utilitários que operam em cada camada é 
essencial para a solução deproblemas. 
Etapas 
1. Use a tabela abaixo para comparar as camadas OSI com a pilha de protocolos TCP/IP. Na 
coluna dois, indique o nome próprio para cada uma das sete camadas do modelo OSI que 
corresponde ao número da camada. Liste o número da camada TCP/IP e seu nome correto nas 
próximas duas colunas. Liste também o termo usado para as unidades de encapsulamento, os 
protocolos e utilitários TCP/IP que operam em cada camada TCP/IP relacionados que operam 
em cada camada. Mais de uma camada OSI estará relacionada com certas camadas TCP/IP. 
Comparação do OSI com a pilha de protocolos TCP/IP 
Nº 
OSI 
Nome da 
camada OSI 
Nº TCP/IP Nome da 
camada 
TCP/IP 
Unidades 
de 
Unidades 
Protocolos 
TCP/IP em 
cada camada 
TCP/IP 
Utilitários 
TCP 
7 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
 
 
29 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 2.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 2.3.7 Características e Dispositivos do Modelo OSI 
 
Objetivo 
• Nomear as sete camadas do modelo OSI, na ordem correta. Usar um mnemônico. 
• Descrever as características, funções e palavras-chave relativas a cada camada. 
• Descrever as unidades de empacotamento usadas para encapsular cada camada. 
• Nomear os dispositivos físicos ou componentes que operam em cada camada. 
 
 Fundamentos 
Este laboratório vai ajudá-lo a entender melhor as sete camadas do modelo OSI. Especificamente, 
como se correlacionam ao mais popular modelo de redes atualmente em funcionamento, que é o 
modelo TCP/IP. A Internet é baseada no TCP/IP. O TCP/IP já se tornou o idioma padrão das redes. 
No entanto, as sete camadas do modelo OSI são as mais comumente usadas para descrever e 
comparar os softwares e hardwares de rede de vários fornecedores. É muito importante conhecer 
ambos os modelos e ser capaz de relacionar ou mapear as camadas de um com as camadas do 
outro. Entender o modelo TCP/IP, os protocolos e os utilitários que operam em cada camada é 
essencial para a solução de problemas. 
 
Etapas 
1. Liste as sete camadas do modelo OSI de cima para baixo. Dê uma palavra mnemônica a cada 
camada que poderá ajudá-lo a lembrar-se dela. Depois liste as palavras-chave ou frases que 
descrevem as características e função de cada uma delas. 
 
Nº da 
camada 
Nome Mnemônico Palavras-chave e 
Descrição da Função 
7 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
 
 
 
30 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 2.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
2. Liste as sete camadas do modelo OSI e a unidade de encapsulamento usada para descrever o 
agrupamento de dados em cada camada. Liste também os dispositivos de rede que operam em 
cada camada, caso se aplique. 
 
Nº da 
camada 
Nome Unidade de 
Encapsulamento ou 
Agrupamento 
Lógico 
Dispositivos ou 
Componentes que 
Operam nesta Camada 
7 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
 
 
31 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.1 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.1 Uso e Manuseio Seguro do Multímetro 
 
 
Objetivo 
• Aprender a usar ou manusear um multímetro corretamente. 
 Fundamentos 
O multímetro é uma potente ferramenta elétrica de teste que pode detectar níveis de voltagem, 
níveis de resistência e circuitos abertos/fechados. Pode verificar a voltagem da corrente alternada 
(CA) e da corrente contínua (CC). Os circuitos abertos e fechados são indicados por medidas de 
resistência em Ohms. Cada computador e dispositivo de rede consiste em milhões de circuitos e 
pequenos componentes elétricos. Um multímetro pode ser usado para resolver problemas elétricos 
dentro de um computador ou dispositivo de rede, ou com os meios entre dispositivos da rede. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente do laboratório deverá ter um multímetro 
disponível para cada equipe, e várias pilhas para teste. Trabalhe em grupos de dois. Os seguintes 
recursos serão necessários: 
• Um multímetro digital. Um Fluke da Série 110, 12B ou similar para cada equipe 
• Um manual do multímetro 
• Uma bateria para cada equipe testar. Por exemplo, uma de 9v, de 1,5v ou de lanterna. 
 
32 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.1 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Observação: O multímetro é um equipamento eletrônico de teste sensível. Não o deixe cair e o 
manuseie com cuidado. Tenha cuidado para não danificar ou cortar acidentalmente os fios preto 
e vermelho conhecidos como pontas de prova. Já que é possível verificar altas voltagens, deve-
se ter um cuidado extra ao fazê-lo, para evitar choques elétricos. 
Etapa 1 
Insira as pontas de prova vermelha e preta nos conectores apropriados do medidor. 
A ponta de prova preta deve se conectar ao conector COM e a vermelha, ao conector + (positivo). 
Etapa 2 
Ligue o multímetro. Clique ou ligue o botão de ligar. 
a. Qual é o modelo do multímetro? 
__________________________________________________________________________ 
b. Que ação deve ser executada para ligar o medidor? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 3 
Mude ou gire até diferentes posições de medição. Por exemplo, voltagem e ohms. 
a. Quantas posições diferentes de comutação tem o multímetro? ________________________ 
b. Quais são? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 4 
Mude ou gire o multímetro para a medição de voltagem. 
a. Qual é o símbolo para isso? ___________________ 
Etapa 5 
Coloque a ponta do fio vermelho positivo no lado positivo da bateria. Coloque a ponta do fio preto 
negativo no outro lado da bateria. 
a. Há algum número aparecendo no multímetro? _____Caso contrário, certifique-se de mudar para 
o tipo correto de medição. Por exemplo Vol, voltagem, or V. Se a voltagem for negativa, reverta os 
fios. 
Reflexão: 
1. Cite algo que você não deve fazer com o multímetro. _____________________________ 
2. Cite uma função importante de um multímetro. 
_____________________________________ 
3. Se a voltagem for negativa quando estiver medindo uma bateria, o que é que está errado? 
______________________ 
 
33 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.2 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.2 Medição de Voltagem 
 
 
Objetivo 
• Demonstrar sua habilidade para medir a voltagem com o multímetro de modo seguro. 
Fundamentos 
O multímetro digital é um dispositivo versátil de teste e solução de problemas. Este laboratório cobre 
medições de voltagem da corrente contínua (CC) e da corrente alternada (CA). A voltagem é 
medida tanto em volts CC ou CA, indicada por um V. Voltagem é a pressão que move os elétrons 
através de um circuito de um lugar a outro. O diferencial de voltagem é essencial para o fluxo de 
eletricidade. O diferencial de voltagem entre uma nuvem no céu e a terra é o que causa o 
relâmpago. 
Observação: Deve-se exercer extremo cuidado ao fazer a medição da voltagem a fim de 
evitar um choque elétrico. 
Corrente contínua (CC): A voltagem AC aumenta até um determinado nível e depois fica nesse 
nível, fluindo em uma direção positiva ou negativa. As baterias produzem voltagem CC e são 
comumente classificadas como de 1,5v, 9v e 6v. Normalmente, a bateria do seu carro ou caminhão 
é de 12 V. Quando uma "carga" elétrica, como uma lâmpada ou motor, é colocada entre os 
terminais positivo (+) e negativo (-) de uma bateria, a eletricidade flui. 
Corrente alternada (CA): A voltagem CA sobe acima de zero, positivo, e depois cai abaixo de zero, 
negativo. A voltagem CA muda de direção muito rapidamente. O exemplo mais comum de voltagem 
CA é a tomada na parede da sua casa ou da empresa. Na América do Norte, essas tomadas 
 
34 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.2 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
fornecem aproximadamente 120 volts de CA diretamente a qualquer aparelho elétrico conectado. 
Exemplosde dispositivos elétricos são: um computador, uma torradeira ou um televisor. Alguns 
dispositivos, tais como pequenas impressoras e computadores laptop, têm uma pequena caixa preta 
denominada de transformador, que é ligada a uma tomada CA de 120V na parede. O transformador 
converte a voltagem CA para voltagem CC para ser usada pelo dispositivo. Algumas tomadas CA 
podem fornecer uma voltagem mais alta de 220V para uso de dispositivos e equipamentos com 
exigência mais pesada, como secadores de roupa e máquinas de soldar com arco elétrico. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente deve ter vários multímetros disponíveis 
para cada equipe de alunos e vários itens para testar a voltagem. Trabalhe em grupos de dois. 
Serão necessários os seguintes recursos: 
• Multímetro Fluke 110, 12B ou equivalente 
• Uma variedade de baterias: pilha pequena (A), pilha média (C), pilha grande (D), de 9 volts, 
para lanterna de 6 V 
• Tomada de parede dupla, tipicamente de 120 V 
• Fonte de alimentação para laptop ou outro dispositivo elétrico de rede 
Os recursos abaixo são opcionais: 
• Um limão, com um prego galvanizado preso de um lado, e um pedaço de fio de cobre 
desencapado preso do outro lado. 
• Célula solar com pontas de provas ligadas 
• Gerador artesanal, um ímã e 50 voltas de fio em torno de um lápis. 
Etapa 1 Selecione a Escala de Voltagem Apropriada 
O método de seleção de escala de voltagem varia dependendo do tipo de medidor. O Fluke 110 
possui duas posições separadas para a voltagem, uma posição com uma onda em cima para CA e 
uma posição com uma linha sólida em cima – para CC. Com o Fluke 12B, mova o seletor rotativo 
até o símbolo V de voltagem, V preto, a fim de conseguir medir a voltagem. Pressione o botão com 
os símbolos VCC e VCA para selecionar medidas de corrente contínua (CC) ou de corrente 
alternada (CA). 
medições de corrente contínua: A tela irá mostrar um V para voltagem, com uma série de pontos 
e uma linha no alto. Há várias escalas disponíveis, dependendo da voltagem a ser medida. 
Começam com milivolts a voltagens de até centenas de volts. Milivolts é abreviado mV = milésimos 
de 1 volt (milivolt). Use o botão Range (Intervalo) para alterar o intervalo da voltagem CC a ser 
medido, baseado na voltagem que espera medir. Baterias menos de 15 volts podem ser geralmente 
medidas, com precisão, com a escala VCC e intervalo 0,0. A medição da voltagem CC pode ser 
usada para determinar se as baterias estão carregadas ou se há voltagem saindo de um adaptador 
de CA. Tais adaptadores são comuns e são utilizados com hubs, modems, laptops, impressoras e 
outros periféricos. Estes adaptadores aceitam a voltagem CA da tomada da parede e a reduzem às 
voltagens CA inferiores para os dispositivos a eles ligados ou podem converter a voltagem CA em 
CC e reduzi-la. Verifique a parte de trás do adaptador para ver quais devem ser as voltagens de 
entrada (CA) e de saída (CA ou CC). 
medições de corrente alternada: A tela irá mostrar V para voltagem, com um til (~) em seguida. 
Isto representa a corrente alternada. Há várias escalas disponíveis, dependendo da voltagem a ser 
medida. Começam de milivolts até centenas de volts. Milivolts é abreviado mV = milésimos de 1 
volt. Use o botão Range (Intervalo) para alterar o intervalo da voltagem CC a ser medido, baseado 
na voltagem que espera medir. A voltagem de tomadas elétricas (120 V ou maior) pode ser 
normalmente medida, com precisão, com a escala VAC e intervalo 0,0. As medições de voltagem 
CA são úteis para determinar se há voltagem adequada vindo de uma tomada CA para fornecer 
energia ao equipamento conectado. 
 
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Etapa 2 
Use um multímetro Fluke 110, 12B ou equivalente para medir a voltagem de cada caso a seguir. 
Sempre desligue o medidor ao terminar. 
Item do qual será aferida a voltagem: Definir o seletor e a 
escala de intervalo 
em: 
Leitura de voltagem: 
Baterias: pilha pequena (normal - A, palito - AA, 
mini-palito - AAA), pilha média (C), pilha grande 
(D), 9 Volts, 6 V para lanterna 
 
Tomada de parede dupla (típica de 120 V) 
Fonte de alimentação (converte AC em AC ou DC 
mais baixas) de laptop, telefone portátil ou outro 
dispositivo elétrico de rede 
 
(Opcional) Um limão, com um prego galvanizado 
preso de um lado e um pedaço de fio de cobre 
desencapado preso do outro lado. 
 
 
Reflexão 
Por que você mediria a voltagem ao solucionar problemas em uma rede? 
_________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
 
 
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Laboratório 3.1.3 Medição da Resistência 
 
 
Objetivo 
• Demonstrar a sua habilidade para medir resistência e continuidade com o multímetro. 
Fundamentos 
O multímetro digital é um dispositivo versátil de teste e solução de problemas. Este laboratório cobre 
as medições de resistência e medições correlacionadas, um conceito conhecido como continuidade. 
A resistência é medida em Ohms, indicado pela letra grega Ômega ou Ω. Condutores de fio de 
cobre, tais como aqueles comumente usados em cabeamento de redes, normalmente têm 
resistência muito baixa ou boa continuidade quando verificados de uma extremidade à outra. Se 
houver uma quebra no fio, é conhecida como “aberta”, o que cria uma resistência muito alta. O ar 
possue uma resistência quase infinita, indicada pelo símbolo de infinito ou ∞ 
O multímetro tem uma bateria dentro dele. A bateria é usada para testar a resistência de um fio 
condutor ou da capa isolante do fio. Quando as pontas de prova são aplicadas às extremidades de 
um condutor, a corrente da bateria flui e o medidor mede a resistência encontrada. Se a bateria no 
multímetro estiver com pouca carga ou descarregada, você deverá substituí-la ou então não será 
possível fazer medições de resistência. 
Com este laboratório, faça testes de materiais comuns de rede para familiarizar-se com eles e suas 
características de resistência. Você primeiro aprenderá a usar o controle de resistência do 
 
37 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos das Redes v3.1 - Laboratório 3.1.3 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
multímetro. Note o recurso de continuidade ao medir pequenas resistências. As instruções 
fornecidas são para o Fluke 110 e 12B. Outros medidores funcionarão de forma similar. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente do laboratório deverá ter um multímetro 
disponível para cada equipe, e vários itens relacionados a redes para fazer testes de resistência. 
Trabalhe em grupos de dois. Serão necessários os seguintes recursos: 
• Multímetro Fluke Série 110 ou 12B (ou equivalente) 
• Resistor de 1000 Ohm 
• Resistor de 10.000 Ohm 
• Lápis para a criação de caminhos de grafite no papel 
• Conector Cat 5 
• 0,2m, ou aproximadamente 6 a 8 polegadas, secção de cabo sólido UTP Cat 5 
• Cabo coaxial terminado em BNC 
• Adaptador DB9 para RJ-45 desconectado 
• Patch cable terminado em UTP Cat 5 
Etapa 1 Selecione a Escala de Resistência no Multímetro 
Fluke 110: 
Medidas de Resistência: Mova o seletor rotativo para o símbolo Ômega de Ohms (Ω) a fim de 
medir a resistência. Use o botão Range (Intervalo) para alterar o intervalo da resistência a ser 
medido, baseado na resistência que espera obter. A tela vai mostrar ohms(Ω), quilohms (KΩ= 
milhares de ohms) ou megaohms (MΩ = milhões de ohms). 
Medidas de Continuidade: Mova o seletor rotativo até o símbolo do Alarme para a esquerda do 
símbolo de Ohms. O símbolo do Alarme é a configuração para medir a continuidade. Quando 
houver menos de 20 Ohms, o alarme soará. O bip significa que a continuidade é boa. A 
configuração da continuidade é usada quandohá a necessidade de um bom trajeto para a 
eletricidade, mas não há necessidade de saber o valor exato da resistência. 
Medições de Resistência: Mova o seletor rotativo até o símbolo Ômega (Ω) para Ohms. O símbolo 
Ômega é a configuração para medir a resistência. Pressione o botão que contém o símbolo Ohms 
para selecionar o modo de resistência em vez de continuidade. A tela não deve mostrar um símbolo 
de diodo, que é um pequeno triângulo preto apontado para uma barra vertical. Use o botão Range 
(Intervalo) para alterar o intervalo da resistência a ser medido, baseado na resistência que se 
espera obter. 
Fluke 12B: 
Medições de Continuidade: Mova o seletor rotativo para o símbolo Ômega (Ω) para Ohms a fim de 
medir a resistência. Pressione o botão que contém o símbolo Ohms para selecionar o modo de 
continuidade. A tela deverá mostrar um símbolo de diodo, que é um pequeno triângulo preto 
apontado para uma barra vertical. O diodo é um dispositivo eletrônico que permite ou bloqueia a 
passagem da corrente elétrica. O alarme soará quando houver uma boa continuidade. Boa 
continuidade significa baixa resistência. A configuração da continuidade é usada quando há a 
necessidade de um bom trajeto para a eletricidade, mas não há necessidade de saber o valor exato 
da resistência. 
 
38 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos das Redes v3.1 - Laboratório 3.1.3 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 
Verifique as resistências a seguir. Desligue o medidor ao terminar ou a bateria descarregará. 
Item a ser medido Ajustar o seletor e 
a escala de 
intervalo em: 
Leitura de resistência: 
1000 Ω Resistor 
10 kΩ - Resistor 
Marcação com grafite, 
usando lápis em um papel 
 
Conector Cat 5 
Secção de 0,2m de cabo 
sólido UTP Cat 5 
 
Una os contatos das pontas 
de prova, vermelha e preta 
 
Um corpo humano (toque 
nas pontas de prova com 
os dedos) 
 
Cabo coaxial terminado em 
BNC 
 
Adaptador DB9 para RJ-45 
desconectado 
 
Patch cable terminado em 
UTP Cat 5 
 
 
Reflexão 
Qual poderia ser a finalidade do multímetro na manutenção e solução de problemas em uma rede 
de computadores? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
 
39 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.5 Circuitos em Série 
 
Objetivo 
• Montar circuitos em série. 
• Explorar as propriedades básicas de circuitos em série. 
 Fundamentos 
Um dos conceitos básicos em eletrônica é um circuito. Um Circuito é um loop contínuo através do 
qual fluem elétrons. Em redes em geral, existem referências a terra, comutação de circuito x 
comutação de pacotes, circuitos virtuais, além de todos os circuitos reais formados pelos meios e 
dispositivos de rede. Um dos circuitos elétricos básicos é o circuito em série. A maioria das redes e 
dos dispositivos de redes é montada a partir de circuitos muito complexos que estão além do 
escopo das lições que constam neste curso. No entanto, o processo da montagem de alguns 
circuitos em série será de ajuda na terminologia e conceitos das redes. Este laboratório também 
ajudará a aumentar o seu entendimento de alguns dos blocos de montagem de circuitos elétricos 
básicos. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente deve ter um multímetro disponível para 
cada equipe de alunos e vários itens para criar circuitos. Trabalhe em grupos de dois. Serão 
necessários os seguintes recursos: 
• Multímetro Fluke 110, 12B ou equivalente 
• Interruptor de luz 
• Alicate de corte ou desencapador de fios 
• Fio de cobre 
• Duas lâmpadas de 6v com soquete ou LEDs com resistores 
• bateria de 6v para lanterna 
 
40 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 1 Faça Medições da Resistência de Todos os Dispositivos 
Meça as resistências de todos os dispositivos e componentes, exceto da bateria da lanterna. Todas 
as resistências devem ser menores que um Ohm (Ω), exceto as lâmpadas. Todos os dispositivos, 
exceto a bateria, devem registrar continuidade com o bip, indicando um curto-circuito ou um trajeto 
de condução. 
Verifique as resistências a seguir. Desligue o medidor ao terminar ou a bateria descarregará. 
 
Item para medir a 
resistência: 
Definir o seletor e 
a escala de 
intervalo em: 
Leitura de resistência: 
Pedaços de fio para 
conectar componentes 
 
Interruptor de luz 
Lâmpadas 
 
Etapa 2 
Meça a voltagem da bateria, sem carga, sem nada ligado a ela. 
 
Item para medir a voltagem de Definir o seletor e a escala 
de intervalo em 
Leitura de voltagem: 
Bateria de 6V para lanterna sem carga 
 
Etapa 3 Monte um circuito em série 
Monte um circuito em série um dispositivo de cada vez. Use uma bateria, um interruptor, uma 
lâmpada, e fios de conexão. 
Faça a conexão do pólo positivo da bateria a uma extremidade de um dos fios. Faça a 
conexão do pólo negativo ao outro fio. Se o interruptor estiver ligado, a lâmpada deverá 
acender. 
Desconecte um dispositivo e veja se o circuito foi interrompido. A lâmpada apagou? 
_______________________ 
Etapa 4 Faça a medíção da voltagem da bateria 
Meça a voltagem através da lâmpada enquanto o circuito esteja funcionando. 
O interruptor deverá estar ligado e a lâmpada deverá estar acesa. 
Qual foi a voltagem através da lâmpada com a lâmpada acesa? _______________________ 
 
41 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 5 Acrescente a segunda lâmpada 
Acrescente uma segunda lâmpada em série e meça novamente a voltagem através da lâmpada. 
Qual foi a voltagem através da lâmpada com a lâmpada acesa? _______________________ 
Reflexão 
Como os circuitos em série se aplicam às redes? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
 
42 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9a Circuitos de Comunicações 
 
Objetivo 
• Criar um sistema simples de comunicação que é rápido e confiável. 
• Montar o sistema usando materiais comuns. 
• Testar o sistema. 
Fundamentos / Preparação 
Para que sejam feitas comunicações confiáveis em uma rede, é necessário antes de tudo, definir os 
métodos físicos de sinalização e o significado de cada sinal ou série de sinais. Crie uma rede física 
simples e defina algumas regras básicas para comunicação a fim de enviar e receber dados. Será 
uma rede digital baseada no American Standard Code for Information Interchange (ASCII). Será 
semelhante aos antigos sistemas de telégrafo baseados em código Morse. Nos sistemas antigos o 
único meio de comunicação em longa distância era o envio de uma série de pontos e travessões 
como sinais elétricos através de fios entre um local e outro. Embora a tecnologia a ser usada seja 
muito mais simples que os sistemas reais, vão surgir muitos conceitos-chave de comunicações de 
dados entre computadores. Este laboratório também ajudará a esclarecer as funções das camadas 
do modelo OSI. 
A equipe deve projetar, montar e testar um circuito de comunicações com outra equipe. A meta é a 
comunicação de dados, quanto mais rápido possível e com o menor número possível de erros. 
Durante essa comunicação, não é permitido nenhum tipo de comunicação falada, escrita ou não 
verbal. A única comunicação permitida é através de fio. As equipes devem decidir sobre as 
conexões físicas e na codificação a ser usada. Uma equipe enviará uma mensagem à outra equipe. 
A outra equipe deverá interpretar a mensagem enviada sem saber de antemão qual eraa 
mensagem. Tenha em mente o modelo OSI enquanto projeta o seu sistema. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente deve ter um multímetro disponível para 
cada equipe de alunos e vários itens para construir uma rede de comunicações simples. Trabalhe 
em grupos de dois. 
Os recursos a seguir serão necessários. Estude o propósito de cada um dos seguintes itens 
necessários pois servirá de ajuda na criação da rede. 
 
43 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Item de construção de rede 
necessário 
Finalidade 
Multímetro Fluke 110, 12B ou 
equivalente 
Para testar as conexões de comunicação 
6 m de cabo UTP Cat 5 Para as linhas de comunicações físicas. O meio do cabeamento. 
Tabela ASCII Para ajudar com a codificação e interpretação de sinais. Se não 
houver uma cópia impressa da tabela de códigos ASCII de 7 bits, 
procure na Internet as palavras “ACSII chart”. 
Interruptor de luz Para ativar o dispositivo de sinalização a fim de criar os sinais digitais 
(binários) ligado/desligado 
Duas lâmpadas de 6v com soquete 
ou LEDs com resistores 
Para agir como o dispositivo de sinalização 
bateria de 6v para lanterna Para fornecer energia ao dispositivo de sinalização 
Alicate de corte ou desencapador de 
fios 
Para ajustar o tamanho e preparar as extremidades das linhas de 
comunicação 
 
Camada 1 questões 
Conectar dois pares de fios a fim de ter comunicação em ambas as direções, half e full duplex. 
Camada 2 questões 
Comunicar uma seqüência de início e parada de quadro. Essa é uma seqüência de bits diferente 
dos bits de número e de caracteres a serem transmitidos. 
Camada 3 questões 
Inventar um esquema de endereçamento para hosts e redes, se for mais do que comunicação 
ponto-a-ponto. 
Camada 4 questões 
Incluir alguma forma de controle para regular a qualidade do serviço. Por exemplo, correção de 
erros, confirmação, janelamento, ou controles de fluxo. 
Camada 5 questões 
Implementar uma maneira de sincronizar ou pausar longas conversações. 
Camada 6 questões 
Usar um meio de representação de dados. Por exemplo, ASCII codificados como bits ópicos. 
Camada 7 questões 
Ser capaz de comunicar uma idéia fornecida pelo instrutor ou inventar uma mensagem. 
 
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Reflexão 
1. Quais foram as questões que surgiram ao ser montado o sistema de comunicações, que se 
aplica às comunicações de dados entre computadores? 
_______________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
2. Analise o seu sistema de comunicações em termos das camadas OSI. 
_______________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
 
 
45 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9b Testes de Cabo Básico Fluke 620 
 
Objetivo 
• Usar um testador de cabo simples para verificar se um cabo direto ou cruzado está ou não com 
defeito. 
• Usar o testador de cabos avançados Fluke 620 para testar o comprimento e a conectividade 
dos cabos. 
Fundamentos 
Trabalhe com vários cabos que já foram feitos. Usando um testador básico de cabos, teste os fios 
para verificar a continuidade básica, quebra nos fios, curtos-circuitos, e se dois ou mais fios estão se 
tocando. Em futuros laboratórios serão criados cabos semelhantes. 
Testadores Básicos de Cabo: Existem vários tipos de testadores básicos de cabo que custam 
menos de US$100. Geralmente consistem em uma ou duas caixas pequenas com conectores RJ-
45. Ligue os cabos a serem testados nos conectores RJ-45. Muitos modelos foram projetados para 
testarem apenas os cabos UTP Ethernet. 
Cada extremidade do cabo é ligada no conector certo. O testador testará todos os oito fios e 
indicará se os cabos estão em boas condições ou não. Os testadores mais simples podem ter 
apenas uma única luz para indicar se o cabo está ou não em boas condições. Outros testadores 
 
46 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
podem ter oito luzes para indicar que o fio está em más condições. Esses testadores têm baterias 
internas para fazer testes de continuidade nos fios. 
Testadores de Cabo Avançados: Os testadores de cabo avançados, como o Fluke 620 LAN 
CableMeter®, realizam as funções de testes básicos nos cabos, e outras. O testadores de cabo 
avançado Fluke 620 podem custar desde centenas até milhares de US dólares. Os testadores de 
cabo avançados serão usados em laboratórios futuros para realizar mapeamento de fios assim 
como outras tarefas. O testador de cabo 620 LAN CableMeter é um testador projetado para verificar 
a conectividade de todos os tipos de cabo para LAN. Este testador resistente pode medir o 
comprimento do cabo, testar as falhas e mostrar a distância até onde está o defeito. As falhas 
incluem fios abertos, curtos-circuitos, polaridade reversa, circuitos cruzados e pares divididos. Cada 
620 LAN CableMeter vem acompanhado de um identificador de cabos. 
O Fluke 620 é mais avançado porque realiza mais funções: 
• Apenas uma pessoa precisa verificar 
• Testa todos os tipos de cabos para redes locais; UTP, STP, FTP, Coaxial 
• Detecta uma variedade de problemas de fiação tais como fio aberto, curto, cruzado, reverso, par 
dividido 
• Localiza erros de conexão ou de fiação 
• Mede o comprimento do cabo 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou assistente do laboratório deve disponibilizar testadores 
ou medidores de cabo Fluke a cada equipe de alunos. Também devem ser providos fios de vários 
comprimentos com problemas induzidos. Trabalhe em grupos de dois. Serão necessários os 
seguintes recursos: 
• Testador de cabo básico 
• Testador de cabo avançado (Fluke 620 ou equivalente) 
• Dois cabos perfeitos CAT 5 ou superiores, um cruzado e outro direto 
• Dois cabos defeituosos CAT 5 ou superiores, um com fio aberto e outro com curto. Use 
diferentes cores ou rótulos. 
Etapa 1 Testar os Cabos 
Testador de cabos simples: Consulte as instruções do fabricante. Insira as extremidades dos 
cabos a serem testados nos conectores, conforme as instruções. 
Fluke 620: Insira o RJ-45 de uma extremidade do cabo no conector UTP/FTP no testador. Gire o 
seletor até Test. Todos os condutores serão testados para verificar que não estejam danificados ou 
em curto. 
Observação: Este teste não verifica se os pinos estão conectados corretamente de uma 
extremidade à outra. 
Para cada teste, insira o cabo no(s) conector(es) RJ-45 no testador de cabos. Registre os 
resultados na tabela a seguir. 
 
47 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 Cor ou número 
do cabo 
Tipo de 
Categoria 
Direto ou 
cruzado? 
Comprim
ento do 
cabo 
Resultados do 
teste 
Cabo 1 
Cabo 2 
Cabo 3 
Cabo 4 
Cabo 5 
 
 
48 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9c Confecção de Cabo Direto 
 
 
Objetivo 
• Confeccionar um patch cable de rede Ethernet de cabo de par trançado não blindado (UTP) de 
Categoria 5 ou Categoria 5e (CAT 5 ou 5e). 
• Testar o cabo para verificar a continuidade e pinagens corretas, o fio de cor correta no pino 
correto. 
Fundamentos 
O cabo confeccionado um cabo direto de quatro pares, oito fios, o que significa que a cor do fio no 
Pino 1 em uma extremidade do cabo será a mesma do Pino 1 na outra extremidade. O Pino 2 será 
igual ao Pino 2 e assim por diante. Ele será conectadocom os padrões TIA/EIA T568B ou T568A 
para Ethernet 10BASE-T que determina a cor do fio que ficará em cada pino. O T568B, também 
chamado de especificação AT&T, é mais comum nos Estados Unidos, mas muitas instalações estão 
também conectadas ao T568A, também chamado de ISDN. 
Antes de começar o laboratório, o professor ou assistente de laboratório deverá ter à disposição um 
carretel de cabo de par trançado não blindado (UTP) Cat 5, conectores RJ-45 (de 8 pinos), uma 
ferramenta de crimpagem RJ-45 e um testador de continuidade Ethernet/RJ-45. Trabalhe 
individualmente ou em equipes. Serão necessários os seguintes recursos: 
• Um pedaço de cabeamento Cat 5 de 0,6 a 0,9 m (2 a 3 pés) de comprimento por pessoa ou 
equipe 
• Quatro conectores RJ-45, dois conectores extras de reserva 
• Ferramentas de crimpagem RJ-45 para prender os conectores RJ-45 às extremidades do cabo 
• O testador de continuidade do cabeamento Ethernet que pode testar cabos dos tipos cruzado 
ou direto, T568A ou T568B 
• Alicate de cortar fios 
 
 
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Informações de Pinagem de Cabeamento para T568B 
Número 
do pino 
Número 
do par 
Função Cor do fio Usado com 
Ethernet 
10/100BASE-T? 
Usado com 
Ethernet 
100BASE-T4 e 
Ethernet 
1000BASE-T? 
1 2 Transmitir Branco/laranja Sim Sim 
2 2 Transmitir Laranja Sim Sim 
3 3 Receber Branco/verde Sim Sim 
4 1 Não usado Azul Não Sim 
5 1 Não usado Branco/azul Não Sim 
6 3 Receber Verde Sim Sim 
7 4 Não usado Branco/marrom Não Sim 
8 4 Não usado Marrom Não Sim 
 
Diagram showing both T568A and T568B cabling wire colors 
 
Use a tabela anterior e o diagrama para criar um cabo patch panel T568B. As extremidades do cabo 
devem ser conectadas da mesma forma quando olhando os condutores. 
Etapa 1 
Determine a distância entre dispositivos ou dispositivo e plugue. Acrescente pelo menos 30,48 cm 
(12 pol.) à distância. O comprimento máximo para este cabo, de acordo com os padrões de 
cabeamento estruturado TIA/EIA é de 3 m (9,84 pés), apesar de que isso pode variar. 
Comprimentos padrão são 1,83 m (t pés) e 3,05 m (10 pés). 
Etapa 2 
Corte um pedaço de cabo trançado UTP Cat no comprimento desejado. Usar o cabo retorcido para 
patch cables porque ele dura mais quando é dobrado repetidamente. Os fios rígidos são bons para 
lances de cabos que são cravados em conectores. 
Etapa 3 
Desencape 5,8 cm (2 pol.) de revestimento de uma extremidade do cabo. 
 
50 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 4 
Segure firmemente os quatro pares de cabos torcidos onde o revestimento foi cortado. Reorganize 
os pares de cabos de acordo com a ordem do padrão de cabeamento T568B. Tome cuidado para 
manter o máximo possível dos trançados porque isso proporciona o cancelamento de ruído. 
Etapa 5 
Segure o revestimento e o cabo com uma das mãos e desfaça um pequeno pedaço dos pares verde 
e azul. Organize os pares para refletir o esquema de cores do cabeamento T568B. Destrance e 
organize o resto dos pares de fios de acordo com o esquema de cores. 
Etapa 6 
Achate, estique e alinhe os fios. Depois corte-os em uma linha reta entre 1,25 e 1,9 cm (1/2 a ¾ 
pol.) da margem do revestimento. Tenha cuidado para não soltar o revestimento nem os fios que 
agora estão na ordem correta. Você deve minimizar o comprimento dos fios não trançados porque 
os pedaços excessivamente longos perto dos conectores são a principal origem de ruído elétrico. 
Etapa 7 
Coloque um plugue RJ-45 na extremidade do cabo, com o pino do lado de baixo e o par laranja à 
esquerda do conector. 
Etapa 8 
Encaixe levemente o plugue nos fios até que você possa ver as extremidades de cobre dos fios 
através da extremidade do plugue. Certifique-se de que a extremidade do revestimento esteja 
dentro do plugue. Isto proporciona o não tensionamento do cabo e para garantir que todos os fios 
estejam na ordem correta. Se o revestimento não estiver dentro do plugue, este não será 
corretamente segurado com a mão e mais cedo ou mais tarde causará problemas. Se tudo estiver 
correto, faça a crimpagem do plugue com força suficiente para forçar os contatos através do 
isolamento dos fios, completando, assim, o trajeto condutor. 
 
 
Etapa 9 
Repita as Etapas 3 a 8 para terminar a outra extremidade do cabo. Use o mesmo esquema para 
terminar o cabo direto. 
Etapa 10 
Teste o cabo terminado. Peça que o instrutor verifique o cabo terminado. Como é que se pode 
descobrir que o cabo esteja funcionando corretamente? 
 
51 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9d Construção do Cabo Rollover 
 
Objetivo 
• Confeccionar um cabo rollover de console de par trançado não blindado (UTP) de Categoria 5 
ou Categoria 5e (CAT 5 ou 5e). 
• Testar o cabo para verificar a continuidade e pinagens corretas, o fio de cor correta no pino 
correto. 
Fundamentos 
O cabo deverá ser um cabo "rollover" de 4 pares. Este tipo de cabo é tipicamente de 3,05 m (10 
pés) de comprimento mas pode ser até 7,62m (25 pés). Um cabo rollover pode ser usado para 
conectar a estação de trabalho ou terminal burro à porta de console na parte posterior de um 
roteador ou switch da Cisco. As duas extremidades do cabo criado por você terão conectores RJ-
45. Uma extremidade será conectada diretamente à porta RJ-45 de gerenciamento de console atrás 
do roteador ou do switch. A outra extremidade será conectada a um adaptador de terminal de RJ-45 
para DB9. Este adaptador converte o RJ45 em conector D fêmea de 9 pinos para ligação ao PC ou 
porta serial de terminal burro (COM). Um adaptador do terminal DB25 está também disponível para 
fazer a conexão ao PC ou terminal burro. Este adaptador usa um conector de 25 pinos. A figura 
abaixo mostra um kit de cabo de console (rollover) que é despachado com a maioria dos 
dispositivos Cisco. 
 
 
 
Para fins práticos, no último laboratório quando você criou um jumper direto, se você tivesse 
colocado o segundo RJ-45 invertido, você teria criado um cabo rollover. Por isso esse cabo é 
chamado rollover, pois os pinos em uma das extremidades estão invertidos com relação à outra, 
como se uma das extremidades do cabo tivesse sido invertida na direção oposta. 
 
52 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Antes de começar o laboratório, o professor ou assistente de laboratório deverá ter à disposição um 
carretel de cabo de par trançado não blindado (UTP) Categoria 5, conectores RJ-45 (de 8 pinos), 
uma ferramenta de crimpagem RJ-45 e um testador de continuidade. Trabalhe individualmente ou 
em equipes. Serão necessários os seguintes recursos: 
• Um pedaço de cabeamento Cat 5 de 3,05 a 6,1 m (10 a 20 pés) de comprimento para cada 
pessoa ou equipe 
• Quatro conectores RJ-45, dois conectores extras de reserva 
• Ferramentas de crimpagem RJ-45 para prender os conectores RJ-45 às extremidades do cabo 
• Um adaptador fêmea de terminal de RJ-45 para DB9, que pode ser obtido junto à Cisco 
• Testador de continuidade do cabeamento 
• Alicate de cortar fios 
Etapa 1 
Use a tabela como referência para ajudá-lo na criação de um cabo rollover de console. 
 
Legenda dos Sinais: RTS = Request To Send, DTR = Data Terminal Ready, TxD = Transmit Data, 
GND = Ground (um para TxD e um para RxD), RxD = Receive Data, DSR = Data Set Ready, CTS = 
Clear To Send. 
Etapa 2 
Determine a distância entre os dispositivos e, depois, acrescente a ela pelo menos 30,48 cm (12 
pol.). Faça um cabo de aproximadamente 3,05 m (10 pés), a menos que você esteja se conectando 
a um roteador ou switch a uma distância maior. O comprimento máximo desse cabo é de cerca de 8 
m (aproximadamente 25 pés). 
Etapa 3 
Desencape 5,8 cm (2 pol.) de revestimento de uma extremidade do cabo. 
Etapa 4 
Segure firmemente os quatro pares de cabostrançados onde o revestimento foi cortado. 
Reorganize os pares de cabos de acordo com a ordem do padrão de cabeamento T568-B. Você 
pode ordená-los em qualquer seqüência, mas use a seqüência T568-B para se familiarizar mais 
com ela. 
 
53 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 5 
Achate, estique e alinhe os cabos, depois corte-os em linha reta entre 1,25 cm e 1,9 cm (1/2 a ¾ 
pol.) da margem do revestimento. Tenha cuidado para não soltar o revestimento nem os fios que 
agora estão em ordem. 
Etapa 6 
Coloque um plugue RJ-45 na extremidade do cabo, com o pino do lado de baixo e o par laranja à 
esquerda do conector. 
Etapa 7 
Encaixe levemente o plugue nos fios até que você possa ver as extremidades de cobre dos fios 
através da extremidade do plugue. Certifique-se de que a extremidade do revestimento esteja 
dentro do plugue e de que todos os fios estejam na ordem correta. Se o revestimento não estiver 
dentro do plugue, este não será corretamente segurado com a mão e mais cedo ou mais tarde 
causará problemas. 
Etapa 8 
Se tudo estiver correto, faça a crimpagem do plugue com força suficiente para forçar os contatos 
através do isolamento dos fios, completando, assim, o caminho condutor. 
Etapa 9 
Repita as etapas de 2 a 6 para finalizar a outra extremidade do cabo, revertendo, entretanto, cada 
par de fios como indicado na tabela acima. Pino 1 com pino 8, pino 2 com pino 7, pino 3 com pino 6 
e assim por diante. 
a. Método Alternativo - Arrume os fios na ordem do padrão de cabeamento T568-B. Coloque um 
plugue RJ-45 na extremidade com o pino na parte superior do conector. Esse método permitirá a 
inversão correta de todos os pares de fios. 
Etapa 10 
Teste o cabo terminado. Peça que instrutor o examine. Como é que se pode descobrir se o cabo 
está funcionando corretamente ou não? 
 
54 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9e Construção de Cabo Cruzado 
 
Objetivo 
• Confeccionar um cabo cruzado de acordo com as normas T568B e T568A de rede Ethernet de 
cabo de par trançado não blindado (UTP) de Categoria 5 ou Categoria 5e (CAT 5 ou 5e). 
• Testar o cabo para verificar a continuidade e pinagens corretas, o fio de cor correta no pino 
correto. 
Fundamentos 
O cabo será um cabo cruzado de 4 pares. Um cabo cruzado significa que o segundo e terceiro 
pares em uma das extremidades do cabo serão invertidos na outra extremidade. As pinagens serão 
T568A em uma extremidade e T568B na outra. Todos os 8 condutores (fios) devem terminar com 
conectores modulares RJ-45. 
Este patch cable será de acordo com as normas de cabeamento estruturado. Se o patch cable for 
usado entre os hubs ou switches, ele é considerado como parte do cabeamento “vertical”. O 
cabeamento vertical é também conhecido como cabeamento de backbone. Um cabo cruzado pode 
ser usado como um cabo de backbone para conectar dois ou mais hubs ou switches em uma rede 
local ou para conectar duas estações de trabalho isoladas para criar uma mini-rede local. Isso 
permitirá conectar duas estações de trabalho ou um servidor e uma estação de trabalho sem a 
necessidade de um hub entre eles. Isso pode ser muito útil para treinamento e testes. Para conectar 
mais de duas estações de trabalho, será necessário um hub ou um switch. 
Antes de começar o laboratório, o professor ou assistente de laboratório deverá ter à disposição um 
carretel de cabo UTP de Cat 5 ou Cat5e, conectores RJ-45 (de 8 pinos), uma ferramenta de 
crimpagem RJ-45 e um testador de continuidade Ethernet/RJ-45. Trabalhe individualmente ou em 
equipes. Serão necessários os seguintes recursos: 
• Um pedaço de cabeamento Cat 5 de 0,6 a 0,9 m (2 a 3 pés) de comprimento por pessoa ou 
equipe 
• Quatro conectores RJ-45, dois conectores extras de reserva 
• Ferramentas de crimpagem RJ-45 para prender os conectores RJ-45 às extremidades do cabo 
• O testador de continuidade do cabeamento que pode testar cabos cruzados, T568A até T568B. 
• Alicate de cortar fios 
Etapa 1 
Crie um cabo cruzado usando as seguintes tabelas e diagramas. Uma das extremidades do cabo 
deverá ser conectada de acordo com a norma T568A. A outra extremidade deverá ser conectada de 
acordo com a norma T568B. Isso cruzará os pares de transmissão e recepção, o segundo e terceiro 
par, para permitir que ocorra a comunicação. 
Apenas quatro fios são usados com Ethernet 10BASE-T ou 100BASE-TX. 
 
 
 
 
55 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Cabeamento T568A 
Número 
do pino 
Número 
do par 
Função Cor do fio Usado com 
Ethernet 
10/100BASE-T? 
Usado com 
Ethernet 
100BASE-T4 e 
Ethernet 
1000BASE-T? 
1 3 Transmitir Branco/verde Sim Sim 
2 3 Transmitir Verde Sim Sim 
3 2 Receber Branco/laranja Sim Sim 
4 1 Não usado Azul Não Sim 
5 1 Não usado Branco/azul Não Sim 
6 2 Receber Laranja Sim Sim 
7 4 Não usado Branco/marrom Não Sim 
8 4 Não usado Marrom Não Sim 
 
Cabeamento T568B 
Número 
do pino 
Número 
do par 
Função Cor do fio Usado com 
Ethernet 
10/100BASE-T? 
Usado com 
Ethernet 
100BASE-T4 e 
Ethernet 
1000BASE-T? 
1 2 Transmitir Branco/laranja Sim Sim 
2 2 Transmitir Laranja Sim Sim 
3 3 Receber Branco/verde Sim Sim 
4 1 Não usado Azul Não Sim 
5 1 Não usado Branco/azul Não Sim 
6 3 Receber Verde Sim Sim 
7 4 Não usado Branco/marrom Não Sim 
8 4 Não usado Marrom Não Sim 
 
Etapa 2 
Determine a distância entre os dispositivos, ou entre o dispositivo e o plugue, depois adicione pelo 
menos 30,48 cm (12 pol.) Comprimentos padrão são 1,83 m (6 pés) e 3,05 m (10 pés). 
 
 
56 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 3 
Corte um pedaço de cabo trançado UTP no comprimento desejado. Use o cabo retorcido para patch 
cables porque ele dura mais quando é dobrado repetidamente. Os fios rígidos são bons para lances 
de cabos que são cravados em conectores. 
Etapa 4 
Desencape 5,08 cm (2 pol.) do revestimento de uma extremidade do cabo. 
Diagram showing both T568A and T568B cabling wire colors 
 
Etapa 5 
Segure firmemente os quatro pares de cabos trançados onde o revestimento foi cortado. 
Reorganize os pares de cabos de acordo com a ordem do padrão de cabeamento T568B. Tome 
cuidado para manter os trançados porque isso proporciona o cancelamento de ruído. 
Etapa 6 
Segure o revestimento e o cabo com uma das mãos. Destrance um pequeno pedaço dos pares 
verde e azul, e reordene-os para refletir o esquema de cores do cabeamento T568B. Destrance e 
ordene o resto dos pares de fios de acordo com o esquema de cores. 
Etapa 7 
Achate, estique e alinhe os fios. Depois corte-os em uma linha reta entre 1,25 cm e 1,9 cm (1/2 a ¾ 
pol.) da margem do revestimento. Tenha cuidado para não soltar o revestimento nem os fios que 
agora estão em ordem. Você deve minimizar o comprimento dos fios não trançados porque os 
pedaços excessivamente longos perto dos conectores são a principal origem de ruído elétrico. 
Etapa 8 
Coloque um plugue RJ-45, com o pino do lado de baixo, na extremidade do cabo, com o par verde 
no lado esquerdo para terminação T568A, e com o par laranja à esquerda para terminação T568B. 
Etapa 9 
Encaixe levemente o plugue nos fios até que você possa ver as extremidades de cobre dos fios 
através da extremidade do plugue. Certifique-se de que a extremidade do revestimento esteja 
dentro do plugue e de que todos os fios estejam na ordem correta. Se o revestimento não estiver 
dentro do plugue, este não será corretamente segurado com a mão e mais cedo ou mais tarde 
causará problemas. Se tudo estiver correto, faça a crimpagem do plugue com força suficiente para 
forçar os contatos através do isolamento dos fios, completando, assim, o caminho condutor. 
 
57 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9e Copyright © 2003,Cisco Systems, Inc. 
Etapa 10 
Repita as etapas de 4 a 8 para terminar a outra extremidade do cabo, usando o esquema T568A 
para finalizar o cabo cruzado. 
Etapa 11 
Teste o cabo terminado. Peça ao instrutor que o examine. Como é que se pode descobrir que o 
cabo esteja funcionando corretamente? 
 
58 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.1.9f Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.1.9f Compra de Cabo UTP 
 
Objetivo 
• Apresentar a variedade e os preços de cabeamento de rede e seus componentes existentes no 
mercado. 
• Coletar informações de preços para patch cables UTP e para carretéis de cabos. 
Fundamentos 
Organize uma lista de preços para um projeto futuro de cabeamento. Colete informações de preços 
para cabeamento horizontal (UTP). Se não for utilizado UTP na praça local, substitua produtos 
blindados. Esses aplicativos incluem: 
• 24 – patch cables UTP de Cat 5 ou superior de 1 m (3 pés) 
• 24 - patch cables UTP de Cat 5 ou superior de 3 m (10 pés) 
• 2 - patch cables UTP de Cat 5 ou superior de 15 m (50 pés) 
• 152,4 m (500 pés) de UTP, compare o preço com o de par trançado blindado 
• 152,4 m (500 pés) de cabo plenum UTP 
Etapa 1 Pesquise informações de preço de cabos 
Use pelo menos três fontes de informações de preços. Na Web tente www.cdw.com e 
www.google.com. Faça pesquisas para esses sites procurando as palavras cat 5 jumpers, cat 5 
patch, e cat 5 bulk Enquanto que o site CDW mostrará rapidamente os preços, a pesquisa com o 
Google apresentará muitas coisas interessantes desde companhias de confecção de cabos 
personalizados até instruções sobre como confeccionar cabos. Consulte também os catálogos de 
equipamentos e materiais para redes. 
Etapa 2 Faça uma compilação da tabela dos resultados 
 
 
Site, Catálogo ou Loja 
24 - Cat 5 ou superior de 1 m (3 pés) higher 
24 - Cat 5 ou superior de 3 m (10 pés) 
2 - Cat 5 ou superior de 15 m (50 pés) 
152,4 m (500 pés) de cabo UTP 
152,4 m (500 pés) de par trançado blindado 
152,4 m (500 pés) de cabo plenum UTP 
 
59 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 3.2.8 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 3.2.8 Compra de Cabos de Fibra Ótica 
 
Objetivo 
• Apresentar a variedade e os preços de cabeamento de rede e seus componentes existentes no 
mercado. 
• Coletar informações de preços para patch cables de fibra e para carretéis de cabos de fibra. 
Fundamentos 
Organize uma lista de preços para um projeto futuro de cabeamento. Colete informações de preços 
para cabeamento vertical ou de fibra. Use fibra Multimodo (MM). Os itens devem incluir: 
• 24 – patch cables MM de 2 m (6 pés) 
• 24 – patch cables MM de 5 m (15 pés) 
• 2 – patch cables MM de 15 m (50 pés) 
• 304,8 m (1000 pés) de cabo de fibra ótica MM 
Etapa 1 Pesquise Informações de Preço de Cabos 
Use pelo menos três fontes de informações de preços. Na Web, tente www.cdw.com e 
www.google.com. Faça pesquisas a partir desses sites procurando as palavras optic jumpers, fiber 
optic patch, e fiber optic bulk. Enquanto que o site CDW mostrará rapidamente os preços, a 
pesquisa com o Google apresentará muitas coisas interessantes desde companhias de confecção 
de cabos personalizados até instruções sobre como confeccionar cabos. Consulte também os 
catálogos de equipamentos e materiais para redes. 
Etapa 2 Faça uma Compilação da Tabela dos Resultados 
Site, Catálogos ou Loja 
24 – patch cables MM de 2 m (6 pés) 
24 – patch cables MM de 5 m (15 pés) 
2 – patch cables MM de 15 m (50 pés) 
304,8 m (1000 pés) de cabo de fibra ótica 
MM 
 
 
 
60 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 4.2.9a Testador de Cabo Fluke 620 – Mapeamento de Fios 
 
 
Objetivo 
• Aprender sobre os recursos do mapeamento de fios do Fluke 620 LAN CableMeter ou 
equivalente. 
• Aprender a usar um testador de cabo para verificar se a instalação de pares trançados não 
blindados (UTP) Categoria 5 está correta, de acordo com os padrões de cabeamento TIA/EIA-
568 em uma rede Ethernet. 
Fundamentos / Preparação 
Os mapas de fios podem ser muito úteis na solução de problemas de cabeamento em cabos UTP. 
Um mapa de fios permite que o técnico de redes verifique a que pinos de uma das extremidades do 
cabo estão conectados os pinos da outra extremidade. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente de laboratório deve ter vários cabos CAT 5 
corretamente cabeados para serem testados. Os cabos deverão ser tanto diretos como cruzados. 
Devem existir também vários cabos CAT 5 criados com defeito, como conexões defeituosas e pares 
 
61 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
divididos, para serem testados. Os cabos devem ser numerados para simplificar o processo de 
testes e manter a consistência. Deve estar disponível um testador de cabo capaz de, no mínimo, 
testar a continuidade, o comprimento de cabo e o mapa de fios. Trabalhe individualmente ou em 
equipes. Serão necessários os seguintes recursos: 
• Cabos diretos CAT 5 de diversas cores 
• Cabo CAT 5 de cabeamento cruzado que é T568A em uma extremidade e T568B na outra 
• Cabos CAT 5 diretos com cores e comprimentos diferentes com conexões de fios abertos no 
meio ou um (ou mais) condutores em curto em uma das extremidades 
• Cabo direto CAT 5 com conexão incorreta em um par dividido 
• Fluke 620 LAN CableMeter ou similar para testar o comprimento, a continuidade e o mapa de 
fios do cabo 
Etapa 1 
Gire o seletor de opções do testador até a posição WIRE MAP. Pressione o botão SETUP para 
inserir o modo de configuração e observe a tela LCD do testador. A primeira opção deve ser 
CABLE: Pressione os botões UP ou DOWN (seta para CIMA ou seta para BAIXO) até que o tipo 
desejado de cabo UTP esteja selecionado. Pressione ENTER para aceitar essa configuração e 
passe para a seguinte. Continue pressionando as setas para CIMA/BAIXO e pressionando ENTER 
até que o testador esteja configurado para as características de cabeamento a seguir: 
 
Opções do testador Configuração desejada - UTP 
CABLE: UTP 
WIRING: 10BASE-T ou EIA/TIA 4PR 
CATEGORY: CAT 5 
WIRE SIZE AWG 24 
CAL to CABLE? NO 
BEEPING: ON ou OFF 
LCD CONTRAST De 1 a 10 (máximo brilho) 
 
Etapa 2 
Para cada cabo a ser testado, use o seguinte procedimento. Insira a extremidade mais próxima do 
cabo no conector RJ-45 marcado UTP/FTP no testador. Coloque o acoplador fêmeo RJ-45-RJ-45 
na extremidade remota do cabo e insira o identificador de cabo no outro lado do acoplador. O 
acoplador e o identificador de cabo são acessórios que acompanham o Fluke 620 LAN CableMeter. 
Etapa 3 
Usando a função Wire Map do testador e uma unidade de identificação de cabo, é possível 
determinar a fiação do cabo nas extremidades mais próxima e mais distante. O grupo superior de 
números exibidos na tela LCD representa a extremidade mais próxima e o grupo inferior representa 
a extremidade mais distante. Realize um teste de Mapeamento de fios em cada cabo fornecido. Em 
seguida, preencha a seguinte tabela baseando-se nos resultados para cada cabo CAT 5 testado. 
Anote as seguintes informações sobre cada cabo: número e cor, se é direto ou cruzado, os 
resultados exibidos na tela do testador e sua conclusão sobre qual é o problema. 
 
62 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Númer
o do 
cabo 
Cor do 
cabo 
Como é a fiação do 
cabo (direto) 
Resultados Exibidos no 
Testador(Obs.: Consulte o 
manual do Fluke para obter 
descrições detalhadas dos 
resultados de testes para 
mapeamento de fios) 
Descrição do problema 
1 Superior: 
Inferior: 
 
2 Superior: 
Inferior: 
 
3 Superior: 
Inferior: 
 
4 Superior: 
Inferior: 
 
5 Superior: 
Inferior: 
 
 
 
 
63 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1- Laboratório 4.2.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 4.2.9b Fluke 620 Testador de Cabos – Falhas 
 
 
Objetivo 
• Aprender sobre os recursos do Cable Test - Pass/Fail do Fluke 620 LAN CableMeter ou 
testador equivalente. 
• Aprender a usar um testador de cabo para verificar a instalação correta de pares trançados não 
blindados (UTP) para uma rede Ethernet. 
• Testar diferentes cabos para determinar alguns problemas que podem ser causados pela 
instalação e terminação incorreta do cabeamento. 
Fundamentos / Preparação 
Testes básicos em cabos podem ser muito úteis na solução de problemas de cabeamento em cabos 
UTP. A infra-estrutura do Cabeamento ou planta de cabeamento de um edifício deve durar pelo 
menos dez anos. Problemas relativos ao cabeamento são uma das causas mais comuns de falhas 
nas redes. A qualidade dos componentes usados no cabeamento, o roteamento e a instalação do 
 
64 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
cabo e a qualidade das terminações dos conectores são os principais fatores determinantes da 
confiabilidade do cabeamento. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente de laboratório deve ter vários cabos CAT 5 
corretamente cabeados para serem testados. Os cabos deverão ser tanto diretos como cruzados. 
Deverá haver também vários cabos de CAT 5 criados com problemas. Os cabos devem ser 
numerados para simplificar o processo de testes e manter a consistência. Os seguintes recursos 
serão necessários: 
• Cabos CAT 5 diretos e cruzados de várias cores, alguns bons e outros defeituosos 
• Cabos CAT 5 diretos e cruzados de cores e comprimentos diferentes com conexões de fio 
aberto no meio ou com um (ou mais) condutores em curto em uma das extremidades 
• Testador de Cabo, Fluke 620 LAN CableMeter ou similar, para testar o comprimento dos cabos 
Etapa 1 
Gire o seletor de opções do testador até a posição TEST. Pressione o botão SETUP para entrar no 
modo de configuração e observe a tela LCD do testador. A primeira opção deve ser CABLE: 
Pressione os botões UP ou DOWN (seta para CIMA ou para BAIXO) até que o tipo desejado de 
cabo UTP esteja selecionado. Pressione ENTER para aceitar essa configuração e passe para a 
seguinte. Continue pressionando as setas UP/DOWN (para CIMA/BAIXO) e pressionando ENTER 
até que o testador esteja configurado para as características de cabeamento a seguir: 
 
Opções do testador Configuração desejada - UTP 
CABLE: UTP 
WIRING: 10BASE-T ou EIA/TIA 4PR 
CATEGORY: CAT 5 
WIRE SIZE AWG 24 
CAL to CABLE? NO 
BEEPING: ON ou OFF 
LCD CONTRAST De 1 a 10 (máximo brilho) 
 
Etapa 2 
Para cada cabo a ser testado, use o seguinte procedimento. Insira a extremidade mais próxima do 
cabo no conector RJ-45 marcado UTP/FTP no testador. Coloque o acoplador fêmea RJ-45 RJ-45 na 
extremidade mais distante do cabo. Em seguida insira o identificador de cabo no outro lado do 
acoplador. O acoplador e o identificador de cabo são acessórios que acompanham o Fluke 620 LAN 
CableMeter. 
 
 
65 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 3 
Usando a função TEST do testador e uma Unidade de Identificação de Cabo para UTP, é possível 
determinar a funcionalidade do cabo. Realize um teste de cabeamento básico em cada cabo 
fornecido. Em seguida, preencha a seguinte tabela baseando-se nos resultados para cada cabo 
CAT 5 testado. Anote as seguintes informações sobre cada cabo: número e cor, se é direto ou 
cruzado, ou coaxial, os resultados exibidos na tela do testador e sua conclusão sobre qual é o 
problema. No caso dos cabos UTP, pressione a seta voltada para BAIXO ou a seta voltada para 
CIMA para visualizar todos os pares. 
 
Número do 
cabo 
Cor do cabo Resultados do teste do 
testador 
Problema 
1 
2 
3 
4 
 
 
66 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 4.2.9c Fluke 620 Testador de Cabos – Comprimento 
 
 
Objetivo 
• Aprender sobre os recursos de Comprimento do Cabo do Fluke 620 LAN CableMeter ou 
equivalente. 
• Aprender a usar um testador de cabo para verificar se o comprimento do cabeamento Ethernet 
está dentro dos padrões especificados e se os fios no seu interior têm o mesmo comprimento. 
Fundamentos / Preparação 
Testes básicos em cabos podem ser muito úteis na solução de problemas de cabeamento em cabos 
UTP. A infra-estrutura de Cabeamento ou planta de cabeamento de um edifício deve durar pelo 
menos dez anos. Problemas relativos ao cabeamento são uma das causas mais comuns de falhas 
nas redes. A qualidade dos componentes usados no cabeamento, o roteamento e a instalação do 
cabo e a qualidade das terminações dos conectores são os principais fatores determinantes da 
confiabilidade do cabeamento. 
 
67 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Antes de iniciar o laboratório, o professor ou o assistente de laboratório deve ter vários cabos CAT 5 
com fiação correta para serem testados. Os cabos deverão ser tanto diretos como cruzados. Os 
cabos devem ser numerados para simplificar o processo de testes e manter a consistência. Deve 
estar disponível um testador de cabo capaz de fazer testes de comprimento em cabos UTP. 
Trabalhe individualmente ou em grupos. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Cabos diretos e cruzados CAT 5 de várias cores, alguns bons e outros defeituosos 
• Testador de Cabo, Fluke 620 LAN CableMeter ou similar, para testar o comprimento dos cabos 
Etapa 1 
Gire o seletor de opções do testador até a posição LENGTH. Pressione o botão SETUP para entrar 
no modo de configuração e observe a tela LCD do testador. A primeira opção deve ser CABLE: 
Pressione os botões UP ou DOWN (seta para CIMA ou para BAIXO) até que o tipo desejado de 
cabo UTP esteja selecionado. Pressione ENTER para aceitar essa configuração e passar para a 
seguinte. Continue pressionando as setas UP/DOWN (para CIMA/BAIXO) e pressionando ENTER 
até que o testador esteja configurado para as características de cabeamento a seguir: 
 
Opções do testador Configuração desejada - UTP 
CABLE: UTP 
WIRING: 10BASE-T ou EIA/TIA 4PR 
CATEGORY: CAT 5 
WIRE SIZE AWG 24 
CAL to CABLE? NO 
BEEPING: ON ou OFF 
LCD CONTRAST De 1 a 10 (máximo brilho) 
Etapa 2 
Para cada cabo a ser testado, use o seguinte procedimento. Insira a extremidade mais próxima do 
cabo no conector RJ-45 marcado UTP/FTP no testador. Coloque o acoplador fêmeo RJ-45-RJ-45 
na extremidade mais distante do cabo e insira o identificador de cabo ou a ferramenta de mapa de 
fios no outro lado do acoplador. O acoplador e o identificador de cabo são acessórios que 
acompanham o Fluke 620 LAN CableMeter. 
 
 
 
68 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 3 
Usando a função TEST do testador e uma Unidade de Identificação de Cabo para UTP, é possível 
determinar a funcionalidade do cabo. Realize um teste básico de cabeamento em cada cabo 
fornecido. Em seguida, preencha a seguinte tabela baseando-se nos resultados para cada cabo 
testado. Anote as seguintes informações sobre cada cabo: número e cor, o comprimento do cabo, 
os resultados exibidos na tela do testador e sua conclusão sobre qual é o problema. No caso dos 
cabos UTP, pressione a seta voltada para BAIXO ou a seta voltada para CIMA para visualizar todos 
os pares. 
 
Número do 
cabo 
Cor do cabo Comprimento 
do cabo 
Resultados do teste 
do testador 
Problema 
1 
2 
3 
4 
 
 
69 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 4.2.9d Fluke LinkRunner – Testes de LAN 
 
 
Objetivo 
• Familiarizar-se com as capacidades do Fluke LinkRunner 
• Determinar se um cabo de acesso está ativo 
• Identificara velocidade, capacidades duplex e tipo de serviço do cabo de acesso 
• Verificar a conectividade da camada da rede com o ping 
Fundamentos / Preparação 
Neste laboratório, o aluno trabalhará com cabos de acesso Ethernet que estão ligados a dispositivos 
de rede tais como hubs e switches. Isso determinará as características dos dispositivos e do 
cabeamento e identificará possíveis problemas de rede. Use algumas das capacidades mais 
importantes do Fluke LinkRunner, como atividade no cabo de acesso e ping, para fazer a análise. 
À medida que as redes vão aumentando de velocidade e se tornem mais complexas, o cabeamento 
de infra-estrutura e os dispositivos precisam operar a níveis mais precisos em um ambiente de 
desempenho mais restrito. Como resultado, mais ou menos 80% dos problemas de rede provêm de 
problemas simples na fiação e nas conexões. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Hub e switch Ethernet 
• Vários patch cables Ethernet diretos 
• Lance de cabo que vai de um espelho de parede até o switch através de um patch panel 
 
70 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Os seguintes URLs fornecem informações sobre o Fluke LinkRunner. O primeiro é uma 
demonstração virtual das capacidades do LinkRunner, e o segundo é um link até onde pode ser 
feito o download do Guia de Referência Rápida do LinkRunner em vários idiomas. 
http://www.flukenetworks.com/us/LAN/Handheld+Testers/LinkRunner/_see+it+live.htm 
http://www.flukenetworks.com/us/LAN/Handheld+Testers/LinkRunner/_manuals.htm 
Etapa 1 Familiarize-se com as capacidades do Fluke LinkRunner 
Faça o acesso à demonstração virtual do LinkRunner usando o primeiro URL indicado acima. Tente 
diferentes testes para familiarizar-se com suas capacidades. 
Etapa 2 Obtenha acesso ao Guia de Referência Rápida do LinkRunner 
Obtenha acesso ao Guia de Referência Rápida diretamente online, ou faça o download a um PC 
usando o link fornecido acima. É também possível que o instrutor tenha disponível uma cópia do 
Guia de Referência Rápida. As páginas selecionadas do Guia de Referência Rápida foram copiadas 
neste laboratório. A ilustração abaixo mostra as conexões e botões do LinkRunner. 
 
 
 
Etapa 3 Configure o LinkRunner 
a. A partir de qualquer tela, acesse a configuração principal ao pressionar simultaneamente os 
dois botões. Existe a opção para configurar o LinkRunner ou ir para a configuração do Ping. 
b. Ao pressionar o botão esquerdo você será levado à configuração do LinkRunner onde existe o 
endereço MAC do LinkRunner e a tela poderá ser alternada entre pés e metros. 
Qual é o endereço MAC (controle de acesso ao meio) da Camada 2? 
___________________________ 
c. Ao pressionar o botão direito, você será levado à configuração com Ping, que será estudada 
mais tarde. 
Etapa 4 Teste os links ativos de estações de trabalho a um switch 
a. O LinkRunner permite determinar a qual tipo de serviço os usuários estão conectados, como 
Ethernet, Token Ring ou à Telefônica. Nos segmentos Ethernet é possível determinar se o cabo 
de acesso está ativo, identificar a velocidade, capacidades duplex, e as configurações de 
negociação automática. 
 
71 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
b. Este teste determinará se o cabo de acesso está ativo durante a identificação da velocidade, 
duplex e tipo de serviço (10 ou 10/100 indica Ethernet). 
c. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
d. Desconecte de uma estação de trabalho um patch cable de LAN que está funcionando e 
conecte-o na porta LAN RJ-45 do LinkRunner. Este é um teste não destrutivo dado que pode 
ser realizado em uma rede ativa. O cabo deve ser conectado a um espelho de parede, que 
depois será conectado a um switch através de um patch panel em um wiring closet. O 
cabeamento deverá estar conforme os padrões atuais de cabeamento estruturado. 
e. Observe a tela no LinkRunner e anote as informações para Cabo de Acesso #1 na tabela 
seguinte. Um exemplo de uma tela do guia de referência rápida é exibida abaixo da tabela. 
f. Obtenha outro patch cable de qualquer comprimento, e ligue uma das extremidades 
diretamente no switch. Ligue a outra extremidade na porta LAN do LinkRunner. Anote as 
informações para o Cabo de Acesso #2 na tabela abaixo. 
 
 Link ativo? Tipo de 
Cabo / 
Status do 
Link 
Velocidade / 
duplex 
anunciada 
Velocidade 
efetiva do link 
/ duplex 
Utilização 
da rede 
Cabo de 
acesso 
#1 
 
Cabo de 
acesso 
#2 
 
 
 
 
g. Desconecte do switch a extremidade do cabo e observe a tela. Qual foi o resultado? 
__________________________________________________________________________ 
 
72 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 5 Teste um link direto a um hub 
a. Obtenha outro patch cable de qualquer comprimento, e ligue uma das extremidades 
diretamente à porta regular ativa do hub. Ligue a outra extremidade na porta LAN do 
LinkRunner. Descreva os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
b. Como esta tela difere daquela de um cabo de acesso ligado a um switch? 
__________________________________________________________________________ 
c. Desconecte a força do hub e descreva a tela agora. 
__________________________________________________________________________ 
d. Ligue o hub novamente. 
e. Mova o cabo de uma das portas regulares no hub para a porta do uplink no hub. Cedrtifique-se 
de que o uplink não esteja ativo, e o botão não deverá estar empurrado para dentro. Descreva 
os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
f. Ative a porta uplink ao empurrar o botão para dentro. O que aconteceu com os fios na tela? 
__________________________________________________________________________ 
g. Por que isto aconteceu? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 6 Use a função Ping DHCP para verificar a conectividade da camada da rede 
Se a porta LAN em um ambiente de rede DHCP estiver conectada, o LinkRunner funcionará como 
um cliente DHCP. Ele adquirirá um endereço IP e verificará a conectividade básica para 
dispositivos-chave ao fazer ping do gateway padrão ou roteador e servidor DNS. Consulte o 
diagrama abaixo para ver um exemplo do que aparece na tela. 
a. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
b. Obtenha um patch cable de qualquer tamanho e ligue uma das extremidades no switch em uma 
LAN que tenha servidor DHCP disponível. Ligue a outra extremidade na porta LAN do 
LinkRunner. 
c. Espere que o LinkRunner obtenha um endereço IP do servidor DHCP, e depois pressione a 
Softkey da direita, que é o ping. 
d. Qual foi o endereço IP que o LinkRunner obteve? _____________________________ 
e. Pressione a Softkey da esquerda ou botão lupa, que proporciona detalhes do ping. 
f. Qual é o endereço IP do roteador ou gateway padrão? 
g. Qual é o tempo de ida e volta do ping ao roteador padrão? __________________________ 
h. Qual é o endereço IP do servidor DNS? 
i. Qual é o tempo de ida e volta do ping ao servidor DNS? ___________________________ 
j. Se um tempo de resposta é mais lento que o outro, por que é assim? 
__________________________________________________________________________ 
 
 
73 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Etapa 7 Faça ping do endereço IP definido pelo usuário 
O LinkRunner pode ser usado para fazer ping de endereços IP definidos pelo usuário para até 4 
objetivos de ping de endereços IP comuns. Observe o diagrama abaixo para ver um exemplo do 
que aparece na tela usada para editar o endereço IP para o objetivo 1 do computador. Este teste 
supõe que o Link Runner, como cliente DHCP, tenha obtidoum endereço IP compatível, máscara 
de sub-rede e gateway padrão na etapa anterior. Caso negativo, veja a observação na etapa 7j 
abaixo. 
a. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
b. Desconecte quaisquer cabos do LinkRunner. 
c. Pressione a SoftKey da direita (chave) para acessar as opções de configuração. 
d. Pressione novamente a SoftKey da direita (ping e chave). Ao trabalhar em uma rede com um 
servidor DHCP, desligue o cliente DHCP do LinkRunner, removendo a marca da caixa de 
verificação DHCP. Pressione a SoftKey da direita (marca) para desmarcá-la. 
e. Pressione a SoftKey da esquerda (seta para baixo) para chegar ao ícone do computador. Em 
seguida pressione a SoftKey da direita (computador, IP, e chave) para acessar a função de 
configuração do endereço IP. 
f. Pressione a SoftKey da direita (seta para baixo e computador) para rolar pelos quatro objetivos 
IP. Zero indica nenhum ping para o objetivo do computador. Selecione objetivo IP número 1. 
g. Pressione a SoftKey da esquerda (seta para baixo) para acessar o endereço IP, e pressione a 
SoftKey da direita (IP x.x.x.x) para começar a configuração do endereço IP para o computador 
objetivo 1. Veja a figura abaixo. 
h. Identifique o endereço IP de um servidor de laboratório ou uma estação de trabalho parceira e 
anote aqui. ___________________________ 
i. Pressione a SoftKey da esquerda (seta para a direita) para avançar o cursor de um número até 
o próximo no endereço IP. Pressione a SoftKey da direita (IP e seta para cima) para modificar o 
valor do número. Todos os 12 dígitos decimais, inclusive zeros, precisam ser considerados. 
Enquanto estiver trabalhando com o primeiro dígito de qualquer um dos 4 octetos, pressione 
quatro ou cinco vezes a seta para cima. Qual é o número máximo permitido pelo LinkRunner 
para a definição do primeiro número de um octeto? ___________________________ 
j. Quando terminar com o último dígito, a SoftKey da esquerda se transformará em seta para 
baixo. Pressione a SoftKey da esquerda até que apareça o X (saída), e em seguida pressione a 
SoftKey da direita (X). Pressione a SoftKey da esquerda (seta para baixo novamente , até que 
você chegue até o X e pressione a SoftKey da direita novamente para sair da função de 
configuração. 
 
74 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Observação: Se o LinkRunner não tiver obtido um endereço IP e máscara de sub-rede 
compatíveis do DHCP na Etapa 6 anterior, configure-os antes de prosseguir. Em vez de 
selecionar o ícone do computador para configurar, selecione o ícone do LinkRunner e siga os 
mesmos procedimentos básicos conforme descrito acima para configurar o endereço IP e a 
máscara de sub-rede. O endereço IP do gateway padrão para o LinkRunner deverá também ser 
configurado nesta ocasião. 
k. Depois que o endereço IP foi configurado para ser feito o ping, faça a conexão de um patch 
cable a partir da porta LAN no LinkRunner até um espelho de parede, hub ou switch na rede 
que vai receber o ping. Qual é aparência da tela de cabo? 
_______________________________________________________________________ 
l. Pressione a SoftKey da direita (ping) para iniciar a função do ping. Deve haver na tela um ícone 
da estação de trabalho com um objetivo número 1. A estação de trabalho possui linhas sólidas 
ou linhas pontilhadas? ___________________________ 
O que quer dizer isso? 
_______________________________________________________________________ 
m. Pressione a SoftKey da esquerda (lupa) para ver os endereços TCP/IP de todos os dispositivos 
que estão recebendo ping e o tempo de ida e volta para cada um em milissegundos. 
n. Quais dispositivos estavam recebendo o ping e quais eram os tempos de ida e volta para cada 
um? 
_______________________________________________________________________ 
o. Pressione a SoftKey da direita (X) duas vezes para sair da tela detalhada e da função do ping. 
 
 
Etapa 8 Desconecte o equipamento e armazene o cabeamento e os dispositivos 
 
 
75 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 4.2.9e Fluke LinkRunner – Testes de Cabos e de Placa de Rede 
 
 
Objetivo 
• Familiarizar-se com as capacidades do Fluke LinkRunner 
• Verificar o comprimento e a integridade dos cabos 
• Determina onde um cabo termina 
• Verificar a funcionalidade da placa de rede de um PC 
Fundamentos / Preparação 
Neste laboratório, o aluno trabalhará com cabos Ethernet para determinar suas características e 
identificar problemas em potencial. O aluno utilizará algumas da capacidades mais importantes do 
Fluke LinkRunner, por exemplo, mapeamento de cabos e Teste de Placa de Rede. 
À medida que as redes vão aumentando de velocidade e se tornem mais complexas, o cabeamento 
de infra-estrutura e os dispositivos precisam operar a níveis mais precisos em um ambiente de 
desempenho mais restrito. Como resultado, mais ou menos 80% dos problemas de rede provêm de 
problemas simples na fiação e nas conexões. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Patch cables Ethernet diretos, tanto bons como defeituosos. 
• Cabos Ethernet cruzados 
• Cabo Ethernet vindo do conector RJ-45 no espelho na parede através de um patch panel 
• Hub e/ou switch 
• Computador com placa de rede 
 
76 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Os seguintes URLs fornecem informações sobre o Fluke LinkRunner. O primeiro é uma 
demonstração virtual das capacidades do LinkRunner, e o segundo é um link até onde pode ser 
feito o download do Guia de Referência Rápida do LinkRunner em vários idiomas. 
http://www.flukenetworks.com/us/LAN/Handheld+Testers/LinkRunner/_see+it+live.htm 
http://www.flukenetworks.com/us/LAN/Handheld+Testers/LinkRunner/_manuals.htm 
Etapa 1 Familiarize-se com as capacidades do Fluke LinkRunner 
Faça o acesso à demonstração virtual do LinkRunner usando o primeiro URL indicado acima. Tente 
diferentes testes para familiarizar-se com suas capacidades. 
Etapa 2 Obtenha acesso ao Guia de Referência Rápida do LinkRunner 
Obtenha acesso ao Guia de Referência Rápida diretamente online, ou faça o download a um PC 
usando o link fornecido acima. É também possível que o instrutor tenha disponível uma cópia do 
Guia de Referência Rápida. As páginas selecionadas do Guia de Referência Rápida foram copiadas 
neste laboratório. A ilustração abaixo mostra as conexões e botões do LinkRunner. 
 
 
Etapa 3 Configure o LinkRunner 
a. A partir de qualquer tela, acesse a configuração principal ao pressionar simultaneamente os 
dois botões. Existe a opção para configurar o LinkRunner ou ir para a configuração do Ping. 
b. Ao pressionar o botão esquerdo você será levado à configuração do LinkRunner onde existe o 
endereço MAC do LinkRunner e a tela poderá ser alternada entre pés e metros. 
Qual é o endereço MAC (controle de acesso ao meio) da Camada 2? 
__________________________________________________________________________ 
c. Ao pressionar o botão direito, você será levado à configuração com Ping, que foi estudada no 
laboratório anterior. 
Etapa 4 Teste o comprimento e a continuidade de um lance de cabo longo 
A função de Teste de Cabo do LinkRunner ajuda a determinar se o lance de cabo está ou não 
dentro das especificações. Este é um teste básico de um cabo longo para determinar que todos os 
quatro pares de fios estão intactos e que têm o mesmo comprimento. O diagrama abaixo mostra um 
teste positivo de um cabo. 
 
77 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. Qual é aparência da 
tela agora? 
__________________________________________________________________________ 
a. Use um cabo de acesso direto longo que não esteja conectado na outra extremidadea um 
patch panel, hub ou switch. Ligue uma extremidade do cabo na porta LAN RJ-45 do 
LinkRunner. Qual é aparência da tela agora? 
____________________________________________________ 
b. Qual é o comprimento do cabo sendo testado? 
______________________________________ 
 
Etapa 5 Teste o comprimento e o mapa de fios de cabos, tanto bons como defeituosos 
A função de Teste de Cabos ajuda a determinar se o comprimento do cabo está ou não dentro das 
especificações, se é um cabo direto ou cruzado, e se tem falhas ou não. Estes testes funcionam 
tanto para o cabeamento estruturado como para patch cables. Isto testará a integridade do cabo 
quanto a comprimento excessivo, fios abertos, curtos, fios cruzados e pares divididos. 
a. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
b. Use um bom patch cable direto. Ligue uma extremidade do cabo na porta LAN RJ-45 do 
LinkRunner e a outra extremidade na porta MAP RJ-45 do LinkRunner. O diagrama a seguir 
mostra o resultado do teste de um cabo direto sem defeitos. Qual é o comprimento do cabo? 
______________ 
Explique como se pode saber se este cabo é direto ou cruzado. ______________ 
c. Use um bom cabo cruzado. Ligue uma extremidade do cabo na porta LAN RJ-45 do LinkRunner 
e a outra extremidade na porta MAP RJ-45 do LinkRunner. Qual é o comprimento do cabo? 
______________ 
Explique como se pode saber se este cabo é direto ou cruzado. ______________ 
 
78 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
d. Use um patch cable direto com defeito que foi incorretamente configurado ou que tenha falhas 
nos fios. Ligue uma extremidade do cabo na porta LAN RJ-45 do LinkRunner e a outra 
extremidade na porta MAP RJ-45 do LinkRunner. O diagrama a seguir mostra um cabo com 
problemas através de símbolos que indicam os tipos de problemas que podem ser encontrados. 
Qual foi o problema encontrado? 
__________________________________________________________________________ 
 
 
Etapa 6 Teste o comprimento e a continuidade de lances de cabo longos 
a. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
b. Use um bom patch cable de estação de trabalho ligado a um espelho na parede, que esteja 
conectado a um patch panel na outra extremidade, mas não a um hub ou switch. Ligue uma 
extremidade do cabo na porta LAN RJ-45 do LinkRunner. Ligue o adaptador de mapa de fios na 
porta do patch panel associado na outra extremidade. Isto testará o lance de cabo desde o 
patch cable na área de trabalho através de todo o cabeamento horizontal até o patch panel no 
wiring closet. 
c. Qual é o comprimento do cabo? ______________________ 
d. O cabo testa como sem defeito? ___________________________ 
e. Caso negativo, indique os problemas encontrado. 
__________________________________________________________________________ 
 
79 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 4.2.9e Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Step 7 Use Link Pulse para testar a conexão a um hub ou switch e para identificar o local do 
cabo 
O Link Pulse faz piscar a luz de link da porta do switch ou hub e simultaneamente envia um tom no 
fio para ajudar na localização o cabo. Use o Microprobe Tone Receiver (Receptor de Tons 
Microprobe) opcional para detectar um tom e localizar cabos por áudio. O Kit de identificação de 
cabo opcional pode ser usado para identificar segmentos sem rótulo. 
a. Obtenha um bom patch cable de qualquer comprimento. Conecte uma extremidade diretamente 
a uma porta de switch ou hub ativo regular. Ligue a outra extremidade na porta LAN do 
LinkRunner. 
__________________________________________________________________________ 
b. Pressione a SoftKey da esquerda (nota musical e simbolo de hub). Com isto, o que acontece 
com a luz de link na porta do switch ou hub? 
__________________________________________________________________________ 
c. Qual é o efeito deste teste e como poderia ser útil na localização ou identificação de onde 
terminam os cabos? 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 8 Teste a funcionalidade da placa de rede do PC 
a. Ligue o LinkRunner, pressionando o botão pequeno no canto inferior direito. 
b. Ligue uma extremidade do patch cable na porta LAN RJ-45 do LinkRunner e a outra 
extremidade na placa de rede do PC. Se a luz de link da placa de rede do PC se acender, é 
sinal de que a placa de rede está boa. A placa de rede testou como sem defeito? 
________________________________ 
Etapa 9 Desconecte o equipamento e armazene o cabeamento e os dispositivos 
 
80 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.5 Cravamento do Conector RJ-45 
 
Objetivo 
• Aprender o processo correto de terminação ou cravamento de um conector RJ-45 
• Aprender o procedimento correto para a instalação da tomada conector num espelho de parede 
Fundamentos / Preparação 
Neste laboratório o aluno vai aprender a cabear uma tomada de conector de dados RJ45 para a 
instalação em um espelho de parede, usando um cravador. Essas habilidades serão úteis quando 
você tiver que fazer uma pequena instalação de cabeamento em um escritório ou residência. Um 
cravador é um dispositivo que usa a ação de uma mola para empurrar os fios entre os pinos 
metálicos, enquanto simultaneamente, desencapa o fio. Isso garante que o fio tenha uma boa 
conexão elétrica com os pinos dentro do conector. O cravador também corta o excesso do fio. 
Serão usados cabos Categoria 5 ou Categoria 5e e conectores T568B Categoria 5 ou 5e. Um patch 
cable direto Categoria 5/5e com um conector RJ45, normalmente se conecta a este conector de 
dados ou tomada para ligar um PC em uma área de trabalho à rede. É importante usar conectores 
Categoria 5 ou 5e e patch panels com cabeamento CAT 5 ou 5e a fim de suportar Fast Ethernet 
(100 Mbps) e Gigabit Ethernet (1000Mbps). O processo de cravamento dos fios em um conector de 
dados em uma área de escritório é idêntico ao seu cravamento em um patch panel dentro de um 
wiring closet. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Um cabo Categoria 5/5e de 60 a 90 cm (2 a 3 pés) de comprimento, que pode ser um por 
pessoa ou um por equipe. 
• Dois conectores de dados CAT 5/5e RJ45 (um sobressalente) - Se os conectores de dados RJ-
45 estiverem instalados nas duas extremidades do cabo, a instalação pode ser testada 
inserindo-se o cabo com os conectores RJ-45 e um simples testador de continuidade de cabo. 
• Espelho de parede Categoria 5/5e 
• Ferramenta punchdown tipo 110 
• Cortador de fios 
Use os seguintes procedimentos e o diagrama para cravar os fios no conector RJ45 e instalar o 
conector no espelho de parede: 
Etapa 1 
Afaste 2,54 cm (1 pol.) do revestimento na extremidade do cabo. 
Etapa 2 
Posicione os fios nos canais apropriados no conector, mantendo os trançados unidos o máximo 
possível. O diagrama abaixo mostra um exemplo de como colocar os fios em um tipo de conector. A 
grande maioria dos conectores terá os canais com códigos de cores para indicar onde devem ser 
colocados os fios. A foto do conector na página seguinte mostra uma variedade de conector. Os 
conectores geralmente são marcados para indicar se são T568A ou B conforme ilustra a foto. 
 
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Etapa 3 
 Use a ferramenta punchdown 110 ilustrada abaixo para inserir os condutores nos canais. Não se 
esqueça de posicionar o lado cortante da ferramenta punchdown para baixo para que fique virada 
para a parte externa do conector. Caso contrário, será cortado o fio que está sendo cravado. Tente 
inclinar o cabo da ferramenta punchdown um pouco para fora, para que corte melhor. Se qualquer 
ponta de fio não tiver se desprendido depois de usar a ferramenta punchdown, simplesmente torça 
levemente a ponta pararemovê-la. Depois coloque os clipes no conector e aperte-os. Certifique-se 
de que não haja mais de 1,27 cm (meia polegada) de fio destrançados entre a extremidade do 
revestimento do cabo e os sulcos do conector. 
Etapa 4 
 Encaixe o conector no seu espelho, empurrando-o por trás. Certifique-se de que, quando estiver 
concluído, o conector esteja com o lado correto para cima para o clipe esteja virado para baixo 
quando o espelho de parede for montado. 
Etapa 5 
 Use os parafusos para fixar o espelho à caixa ou à braçadeira. Se houver uma caixa montada na 
superfície, lembre-se de que ela poderá acomodar de 30 a 60 cm (1 a 2 pés) de excesso de cabo. 
Neste caso, será necessário deslizar o cabo através de suas braçadeiras ou puxar a canaleta que o 
cobre para empurrar o excesso do cabo de volta para dentro da parede. Se houver um conector 
embutido, apenas empurre o excesso de cabo de volta para dentro da parede. 
Esquema de Cores da Fiação do Conector T568B Categoria 5 
Segure o conector com o receptáculo de conectores de 8 pinos (a parte onde é inserido o plugue 
RJ45), virado para cima ou afastado da caixa enquanto olha os canais ou sulcos para os fios. Deve 
haver quatro canais de fios de cada lado. Faça corresponder as cores dos fios com os códigos no 
conector. 
 
 
Receptáculo de 8 pinos 
Branco Verde Branco Azul 
Verde Azul 
Branco Marrom Branco Alaranjado 
Marrom Alaranjado 
 
 
82 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.7 Compra de Hubs e Placas de Redes 
 
 
 
Objetivo 
• Apresentar a variedade e os preços de componentes de rede existentes no mercado. 
• Coletar informações de preços para hubs e placas de rede Ethernet para uma pequena rede. 
Fundamentos / Preparação 
Um amigo pediu ajuda na criação de uma lista de preços para uma pequena rede local a ser 
instalada em uma empresa pequena. Um crescimento rápido realmente não precisa ser 
considerado. A empresa possui computadores, mas ainda não foram interconectados por uma rede. 
Estão usando uma conexão DSL para acessar a Internet. Foram informados de que precisavam de 
um pequeno hub e conexões para cada computador para poderem completar o projeto. Cada 
máquina roda uma versão do Windows que funcionará numa rede ponto-a-ponto. Este laboratório 
usará o site www.cdw.com, mas qualquer fonte local, catálogo ou site poderá ser usado. Os 
requisitos incluem os seguintes: 
1 – Hub Ethernet 
2 – Placas de rede Ethernet para os PCs laptop existentes 
3 – Placas de rede Ethernet para os PCs desktop existentes 
4 – Cabos jumper Ethernet Cat 5e – de 6,1 metros (20 pés) de comprimento 
Etapa 1 Pesquisar os preços de equipamentos 
Primeiramente visite www.cisco.com e selecione “Produtos & Serviços” e siga os links para “Hubs e 
Concentradores” para obter informações básicas. 
Use pelo menos três outras fontes para a pesquisa de tecnologias e preços. Para fazer pesquisas 
na Web, tente www.cdw.com, www.google.com, ou qualquer outro site de busca de sua preferência. 
Consulte os preços para hubs pequenos e veja quanto mais custaria para usar um switch pequeno. 
Faça a comparação com o custo de uma implementação wireless (sem fio). 
 
83 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Elabore um resumo de uma página dos resultados 
Use Microsoft Excel, Word, ou qualquer outro programa semelhante para criar um resumo de uma 
página dos resultados. Uma tabela comparativa deve apresentar as escolhas e as características ou 
fatores que foram comparados, como por exemplo, o número de portas, os recursos, os preços, o 
desempenho e assim por diante. 
 
 
84 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.10 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.10 Comprando Switches de Rede Local 
 
 
Objetivo 
• Apresentar a variedade e os preços de componentes de rede existentes no mercado. 
• Coletar informações de preços para switches (comutadores) e placas de rede Ethernet. 
Fundamentos / Preparação 
Elaborar uma proposta para a substituição de hubs por switches em uma filial. Pesquisar pelo 
menos duas soluções diferentes e criar uma proposta. Os detalhes do projeto são os seguintes: 
• A empresa tem uma filial que ainda usa uma rede Ethernet com hub. Questões de 
congestionamento estão começando a causar problemas sérios com o acréscimo de mais 
serviços à rede. Atualmente cada um dos quatro andares tem um ou mais hubs em um wiring 
closet suportando 30 ou 35 computadores com exceção do andar térreo, onde existem 65 
computadores. 
• Os quatro andares se ligam a um switch de 8 portas de 10 Mbps que foi adicionado 
anteriormente para reduzir os problemas de congestionamento. Essa solução já foi um grande 
melhoramento mas no momento não consegue acompanhar mais. Os dois servidores e o 
roteador para a Internet estão também conectados ao switch de 8 portas. 
• O cabeamento da filial é relativamente novo e certificado de acordo com os padrões Cat 5. No 
momento, a empresa não está interessada em grandes mudanças no cabeamento. 
• Pelo menos 75% das atuais 160 estações de trabalho possuem placas de rede com 
capacidades de 10/100 full-duplex. Todos os computadores laptop têm as placas de rede mais 
novas. Todas as máquinas novas incluem placas de rede semelhantes. 
• Considere o que deve ser feito com o switch existente. Existem opções de maiores larguras de 
banda para a conexão dos dois servidores? 
 
85 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.10 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Os requisitos incluem os seguintes: 
• Substituir todos os hubs por switches. 
• Substituir as placas de rede de 10 Mbps nos PCs desktop existentes. 
• Cada conexão de host deverá ser no mínimo de 10/100 Mbps. 
Etapa 1 Pesquise os preços de equipamentos 
Primeiramente visite www.cisco.com e selecione “Produtos & Serviços” e siga os links para 
“Switches” para obter informações básicas. Observe especificamente os modelos Catalyst 29xx e 
35xx. 
Use pelo menos três outras fontes para a pesquisa de tecnologias e preços. Ao pesquisar na Web, 
experimente www.cdw.com, www.google.com ou qualquer outro site de busca. 
Etapa 2 Elabore uma tabela com os seus resultados 
Use Microsoft Excel, Word ou qualquer outro programa semelhante para criar uma tabela dos 
resultados. 
A primeira página é O Resumo Executivo onde se inclui a escolha de produtos recomendados e o 
preço total. Inclua uma seção de 8 a 15 linhas explicando por que foi selecionada esta 
implementação. 
A segunda página é uma tabela de comparação mostrando as opções que foram observadas e as 
características e fatores que foram comparados como preço, desempenho, etc. 
A terceira página explica quaisquer preocupações sobre a segurança que surgiram durante a 
pesquisa. Faça um resumo em forma de lista com marcadores. Faça um resumo tratando da 
seriedade das preocupações e da possibilidade de serem resolvidas. 
Etapa 2 Opcional Crie uma apresentação PowerPoint de 4 a 8 slides 
Em vez de criar os documentos Excel ou Word, crie uma apresentação de quatro a oito slides 
abrangendo os mesmos requisitos. 
Leve em consideração que haverá uma apresentação do material. 
Se o tempo permitir, faça ambos. Isso freqüentemente será a norma. 
 
 
86 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.12 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.12 Criando uma Rede Ponto-a-Ponto 
 
Objetivo 
• Criar uma simples rede ponto-a-ponto entre dois PCs 
• Identificar o cabo correto para conectar os dois PCs 
• Configurar informações do endereço IP da estação de trabalho 
• Testar a conectividade usando o comando ping. 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a capacidade de se conectar dois PCs para criar uma simples rede local 
Ethernet ponto-a-ponto entre duas estações de trabalho. As estações de trabalho serão conectadas 
diretamenteuma à outra sem a utilização de hub ou switch. Além das conexões físicas da Camada 
1 e de enlace de dados da Camada 2, os computadores precisam também ser configurados com os 
valores IP corretos para a rede, ou seja, da Camada 3, para que possam se comunicar. Um cabo 
cruzado UTP CAT 5/5e básico é tudo que se necessita. Um cabo cruzado é do mesmo tipo que 
seria usado como cabeamento backbone ou vertical para se conectar switches. A conexão dos PCs 
desta maneira poderá ser muito útil para a transferência de arquivos a alta velocidade e para 
resolver problemas com dispositivos de interconexão entre PCs. Se os dois PCs puderem ser 
conectados com um único cabo e se puderem se comunicar, é sinal que qualquer problema de rede 
não se deve aos próprios PCs. Comece este laboratório com o equipamento desligado e com o 
cabeamento desconectado. Trabalhe em equipes de duas pessoas com uma em cada PC. Os 
seguintes recursos serão necessários: 
• Duas estações de trabalho com uma placa de rede Ethernet 10/100 instalada, 
• vários cabos Ethernet, sendo alguns diretos e outros cruzados, dos quais deve ser escolhido um 
para a conexão das duas estações. 
 
87 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.12 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 1 Identificar o cabo Ethernet apropriado e conectar os dois PCs 
a. A conexão entre os dois PCs será realizada usando-se um cabo cruzado Categoria 5 ou 5e. 
Escolha um cabo que tenha comprimento suficiente para ir de um PC a outro, e ligue uma 
extremidade à placa de rede de cada um dos PCs. Examine cuidadosamente as extremidades 
do cabo e selecione somente um cabo cruzado. 
b. Qual é o tipo de cabo necessário para se fazer a conexão de uma placa de rede a outra placa 
de rede? _____________________________ 
c. Qual é a designação de categoria do cabo? 
____________________________________________ 
d. Qual é a designação da bitola AWG do fio dentro do cabo? 
__________________________________ 
Etapa 2 Verificar a conexão física 
a. Conecte os cabos de energia e ligue os computadores. Para verificar as conexões dos 
computadores, certifique-se de que as luzes de link em ambas as placas de rede estejam 
acesas. As duas luzes de link estão acesas? 
___________________________________________ 
Etapa 3 Acessar a janela de configuração de IP 
Observação: Não deixe de anotar as configurações IP existentes para que possam ser 
restauradas após a conclusão do laboratório. Estas incluem o endereço IP, a máscara de 
sub-rede, o gateway padrão e os servidores DNS. Se a estação de trabalho for um cliente 
DHCP, não será necessário registrar estas informações. 
 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me/ deverão fazer o seguinte: 
• Clicar Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar o ícone Rede. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP que é associado à placa de rede neste PC e clique 
Propriedades. 
• Clicar na guia Endereço IP e na guia Gateway. 
 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
• Clicar Iniciar > Configurações > Painel de Controle e em seguida abrir a pasta Rede e 
Conexões Dial-up. 
• Clicar e abrir o ícone Conexão de Área Local. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP que é associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Conexão de 
Rede. 
• Selecionar a Conexão de Rede de Área Local e clicar Mudar configurações desta conexão. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP que é associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
 
88 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.12 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Veja o exemplo abaixo: 
 
Etapa 4 Definir as configurações TCP/IP para os dois PCs 
a. Defina as informações de endereço IP para cada PC de acordo com as informações da tabela. 
b. Note que o endereço IP do gateway padrão não é necessário, já que esses computadores estão 
conectados diretamente. O gateway padrão só é necessário em redes locais que estão 
conectadas a um roteador. 
Computador Endereço IP Máscara de sub-
rede 
Gateway padrão 
PC – A 192.168.1.1 255.255.255.0 Não Exigido 
PC – B 192.168.1.2 255.255.255.0 Não Exigido 
Etapa 5 Acessar o prompt de comando ou do MS-DOS 
a. Use o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt de Comando (tipo MS-DOS). 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me/ deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Prompt do MS-DOS 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
 
89 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.12 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 6 Certificar-se de que os PCs podem se comunicar 
a. Teste a conectividade de um PC a outro fazendo o ping do endereço IP do computador oposto. 
Use o seguinte comando no prompt de comando. 
C:>ping 192.168.1.1 (ou 192.168.1.2) 
b. Procure resultados semelhantes àqueles exibidos abaixo. Em caso negativo, verifique as 
conexões dos PCs e as configurações TCP/IP nos dois PCs. Qual foi o resultado do ping? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
 
 
Etapa 7 Confirmar as configurações TCP/IP da rede 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
a. Digitar o comando winipcfg a partir do Prompt do MS-DOS. Anotar os resultados: 
_________________________________________________________________________________ 
 
Os usuários de Windows NT / 2000 /XP deverão fazer o seguinte: 
b. Digitar o comando ipconfig a partir do Prompt de Comando. Anotar os resultados: 
_________________________________________________________________________________ 
Etapa 8 Restaurar as configurações IP originais dos PCs, desconectar o equipamento e 
guardar os cabos 
 
90 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.13a Criando uma Rede Baseada em Hub 
 
Objetivo 
• Criar uma rede simples com dois PCs usando um hub 
• Identificar o cabo correto para conectar os dois PCs ao hub 
• Configurar informações de endereço IP da estação de trabalho 
• Testar a conectividade usando o comando ping 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a capacidade de se conectar dois PCs para criar uma simples rede 
Ethernet local baseada em hub, usando duas estações de trabalho. Um hub é um dispositivo de 
concentração de redes às vezes conhecido como repetidor multiporta. Os hubs são econômicos e 
fáceis de serem instalados, mas permitem a ocorrência de colisões. Eles são próprios para 
pequenas redes locais com pouco movimento. 
Além das conexões físicas e de enlace de dados, que são as Camadas 1 e 2, os computadores 
precisam também ser configurados com os valores IP da rede corretos, que são a Camada 3, para 
que possam se comunicar. Já que este laboratório usa um hub, um cabo direto UTP Categoria 5/5e 
básico será necessário para conectar cada PC ao hub. Isto é conhecido como patch cable ou 
cabeamento horizontal, que é usado para fazer a conexão entre estações de trabalho em uma rede 
local típica. Comece este laboratório com o equipamento desligado e com o cabeamento 
desconectado. Trabalhe em equipes de duas pessoas com uma em cada PC. Os seguintes 
recursos serão necessários: 
• Duas estações de trabalho com uma placa de rede Ethernet 10/100 instalada, 
• um hub Ethernet 10BaseT ou Fast Ethernet, 
 
91 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• vários cabos Ethernet, sendo alguns diretos eoutros cruzados, entre os quais os alunos 
escolherão quais usar para a conexão das duas estações. 
Etapa 1 Identificar o cabo Ethernet apropriado e conectar os dois PCs ao hub 
a. A conexão entre os dois PCs e o hub será realizada usando-se um patch cable direto Categoria 
5 ou 5e. Identifique dois cabos que tenham comprimento suficiente para ir de cada PC até o 
hub. Ligue uma das extremidades à placa de rede e a outra a uma porta no hub. Não deixe de 
examinar cuidadosamente as extremidades do cabo e selecionar apenas um cabo direto. 
b. Qual é o tipo de cabo necessário para se fazer a conexão da placa de rede ao hub? 
_____________________________ 
c. Qual é a designação de categoria do cabo? 
____________________________________________ 
d. Qual é a designação da bitola AWG do fio dentro do cabo? 
__________________________________ 
Etapa 2 Verificar a conexão física 
a. Conecte os cabos de energia e ligue os computadores. Para verificar as conexões dos 
computadores, certifique-se de que as luzes de link em ambas as placas de rede e nas 
interfaces do hub estejam acesas. Todas as luzes de link estão acesas? 
____________________ 
Etapa 3 Acessar a janela de configuração IP 
Observação: Não deixe de anotar as configurações IP existentes para que possam ser 
restauradas após conclusão do laboratório. Estas incluem o endereço IP, a máscara de sub-
rede, o gateway padrão e os servidores DNS. Se a estação de trabalho for um cliente 
DHCP, não será necessário registrar estas informações. 
 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Rede. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC e clicar em 
Propriedades. 
• Clicar na guia Endereço IP e na guia Gateway. 
 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
• Clicar Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois abrir a pasta Conexões de 
Rede e Dial-up. 
• Clicar e abrir o ícone Conexão de Área Local. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Conexão de 
Rede. 
• Selecionar a Conexão de Rede de Área Local e clicar Mudar configurações desta conexão. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
92 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Veja o exemplo abaixo: 
 
 
Etapa 4 Definir as configurações TCP/IP para os dois PCs 
a. Defina as informações de endereço IP para cada PC de acordo com as informações da tabela. 
b. Note que o endereço IP do gateway padrão não é necessário, já que os computadores estão 
conectados diretamente. O gateway padrão só é necessário em redes locais que estão 
conectadas a um roteador. 
Computador Endereço IP Máscara de sub-
rede 
Gateway padrão 
PC – A 192.168.1.1 255.255.255.0 Não Exigido 
PC – B 192.168.1.2 255.255.255.0 Não Exigido 
 
Etapa 5 Acessar o Comando ou prompt do MS-DOS 
a. Use o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt de Comando (tipo MS-DOS). 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Prompt do MS-DOS 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
 
93 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
Etapa 6 Certificar-se de que os PCs podem se comunicar 
a. Teste a conectividade entre um PC e outro através do hub fazendo o ping do endereço IP do 
computador oposto. Use o seguinte comando no prompt de comando. 
C:>ping 192.168.1.1 (ou 192.168.1.2) 
b. Procure obter resultados semelhantes àqueles exibidos abaixo. Em caso negativo, verifique as 
conexões do PC e as configurações TCP/IP nos dois PCs. Qual foi o resultado do ping? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
 
 
Etapa 7 Confirmar as configurações TCP/IP da rede 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
a. Digitar o comando winipcfg a partir do Prompt do MS-DOS. Anotar os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
Os usuários de Windows NT / 2000 /XP deverão fazer o seguinte: 
b. Digitar o comando ipconfig a partir do Prompt de Comando. Anotar os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 8 Restaurar as configurações IP originais dos PCs, desconectar o equipamento e 
guardar os cabos 
 
94 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.1.13b Criando uma Rede Baseada em Switch 
 
Objetivo 
• Criar uma rede simples com dois PCs usando um switch 
• Identificar o cabo correto para conectar os dois PCs ao switch 
• Configurar informações de endereço IP da estação de trabalho 
• Testar a conectividade usando o comando ping 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a capacidade de se conectar dois PCs para criar uma simples rede local 
baseada em switch Ethernet usando duas estações de trabalho. Um switch ou comutador é um 
dispositivo de concentração para rede às vezes conhecido como bridge multiporta. Os switches são 
econômicos e fáceis de serem instalados. Ao operar no modo full-duplex, proporcionam às estações 
de trabalho uma largura de banda dedicada. Os switches eliminam colisões ao criarem 
microssegmentos entre as portas às quais estão ligadas as duas estações de trabalho. Eles são 
apropriados para redes locais pequenas ou grandes com tráfego entre moderado e intenso. 
Além das conexões físicas e de enlace de dados, que são as Camadas 1 e 2, os computadores 
precisam também ser configurados com os valores IP da rede corretos, que são a Camada 3, para 
que possam se comunicar. Já que este laboratório usa switch, um cabo direto UTP Categoria 5/5e 
básico será necessário para conectar cada PC ao switch. Isto é conhecido como patch cable ou 
cabeamento horizontal, que é usado para fazer a conexão entre estações de trabalho em uma rede 
local típica. Comece este laboratório com o equipamento desligado e com o cabeamento 
desconectado. Trabalhe em equipes de duas pessoas com uma em cada PC. Os seguintes 
recursos serão necessários: 
 
95 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Duas estações de trabalho com uma placa de rede Ethernet 10/100 instalada, 
• Switch Ethernet 10BaseT ou Fast Ethernet, 
• vários cabos Ethernet, sendo alguns diretos e outros cruzados, entre os quais os alunos 
escolherão quais usar para a conexão das duas estações. 
Etapa 1 Identificar o cabo Ethernet apropriado e conectar os dois PCs ao switch 
a. A conexão entre os dois PCs e o switch será realizada usando-se um patch cable direto 
Categoria 5 ou 5e. Identifique dois cabos que tenham comprimento suficiente para ir de cada 
PC até o switch. Ligue uma das extremidades na placa de rede e a outra a uma porta no switch. 
Não deixe de examinar cuidadosamente as extremidades do cabo e selecionar apenas um cabo 
direto. 
b. Qual é o tipo de cabo necessário para se fazer a conexão da placa de rede ao switch? 
_________________________ 
c. Qual é a designação de categoria do cabo? 
________________________________________ 
d. Qual é a designação da bitola AWG do fio dentro do cabo? 
_______________________________ 
Etapa 2 Verificar a conexão física 
a. Conecteos cabos de energia e ligue os computadores. Para verificar as conexões dos 
computadores, certifique-se de que as luzes de link em ambas as placas de rede dos PCs e do 
switch estejam acesas. Todas as luzes de link estão acesas? ________________ 
Etapa 3 Acessar a janela de configuração IP 
Observação: Não deixe de anotar as configurações IP existentes para que possam ser 
restauradas após conclusão do laboratório. Estas incluem o endereço IP, a máscara de sub-
rede, o gateway padrão e os servidores DNS. Se a estação de trabalho for um cliente 
DHCP, não será necessário registrar estas informações. 
 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me/ deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Rede. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC e clicar em 
Propriedades. 
• Clicar na guia Endereço IP e na guia Gateway. 
 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
• Clicar Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois abrir a pasta Conexões de 
Rede e Dial-up. 
• Clicar e abrir o ícone Conexão de Área Local. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Conexão de 
Rede. 
• Selecionar a Conexão de Rede de Área Local e clicar Mudar configurações desta conexão. 
 
96 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Veja o exemplo abaixo: 
 
 
Etapa 4 Definir as configurações TCP/IP para os dois PCs 
a. Defina as informações de endereço IP para cada PC de acordo com as informações da tabela. 
b. Note que o endereço IP do gateway padrão não é necessário, já que esses computadores estão 
conectados diretamente. O gateway padrão só é necessário em redes locais que estão 
conectadas a um roteador. 
Computador Endereço IP Máscara de sub-
rede 
Gateway padrão 
PC – A 192.168.1.1 255.255.255.0 Não Exigido 
PC – B 192.168.1.2 255.255.255.0 Não Exigido 
 
 
97 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.1.13b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 5 Acessar o Comando ou prompt do MS-DOS 
a. Use o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt de Comando (tipo MS-DOS). 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Prompt do MS-DOS 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
Etapa 6 Certificar-se de que os PCs podem se comunicar 
a. Teste a conectividade entre um PC e outro através do switch, fazendo o ping do endereço IP do 
computador oposto. Use o seguinte comando ao prompt de comando. 
C:>ping 192.168.1.1 (ou 192.168.1.2) 
b. Procure obter resultados semelhantes àqueles exibidos abaixo. Em caso negativo, verifique as 
conexões do PC e as configurações TCP/IP nos dois PCs. Qual foi o resultado do ping? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
Etapa 7 Confirmar as configurações TCP/IP na rede 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
a. Digitar o comando winipcfg a partir do Prompt do MS-DOS. Anotar os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
Os usuários de Windows NT / 2000 /XP deverão fazer o seguinte: 
b. Digitar o comando ipconfig a partir do Prompt de Comando. Anotar os resultados. 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 8 Restaurar os PCs às suas configurações IP originais, desconectar o equipamento e 
guardar os cabos. 
 
98 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.2.3a Conectando Interfaces de Redes Locais com Roteadores 
 
 
Objetivo 
• Identificar as interfaces Ethernet ou Fast Ethernet no roteador 
• Identificar e localizar os cabos apropriados para conectar o roteador e o PC ao hub ou switch 
• Usar os cabos para conectar o roteador e o PC ao hub ou switch 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a capacidade de conectar o cabeamento físico entre os dispositivos de rede 
local Ethernet tais como hubs e switches e a interface Ethernet apropriada no roteador. O(s) 
computador(es) e o roteador precisam ter sua configuração pré-definida com as configurações IP da 
rede corretas. Inicie este laboratório com o(s) computador(es), roteador e o hub ou switch, todos 
desligados e com os cabos de energia desconectados da tomada. Os seguintes recursos serão 
necessários: 
• Pelo menos uma estação de trabalho com uma placa de rede Ethernet 10/100 instalada 
• Um switch Ethernet ou hub 
• Um roteador com uma interface RJ-45 Ethernet ou Fast Ethernet ou uma interface AUI 
• Um transceptor AUI 10BASE-T (de DB-15 a RJ-45) para um roteador com uma interface AUI 
Ethernet (Série 2500) 
 
99 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Vários cabos Ethernet, sendo alguns diretos e outros cruzados, entre os quais os alunos 
escolherão quais usar para as conexões da estação de trabalho e do roteador ao hub ou switch. 
Etapa 1 Identificar as interfaces Ethernet ou Fast Ethernet no roteador 
a. Examine o roteador. 
Qual é o número do modelo do roteador? 
_______________________________________________ 
b. Localize um ou mais conectores RJ-45 no roteador etiquetado “Ethernet0” ou “Ethernet1”. Este 
identificador pode variar conforme o tipo de roteador usado; a ilustração mostra um roteador da 
série 2600. Um roteador da série 2500 terá uma porta Ethernet AUI DB-15 etiquetada AUI 0. 
Isto exigirá um transceptorr 10BASE-T para conectar ao cabo RJ-45. 
 
 
c. Identifique as portas Ethernet exibidas que poderiam ser usadas para conectar os roteadores. 
Anote as informações abaixo. Registre os números das portas AUI se estiver sendo usado um 
roteador Cisco da série 2500. 
 
Roteador Porta Porta 
 
 
Etapa 2 Identificar os cabos corretos e conectar o roteador 
a. A conexão entre o roteador e o hub ou switch será realizada usando-se um patch cable direto 
Categoria 5. Localize um patch cable de comprimento suficiente para ir do roteador até o hub. 
Não deixe de examinar cuidadosamente as extremidades do cabo e selecionar apenas cabos 
diretos. 
b. Utilize um cabo para conectar a interface Ethernet que usa a designação zero no roteador para 
uma porta no hub ou switch. Este identificador pode variar dependendo do tipo do roteador 
usado; a ilustração mostra um roteador da série 2600. 
Etapa 3 Conectar o cabeamento Ethernet da estação de trabalho 
a. O(s) computador(es) também se conectarão ao hub usando um patch cable direto. Coloque 
patch cables Categoria 5 desde cada PC até onde estiver localizado o switch ou hub. Conecte 
um destes cabos ao conector RJ-45 na placa de rede do computador e faça a conexão da outra 
extremidade a uma porta no hub ou switch. Não deixe de examinar cuidadosamente as 
extremidades do cabo e selecionar somente cabos diretos. 
Etapa 4 Verificando a conexão 
a. Ligue o cabo de energia na tomada e ligue os roteadores, os computadores e o hub ou switch. 
b. Para verificar as conexões dos roteadores, certifique-se de que as luzes de link tanto na 
interface do roteador como na interface do hub ou switch estejam acesas. 
c. Para verificar as conexões dos computadores, certifique-se de que as luzes de link tanto na 
placa de rede como na interfacedo hub ou switch estejam acesas. 
 
100 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.2.3b Criando uma WAN Básica Roteada 
 
Objetivo 
• Criar uma rede de longa distância (WAN) simples com dois PCs, dois switches ou hubs e dois 
roteadores 
• Identificar os cabos apropriados para conectar um PC e roteador a cada switch 
• Identificar os cabos apropriados para conectar os roteadores para formar um link WAN 
• Configurar informações de endereço IP da estação de trabalho 
• Testar a conectividade usando o comando ping 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a capacidade de conectarem-se duas redes locais simples, cada uma 
constituída de uma estação de trabalho e um switch ou hub, para formar uma WAN básica roteador-
a-roteador. Um roteador é um dispositivo de rede que pode ser usado para interconectar redes 
locais e que roteia pacotes entre diferentes redes usando endereçamento IP da Camada 3. 
Roteadores são geralmente usados para conectar à Internet. 
Além das conexões físicas e de enlace de dados, que são as Camadas 1 e 2, os computadores e 
roteadores precisam também ser configurados com os valores IP da rede corretos, que são a 
Camada 3, para que possam se comunicar. Patch cables diretos são usados para conectar cada PC 
e roteador ao seu switch ou hub. São usados dois cabos V.35 especiais para a criação do link WAN 
simulado entre os roteadores. 
 
101 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Observação: Os dois roteadores precisam ser preconfigurados pelo instrutor ou assistente 
do laboratório para ter o endereço IP correto nas suas interfaces de rede local e de WAN. O 
roteador A proporciona o sinal de clock como DCE. 
Comece este laboratório com o equipamento desligado e com o cabeamento desconectado. 
Trabalhe em equipes de dois com uma pessoa por LAN. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Duas estações de trabalho com uma placa de rede Ethernet 10/100 instalada, 
• Dois switches Ethernet 10BaseT ou Fast Ethernet ou dois hubs 
• Dois roteadores com interface RJ-45 Ethernet ou Fast Ethernet (ou uma interface AUI) e pelo 
menos uma interface serial. 
• Um transceptor AUI 10BASE-T (de DB-15 a RJ-45) para um roteador com uma interface AUI 
Ethernet (Série 2500) 
• Quatro cabos diretos Ethernet para a conexão das estações de trabalho e dos roteadores ao 
hub ou switch 
• Um cabo fêmeo (DCE) e um macho (DTE) V.35 para a interconexão dos roteadores 
Etapa 1 Identificar e conectar o cabo Ethernet apropriado desde o PC até o switch 
a. A conexão entre o PC e o switch será realizada usando-se um patch cable direto Categoria 5 ou 
5e. Ligue uma das extremidades na placa de rede e a outra a uma porta no switch ou hub. Não 
deixe de examinar cuidadosamente as extremidades do cabo e selecionar somente um cabo 
direto. 
b. Examine o switch ou hub. 
Qual é o número do modelo do switch ou hub? _________________________________________ 
Etapa 2 Identificar as interfaces Ethernet ou Fast Ethernet nos roteadores 
a. Examine os roteadores. 
b. Qual é o número do modelo do Roteador A? _________________________________________ 
c. Qual é o número do modelo do Roteador B? _________________________________________ 
d. Localize um ou mais conectores RJ-45 em cada roteador etiquetado(s) “10/100 Ethernet” 
conforme a ilustração abaixo. O identificador pode variar dependendo do tipo de roteador 
usado; a ilustração mostra um roteador da série 2600. Um roteador de série 2500 terá uma 
porta AUI Ethernet DB-15 rotulada “AUI 0”. Estes exigirão um transceptor 10Base-T para 
conectar ao cabo RJ-45. 
 
 
 
 
 
 
 
102 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
e. Identifique as portas Ethernet que poderiam ser usadas para conectar os roteadores. Anote as 
informações abaixo. Registre os números das portas AUI quando estiver trabalhando com 
roteador Cisco da série 2500. 
 
Roteador Porta Porta 
 
 
 
Etapa 3 Fazer o cabeamento do roteador dos links da rede local 
a. Configuração do roteador 
Os roteadores devem ser pré-configurados pelo instrutor ou assistente do laboratório para que a 
interface Ethernet 0 em cada roteador tenha o endereço IP e máscara de sub-rede apropriados, 
conforme indicado na tabela abaixo. Isto permitirá que os roteadores roteiem pacotes entre as 
redes locais 192.168.1.0 e 192.168.2.0. 
 
Roteador Endereço IP de Interface 
E0 
Máscara de 
sub-rede 
Roteador – A 192.168.1.1 255.255.255.0 
Roteador – B 192.168.2.1 255.255.255.0 
 
b. Conectando os cabos 
A conexão entre o roteador e o hub ou switch será realizada usando-se um patch cable direto 
CAT 5. Localize um patch cable de comprimento suficiente para ir do roteador até o hub. Não 
deixe de examinar cuidadosamente as extremidades do cabo e selecionar somente cabos 
diretos. Faça a conexão da interface Ethernet que usa a designação 0 (zero) no roteador para 
uma porta no hub ou switch. Se estas conexões estiverem sendo feitas em roteadores da série 
2500, use o transceiver AUI 10BASE-T. 
Etapa 4 Verificar as conexões físicas Ethernet 
a. Ligue o cabo de energia na tomada e ligue os computadores, switches/hubs e roteadores. Para 
verificar as conexões, certifique-se de que as luzes de link em ambas as placas de rede dos 
PCs e em ambas as interfaces do switch/hub e na interfaces Ethernet do roteador estejam 
acesas. Todas as luzes de link estão acesas? _____________________Caso contrário, 
verifique as conexões e os tipos de cabos. 
Etapa 5 Identificar as interfaces seriais no roteador 
a. Examine os roteadores. 
b. Identifique as portas seriais em cada roteador que poderiam ser usadas para fazer a conexão 
dos roteadores para simular um link WAN. Anote as informações abaixo. Se houver mais de 
uma interface serial, use a Interface 0 em cada roteador. 
 
103 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Nome do 
Roteador 
Porta Serial do 
Roteador 
Porta Serial do Roteador 
Roteador A 
Roteador B 
Etapa 6 Identificar e localizar os cabos V.35 apropriados 
a. Em seguida, inspecione os cabos seriais disponíveis no laboratório. Dependendo do tipo de 
roteador e/ou placa serial, o roteador poderá ter conectores diferentes. 
b. Características da porta serial do roteador 
Os dois tipos mais comuns são o conector DB-60 e o smart serial. Usando a tabela abaixo, 
indique quais são os tipos de roteadores que estão sendo usados. 
Roteador Smart Serial 
 
 
DB60 
RTR 
A 
 
 
 
 
RTR 
B 
 
 
 
 
c. Simulando o link WAN - DCE / DTE e fazendo o Clock 
Já que esta simulação não utilizará linhas alugadas ativas, um dos roteadores precisará gerar o 
clock para o circuito. Isto é normalmente fornecido a cada roteador por um dispositivo DCE tal 
como uma CSU/DSU. Para gerar este sinal de clock, um dos roteadores precisará de um cabo 
DCE em lugar do DTE normal usado pelo outro roteador. Portanto, a conexão entre os 
roteadores precisa ser realizada por meio de um cabo DCE e um cabo DTE entre os roteadores. 
Um cabo DCE V.35 e um cabo DTE V.35 serão usados para simular a conexão à WAN. 
d. Características do cabo V.35 
O conector DCE V.35 é um conector V.35 fêmeo grande (de 34 pinos). O cabo DTE possui um 
conector V.35 macho grande. Os cabos também levam rótulos indicando DCE ou DTE na 
extremidade do cabo que vai para o roteador. Use o cabo DCE no Roteador A, já que este irá 
gerar o sinal de clock. 
 
DTE 
 
DCE 
 
 
104 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 7 Fazer o cabeamento do roteador do link WAN 
a. Configuração do roteador 
O Roteador A deve ser configurado pelo instrutor ou assistente do laboratório para proporcionar 
um sinal de clock DCE na interface Serial 0. A interface Serial0 em cada roteador deverá ter um 
endereço IP e máscara de sub-rede apropriados conforme indicado na tabela abaixo. A rede 
que está interconectando as interfaces seriais do roteador é 192.168.3.0. 
Roteador Clock Endereço IP de Interface 
S0 
Máscara de sub-rede 
Roteador – A DCE 192.168.3.1 255.255.255.0 
Roteador – B DTE 192.168.3.2 255.255.255.0 
b. Conectando os cabos 
O cabo DCE será conectado à interface Serial 0 no Roteador A. O cabo DTE deve ser conectado à 
interface Serial 0 no Roteador B. Faça primeiramente a conexão entre os dois cabos V.35. Existe 
apenas uma maneira correta para os cabos se acoplarem. Alinhe os pinos do cabo macho com os 
soquetes fêmeos e faça cuidadosamente o acoplamento. Quando estiverem unidos, gire os 
parafusos manuais no sentido horário para fixar os conectores. 
Faça a conexão em cada um dos roteadores. Segurando o conector em uma mão, oriente 
corretamente o conector do cabo e o conector do roteador de modo que os ângulos correspondam. 
Empurre o conector do cabo parcialmente no conector do roteador e aperte os parafusos manuais 
até que o cabo se assente completamente dentro do conector. 
Etapa 8 Definir as Configurações IP da Estação de Trabalho 
Observação: Não deixe de anotar as configurações IP existentes para que possam ser 
restauradas após conclusão do laboratório. Estas incluem o endereço IP, a máscara de sub-
rede, o gateway padrão e os servidores DNS. Se a estação de trabalho for um cliente 
DHCP, não será necessário registrar estas informações. 
Acesse a janela de configuração IP 
Os usuários de Windows 95 / 98 / ME/ deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Rede. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC e clicar em 
Propriedades. 
• Clicar na guia Endereço IP e na guia Gateway. 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
• Clicar Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois abrir a pasta Conexões de 
Rede e Dial-up. 
• Clicar e abrir o ícone Conexão de Área Local. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
• Clicar em Iniciar > Configurações > Painel de Controle e depois clicar no ícone Conexão de 
Rede. 
• Selecionar Conexão de Rede de Área Local e clicar em Mudar configurações desta 
conexão. 
 
105 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Selecionar o ícone do protocolo TCP/IP associado à placa de rede neste PC. 
• Clicar em Propriedades e clicar em Usar o seguinte endereço IP. 
 
Veja o exemplo abaixo. 
 
Defina as informações de endereço IP para cada PC de acordo com as informações na tabela. 
Note que o endereço IP de cada PC está na mesma rede que o gateway padrão, que é a interface 
Ethernet do roteador conectado. O gateway padrão é necessário em redes locais conectadas a um 
roteador. 
 
Computador Endereço IP Máscara de sub-
rede 
Gateway padrão 
PC – A 192.168.1.2 255.255.255.0 192.168.1.1 
PC – B 192.168.2.2 255.255.255.0 192.168.2.1 
Etapa 9 Certificar-se de que os PCs podem se comunicar através da WAN 
a. Acesse o Prompt de Comando (tipo MS-DOS): 
Os usuários de Windows 95 / 98 / Me deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Prompt do MS-DOS 
Os usuários de Windows NT / 2000 deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
 
106 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Os usuários de Windows XP deverão fazer o seguinte: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de Comando 
b. Testar conectividade 
Fazer ping ao endereço IP do computador na outra rede local. Digite o seguinte comando no 
prompt de comando. 
C:>ping 192.168.1.2 (ou 192.168.2.2) 
Isto testará a conectividade IP de uma estação de trabalho através de seu switch e roteador através 
do link da WAN e através do roteador e switch até o outro PC. 
c. Procure obter resultados semelhantes àqueles exibidos abaixo. Caso contrário, verifique as 
conexões do PC e as configurações TCP/IP para os dois PCs. Qual foi o resultado do ping? 
_____________________________________________________________________________ 
 
 
 
Etapa 10 Restaurar os PCs às suas configurações IP originais, desconectar o equipamento 
e guardar os cabos. 
 
 
107 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.2.3c Resolução de Problemas em Dispositivos Interconectados 
 
Objetivo 
• Criar uma rede de longa distância (WAN) simples com dois PCs, dois switches ou hubs e dois 
roteadores 
• Configurar informações de endereço IP da estação de trabalho 
• Identificar e resolver problemas de rede relacionados ao cabeamento 
• Identificar e resolver problemas de rede e questões de endereços IP em estações de trabalho 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focaliza a configuração de uma WAN básica de roteador-a-roteador e depois a 
resolução de problemas de cabeamento da Camada 1 e de problemas de endereçamento IP da 
Camada 3 em estações de trabalho. 
Observação: Os dois roteadores precisam ser pré-configurados pelo instrutor ou assistente 
do laboratório para ter o endereço IP correto nas suas interfaces de rede local e WAN. O 
roteador A proporciona o sinal de clock como DCE. 
Use o laboratório anterior “Criando uma WAN Básica Roteada” para configurar este laboratório 
antes de iniciar a resolução de problemas. Conforme vai sendo montada a configuração ilustrada, 
problemas de cabeamento e endereçamento IP das estações de trabalho deverão ser introduzidos 
 
108 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.3c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
na configuração da rede. Ao trabalharem em grupos de dois, uma pessoa poderia fazer a 
configuração e introduzir alguns erros e a outra pessoa poderia determinar problemas de 
configuração para depois resolvê-los. 
Os equipamentos necessários neste laboratório são os seguintes: 
• Dois switches Ethernet 10BASE-T ou Fast Ethernet ou dois hubs 
• Dois roteadores com interface RJ-45 Ethernet ou Fast Ethernet (ou uma interface AUI) e pelo 
menos uma interface serial. 
• Um transceptor AUI 10BASE-T (de DB-15 a RJ-45) para um roteador com uma interface AUI 
Ethernet (Série 2500) 
• Vários cabos diretos, cruzados e com fiação incorreta ou defeituosos para as conexões das 
estações de trabalho e dos roteadores ao hub ou switch. 
• Um cabo fêmeo (DCE) e um macho (DTE) V.35 para a interconexão dos roteadores 
Etapa 1 Preparar a configuração do laboratório para o Membro A da equipe, fazendo o 
seguinte: 
a. Preparar o laboratório de acordo com o laboratório anterior “Criando uma WAN Básica 
Roteada”. 
b. Conforme vão sendo conectados os componentes, use uma variedade de cabos CAT 5 
inclusive pelo menos um cabo cruzado e um cabo com fiação incorreta. 
c. Ao configuar as estações de trabalho, introduza pelo menos um erro de configuração nas 
informações de endereço IP para cada PC. 
d. Registre os problemas introduzidos na tabela abaixo. Foi providenciado um espaço para até três 
problemas de cabeamento e três problemas de IP. Se for um problema de cabeamento, indique 
o local do problema, como por exemplo PC-A para Switch-A. Se for um problema relacionado a 
IP, indique em qual dos PCs está o problema. Na terceira coluna, descreva o problema 
introduzido, por exemplo: cabo cruzado usado, endereço IP errado ou gateway padrão errado. 
 
Tipo de 
problema 
Local do problema Problema introduzido 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
IP 
 
Relacionado ao 
IP 
 
Relacionado ao 
IP 
 
 
 
109 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 -Laboratório 5.2.3c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Fazer a resolução de problemas da configuração do laboratório para o Membro B 
da equipe 
a. Verifique a conectividade entre uma estação de trabalho e outra. 
Faça o ping do prompt de comando na estação de trabalho A até o endereço IP da estação de 
trabalho B. Se foram introduzidos problemas, a tentativa do ping deverá falhar. 
b. Verifique a integridade da camada física. 
Comece com as questões da Camada 1 e inspecione o cabeamento entre os PCs e o switch. 
Procure o tipo de cabo apropriado assim como as boas conexões. Inspecione o cabeamento 
entre os roteadores e switches, verificando conexões. Troque os cabos e instale boas conexões 
conforme o necessário. 
c. Verifique a integridade da camada da rede. 
Procure problemas de configuração da Camada 3 com as estações de trabalho. Note que o 
roteador deveria estar pré-configurado e não deveria ter os problemas que foram introduzidos. 
Use o prompt de comando e o comando winipcfg (Windows 95/98/ME) ou ipconfig 
(Windows NT/2000) para verificar a configuração IP de cada estação de trabalho. O aplicativo 
de rede do painel de controle pode também ser usada para verificar as configurações IP. 
Verifique a máscara de sub-rede do endereço IP e o gateway padrão para cada estação de 
trabalho. 
Etapa 3 Registre os problemas encontrados na tabela abaixo. Isto deverá ser feito pelo 
membro B da equipe. 
Tipo de 
problema 
Local do problema Ação Corretiva Tomada 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
cabeamento 
 
Relacionado ao 
IP 
 
Relacionado ao 
IP 
 
Relacionado ao 
IP 
 
 
Etapa 4 Os membros A e B da equipe trocam de lugar e repetem o laboratório 
Etapa 5 Restaurar os PCs às suas configurações IP originais, desconectar o equipamento e 
guardar os cabos. 
 
110 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 5.2.7 Estabelecendo uma Conexão de Console para um Roteador ou 
Switch 
 
Objetivo 
• Criar uma conexão de console desde um PC até um roteador ou switch usando o cabo 
apropriado 
• Configurar o HyperTerminal no PC 
• Observar a interface do usuário do roteador e do switch 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório focalizará a capacidade de se conectar um PC a um roteador ou switch a fim de 
estabelecer uma sessão de console e observar a interface do usuário. Uma sessão de console 
permite ao usuário verificar ou mudar a configuração do switch ou do roteador e é o método mais 
simples de se fazer a conexão a um destes dispositivos. 
Este laboratório será realizado duas vezes, uma vez com o roteador e outra com o switch para ver 
as diferenças entre as interfaces do usuário. Comece este laboratório com o equipamento desligado 
e com o cabeamento desconectado. Trabalhe em equipes de dois com uma pessoa para o roteador 
e outra para o switch. Os seguintes recursos serão necessários: 
• Estação de trabalho com uma interface serial e HyperTerminal instalados 
• Switch Ethernet 10BASE-T ou Fast Ethernet 
• Roteador Cisco 
• Cabo rollover ou de console para a conexão da estação de trabalho ao roteador ou switch 
 
 
111 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 1 Identificar os conectores de console para Roteador ou Switch 
a. Examine o roteador ou switch e localize o conector RJ-45 que contém o rótulo “Console”. 
 
Etapa 2 Identificar a interface serial do computador, que é COM 1 ou 2 
a. Deverá ser um conector macho de 9 ou 25 pinos rotulado serial ou COM1. É possível que esteja 
ou não identificado. 
 
 
Etapa 3 Localizar o adaptador que vai de RJ-45 para DB-9 
Um lado do adaptador se conecta à interface serial do PC e o outro ao conector do cabo rollover RJ-
45. Se a interface serial no PC ou terminal burro for um DB-25, então será necessário um adaptador 
que vai de RJ-45 para DB-25. Estes dois adaptadores normalmente acompanham um roteador ou 
switch Cisco. 
 
 
 
 
112 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 4 Localizar ou criar um cabo rollover 
Use um cabo rollover. Caso necessário, confeccione um com comprimento adequado para conectar 
o roteador ou switch a uma estação de trabalho. 
Etapa 5 Conectar os componentes do cabeamento 
Conecte o cabo rollover ao conector RJ-45 da porta de console do roteador ou switch. Em seguida, 
faça a conexão da outra extremidade do cabo rollover ao adaptador que vai de RJ-45 para DB-9 ou 
DB-25. Finalmente, faça a conexão do adaptador à porta serial do PC, que pode ser DB-9 ou DB-
25, conforme o computador. 
 
 
 
Etapa 6 Iniciar o programa HyperTerminal 
a. Ligue o computador. 
b. A partir da barra de tarefas do Windows, localize o programa HyperTerminal: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Comunicações > HyperTerminal 
 
 
113 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 7 Dar um Nome à Sessão do HyperTerminal 
No popup “Descrição da Conexão” digite um nome no campo Nome da conexão e selecione OK. 
 
 
 
Etapa 8 Especificar a interface de conexão do computador 
No popup “Conect to”, use a seta voltada para baixo no campo ”Connect using”: selecionar COM1 e 
clique OK. 
Observação: Dependendo da porta serial que foi usada no PC, talvez aqui seja necessário 
escolher COM2. 
 
 
 
114 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 5.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 9 Especificar as propriedades de conexão da interface 
a. No popup “Propriedades de COM1” use as setas voltadas para baixo para selecionar o 
seguinte: 
Bits por segundo = 9600 
Bits de dados = 8 
Paridade = Nenhum 
Bits de parada = 1 
Controle de fluxo = Nenhum 
 
b. Em seguida selecione OK. 
 
 
 
c. Quando a janela da sessão HyperTerminal aparecer, ligue o roteador ou switch. Se o roteador 
ou switch já estiver ligado, pressione a tecla Enter. Deverá haver uma resposta do roteador ou 
switch. Em caso positivo, a conexão foi completada com êxito. 
 
Etapa 10 Observar a interface do usuário do switch ou roteador 
a. Observe a interface do usuário. 
b. Se for um roteador, qual é o prompt? ________________________ 
c. Se for um switch, qual é o prompt? ________________________ 
 
 
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Passo 11 Feche a Sessão 
a. Para finalizar a sessão de console de uma sessão HyperTerminal, selecione o seguinte: 
Arquivo > Sair (File > Exit) 
b. Quando aparece o popup de advertência de desconexão do HyperTerminal, selecione Sim 
(Yes). 
 
 
c. O computador então perguntará se é para salvar a sessão. Selecione Não 
 
Etapa 12 Desligar o roteador ou switch e guardar os cabos 
 
 
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Laboratório 7.1.2 Decodificação de formas de ondas 
 
Objetivo 
O propósito deste laboratório é integrar o conhecimento de meios físicos de rede, Camadas 1, 2 e 3 
do modelo OSI e Ethernet, pela decodificação de uma forma de onda digital de um quadro Ethernet. 
Especificamente, os alunos farão o seguinte: 
• Revisar, do Módulo 1, os sistemas de numeração, os conceitos do modelo OSI e os 
métodos de codificação. 
• Aprender a decodificar a forma de onda de volta ao sistema binário, reordenar o binário 
e identificar os limites do campo Ethernet do Módulo 2. 
• Decodificar o campo Length/Type (Comprimento/Tipo) Ethernet, localizar e ler os RFCs 
e decodificar a Camada 3 da forma de onda do Módulo 3. 
• Usar um Protocol Analyzer (Analisador de Protocolos) do Módulo 4. 
Fundamentos / Preparação 
Como aluno de implantação de redes, existem vários conceitos novos a serem aprendidos sobre: 
• O Modelo OSI 
• Meios físicos e sinais em redes 
•Ethernet 
• Protocolos TCP/IP 
Os administradores, técnicos e engenheiros de rede estudam e resolvem problemas de redes 
usando o software Protocol Analysis (Análise de Protocolos). O software Protocol Analysis permite a 
captura e interpretação de dados ao nível dos quadros, que é crucial para o entendimento do que 
acontece em uma rede ativa e talvez com problemas. A decodificação manual do sinal dá uma idéia 
mais clara do que o software está fazendo automaticamente. Portanto, este laboratório fornece um 
fundamento importante para o aprendizado futuro de procedimentos de resolução de problemas em 
redes. 
Um Osciloscópio Digital foi ligado a um cabo coaxial 10BASE2 Ethernet para capturar formas de 
ondas Ethernet reais. Embora seja possível capturar formas de ondas em meios de par trançado 
10BASE-T e 100BASE-TX, o cabo coaxial oferece a forma mais legível e mais nítida dos dados 
quando visualizados como formas de ondas. O instrutor tem estes dados disponíveis. A 
decodificação da forma de onda é uma etapa crucial no entendimento de como operam as redes. 
Para a primeira parte do laboratório, tudo o que se necessita é um relatório impresso deste 
laboratório e o relatório impresso da forma de onda no qual os alunos poderão escrever, conforme 
vão fazendo a decodificação. A última tarefa do laboratório envolve a utilização de um Protocol 
Analyzer, que é o Fluke Protocol Inspector ou equivalente. 
Observação: Este laboratório tem mais de 20 páginas e inclui excelentes seções 
suplementares sobre o seguinte: 
• Sistemas numéricos, que incluem binário, decimal e hex 
• O modelo OSI de 7 Camadas com exemplos reais 
 
117 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.2 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Métodos de Sinalização e Codificação (Ethernet Manchester) 
Pode ser feito o download deste laboratório a partir do servidor da Academia local na instituição com 
a Versão 3.0 do currículo ou do website Cisco Academy Connection. Precisará também ser feito o 
download da forma de onda Ethernet para a decodificação. Consulte o instrutor para solicitar ajuda 
para a obtenção do laboratório e da forma de onda. 
 
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Laboratório 7.1.9a Introdução ao Fluke Network Inspector 
 
 
 
Objetivo 
Este laboratório é um tutorial que demonstra como usar o Network Inspector (NI) da Fluke Networks 
para descobrir e analisar os dispositivos de rede dentro de um domínio de broadcast. Este 
laboratório demonstrará recursos importantes da ferramenta que podem ser incorporados em várias 
atividades de resolução de problemas nos laboratórios subseqüentes. 
Fundamentos / Preparação 
O software Network Inspector pode distinguir estações de trabalho, servidores, impressoras de 
redes, switches e hubs gerenciados se endereços de rede tiverem sido designados a eles. 
Opções para a realização deste laboratório. 
1) Use o Network Inspector em uma pequena rede local controlada que é configurada pelo 
instrutor em um ambiente fechado de laboratório, conforme ilustrado na figura acima. O 
mínimo de equipamentos deverá incluir uma estação de trabalho, um switch e um roteador. 
2) Realize as etapas em um ambiente grande como na rede da sala de aula ou da escola para 
ver uma maior variedade. Antes de tentar executar um NI na rede local da escola, consulte 
o instrutor e o administrador da rede. 
Segue abaixo uma lista de pontos a serem considerados: 
1. O Network Inspector detecta os dispositivos dentro da sub-rede, da rede ou VLAN. Ele não 
pesquisa além do roteador. Ele não fará o inventário da rede inteira da escola a não ser que 
tudo esteja em uma só sub-rede. 
2. O Network Inspector não é um produto da Cisco nem se limita a detectar somente dispositivos 
da Cisco. 
 
119 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
3. O Network Inspector é uma ferramenta de detecção, mas não uma ferramenta de configuração. 
Não pode ser usado para reconfigurar nenhum dispositivo. 
Os resultados produzidos neste laboratório são puramente representativos e variarão conforme o 
número de dispositivos, os endereços MAC dos dispositivos, os nomes de hosts dos dispositivos e 
conforme a rede local à qual está ligado. 
Este laboratório introduz o software Network Inspector da Fluke Networks, o qual poderá ser útil 
mais adiante no laboratório de resolução de problemas e no campo. Embora o software Network 
Inspector seja uma parte valiosa do programa da Academia, representa também os recursos 
disponíveis em outros produtos no mercado. 
Pelo menos um host precisa ter o software Network Inspector instalado. Se este laboratório for feito 
em pares, ter o software instalado nas duas máquinas significa que cada um poderá executar todas 
as etapas do laboratório. Não deixe de selecionar tanto o Network Inspector como o Network 
Inspector Agent durante a instalação. 
O Console poderá estar em qualquer lugar que tenha um caminho IP válido e segurança suficiente 
para permitir a conexão a um Agent. Aliás, talvez possa ser um exercício interessante ter um 
Console que alcance o link serial para carregar o banco de dados a partir de outro Agent. O aluno 
pode ter uma leitura de Console de um banco de dados diferente daquele que está atualmente 
sendo usado pelo Agent no mesmo PC. 
Etapa 1 Configurar o laboratório ou ligar a estação de trabalho à rede local da escola 
Opção 1. Se for selecionado o ambiente do laboratório, faça o cabeamento do equipamento 
conforme ilustrado acima e carregue os arquivos de configuração nos roteadores 
apropriados. Estes arquivos talvez já estejam pré-carregados. Caso contrário, obtenha-os 
do instrutor. Estes arquivos podem suportar o esquema de endereçamento IP conforme 
ilustrado na figura acima e na tabela abaixo. 
Configure a estação de trabalho de acordo com as especificações na tabela abaixo. 
 
Host No. 1 Host No. 2 
Endereço IP: 192.168.1.10 Endereço IP: 192.168.2.10 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway Padrão: 192.168.1.1 Gateway Padrão: 192.168.2.1 
 
Já que o software descobre dispositivos na rede, quanto mais dispositivos, melhor será a 
demonstração. 
Caso disponível, acrescente hosts adicionais às duas redes locais. 
Opção 2. Se for selecionada a opção 2, Conectar à rede local da escola, simplesmente faça a 
conexão da estação de trabalho com o Network Inspector ou ProtocoI Expert instalado, 
diretamente a um switch da sala de aula ou a um conector de dados conectado à rede 
local da escola. 
 
 
120 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Iniciar o Network Inspector e o Agent 
A partir do menu Iniciar, inicie o Network 
Inspector Console. 
Clique o botão Agent na extremidade 
esquerda da barra de ferramentas para que 
o Agent possa ser iniciado. 
Caso necessário, selecione a guia Agent na janela; em seguida clique o botão Start (Iniciar) e 
observe a caixa Status até que mostre que o Agent está rodando como na figura abaixo. Este 
processo poderá levar vários minutos para iniciar. 
Observe o status do Agent na parte inferior da janela do Console. Observe bem e note que o Agent 
tem estado rodando desde 9:57 PM no segundo gráfico capturado abaixo que está na Etapa 3. 
 
 
Use o botão Fechar no canto inferior direito da janela do Agent para dispensar o Agent. Em 
algumas versões, este pode ser o botão Hide (Esconder). Não use o botão Stop (Parar) ou o 
processo cessará. 
Etapa 3 Permitir que ocorra a descoberta da rede 
O software Network Inspector foi elaborado para calmamente coletar dados de rede, tanto passiva 
como ativamente. Desta maneira leva tempo para que os dispositivos apareçam. Esta pequena 
rede deverá ser descoberta em um ou dois minutos. A coleta ativa de dados estatísticos é 
demorada durante os primeiros 10 minutos. Uma redereal de produção pode levar 30 minutos ou 
mais para que a maioria dos dados seja descoberta. 
Depois de alguns minutos, a janela do Console deverá começar a mostrar as informações sobre a 
rede. No exemplo abaixo, são acrescentadas duas estações de trabalho adicionais. 
 
 
121 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Observação: É possível que apareçam entradas de sessões anteriores. Levará alguns 
minutos para que as entradas correspondam à rede. Na janela Agent, sob a guia 
Database/Address (Banco de Dados/Endereço) existe uma caixa de verificação para 
Overwrite (Sobrescrever). Se estiver marcada essa caixa, o conteúdo do banco de dados 
atual será descartado e um novo conjunto de dados será carregado conforme for sendo 
descoberto quando o Agent se iniciar. Caso contrário, quaisquer novos dados serão 
integrados no banco de dados existente conforme vão sendo descobertos. 
 
 
Observe os nomes de hosts, que são M450, SanJose1 e Thunder, no exemplo acima. Os nomes de 
hosts serão diferentes nos resultados dos alunos. Note também os endereços IP e MAC para cada 
dispositivo descoberto. Deveria ser óbvio que tanto SanJose1 como SanJose2 têm dois endereços 
IP designados à interface da rede local. 
Note que NI não investiga além da interface do roteador. Ele coleta informações apenas nos 
dispositivos que compartilham o mesmo domínio broadcast da placa de rede do computador. 
Etapa 4 Investigar as propriedades do dispositivo 
Clique duas vezes no dispositivo do roteador e inspecione as Propriedades de Dispositivos 
disponíveis. Lembre-se de que os resultados dependerão dos dispositivos incluídos na sub-rede da 
rede local. 
 
 
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A guia Overview (Visão Geral) no gráfico acima mostra endereços IP, o endereço IPX, as redes IPX 
anexadas, o quadro de dados IPX usado (802.3 acima) e o endereço MAC. Note que o OUI foi 
convertido para identificar o fabricante no exemplo acima. 
Os switches mais próximos somente aparecerão se ao Network Inspector foi fornecido um 
Community String SNMP válido para eles. 
A guia Problems (Problemas) revela que um dos endereços IP é duplicado dentro da rede. Isto 
ocorre se o aluno configurar um host opcional conforme definido na Etapa 1. A bola vermelha ao 
lado esquerdo da Descrição indica um problema. 
 
 
 
A guia Services (Serviços) revela que os Serviços IP e IPX estão rodando nos roteadores. 
 
 
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O exemplo IP Services no gráfico acima revela que o serviço IP HTTP Server foi ligado. Isto 
significa que o roteador pode ser acessado através de um navegador da Web. 
O IPX Services mostra a IPX Network ID (30), o endereço do Node (Nó), o tipo de quadro e o fato 
de que o IPX RIP está rodando. 
A terça parte inferior da janela mostra as informações que deveriam ter sido reveladas se o 
dispositivo tivesse sido um Servidor Novell. Um servidor multi-homed (de base múltipla), definido 
como possuindo mais de uma conexão de placa de rede em redes separadas, está funcionando 
como roteador ou bridge. 
A guia MIB SNMP revela informações SNMP assim como informações IOS do roteador. 
 
 
 
124 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
A guia Switch Inspector cria uma variedade de gráficos a partir dos dados da interface do switch 
para o dispositivo selecionado. Estes dados não são coletados durante o período inicial de 10 
minutos. O teste do Switch Inspector proporciona gráficos básicos de utilização para qualquer 
dispositivo ativado com SNMP. O nível de informações oferecidas por este teste depende de quais 
MIBs são suportados pelo dispositivo selecionado. Por exemplo, já que SanJose1 é um roteador, o 
aluno não pode exibir o endereço de quaisquer dispositivos diretamente conectados para uma porta 
destacada. Os botões ao lado esquerdo da janela mudam o formato do gráfico. O botão Graph 
Legend (Legenda do Gráfico) no canto inferior esquerdo exibe a legenda suspensa ilustrada 
abaixo. 
 
 
O segundo botão é o TabularView , e quando este é selecionado, aparecem detalhes de cada 
interface do dispositivo selecionado inclusive se a interface está ativada ou não. A caixa de 
verificação ao lado esquerdo de cada linha determina se as estatísticas são coletadas para a 
avaliação de tendências naquela interface. Rolar para a direita revela detalhes da MTU e da 
Descrição (FastEthernet 0/0 ou Token-Ring 0/1). 
 
 
 
 
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Os dois botões tipo relógio alternam entre histórico de uma hora e de 24 horas, o 
que pode criar uma comparação interessante se a NI estiver rodando durante um 
longo período de tempo. Os resultados serão idênticos neste curto exercício. 
Enquanto estiver no Switch Inspector, o botão Reports ao 
lado direito da tela será expandido para mostrar duas opções. 
Selecione a opção Switch Performance (Desempenho do 
Switch) e um relatório de várias páginas contendo vários 
gráficos aparecerá na tela. Examine os resultados. 
A opção Switch Detail (Detalhes do Switch) só funciona com 
um switch. 
 
Depois de examinar a janela Propriedades de Dispositivos, clique o botão Close (Fechar) no canto 
superior direito para voltar ao Network Inspector Console. 
Etapa 5 Explorar as opções do painel à esquerda 
No Network Inspector Console, experimente com a expansão e contração das escolhas no painel do 
lado esquerdo. Assim como no Explorer, se um item do lado esquerdo for selecionado, o lado direito 
exibirá os detalhes. No exemplo abaixo, expandir o Registro de Problemas e selecionar Errors 
(Erros) exibe os dispositivos ao lado direito junto com erros. Isto facilita a identificação do dispositivo 
com duplicata de endereço IP. 
 
 
Tente diferentes opções no painel da esquerda e observe os resultados no painel da direita. Devido 
ao número limitado de dispositivos, alguns estarão vazios. Tente mais tarde com uma amostra 
maior. 
No painel à esquerda, selecione Devices (Dispositivos) para mostrar todos os dispositivos no painel 
à direita. Observe o formato do endereço MAC. 
Clique o botão Options (Opções) na barra de ferramentas (ou Visualizar > Opções) e note que o 
aluno pode escolher entre Manufacturer Prefix (Prefixo do Fabricante) e Hex. Selecione aquele 
que não estiver assinalado, examine as outras opções e depois clique OK. Observe o resultado. 
 
 
 
 
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Obtendo Ajuda Na tela principal do Console, certifique-se de que tenha sido selecionado o 
Registro de Problemas e que tenha sido destacado um dispositivo exibido na janela de detalhes. 
Pressione F1, (a tecla de Ajuda) para mostrar uma lista de problemas por categoria. 
 
Como exemplo, um dos problemas criados pela configuração atual do Laboratório no gráfico acima 
é uma duplicata do endereço IP. Para aprender sobre endereços IP em duplicatas, quais são seus 
sintomas e o que é que se pode fazer com eles, selecione a listagem do hyperlink Duplicate IP 
Address (Duplicata de Endereço IP) da lista. Existe um grande número de informações na Ajuda 
deste software. 
Passe alguns minutos experimentando os botões Preview, Sort e Reports (Visualização, 
Classificar e Relatórios) na barra de ferramentas. Os recursos devem ser óbvios. Note 
especialmente as possibilidades de resolução de problemas e de documentação oferecidas pelos 
relatórios. 
 
Selecione um host e depois abra o botão 
Ferramentas na barra de ferramentas e 
selecione Ping. 
A caixa Selecionar Parâmetro incluirá os 
endereços IP da rede local para os quais o 
aluno pode fazer o ping. Selecione um e 
clique OK. 
Uma janela de comando(MSDOS) 
aparecerá para mostrar os resultados. 
Digite exit (sair) para fechar a nova janela 
quando tiver concluído. 
 
127 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Tente usar as opções Telnet e Traceroute. Selecione um roteador ou switch na tela do Console e 
depois escolha Ferramentas | Telnet; em seguida aparecerá uma janela com a sessão Telnet aberta 
. O Trace funciona da mesma maneira. 
A opção Web no botão Tools (Ferramentas) abrirá uma sessão da Web com um dispositivo se o 
recurso Servidor IP HTTP estiver ligado. Se estiver tentando isto, o nome de usuário será o nome 
do host, ou seja, SanJose1 ou SanJose2 e a senha será cisco. 
No exemplo de laboratório acima, o switch é um Catalyst 1924 com um endereço IP designado. 
Portanto, aparecerá o seguinte se a escolha Web for selecionada enquanto o switch estiver 
destacado: 
 
 
 
Experimente com as opções da barra de ferramentas acima até que se sinta confortável com os 
recursos. 
Etapa 6 Use Net Map e Visio para fazer o diagrama da rede 
Se o Visio estiver instalado na estação de trabalho, o botão Net Map na barra de ferramentas 
ativará o Visio e criará um mapa de rede do domínio de broadcast. O seguinte exemplo usa o 
“Router Connections in a Switched Network” (Conexões de Roteador em uma Rede Comutada) no 
botão Net Map. Ele desenhará a rede independentemente do fato de um switch estar incluído ou 
não. 
 
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O Visio é totalmente integrado no NI. Isto quer dizer que clicar duas vezes um dos dispositivos no 
desenho fará abrir a janela Device Properties (Propriedades do Dispositivo) que foi usada na Etapa 
4. 
Etapa 7 Informações sobre o roteador de documentação 
Usando as habilidades cobertas anteriormente, selecione o roteador e documente as seguintes 
informações onde estiverem disponíveis: 
a. Qual é o nome do dispositivo? _______________________________________________ 
b. Quais são os serviços IP sendo rodados pelo dispositivo? 
_________________________________________ 
c. Quais são os serviços IPX sendo rodados pelo dispositivo? 
________________________________________ 
d. Qual é o SNMP community string? ___________________________________________ 
e. Qual é o local? _______________________________________________________ 
f. Quem é o contato? ________________________________________________________ 
 
129 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
g. Quais interfaces estão disponíveis? 
_______________________________________________ 
h. Quais interfaces estão ligadas? 
____________________________________________________ 
 
i. Faça uma lista abaixo do(s) problema(s) que o software encontrou. 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 8 Observe a descoberta dos dispositivos 
Se possível, faça a conexão dos dois switches com um cabo cruzado e observe o resultado do NI 
conforme vão sendo descobertos novos dispositivos. Se não estiver disponível um cabo cruzado, 
remova um dos switches e ligue o(s) host(s) e roteador no segundo switch. Embora isso geralmente 
não seja feito em um ambiente de produção, faça-o agora apenas para ver como o NI responde. 
Inicialmente novos dispositivos devem aparecer com triângulos azuis indicando que acabam de ser 
descobertos. Com o tempo, muitos deles devem apresentar um retângulo amarelo de advertência, 
indicando um problema em potencial. Lembre-se de que este processo poderá levar 10 minutos ou 
mais. 
Com mais tempo, as demais sub-redes e o segundo roteador deverão aparecer. 
Etapa 9 Pare a captura e acesse as guias Problems (Problemas) e Notification (Notificação) 
Clique no botão Agent na barra de ferramentas. O Agent estava coletando dados durante todo este 
tempo. Clique no botão Stop (Parar) e depois, quando solicitado, confirme sua intenção. 
Examine as guias para ver as opções do banco de dados que podem ser configuradas. Examine a 
guia Problems (Problemas) e as opções para particularizar a investigação. 
 
 
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Na guia Notification (Notificação), note que podem ser enviadas notificações de correio eletrônico. 
Para usar este recurso, o aluno precisaria ter as mesmas informações que seriam exigidas para 
configurar uma conta de correio eletrônico da Internet ou do Outlook. 
 
 
 
Se o aluno iniciar novamente o Agent, poderá levar alguns minutos para detectar mudanças que 
tenham ocorrido enquanto o Agent estava desativado. 
Etapa 10 Experimentar com o NI 
Experimente a ferramenta NI, examinando os diferentes dispositivos. 
Se o NI for instalado nos computadores da sala de aula, investigue os dispositivos naquela rede 
maior. 
Reflexão 
Como poderiam ser usadas estas informações nos procedimentos de resolução de problemas? 
__________________________________________________________________________ 
 
Quais vantagens sobre o HyperTerminal ele poderia ter na resolução de problemas de 
documentação? 
__________________________________________________________________________ 
 
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Laboratório 7.1.9b Apresentação do Fluke Protocol Inspector 
 
 
Objetivo 
Este laboratório é um tutorial que demonstra como usar o Fluke Networks Protocol Inspector para 
analisar o tráfego e os quadros de dados da rede. Este laboratório demonstrará recursos 
importantes da ferramenta que podem ser incorporados em várias atividades de resolução de 
problemas nos laboratórios subseqüentes. 
Fundamentos / Preparação 
Os resultados deste laboratório são apenas representativos. Os resultados variam conforme o 
número de dispositivos adicionados, os endereços MAC dos dispositivos, os nomes de host dos 
dispositivos, a rede local sendo acessada etc. 
Este laboratório que apresenta o Protocol Inspector será útil nos laboratórios futuros de resolução 
de problemas assim como no campo. Embora o software Protocol Inspector (PI) seja uma parte 
valiosa do programa da Academia, é também um exemplo dos recursos disponíveis em outros 
produtos no mercado. 
Opções para a realização deste laboratório. 
1) Usar o Protocol Inspector ou Protocol Expert em uma pequena rede local controlada que é 
configurada pelo instrutor em um ambiente fechado de laboratório, conforme ilustrado na 
figura acima. O mínimo dos equipamentos deverá incluir uma estação de trabalho, um 
switch e um roteador. 
2) Realize as etapas em um ambiente grande como a sala de aula ou a rede da escola para 
ver uma variedade maior. Antes de tentar executar o PI ou PE na rede local da escola, 
consulte o instrutor e o administrador da rede. 
Pelo menos um dos hosts precisa ter o software Protocol Inspector instalado. Se este laboratório for 
feito em pares, tendo o software instalado nas duas máquinas significa que cada um poderá 
 
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executar todas as etapas do laboratório. Porém, cada host poderá exibir resultados ligeiramente 
diferentes. 
Etapa 1 Configurar o laboratório ou ligar uma estação de trabalho à rede local da escola 
Opção 1. Se for selecionado o ambiente fechado do laboratório, faça o cabeamento do 
equipamento conforme ilustrado acima e carregue os arquivos de configuração nos 
roteadores apropriados. Estes arquivos talvez sejam pré-carregados. Caso contrário, 
obtenha-os do instrutor. Estes arquivos devem suportar o esquema de endereçamento IP 
conforme ilustrado na figura acima e na tabela abaixo. 
Configure as estações detrabalho de acordo com as especificações ilustradas na figura acima e na 
tabela abaixo. 
 
Host No. 1 Host No. 2 
Endereço IP: 192.168.1.20 Endereço IP: 192.168.2.10 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway Padrão: 192.168.1.1 Gateway Padrão: 192.168.2.1 
Opção 2. Se for selecionada a opção 2, conectar à rede local da escola, simplesmente faça a 
conexão da estação de trabalho com o PI ou PE instalado, diretamente a um switch da 
sala de aula ou a um conector de dados conectado à rede local da escola. 
Etapa 2 Iniciar o programa Protocol Inspector EDV 
Do menu Iniciar, inicie o programa Fluke Protocol Inspector EDV. 
 
Observação: A primeira vez que é 
executado o programa, aparecerá 
uma mensagem perguntando, “Do 
you have any Fluke analyzer cards 
or Fluke taps in your local 
system?” (Existe alguma placa de 
analisador Fluke ou fontes Fluke no 
sistema local?) 
Se estiver usando a versão 
educacional, clique Não. Se 
responder sim ou se aparecer a 
seguinte tela, simplesmente clique 
OK sem selecionar nenhuma porta. 
Existem quatro modos principais de Protocol Inspector, que incluem os seguintes: 
• Summary View (Modo Resumo) 
• Detail View (Modo Detalhes) 
 
133 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Capture View of Capture Buffers (Modo Captura de Buffers de Captura) 
• Capture View of Capture Files (Modo Captura de Arquivos de Captura) 
O programa se abre no Summary View (Modo Resumo). Este modo mostra várias janelas usadas 
pela ferramenta. A janela Resource Browser (Navegador de Recursos) no canto superior esquerdo 
mostra o único dispositivo de monitoração disponível, que é o Módulo NDIS 802.3 (placa de rede) 
do host. Se houvesse Monitores de Meios de Protocolo, seriam exibidos com os dispositivos de host 
associados. O Alarm Browser (Navegador de Alarmes) ao lado esquerdo e a Message Area (Área 
de Mensagens) em baixo serão cobertos mais adiante. 
O Monitor View (Modo Monitor), que é a janela principal na parte superior esquerda, monitoriza um 
recurso por janela em uma variedade de opções de visualizações. O exemplo abaixo e 
provavelmente a tela de início não mostra nenhuma informação sobre a janela Monitor View. Stop 
no canto superior esquerdo da janela do Monitor View confirma que não está ocorrendo nenhuma 
monitoração. 
 
Resource Browser 
Message Area
Monitor View NIC 
 
 
Etapa 3 Iniciar o processo Monitor/Capture (Monitorar/Capturar) 
Para iniciar o processo de monitoração/captura, use o botão Iniciar ou Module | Start (Módulo | 
Iniciar) no sistema de menus. O gráfico Utilização deverá iniciar-se mostrando uma atividade 
semelhante ao gráfico abaixo: 
 
 
134 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Deverá aparecer a palavra Arm (Armar) onde antes aparecia Stop (Parar). Ao abrir o menu 
Module (Módulo), observe que Stop (Parar) agora é uma opção enquanto que Start (Iniciar) não 
está disponível. Não pare o processo ainda. Reinicialize de novo caso tenha parado. 
As guias na parte inferior da janela mostram os dados resultantes em uma variedade de formas. 
Clique em cada uma delas e observe o resultado. Transmit (Tx), Alarms, e Alarm Log estarão em 
branco. Os seguintes são os quadros Received (Rx), que indicam que os quadros Broadcast e 
Multicast estão sendo recebidos, mas podem não mostrar nenhum Unicast. 
 
 
Usando a conexão de console para o roteador, faça ping de monitoração do host (192.168.1.10 ou 
192.168.2.10), e note que aparecem os quadros Unicast. Infelizmente, os erros exibidos na terceira 
coluna não aparecerão no exercício do laboratório a não ser que um gerador de tráfego como o 
produto Fluke Networks OptiView tenha sido adicionado. 
 
 
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A guia Description 
(Descrição) revela o 
endereço MAC, o 
fabricante e o modelo da 
placa de rede. Mostra 
também que Contadores 
de Erros estão ligados. 
Aproveite alguns minutos 
para familiarizar-se com 
as guias e os recursos de 
rolagem da janela. 
Etapa 4 Modo de Detalhes 
Para acessar a janela Detail View (Modo de Detalhes) clique o botão Detail View na barra de 
ferramentas ou clique duas vezes em qualquer lugar no gráfico do Monitor View. Isto fará abrir uma 
segunda janela que deverá ter a aparência da figura abaixo, depois de maximizar a janela 
Utilization / Errors Strip Chart (RX) (Utilização/Fita Gráfica de Erros (RX). 
 
 
 
Observação: Caso necessário, ative todas as barras de ferramentas no menu Visualizar. 
 
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Inicialmente, a aparência do gráfico é igual à do anterior. No entanto, há muito mais barras de 
ferramentas e opções de menu que no Modo Resumo. Antes de examinar estes recursos, certifique-
se de que as guias Gráfico e Tabela exibam as mesmas informações que foram vistas antes. 
Como todos os programas em conformidade com o Windows, colocar o mouse sobre um botão faz 
aparecer uma rápida dica identificando a função do botão. Ao mover o mouse sobre os botões, note 
que alguns são desativados. Isto quer dizer que o recurso não é apropriado sob as circunstâncias 
atuais. Em alguns casos, o recurso não é suportado na versão educacional. 
Observação: Existe uma apresentação completa das barras de ferramentas junto com suas 
funções no Anexo no final deste laboratório. 
Clique o botão Mac Statistics (Estatísticas Mac) para ver os dados da tabela do quadro RX 
exibidos em outro formato. O resultado deverá ser óbvio. Maximize a janela que resulta. A única 
nova informação é a Velocidade, que mostra a taxa de transmissão da placa de rede. 
Clique o botão Frame Size Distribution (Distribuição de Tamanho de Quadros) para ver uma 
distribuição dos quadros de tamanhos sendo recebidos pela placa de rede. Colocar o mouse sobre 
qualquer barra exibirá um pequeno resumo semelhante à figura abaixo. Maximize a janela que 
resulta. 
 
Experimente com os botões Pie (Torta), Bar (Barra), e Pausa no canto superior esquerdo. 
Note que Pausa interrompe a captura, em seguida, clique-a novamente para continuar com a 
captura. Examine também o visual das guias Table (Tabela) e Chart (Gráfico). 
Com os exemplos de configurações, o aluno deverá estar recebendo principalmente pequenos 
quadros, pois os únicos acontecimentos são as atualizações de roteamento. Tente usar o recurso 
Ping estendido da conexão do Console do roteador e especifique 100 pings com tamanho maior de 
pacote. 
Se for maximizar cada tela nova, volte a qualquer vista anterior usando o menu Window (Janela). O 
aluno pode também Tile (Ladrilhar) as janelas. Experimente os recursos do menu Window (Janela) 
e depois feche os modos não desejados. 
Clique o botão Protocol Distribution (Distribuição de Protocolos) para ver uma distribuição 
dos protocolos sendo recebidos pela placa de rede. Colocar o mouse sobre qualquer barra fará 
aparecer um pequeno painel de resumo. Maximize a janela resultante. 
 
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Tente cada um dos botões e guias para ver os resultados. O botão Net (Rede) exibe apenas os 
protocolos da rede. O botão 323 refere-se ao protocolo H.323 de voz sobre IP. Dependendo da 
versão de Protocol Expert ou Inspector que estiver sendo utilizada, este botão pode ter o nome 
VoIP. Examine o Frm (quadro) e os Abs Bts (bytes absolutos) e os Rel Bts (bytes relativos) para 
ver os resultados. Lembre-se de que o botão Pausa interrompe a captura. 
Clique o botão Host Table (Tabela de Host) para ver as estações MAC e tráfego relacionado. 
 
 
 
Observe o tráfego Spanning Tree, AppleTalk e OSPF. Não deixe de examinar a guia Table (Tabela) 
para ver os valores reais. 
Clique o botão Network Layer Host Table(Tabela de Hosts da Camada de Rede) para ver as 
estações de rede (IP/IPX) e tráfego relacionado. 
 
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Quaisquer pings e hosts adicionais que podem ter sido adicionados à configuração terão um 
impacto nos endereços que aparecem à direta. 
Clique o botão Application Layer Host Table (Tabela de Hosts da Camada de Aplicação) 
para ver o tráfego de estações na rede por aplicação. 
 
 
Experimente com os próximos três botões. Eles criam matrizes de host-a-host para 
conversações nas camadas MAC, Rede e Aplicação. Segue abaixo um exemplo das conversações 
de Camadas de Rede (IP/IPX). 
 
 
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Dos próximos dois botões, o primeiro é um botão VLAN que exibe o tráfego de rede nas 
VLANs. Este exemplo não usa VLANs. Lembre-se deste botão ao resolver problemas de VLANs 
mais adiante. 
O segundo botão cria uma matriz que compara os endereços MAC e de estações de rede a nomes. 
No exemplo abaixo a segunda linha é uma estação Novell. 
 
 
O botão Name Table (Tabela de Nomes) abre a tabela de nomes atual para visualização ou 
edição. 
 
 
O botão Expert View (Modo Perito) mostra os sintomas de perito descobertos. É através 
destas estatísticas que o PI tenta indicar os problemas em potencial. As opções sublinhadas 
destacam janelas de detalhes adicionais caso haja valores registrados. O exemplo para este 
laboratório não mostrará muito, mas examinará as opções para o debugging de ISL, HSRP e outros 
 
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tipos de problemas que serão considerados em laboratórios subseqüentes. 
 
 
Etapa 5 Parar o processo de captura 
Para interromper a captura de quadros e examinar os quadros individuais, use o botão Stop 
(Parar) ou Módulo | Parar no menu. 
Uma vez interrompida a captura, clique o botão Capture View (Modo Captura). Com a versão 
educacional, aparece uma caixa de mensagem anunciando que a captura é limitada a 250 pacotes. 
Simplesmente clique OK. 
A princípio, a janela resultante poderá causar um pouco de confusão. Maximize a janela para 
esconder qualquer outra janela aberta em segundo plano. 
 
 
 
141 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Ao examinar os resultados, note que na realidade existem três janelas horizontais abertas. A janela 
superior é uma lista dos pacotes capturados. A janela do meio mostra os detalhes do pacote 
selecionado na janela superior e a janela inferior mostra os valores HEX para esse pacote. 
Ao posicionar o mouse sobre as bordas entre as três janelas, aparecerá um movedor de linhas ou 
seta de duas pontas. Isto permite que seja modificada a distribuição de espaço para cada janela. 
Talvez seja vantajoso aumentar ao máximo possível o tamanho da janela do meio e deixar cinco ou 
seis linhas em cada uma das outras duas, conforme ilustrado acima. 
Examine os pacotes relacionados na janela superior. Você deve encontrar DNS, ARP, RTMP e 
outros tipos de pacotes. Se estiver usando um switch, deverá haver pacotes CDP e Spanning Tree. 
Note que conforme vão sendo selecionadas as linhas na janela superior, o conteúdo muda nas 
outras duas janelas. 
Selecione as informações na janela do meio e note que a exibição HEX na janela inferior muda para 
mostrar onde está armazenada aquela informação específica. No exemplo a seguir, a seleção de 
Endereço de Origem (IP) mostra os valores HEX do pacote. 
 
Note também que a codificação de cores facilita a localização de informações da janela do meio na 
janela HEX. No exemplo abaixo, com um pacote DNS, os dados da seção DLC (Data Link Control) 
da janela do meio são roxos, enquanto que os da seção Internet Protocol (IP) são verdes. Os 
valores HEX correspondentes são de cor idêntica. 
 
 
 
Note que no exemplo acima o EtherType é 0x0800. Isto indica que é um pacote IP. Note os 
endereços MAC para os hosts tanto de Destino como de Origem assim como onde estão 
armazenados os dados na exibição HEX. 
No mesmo exemplo, a próxima seção na janela do meio contém as informações para o User 
Datagram Protocol (UDP), que incluem os números das portas UDP. 
 
 
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A estrutura da janela do meio muda para cada tipo de pacote. 
Aproveite alguns minutos para selecionar diferentes tipos de pacotes na janela superior e depois 
examine a exibição resultante nas outras duas janelas. Preste bem atenção ao EtherType, 
eventuais números de portas, assim como os endereços de origem e destino, que incluem as 
camadas MAC e de rede. Deverão existir pacotes RIP, OSPF e RTMP ou AppleTalk na captura. 
Certifique-se de que possam ser localizados e interpretados os dados importantes. Na seguinte 
captura RIP, note que este é um pacote RIP de versão 2. O endereço de destino multicast é 
224.0.0.9 e aqui se encontram também as entradas reais na tabela de roteadores. Qual seria o 
endereço de destino multicast na versão 1? _____________ 
 
 
 
Se existem pacotes CDP, descubra qual é a plataforma. O seguinte é de um switch Catalyst 1900. 
 
 
 
Experimente até que se sinta confortável com as ferramentas. 
Etapa 6 Salvar os dados capturados 
Para salvar os dados capturados, use o botão Save Capture ou escolha a opção File | Save 
Capture no menu do sistema. Depedendo da versão de Protocol Expert ou Inspector que estiver 
sendo utilizada, o menu File pode oferecer a opção "Save Current Section" em vez de "Save 
Capture". Aceite a opção All (Todos) usando o botão Continuar. Com esta janela, o aluno pode 
salvar apenas um intervalo dos quadros capturados. 
 
 
 
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Use um nome de arquivo apropriado e armazene o arquivo no disco apropriado. Se a extensão CAP 
aparecer ao abrir-se esta janela, certifique-se de que permaneça depois de digitar o nome. 
 
Use o botão Open Capture File (Abrir Arquivo de Captura) e abra o arquivo denominado Lab3-
2 PI Lab.cap. Caso não esteja disponível, abra o arquivo que acaba de ser salvo. 
O aluno está agora usando Capture View of Capture Files (Modo de Captura dos Arquivos 
Capturados). Não existe nenhuma diferença nas ferramentas, mas a pequena barra no alto da tela 
indica que está sendo visualizado um arquivo e não uma captura na memória. 
Etapa 7 Examinar os quadros 
Selecione um quadro na parte superior da janela e tente os botões . As 
setas simples fazem avançar e retroceder quadro por quadro. A seta com uma única linha é o 
começo ou o final da janela atual, enquanto que a seta com duas linhas representa o começo ou o 
final da lista inteira. A seta com o T também move para o começo (Topo) da lista. 
Use os botões Search (Procurar) para realizar pesquisas. Digite um texto 
como OSPF na caixa de lista. Em seguida clique o binóculo, o que fará mover de uma entrada 
OSPF para a próxima. 
Experimente até que se sinta confortável com as ferramentas. 
Reflexão 
a. Como esta ferramenta poderia ser usada para a resolução de problemas? 
___________________________________________________________________________ 
b. Todos os dados na rede estão sendo analisados? 
___________________________________________________________________________ 
c. Qual é o impacto de estar conectado a um switch? 
___________________________________________________________________________ 
 
144 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 7.1.9b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Anexo: Barras de Ferramentas PI 
 
 
 
 
 
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Laboratório 9.2.7 Conceitos Básicos do Endereçamento IP 
Objetivo 
• Citar as cinco classes diferentes de endereços IP 
• Descrever as características e o uso das diferentes classes de endereços IP 
• Identificar a classe de um endereço IP com base no número de rede 
• Determinar que parte (-ou octeto)- de um endereço IP é a ID da rede e que parte é a ID do host 
• Identificar endereços IP de host válidos e inválidos com base nas regras do endereçamento IP 
• Definir o intervalo dos endereços e a máscara de sub-rede padrão para cada classe 
Fundamentos / Preparação 
Este laboratório irá ajudar no desenvolvimento de sua compreensão sobre os endereços IP e sobre 
como operam as redes TCP/IP. Ele é basicamente um exercício escrito. No entanto, vale a pena 
examinar alguns endereços IP de rede reais através dos utilitários de linha de comando ipconfig 
para Windows NT/2000/XP ou winipcfig para Windows 9x/ME. Os endereços IP são usados para 
identificar de forma exclusiva redes e hosts TCP/IP individuais, como computadores e impressoras, 
nessas redes, para que os dispositivos possam comunicar-se. As estações de trabalho e os 
servidores em uma rede TCP/IP são chamados "hosts" e cada um possui um endereço IP exclusivo. 
Esse endereço é conhecido como endereço de host. O TCP/IP é o protocolo mais usado do mundo. 
A Internet, ou World Wide Web, usa só o endereçamento IP. Para um host acessar a Internet, ele 
precisa ter um endereço IP. 
Na sua forma básica, o endereço IP possui duas partes: 
• Um endereço de rede 
• Um endereço de host 
A parte do endereço IP que representa a rede é atribuída a uma empresa ou organização pelo 
Internet Network Information Center (InterNIC).Os roteadores usam o endereço IP para mover os 
pacotes de dados entre as redes. Os endereços IP têm um comprimento de 32 bits conforme a 
versão IPv4 atual e são divididos em 4 octetos de 8 bits cada. Eles operam na camada da rede 
(Camada 3) do modelo Open System Interconnection (OSI), que é a camada de Internet do modelo 
TCP/IP. Os endereços IP são designados das seguintes maneiras: 
• Estaticamente – manualmente, por um administrador de rede 
• Dinamicamente – automaticamente, por um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration 
Protocol—Protocolo de Configuração Dinâmica Host) 
O endereço IP de uma estação de trabalho, ou host, é um endereço lógico, o que significa que ele 
pode ser alterado. O endereço MAC (Media Access Control) de uma estação de trabalho é um 
endereço físico de 48 bits. Esse endereço é gravado na memória da placa de rede (NIC) e não pode 
ser alterado, a menos que a placa de rede seja trocada. A combinação do endereço IP lógico e do 
endereço MAC físico ajuda a rotear os pacotes aos seus destinos apropriados. 
Existem 5 classes diferentes de endereços IP e, dependendo da classe, a parte do endereço que 
representa a rede e a que representa o host não usam o mesmo número de bits. Neste laboratório, 
você trabalhará com diferentes classes de endereços IP e se familiarizará com as características de 
cada uma delas. O entendimento dos endereços IP é essencial para a compreensão do TCP/IP e 
das internetworks em geral. Serão necessários os seguintes recursos: 
 
150 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• Estação de trabalho PC com Windows 9x/NT/2000/XP instalado 
• Acesso á Calculadora do Windows 
Etapa 1 Repassar as classes de endereços IP e suas características 
Classes de endereços 
Existem cinco classes de endereços IP, de A a E. Somente as três primeiras classes são usadas 
comercialmente. Para começar, um endereço de rede de classe A é apresentado na tabela. A 
primeira coluna é a classe do endereço IP. A segunda coluna é o primeiro octeto, que deve incidir 
dentro do intervalo apresentado para uma determinada classe de endereços. O endereço classe A 
deve começar com um número entre 1 e 126. O primeiro bit de um endereço de classe “A” é sempre 
zero, o que significa que não podem ser usados o bit de ordem superior (HOB- High Order Bit) ou o 
bit 128. 127 é reservado para testes de loopback. O primeiro octeto define o identificador (ID) da 
rede para um endereço de rede de classe A. 
Máscara de sub-rede padrão 
A máscara de sub-rede padrão usa exclusivamente uns binários (255 em decimal) para mascarar os 
primeiros 8 bits do endereço classe A. A máscara de sub-rede padrão ajuda os roteadores e hosts a 
determinarem se o host de destino está na mesma rede ou em outra. Como existem apenas 126 
redes de classe A, os demais 24 bits (3 octetos) podem ser usados para os hosts. Cada rede de 
classe A pode ter 224, ou seja, mais de 16 milhões de hosts. É comum subdividir a rede em grupos 
menores chamados sub-redes, usando-se uma máscara de sub-rede costumizada , assunto que 
será abordado no próximo laboratório. 
Endereço da rede e do host 
A parte do endereço que representa a rede ou o host não pode ser composta totalmente de uns ou 
de zeros. Como exemplo, o endereço 118.0.0.5 para Classe A é um endereço IP válido. A parte que 
representa a rede (-ou seja, os primeiros 8 bits, com o valor de 118), não é composta totalmente de 
zeros e a parte do host (-ou seja, os últimos 24 bits), não é composta totalmente de zeros ou 
totalmente de uns. Se a parte do host fosse totalmente composta de zeros, ela representaria o 
próprio endereço da rede. Se a parte do host fosse totalmente composta de uns, ela representaria 
um broadcast para o endereço da rede. O valor de qualquer octeto nunca pode ser superior a 255 
decimal, ou seja, 11111111 binário. 
Classe Intervalo 
decimal do 
1o octeto 
Bits de 
ordem 
superior do 
1o octeto 
ID de rede/host 
(N = Rede, H = 
Host) 
Máscara de 
sub-rede 
padrão 
Número 
de redes 
Hosts por 
rede 
(endereços 
utilizáveis) 
A 1 – 126 * 0 N.H.H.H 255.0.0.0 126 (27 – 
2) 
16.,777.,214 
(224 – 2) 
B 128 – 191 10 N.N.H.H 255.255.0.0 16,.382 
(214 – 2) 
65.,534 
(216 – 2) 
C 192 – 223 110 N.N.N.H 255.255.255.0 2.,097.,150 
(221 – 2) 
254 (28 – 2) 
D 224 – 239 1110 Reservado para multicasting 
E 240 – 254 11110 Experimental, usado para pesquisas 
 
Observação: O endereço 127 para classe A não pode ser usado e é reservado para as 
funções de loopback e de diagnóstico. 
 
 
 
151 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Determinar o endereçamento IP básico 
Use a tabela de endereços IP e o seu conhecimento das classes de endereços IP para responder 
às seguintes perguntas: 
1. Qual é o intervalo decimal e binário do primeiro octeto de todos os possíveis endereços IP de 
classe "B"? 
Decimal: De: ________ Até: ________ 
Binário: De: ________ Até: ________ 
2. Qual(is) octeto(s) representa(m) a parte da rede de um endereço IP classe C? 
___________________ 
3. Qual(is) octeto(s) representa(m) a parte do host de um endereço IP de classe 
“A”?______________________ 
4. Qual é o número máximo de hosts utilizáveis com endereço de rede de classe C? 
___________ 
5. Quantas redes de classe B existem? ___________________ 
6. Quantos hosts pode ter cada rede de classe B? _________________________ 
7. Quantos octetos existem em um endereço IP? ________ Quantos bits por octeto? __________ 
Etapa 3 Determinar as partes do host e da rede do endereço IP. 
Para os seguintes endereços IP de host, indique as seguintes informações: 
• A classe de cada endereço 
• Endereço ou ID da rede 
• A Parte do host 
• Endereço de broadcast para esta rede 
• Máscara de sub-rede padrão 
A partedo host será composta totalmente de zeros para a ID da rede. Introduza apenas os octetos 
que compõem o host. A parte do host será composta totalmente de uns para um broadcast. A parte 
da rede do endereço será composta totalmente de uns para a máscara de sub-rede. Preencha a 
tabela a seguir: 
 
Endereço IP do host Classe 
de 
endereç
o 
Endereço da 
rede 
Endereço 
do host 
Endereço de 
broadcast da rede 
Máscara de sub-
rede padrão 
216.14.55.137 
123.1.1.15 
150.127.221.244 
194.125.35.199 
175.12.239.244 
 
152 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.2.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 4 Considerando-se um endereço IP de 142.226.0.15 e uma máscara de sub-rede de 
255.255.255.0, responda às seguintes perguntas: 
Qual é o equivalente binário do segundo octeto? _____________________________________ 
Qual é a classe do endereço? _________________________________________________ 
Qual é o endereço da rede desse endereço IP? ______________________________________ 
Esse endereço IP de host é válido (S/N)? 
______________________________________________ 
Por que sim ou por que não? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
Etapa 5 Determinar quaise endereços IP de host são válidos para as redes comerciais. 
Para os seguintes endereços IP de host, determine quais são válidos para redes comerciais e 
indique por que sim ou por que não. “Válido” quer dizer que ele poderia ser designado para 
qualquer um dos seguintes itens: 
• Estação de Trabalho 
• Servidor 
• Impressora 
• Interface do roteador 
• Qualquer outro dispositivo compatível 
Preencha a tabela a seguir: 
 
Endereço IP do 
host 
Endereço válido? 
(Sim/Não) 
Por que sim ou por que não? 
150.100.255.255 
175.100.255.18 
195.234.253.0 
100.0.0.23 
188.258.221.176 
127.34.25.189 
224.156.217.73 
 
 
153 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 9.3.5 Configuração de um Cliente DHCP 
Objetivo 
O propósito deste laboratório é apresentar o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica Host) e o 
processo de configurar um computador de rede como cliente DHCP para que possa fazer uso deste 
serviço . 
Fundamentos / Preparação 
O DHCP oferece um mecanismo para a designação dinâmica de endereços IP e de outras 
informações. Um dispositivo servidor de DHCP localizado na rede local ou no ISP tem a capacidade 
de responder à solicitação de um host e fornecer todas as informações necessárias a seguir: 
• Endereço IP 
• Máscara de sub-rede 
• Gateway padrão 
• Servidor do Domain Name System(DNS) 
• Endereços de outros recursos 
Sem o DHCP, todas as informações mencionadas acima teriam que ser configuradas -manual e 
individualmente em cada host. 
O dispositivo DHCP é normalmente um servidor da rede. 
Em redes pequenas, os serviços DHCP podem ser fornecidos por um pequeno roteador. Esta 
situação inclui muitas redes domiciliares com conexões DSL, a cabo ou wireless. A Cisco e muitos 
outros fabricantes oferecem pequenos roteadores que incluem os seguintes recursos: 
• Uma conexão à Internet ou a uma WAN 
• Um pequeno hub ou switch incorporado 
• Um serviço de servidor DHCP 
Este laboratório tratará da configuração de um computador para utilizar os serviços DHCP 
fornecidos. 
Este laboratório supõe a utilização pelo PC de qualquer versão do Windows. Em uma situação ideal, 
este laboratório será realizado em uma sala de aula ou em outra rede local conectada à Internet. Ele 
também pode ser realizado a partir de uma única conexão remota, através de modem ou conexão 
do tipo DSL. 
Observação: Se a rede à qual o computador está ligado utiliza endereçamento estático, 
siga o laboratório e examine as várias telas. Não tente modificar as configurações destas 
máquinas. Os valores estáticos de configuração seriam perdidos e seria necessário 
reconfigurá-las. 
Etapa 1 Estabelecer uma conexão à rede 
Se a conexão à Internet for por discagem, faça a conexão com o ISP para assegurar que o 
computador tenha um endereço IP. Em uma rede local TCP/IP com servidor DHCP, não deve ser 
necessário executar esta etapa. 
 
 
154 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Obter acesso a um Command Prompt 
Os usuários do Windows NT, 2000 e XP usarão o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt de 
comando. A janela do Prompt de comando é como a janela do MS-DOS prompt(Hora em que foi 
obtido o ëmpréstimo”da configuração IP) em outras versões do Windows: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de comando ou Iniciar > Programas > Prompt de 
comando. 
Para abrir a janela do MS-DOS prompt(Hora em que foi obtido o ëmpréstimo”da configuração IP), os 
usuários do Windows 95, 98 e ME usarão o menu Iniciar: 
Iniciar > Programas > Acessórios > MS-DOS prompt(Hora em que foi obtido o ëmpréstimo”da 
configuração IP) ou Iniciar > Programas > MS-DOS prompt(Hora em que foi obtido o 
ëmpréstimo”da configuração IP). 
Etapa 3 Visualizar as configurações IP para determinar se a rede utiliza ou não o DHCP 
Usuários do Windows 95/98/ME: 
Digitar winipcfg e pressionar a tecla Enter-; depois, clicar no botão Mais info. 
 
O exemplo a seguir indica que o DHCP está sendo utilizado pelas entradas nas caixas a seguir: 
• DHCP Server IP address (Endereço IP do servidor DHCP) 
• Lease Obtained (Aluguel obtido) 
• Lease Expires (Aluguel expira) 
Em um dispositivo configurado estaticamente, estas entradas estariam em branco. O DHCP 
também forneceu os endereços dos servidores DHCP e WINS. A falta de gateway padrão utilizando 
um servidor proxy. 
 
 
155 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Usuários do Windows NT / 2000 / XP: 
Digite ipconfig/all e pressione Enter. 
O exemplo do Windows NT, 2000 e XP a seguir indica que o DHCP está sendo utilizado pela 
entrada DHCP enabled (DHCP ativado). As entradas em DHCP Server, Lease Obtained e Lease 
Expires confirmam este fato. Estas últimas três entradas não existiriam em um dispositivo 
estaticamente configurado e DCHP enabled conteria o valor No (Não). 
 
 
O serviço DHCP está opercional na rede? _______ 
Solicite ajuda ao instrutor ou assistente de laboratório se for difícil determinar se o DHCP está 
realmente sendo executado ou não. 
Qual é a duração do aluguel do DHCP? _________ 
Os servidores DHCP proporcionam endereços IP durante um tempo limitado, normalmente por 
vários dias. No entanto, o período efetivo pode ser configurado pelo administrador da rede. Se um 
aluguel expirar, o endereço IP será devolvido ao pool para que possa ser usado por outros. Isto 
permite que o DHCP capture novamente endereços IP inativos sem que os registro tenham que ser 
atualizados por seres humanos. Uma organização que não possui endereços IP suficientes para 
todos os usuários poderá usar períodos muito curtos de aluguel, de modo que eles sejam 
reutilizados mesmo durante períodos de inatividade muito breves. 
Quando um computador permanecer conectado à rede e permanecer ligado, a extensão do aluguel 
será solicitada automaticamente. Isso ajuda um computador a evitar a expiração do aluguel, 
contanto que seja utilizado com regularidade. 
Às vezes um computador é levado de uma rede para outra, onde a parte do endereço IP que 
representa a rede é diferente. Quando isso acontece, o computador poderá ainda reter a 
configuração da rede anterior e, por isso, poderá não conectar-se à nova rede. Uma solução é 
liberar e renovar o aluguel. Os computadores configurados estaticamente podem fazer isso, mas 
não haverá modificação. Os computadores conectados diretamente a um ISP podem perder a 
conexão e terão que fazer uma nova ligação, mas nãohaverá nenhuma modificação permanente. 
Siga os seguintes passos para liberar e renovar o aluguel do DHCP. 
Usuários do Windows NT/2000/XP: 
Digitar ipconfig/release e pressionar Enter. Examinar os resultados e, depois, digitar 
ipconfig /renew. 
 
156 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Pelo fato da máquina realmente não ter mudado de local conforme a descrição acima, 
provevelmente aparecerão as mesmas configurações anteriores. Se a máquina tiver sido movida 
conforme descrito acima, apareceriam novas configurações. 
Usuários do Windows 95/98/ME: 
Clicar no botão Release All (Liberar Tudo). Examinar os resultados e depois, clicar no botão 
Renew All (Renovar Tudo). 
Pelo fato da máquina realmente não ter mudado de local conforme a descrição acima, 
provavelmente aparecerão as mesmas configurações anteriores. Se a máquina tivesse sido movida 
conforme descrito acima, apareceriam novas configurações. 
Etapa 4 Obter acesso à janela de configuração da rede 
Na área de trabalho, cliar com o botão direito do mouse sobre o ícone Ambiente da rede ou Meus 
locais de rede e escolha Propriedades. Se não existir tal ícone na máquina, tentar usar o botão 
Iniciar: 
Iniciar > Configurações > Painel de controle 
Em seguida, clicar duas vezes no ícone Rede. 
Alguns usuários verão uma tela parecida com a caixa de propriedades de rede mostrada abaixo: 
 
 
 
Diferentes versões do Windows terão guias levemente diferentes e a configuração atual do 
computador determinará quais itens serão incluídos na caixa Componentes da rede. No entanto, a 
caixa deve ter uma aparência semelhante àquela acima. 
 
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A maioria dos sistemas Windows 95, 98 e ME deve exibir aqui as Propriedades da rede. Portanto, 
se aparecer uma janela de rede semelhante àquela acima, vá diretamente para a próxima etapa 
próxima etapa. 
Os usuários do Windows 2000 e XP precisam fazer outras duas coisas. 
Na janela, clicar duas vezes em Conexão local. 
Quando aparecer a janela Status da conexão local, clicar no botão Propriedades. Aparecerá a 
caixa Propriedades de conexão local, semelhante àquela mostrada na próxima etapa. 
 
 
Na janela de propriedades da rede, passar pelos itens enumerados até encontrar um componente 
denominado TCP/IP. Se houver mais de uma ocorrência, identificar aquela para a conexão atual à 
rede, como placa de rede (NIC) ou modem. No Windows 2000 e XP, ela terá a seguinte aparência: 
 
 
158 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Selecionar a entrada TCP/IP apropriada e clicar no botão Propriedades ou clicar duas vezes 
diretamente na entrada TCP/IP. A tela que aparecerá em seguida dependerá novamente da versão 
do Windows que está sendo usada, mas o processo e os conceitos são idênticos. A tela mostrada 
abaixo deve ser muito semelhante àquela visualizada por usuários do Windows 2000 e XP. A 
primeira coisa que se deve notar no computador do exemplo é que ele foi configurado para o 
endereçamento estático. 
 
159 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Etapa 5 Ativar o DHCP 
Para ativar o DHCP, selecionar Obter endereço IP automaticamente e normalmente habilitar 
também a opçãonormalmente, Obter endereço do servidor DNS automaticamente. As várias 
configurações aparecerão em branco quando essas opções forem selecionadas. Se o computador 
tinha um endereçamento estático e se precisar ser restaurado, clicar no botão Cancelar. Para 
salvar as configurações modificadas, clicar em OK. 
Versões mais antigas do Windows possuem várias guias e será necessário selecionar Obter 
endereço IP automaticamente nesta guia e, depois, ir para a guia Configuração do DNS para 
selecionar Obter endereço do servidor DNS automaticamente. 
Se o computador realmente estivesse sendo convertido do endereçamento estático para o DHCP, 
quaisquer entradas nas guias Gateway e Configuração WINS teriam que ser removidas. 
Se o computador antes tinha endereçamento estático e se precisar ser restaurado, clicar no botão 
Cancelar. 
Para salvar essas configurações, clicar em OK. 
 
 
160 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.5 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Versões mais antigas do Windows indicarão a necessidade de se reiniciar o computador. O 
Windows 2000 e XP normalmente não exigem o reinício do sistema. 
O Windows 95 poderá até solicitar a instalação do CD-ROM para completar o processo. 
Se o computado realmente estivesse sendo modificado para o DHCP, a Etapa 3 seria repetida para 
confirmar a validade do conjunto de configurações. 
Reflexão 
Por que motivo um administrador de rede talvez preferisse a utilização de vários perfis de rede para 
ocultar essas opções e telas, evitando, com isso, que os usuários fizessem modificações? 
_____________________________________________ 
Como administrador de rede, quais seriam algumas das vantagens da utilização de um servidor 
DHCP dentro de uma rede? 
_____________________________________________________________________ 
 
Observação: Muitos pequenos roteadores fornecidos para conexões a cabo, DSL ou ISDN 
normalmente já vem com o DHCP configurado. Isto permite que outros computadores 
compartilhem a conexão à rede através da utilização de um hub ou switch. Cada 
computador teria que ser configurado como foi no laboratório Normalmente, o DHCP 
designará endereços por meio de uma das redes privadas, tais como 192.169.1.0, 
reservadas para esta finalidade. Embora seja comum permitir a modificação destas 
configurações, antes de fazê-lo, leia e entenda o manual de instruções. Aprenda onde se 
encontra o botão Redefinir padrões. 
 
 
161 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 9.3.7 ARP nas estações de trabalho 
 
Objetivo 
• Apresentar o Address Resolution Protocol (ARP) e o comando arp –a da estação de trabalho. 
• Estudar o recurso de ajuda do comando arp através da opção -?. 
Fundamentos / Preparação 
O ARP é usado como ferramenta para a confirmação de que um computador esteja resolvendo com 
êxito os endereços de rede da Camada 3 para endereços MAC (Media Access Control) da Camada 
2. O protocolo de rede TCP/IP utiliza endereços IP, como 192.168.14.211, para identificar 
dispositivos individuais e para ajudar na navegação de pacotes de dados entre as redes. Embora o 
endereço IP seja essencial no movimento de dados de uma rede local para outra, ele não pode, 
sozinho, entregar sozinhoos dados na rede local de destino. Os protocolos de rede local, como 
Ethernet ou Token Ring, usam o endereço MAC, ou seja, da Camada 2, para identificar dispositivos 
locais e para entregar sozinho os dados. O endereço MAC já foi visto em laboratórios anteriores. 
A seguir temos um exemplo de um endereço MAC. 
• 00-02-A5-9A-63-5C 
Um endereço MAC é um endereço de 48 bits, expresso no formato hexadecimal (HEX) como seis 
conjuntos de dois caracteres HEX separados por hifens. Neste formato, cada símbolo hex 
representa 4 bits. Com certos dispositivos, os 12 caracteres hex poderão ser expressos como três 
conjuntos de quatro caracteres, separados por pontos ou dois-pontos (0002.A59A.635C). 
O ARP mantém uma tabela no computador, contendo combinações de endereços IP e MAC. Em 
outras palavras, ele sempre sabe que endereço MAC está associado a um endereço IP. Se o ARP 
não souber o endereço MAC de um dispositivo local, ele emitirá um broadcast usando o endereço 
IP. Esse broadcast procura o endereço MAC que corresponde ao endereço IP. Se o endereço IP 
estiver ativo na rede local, será enviada uma resposta da qual o ARP extrairá o endereço MAC. 
Então, o ARP adicionará a combinação de endereços à tabela ARP local do computador solicitador. 
Os endereçosMAC, e, portanto, o ARP, são usados apenas dentro da rede local. Quando um 
computador prepara um pacote para transmissão, verifica-se se o endereço IP do destino faz parte 
da rede local. Isso é feito verificando-se se a parte do endereço IP que representa a rede é idêntica 
à da rede local. Caso positivo, é consultado o processo ARP para se obter o endereço MAC do 
dispositivo de destino que utiliza esse endereço IP. Então, o endereço MAC é aplicado ao pacote de 
dados e utilizado para que este seja entreque. 
Se o endereço IP de destino não for local, o computador precisará do endereço MAC do gateway 
padrão. O gateway padrão é a interface roteadora à qual a rede local é conectada e que 
proporciona a conectividade com outras redes. O endereço MAC do gateway é utilizado porque o 
pacote será entregue inicialmente ao roteador, para que este então o encaminhe à rede à qual ele 
se destina. 
Se o computador não receber nenhum pacote de um endereço IP durante alguns minutos, a entrada 
MAC/IP será descartada da tabela ARP, com a suposição de que o dispositivo tenha efetuado o 
logoff. Tentativas subseqüentes de acessar o endereço IP serão motivo de outro broadcast do ARP 
e da atualização da tabela. 
Este laboratório supõe a utilização de qualquer versão do Windows. Este é um laboratório não 
destrutivo, podendo ser realizado com uma máquina doméstica sem a preocupação com a 
 
162 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
modificação da configuração do sistema. Em uma situação ideal, este laboratório será realizado em 
uma sala de aula ou em outra rede local conectada à Internet. Ele pode ser feito a partir de uma 
única conexão remota, através de um modem ou conexão do tipo DSL. 
Etapa 1 Estabelecer uma conexão à rede 
Se a conexão à Internet for do tipo discada, faça a conexão com o ISP para assegurar que o 
computador tenha um endereço IP. Em uma rede local TCP/IP com servidor DHCP, não deve ser 
necessário executar esta etapa. 
Etapa 2 Acessar um prompt de comando 
Usuários do Windows NT/2000/XP: 
Usar o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt de comando. Esta janela é semelhante à janela do 
MS-DOS em versões mais antigas do Windows: 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt de comando ou Iniciar > Programas > Prompt de 
comando. 
Usuários do Windows 95/98/ME: 
Usar o menu Iniciar para abrir a janela do Prompt do MS-DOS. 
Iniciar > Programas > Acessórios > Prompt do MS-DOS ou Iniciar > Programas > Prompt do 
MS-DOS. 
Etapa 3 Visualizar a tabela ARP 
a. Na janela, digite arp -a e pressione Enter. Não fique surpreso se não houver nenhuma 
entrada. É provável que apareça um aviso dizendo, ‘No APR Entries Found’ (Nenhuma entrada 
ARP encontrada). Os computadores Windows descartam os endereços não utilizados após 
alguns minutos. 
b. Tentar fazer o ping para alguns endereços locais e para o URL de um website. Em seguida, 
digitar novamente o comando. A figura abaixo mostra o possível resultado do comando arp -
a. O endereço MAC para o website aparecerá na lista porque não é local, mas isso fará com 
que apareça também o gateway padrão. No exemplo abaixo, 10.36.13.1 é o gateway padrão, 
enquanto 10.36.13.92 e 10.36.13.101 são outros computadores na rede. Note que para cada 
endereço IP existe um endereço físico, ou MAC, e um tipo, que indica como foi descoberto o 
endereço. 
c. Da figura abaixo, poderá ser concluído logicamente que a rede é o 10.36.13.0 e que os 
computadores host são representados por 22,1, 92 e 101. 
 
Etapa 4 Fazer ping em vários URLs 
a. Faça ping nos seguintes URLs e observe o endereço IP de cada um. Selecione também mais 
um URL ao qual fazer ping e registre-o abaixo: 
www.cisco.com: _____________________________ 
 
163 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
www.msn.de: ________________________________ 
______________: ____________________________ 
b. Agora, execute o comando arp –a outra vez e registre o endereço MAC para cada um acima, 
ao lado do seu endereço IP. É possível fazer isso? ___________________________ 
c. Por que sim ou por que não? ___________________________________________________ 
__________________________________________________________________ 
d. Que endereço MAC foi usado para entregar sozinho cada um dos pings aos URLs? ______ 
Por quê? _____________________________________ 
Etapa 4 Usar o recurso de ajuda do ARP 
Digitar o comando arp -? para visualizar o recurso de ajuda e examinar as opções. 
 
O propósito desta etapa não é tanto ver as opções do comando ARP, mas, sim, demonstrar a 
utilização do ? para acessar a ajuda, quando disponível. A ajuda nem sempre é implementada 
uniformemente. Alguns comandos usam /? em vez de -?. 
Etapa 5 Usar a ajuda com tracert e ping 
Digitar tracert -? E, depois, ping -? para ver as opções disponíveis para os comandos 
usados anteriormente. 
 
164 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 9.3.7 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
Ao examinar a ajuda do ping, observe a opção –t, que envia pings contínuos, e não só quatro. E 
omais importante, observe os dois comando que o interrompem: 
• Ctrl-Break 
• Ctrl-C 
Estes comandos de duas teclas são utilizados normalmente para interromper atividades fora de 
controle. Tentar enviar um ping a um computador vizinho com a opção -t e, em seguida, tentar usar 
os recursos Ctrl-Break e Ctrl-C. Um exemplo para a rede ilustrada acima seria ping 
10.36.13.101 -t seguido de Enter. 
Não deixar de interromper os pings com o comando Control-C. 
Reflexão 
Baseado nas observações feitas hoje, o que se pode deduzir com relação aos seguintes 
resultados? 
Computador 1 
Endereço IP: 192.168.12.113 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 
Gateway padrão: 192.168.12.1 
Tanto os pings como o tracert para 207.46.28.116 tiveram êxito. 
Qual será a entrada na tabela ARP associada a este endereço e por quê? 
 
 
165 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.2.9 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 10.2.9 Compra de um roteador pequeno 
 
 
 
Objetivo 
A finalidade deste laboratório é apresentar a variedade e os preços dos componentes de rede 
existentes na praça. Ele tratará especificamente dos roteadores pequenos usados por 
telecomutadores, funcionários que trabalham em casa. Este laboratório usará o website 
http://www.cisco.com, mas é possível usar qualquer fonte local, catálogo ou website. 
Fundamentos / Preparação 
Alguns executivos de empresas querem conexões mais seguras ao trabalhar via cabo e DSL em 
suas residências. Com essa finalidade, eles costumam solicitar uma proposta de compra de 
roteadores pequenos. A sua tarefa é pesquisar pelo menos duas soluções diferentes e desenvolver 
uma proposta. Os detalhes do projeto são os seguintes: 
• O departamento de TI da empresa está interessado em confiabilidade. 
• Há preocupação quanto a trabalhar e suportar uma quantidade excessiva de modelos de 
dispositivos. 
• A empresa usa roteadores Cisco em toda a rede corporativa. 
• A empresa gostaria de poder estender os recursos IOS da Cisco, como VPN (Virtual Private 
Network) e firewall, para esses usuários remotos. 
Conversando com executivos e pessoal de suporte, percebeu-se que algumas pessoas vivem em 
regiões que não suportam serviço de cabo ou DSL. Agora também é necessário pensar em modelos 
que possam suportar conexões ISDN (Integrated Services Digital Network). 
As exigências da proposta incluem o seguinte: 
 
166 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.2.9 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
• 12 roteadores que suportem conexões DSL ou a cabo 
• 3 roteadores que suportem conexões ISDN 
• Todos os dispositivos também devem suportar os recursos IOS da Cisco 
Suponha que o provedor do serviço fornecerá qualquer dispositivo de modem necessário e que o 
roteador se conectará a ele atravésde uma interface Ethernet. 
Vários executivos demonstraram interesse em poder conectar 2 ou 3 computadores no mesmo link. 
Pode-se supor que essa solicitação será feita pela maioria dos usuários. 
Etapa 1 Pesquisar o preço dos equipamentos 
Primeiramente, visitar http://www.cisco.com, selecionar Products & Services (Produtos e 
Serviços) e seguir os links para Routers (Roteadores), para obter informações básicas. Observar 
especificamente os modelos 700, 800 e SOHO (small office, home office). 
Olhar a opção Overview (Visão geral), principalmente os artigos, apresentações e folhetos. Eles 
podem oferecer dados e gráficos úteis para a apresentação final. 
Usar pelo menos três outras fontes de tecnologias e preços. Se estiver realizando buscas na Web, 
tentar http://www.cdw.com, http://www.google.com ou qualquer outro mecanismo de busca de sua 
preferência. 
Etapa 2 Compilar um resumo de uma página com seus resultados 
Usar o Microsoft Excel, Word ou qualquer outro produto semelhante para criar um resumo dos 
resultados. Incluir uma seção de 8 a 15 linhas explicando por que foi selecionada esta 
implementação. Incluir um diagrama simples mostrando o seguinte: 
• Roteador 
• PCs 
• Cabo de alimentação 
• Modem DSL ou a cabo 
Etapa 2 Opcional 
Em vez de criar os documentos no Excel ou Word, criar uma apresentação de 4 a 8 slides no 
PowerPoint abrangendo os mesmos requisitos. 
Considerar que o material precisará ser apresentado. 
Se o tempo permitir, realizar a etapa 2 e a apresentação opcional. É bem provável que isso seja 
exigido para muitos projetos. 
 
167 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 10.3.5a Conceitos básicos das sub-redes 
 
Objetivo 
• Como identificar razões para usar uma máscara de sub-rede 
• Como distinguir entre uma máscara de sub-rede padrão e uma máscara de sub-rede 
personalizada 
• Quais dados requisitos determinam a máscara de sub-rede, a quantidade de sub-redes e hosts 
por sub-rede 
• O que precisa ficar claro com relação a sub-redes utilizáveis e quantidades de hosts utilizáveis 
• Como usar o processo de AND para determinar se um endereço IP de destino é local ou remoto 
• Como identificar endereços de hosts IP válidos e inválidos com base em um número de rede e 
uma máscara de sub-rede 
Fundamentos / Preparação 
Este exercício de laboratório trata os conceitos básicos das máscaras de sub-rede IP e o seu uso 
nas redes TCP/IP. A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-
redes. Algumas das principais razões para a utilização de sub-redes são as seguintes: 
• Reduzir o tamanho dos domínios de broadcast, o que cria redes menores com menos tráfego 
• Permitir que LANs em diferentes localizações geográficas comuniquem-se através de 
roteadores 
• Oferecer maior segurança, separando uma rede local da outra 
Os roteadores separam as sub-redes e determinam quando um pacote pode ir de uma sub-rede a 
outra. Cada roteador por onde passa um pacote é considerado um salto. As máscaras de sub-rede 
ajudam as estações de trabalho, os servidores e os roteadores em uma rede IP a determinarem se 
o host de destino do pacote que eles desejam enviar está na sua própria rede ou em outra. Este 
laboratório repassará o conceito de máscara de sub-rede padrão e, depois, tratará das máscaras de 
sub-rede personalizadas. As máscaras de sub-rede personalizadas usam mais bits que as 
máscaras de sub-rede padrão, tomando emprestados esses bits da parte do host do endereço IP. 
Isso cria um endereço com três partes: 
• O endereço da rede original 
• O endereço da sub-rede, formado pelos três bits emprestados 
• O endereço do host, formado pelos bits deixados após tomar alguns emprestados para as sub-
redes 
Etapa 1 Revisar a estrutura dos endereços IP 
Se uma organização tiver um endereço de rede IP de classe A, o primeiro octeto (8 bits) será 
atribuído e não mudará. A organização poderá usar os 24 bits restantes para definir até 16.777.214 
hosts na sua rede. É uma quantidade enorme de hosts. Não é possível colocar todos esses hosts 
em uma rede física sem separá-los com roteadores e sub-redes. 
 
168 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
É comum que uma estação de trabalho esteja em uma rede ou sub-rede e que um servidor esteja 
em outra. Quando a estação de trabalho precisa recuperar um arquivo no servidor, ela tem de usar 
sua máscara de sub-rede para determinar a rede ou sub-rede onde está o servidor. A finalidade de 
uma máscara de sub-rede é ajudar os hosts e os roteadores a determinarem o local da rede onde 
um host de destino pode ser encontrado. Consultar a tabela abaixo para repassar as seguintes 
informações: 
• As classes de endereço IP 
• As máscaras de sub-rede padrão 
• A quantidade de redes que podem ser criadas com cada classe de endereço de rede 
• A quantidade de hosts que podem ser criados com cada classe de endereço de rede 
Classe 
de 
endereço 
Intervalo 
decimal 
do 1o 
octeto 
Bits de 
ordem 
superior 
do 1o 
octeto 
ID de 
rede/host 
(N = Rede, H = 
Host) 
Máscara de 
sub-rede 
padrão 
Quantidade 
de redes 
Hosts por 
rede 
(endereços 
utilizáveis) 
A 1 – 126 * 0 N.H.H.H 255.0.0.0 126 (27 – 2) 16.777.214 
(224 – 2) 
B 128 – 191 10 N.N.H.H 255.255.0.0 16.382 
(214 – 2) 
65.534 
(216 – 2) 
C 192 – 223 110 N.N.N.H 255.255.255.0 2.097.150 
(221 – 2) 
254 (28 – 2) 
D 224 – 239 1110 Reservado para multicasting 
E 240 – 254 11110 Experimental, usado para pesquisas 
* O endereço 127 para classe A não pode ser usado e é reservado para as funções de loopback e 
de diagnóstico. 
 
Etapa 2 Revisar o processo AND 
Os hosts e os roteadores usam o processo AND para determinar se um host de destino está na 
mesma rede ou não. O processo AND é feito todas as vezes que um host deseja enviar um pacote 
para outro host em uma rede IP. A fim de conectar-se a um servidor, é necessário conhecer o 
endereço IP do servidor ou o nome do host (por exemplo, http://www.cisco.com). Se for usado o 
nome do host, um servidor DNS (Domain Name Server) converterá esse nome em endereço IP. 
Primeiro, o host de origem comparará (AND) seu próprio endereço IP com sua própria máscara de 
sub-rede. O resultado do AND é a identificação da rede onde reside o host de origem. Em seguida, 
ele comparará o endereço IP de destino com sua própria máscara de sub-rede. O resultado do 2.º 
AND será a rede onde está o host de destino. Se o endereço de rede de origem e o endereço de 
rede de destino forem idênticos, eles poderão comunicar-se diretamente. Se os resultados forem 
diferentes, então eles estarão em diferentes redes ou sub-redes. Se for este o caso, o host de 
origem e o host de destino precisarão comunicar-se através de roteadores ou poderão não ser 
capazes de se comunicarem de nenhuma maneira. 
O AND depende da máscara de sub-rede. As máscaras de sub-rede são sempre formadas por uns. 
Um máscara de sub-rede padrão para uma rede de classe C é 255.255.255.0 ou 
11111111.11111111.11111111.00000000. Ela é comparada a o endereço IP de origem bit por bit. O 
primeiro bit do endereço IP é comparado a o primeiro bit da máscara de sub-rede, o segundo bit a o 
segundo e assim por diante. Se ambos os bits tiverem o valor de 1, o resultado do AND será 1. Se 
os bits tiverem o valor de 0 e 1, ou de dois zeros, então o resultado do AND será zero. Basicamente, 
 
169 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
isso significa que a combinação de dois 1s resulta em 1, e as demais sempre resultam em 0. O 
resultado do processo AND é a identificação do número de rede ou de sub-rede onde está o 
endereço de origem ou destino. 
 
Etapa 3 Duas redes de classe C usando a máscara de sub-rede padrão 
Este exemplo mostra como uma máscara de sub-rede padrão de classe C pode ser usada para 
determinar em que rede está o host.Uma máscara de sub-rede padrão não divide um endereço em 
sub-redes. Se a máscara de sub-rede padrão for usada, a rede não será dividida em sub-redes. O 
host X, a origem na rede 200.1.1.0, tem o endereço IP 200.1.1.5. Ele quer enviar um pacote para o 
host Z, o destino na rede 200.1.2.0 que tem o endereço IP 200.1.2.8. Todos os hosts em todas as 
redes estão conectados a hubs ou comutadores e, depois, a um roteador. Lembre-se de que em um 
endereço de rede de classe C, os três primeiro octetos (24 bits) são atribuídos como o endereço da 
rede. Dessa maneira, essas duas redes de classe C são diferentes. Isso deixa ainda um octeto (8 
bits) para hosts;, portanto cada rede de classe C poderá ter até 254 hosts. 
• 28 = 256 – 2 = 254 
 
Rede de origem: 200.1.1.0 Rede de destino: 200.1.2.0 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 
 
 
 
 
 
IP do host 200.1.1.5 Host 200.1.2.8 
 
 Interface do roteador Interface do roteador 
 IP 200.1.1.1 IP 200.1.2.1 
 
O processo AND ajuda o pacote a sair do host 200.1.1.5 na rede 200.1.1.0 para o host 200.1.2.8 na 
rede 200.1.2.0, usando as seguintes etapas: 
1. O host X compara seu próprio endereço IP com sua própria máscara de sub-rede, usando o 
processo AND. 
 
Endereço IP do Host X 200.1.1.5 11001000.00000001.00000001.00000101 
Máscara de sub-rede 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000 
Resultado do AND (200.1.1.0) 11001000.00000001.00000001.00000000 
 
Observação: O resultado do processo AND é o endereço de rede do host X, que é 200.1.1.0. 
 
2. Em seguida, o host X compara o endereço IP de destino do host Z com sua própria máscara de 
sub-rede, usando o processo AND. 
 
 
Hub 
 
Hub 
Router 
Host 
X 
Host 
Z 
 
170 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Endereço IP do host Z 200.1.2.8 11001000.00000001.00000010.00001000 
Máscara de sub-rede 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000 
Resultado do AND (200.1.2.0) 11001000.00000001.00000010.00000000 
 
Observação: O resultado do processo AND é o endereço de rede do host Z, que é 200.1.2.0. 
O host X compara os resultados do AND das etapas 1 e 2 e percebe que são diferentes. Agora o 
host X sabe que o host Z não está na sua rede local (LAN). Por isso, ele precisa enviar o pacote 
para o seu gateway padrão, que é o endereço IP da interface do roteador, 200.1.1.1, na rede 
200.1.1.0. Em seguida, o roteador repete o processo AND para determinar a interface de roteador 
para a qual ele deve enviar o pacote. 
 
Etapa 4 Uma rede de classe C com sub-redes, usando uma máscara de sub-rede 
personalizada 
Este exemplo usa um único endereço de rede de classe C (200.1.1.0) e mostra como uma máscara 
de sub-rede de classe C personalizada pode ser usada para determinar em que sub-rede um host 
está e para rotear os pacotes de uma sub-rede para outra. Lembre-se de que em um endereço de 
rede de classe C, os três primeiro octetos (24 bits) são atribuídos como o endereço da rede. Isso 
deixa um octeto (8 bits) para os hosts. Assim, cada rede de classe C poderá ter até 254 hosts: 
• 28 = 256 – 2 = 254 
Talvez seja desejável um total combinado de hosts, estações de trabalho e servidores inferior a 254 
em uma única rede. Pode ser por questões de segurança ou para reduzir o tráfego. Isso pode ser 
feito criando duas sub-redes e separando-as com um roteador. Isso cria domínios de broadcast 
independentes menores e pode melhorar o desempenho da rede e aumentar a segurança. Isso é 
possível porque essas sub-redes ficarão separadas por um ou mais roteadores. Considere que 
serão necessárias pelo menos duas sub-redes e que haverá pelo menos 50 hosts em cada sub-
rede. Considerando que só há um endereço de rede de classe C, somente os 8 bits do quarto octeto 
estarão disponíveis para um total de 254 possíveis hosts. Portanto, será necessário criar uma 
máscara de sub-rede personalizada. A máscara de sub-rede personalizada será usada para tomar 
bits emprestados da parte do endereço que representa o host. As etapas a seguir ajudam a realizar 
isso: 
1. A primeira etapa para criar as sub-redes é determinar quantas sub-redes são necessárias. 
Neste caso, são duas. Para saber quantos bits devem ser emprestados da parte do endereço 
da rede que representa o host, adicionar os valores de bits da direita para a esquerda até que o 
total seja maior ou igual ao número necessário para sub-redes. Porque precisamos de duas 
sub-redes, adicionar o bit um e o bit dois, totalizando três. Esse valor é maior que a número 
necessário para sub-redes. Para corrigir isso, tomar emprestados pelo menos dois bits do 
endereço do host, começando do lado esquerdo do octeto que contém o endereço do host. 
 
Endereço de rede: 200.1.1.0 
Bits do endereço de host do 4º. 
octeto: 
1 1 1 1 1 1 1 1 
Valores dos bits do endereço do 
host (a partir da direita) 
128 64 32 16 8 4 2 1 
 
Adicionar bits a partir do lado direito, o 1 e o 2, até que a soma seja superior ao número necessário 
para sub-redes. 
 
171 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Observação: Outra maneira de calcular a quantidade de bits a serem emprestados para as 
sub-redes é elevar a quantidade de bits emprestados ao quadrado. O resultado deve ser 
superior ao número necessário para redes. Por exemplo, se forem emprestados 2 bits, o 
cálculo é dois ao quadrado, igual a 4. Como a quantidade de sub-redes necessárias é 2, 
esse valor deve ser adequado. 
2. Depois de saber quantos bits devem ser emprestados, tomamos esses bits da esquerda do 
endereço do host, o quarto octeto. Cada bit tomado do endereço do host diminui o número de 
bits para os hosts. Embora a quantidade de sub-redes aumente, o número de hosts por sub-
rede diminui. Como é necessário tomar dois bits emprestados do lado esquerdo, esse novo 
valor deve aparecer na máscara de sub-rede. A máscara de sub-rede padrão anterior foi 
255.255.255.0 e a nova máscara de sub-rede personalizada é 255.255.255.192. O 192 é 
resultado da adição dos dois primeiros bits da esquerda, 128 + 64 = 192. Esses bits agora se 
tornam 1s e fazem parte da máscara de sub-rede. Restam 6 bits para os endereços IP do host, 
ou 26 = 64 hosts por sub-rede. 
 
Bits emprestados do 4º 
octeto para a sub-rede: 
1 1 0 0 0 0 0 0 
Valores dos bits para sub-
rede: (a partir da esquerda) 
128 64 32 16 8 4 2 1 
 
Com essas informações, podemos montar a tabela a seguir. Os dois primeiros bits são o valor 
binário da sub-rede. 
Os últimos 6 bits são os bits do host. Tomando 2 bits emprestados dos 8 bits do endereço do host, 
pode-se criar 4 sub-redes (22) com 64 hosts cada uma. As 4 redes criadas ficam assim: 
ƒ A rede 200.1.1.0 
ƒ A rede 200.1.1.64 
ƒ A rede 200.1.1.128 
ƒ A rede 200.1.1.192 
A rede 200.1.1.0 é considerada não-utilizável, a menos que o dispositivo de rede suporte o 
comando IOS ip subnet-zero, que permite utilizar a primeira sub-rede. 
 
Número da 
sub-rede 
Valor binário 
emprestado 
dos bits da 
sub-rede 
Valor decimal 
dos bits da 
sub-rede 
Valores binários 
possíveis dos bits de 
host (intervalo) (6 
bits) 
Intervalo 
decimal de 
sub-rede/host 
Pode ser 
usado? 
Sub-rede 0 00 0 000000–111111 0–63 Não 
1.ª sub-rede 01 64 000000–111111 64–127 Sim 
2.ª sub-rede 10 128 000000–111111 128–191 Sim 
3.ª sub-rede 11 192 000000–111111 192–254 Não 
 
Observe que a primeira sub-rede sempre começa com 0 e, neste caso, aumenta em 64, que é a 
quantidade de hosts em cada sub-rede. Uma forma de se determinar o número de hosts em cada 
sub-rede ou o início de cada sub-rede é elevar ao quadrado os bits de host restantes. Como 
tomamos emprestados dois dos 8 bits para sub-redes e restaram 6 bits, o número de hosts por sub-
rede será 26-, ou 64. Outra forma de se calcular o número de hosts por sub-rede, ou o incremento de 
 
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uma sub-rede para a próxima, é subtrair o valor decimal da máscara de sub-rede (192 no quarto 
octeto) de 256, que é a quantidade máxima de possíveis combinações de 8 bits. O resultado é 64. 
Isso significa começar a primeira rede em 0 e somar 64 para cada sub-rede adicional. Por exemplo, 
se a segunda sub-rede for usada, a rede 200.1.1.64 não poderá ser usada como ID do host, pois o 
ID da rede 64 tem somente zeros na parte que representa o host. 
Outra forma comum de se representar uma máscara de sub-rede é usar a “barra/quantidade” (/q), 
onde o q após a barra representa a quantidade de bits utilizados na máscara (rede e sub-rede 
combinadas). Por exemplo, um endereço de rede de classe C, como 200.1.1.0, com uma máscara 
de sub-rede padrão (255.255.255.0), seria escrito como 200.1.1.0 /24, indicando que 24 bits são 
usados para a máscara. A mesma rede, quando dividida em sub-redes usando-se dois bits de host 
para as sub-redes, seria escrita como 200.1.1.0 /26. Isso indica que 24 bits são usados para a rede 
e 2 bits para a sub-rede. A máscara de sub-rede personalizada seria representada por 
255.255.255.192 em formato decimal pontuado. 
Uma rede de classe A 10.0.0.0 com uma máscara padrão (255.0.0.0) seria escrita como 10.0.0.0 /8. 
Se 8 bits (o octeto seguinte) estivessem sendo usados para as sub-redes, ela seria escrita como 
10.0.0.0 /16. Isso representaria uma máscara de sub-rede personalizada de 255.255.0.0 em 
formato decimal pontuado. O número com “barra” após o número da rede é um método abreviado 
de indicar a máscara de sub-rede que está sendo usada. 
Etapa 5 Usare as informações a seguir e os exemplos anteriores para responder às 
perguntas a seguir relativas as sub-redes. 
Uma empresa solicitou e recebeu o endereço de rede de classe C 197.15.22.0. A rede física será 
dividida em 4 sub-redes, que serão interconectadas por roteadores. Pelo menos 25 hosts serão 
necessários em cada sub-rede. É necessário usar uma máscara de sub-rede personalizada de 
classe C e um roteador entre as sub-redes, a fim de rotear os pacotes de uma sub-rede para outra. 
Determinar a quantidade de bits que precisam ser emprestados da parte do endereço da rede que 
representa o host e a quantidade de bits restantes para os endereços de host. 
Observação: Haverá 8 possíveis sub-redes, das quais 6 poderão ser usadas. 
Preencher a tabela a seguir e responder às perguntas: 
 
Número da 
sub-rede 
Valor binário 
emprestado 
dos bits da 
sub-rede 
Bits da sub-
rede em 
decimal e 
número da 
sub-rede 
Valores binários 
possíveis dos bits de 
host (intervalo) (5 
bits) 
Intervalo decimal 
de sub-rede/host 
Usar? 
Sub-rede 0 
1.ª sub-rede 
2.ª sub-rede 
3.ª sub-rede 
4.ª sub-rede 
5.ª sub-rede 
6.ª sub-rede 
7.ª sub-rede 
 
 
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OBSERVAÇÕES: 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
Usar a tabela que acaba de ser criada para ajudar a responder às seguintes perguntas: 
1. Qual(is) octeto(s) representa(m) a parte de um endereço IP de classe C que representa a rede? 
__________________________________________________________________________ 
2. Qual(is) octeto(s) representa(m) a parte de um endereço IP de classe C que representa o host? 
__________________________________________________________________________ 
3. Qual é o equivalente binário do endereço da rede de classe C na situação apresentada? 
197.15.22.0 
Endereço de rede em decimal: ___________ ___________ ___________ ___________ 
Endereço de rede em binário: ___________ ___________ ___________ ___________ 
4. Quantos bits de ordem superior foram tomados emprestados dos bits do host no quarto octeto? 
__________________________________________________________________________ 
5. Qual é a máscara de sub-rede que deve ser usada? Mostre a máscara de sub-rede em decimal 
e binário. 
Máscara de sub-rede em decimal: __________ ___________ ___________ _________ 
Máscara de sub-rede em binário: __________ ___________ ___________ _________ 
6. Qual é o número máximo de sub-redes que podem ser criadas com essa máscara de sub-rede? 
__________________________________________________________________________ 
7. Qual é o número máximo de sub-redes utilizáveis que podem ser criadas com essa máscara? 
__________________________________________________________________________ 
8. Quantos bits restam no 4.º octeto para as IDs de hosts? _____________________________ 
9. Quantos hosts por sub-rede podem ser definidos com essa máscara de sub-rede? 
__________________________________________________________________________ 
10. Qual é o número máximo de hosts que podem ser definidos para todas as sub-redes na 
situação apresentada? Considere que o menor e o maior número para sub-redes e o maior e o 
menor ID para hosts de cada sub-rede não podem ser usados. 
__________________________________________________________________________ 
11. 197.15.22.63 é um endereço IP de host válido para esta situação? 
__________________________________________________________________________ 
 
174 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5a Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
12. Por que sim ou por que não? 
__________________________________________________________________________ 
13. 197.15.22.160 é um endereço IP de host válido para esta situação? 
__________________________________________________________________________ 
14. Por que sim ou por que não? 
__________________________________________________________________________ 
15. O host A tem um endereço IP 197.15.22.126. O host B tem um endereço IP 197.15.22.129. 
Esses hosts estão na mesma sub-rede? _______ Por quê? 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________ 
 
175 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5b Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 10.3.5b Criação de sub-redes em uma rede de classe A 
 
Objetivo 
Analisar o endereço de uma rede de classe A com a quantidade de bits de rede especificada, a fim 
de determinar o seguinte: 
• Máscara de sub-rede 
• Quantidade de sub-redes 
• Hosts por sub-rede 
• Informações sobre sub-redes específicas 
Fundamentos / Preparação 
Este é um exercício escrito e deve ser realizado sem a ajuda de uma calculadora eletrônica. 
Etapa 1 Dado um endereço de rede de classe A 10.0.0.0 /24, responda às seguintes 
perguntas 
Quantos bits foram tomados emprestados da parte desse endereço que representa o host? 
___________ 
Qual é a máscara de sub-rede dessa rede? 
1. Decimal pontuado ______________________________________________________ 
2. Binário _______________ _______________ _______________ _______________ 
Quantas sub-redes utilizáveis existem? ____________________________________________ 
Quantos hosts utilizáveis existem por sub-rede? ______________________________________ 
Qual é o intervalo de hosts da sub-rede utilizável No. dezesseis? 
____________________________ 
Qual é o endereço de rede da sub-rede utilizável No. dezesseis? 
____________________________Qual é o endereço de broadcast da sub-rede utilizável No. dezesseis? 
________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da última sub-rede utilizável? ___________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da rede principal? ___________________________________ 
 
176 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 10.3.5c Criação de sub-redes em uma rede de classe B 
 
Objetivo 
O objetivo deste laboratório é oferecer um esquema de criação de sub-redes utilizando-se uma rede 
de classe B. 
Fundamentos / Preparação 
Este é um exercício escrito e deve ser realizado sem a ajuda de uma calculadora eletrônica. 
A ABC Manufacturing adquiriu o endereço de classe B 172.16.0.0. A empresa precisa criar um 
esquema de sub-redes para oferecer o seguinte: 
• 36 sub-redes com pelo menos 100 hosts 
• 24 sub-redes com pelo menos 255 hosts 
• 10 sub-redes com pelo menos 50 hosts 
Não será necessário fornecer um endereço para a conexão WAN, pois ele será fornecido pelo 
provedor de serviços de Internet. 
Etapa 1 Considerando-se o endereço da rede de classe B e as exigências acima, responder 
às perguntas abaixo: 
Quantas sub-redes são necessárias para essa rede? ________________________________ 
Qual é a quantidade mínima de bits que podem ser emprestados? _________________________ 
Qual é a máscara de sub-rede dessa rede? _________________________________________ 
1. Decimal pontuado _______________________________________________________ 
2. Binário _______________ _______________ _______________ _______________ 
3. Formato com barra ________________________________________________________ 
Quantas sub-redes utilizáveis existem? ____________________________________________ 
Quantos hosts utilizáveis existem por sub-rede? _____________________________________ 
Etapa 2 Completar a tabela a seguir, relacionando as 3 primeiras sub-redes e as 4 últimas 
sub-redes 
Número da sub-rede ID da sub-rede Intervalo de hosts ID de broadcast 
 
 
 
 
177 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5c Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
 
 
 
 
Qual é o intervalo de hosts da sub-rede dois? ______________________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da 126.ª sub-rede? ________________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da rede principal? ________________________________ 
 
178 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 10.3.5d Criação de sub-redes em uma rede de classe C 
 
Objetivo 
O objetivo deste laboratório é oferecer um esquema de criação de sub-redes utilizando-se uma rede 
de classe C. 
Fundamentos / Preparação 
Este é um exercício escrito e deve ser realizado sem a ajuda de uma calculadora eletrônica. 
A Classical Academy adquiriu o endereço de classe C 192.168.1.0. Essa escola precisa criar sub-
redes para oferecer segurança de baixo nível e controle de broadcast na rede local. Não é 
necessário fornecer um endereço para a conexão WAN. Ele é fornecido pelo provedor de serviços 
de Internet. 
A rede local consiste do seguinte, sendo que cada item precisará da sua própria sub-rede: 
• Sala de aula n.º 1 28 nós 
• Sala de aula n.º 2 22 nós 
• Laboratório de computadores 30 nós 
• Instrutores 12 nós 
• Administração 8 nós 
Etapa 1 Considerando-se o endereço da rede de classe C e as exigências acima, responder 
às perguntas a seguir 
Quantas sub-redes são necessárias para essa rede? __________________________________ 
Qual é a máscara de sub-rede dessa rede? 
1. Decimal pontuado _______________________________________________________ 
2. Binário _______________ _______________ _______________ _______________ 
3. Formato com barra ________________________________________________________ 
Quantos hosts utilizáveis existem por sub-rede? ______________________________________ 
 
179 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 10.3.5d Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Etapa 2 Completar a tabela a seguir 
Número da sub-rede IP da sub-rede Intervalo de hosts ID de broadcast 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qual é o intervalo de hosts da sub-rede seis? _______________________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da 3.ª sub-rede? ____________________________________ 
Qual é o endereço de broadcast da rede principal? ___________________________________ 
 
180 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 11.2.4 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
 
 
Laboratório 11.2.4 Protocol Inspector, TCP e HTTP 
 
Objetivo 
O Objetivo deste laboratório é usar o Protocol Inspector, ou algum software equivalente, para 
visualizar operações do TCP( Tansmission Control Protocol) dinâmicas. A operação a ser 
observada esecificamente é o HTTP durante o acesso a uma página Web. 
Fundamentos / Preparação 
O software de análise de protocolos tem um recurso chamado captura. Esse recurso permite, 
através de uma interface, que todos os quadros sejam capturados para análise. Com este recurso, é 
possível ver como o TCP move segmentos preenchidos com dados de usuários através da rede. O 
TCP pode parecer um pouco abstrato, mas o analisador de protocolos mostra a importância do TCP 
nos processos de uma rede, tais como correio eletrônico e navegação na Web. 
Pelo menos um dos hosts precisa ter o software Protocol Inspector instalado. Se este laboratório for 
realizado em grupos de dois, e o software for instalado nas duas máquinas, cada componente do 
grupo poderá executar as etapas do laboratório. Porém, cada host poderá exibir resultados 
ligeiramente diferentes. 
Etapa 1 Iniciare o Protocol Inspector e o navegador. 
Etapa 2 Ir para a visualização detalhada. 
Etapa 3 Iniciar uma captura. 
Etapa 4 Solicitar uma página da Web. 
Etapa 5 Observar a tela do monitor enquanto a página da Web estiver sendo solicitada e 
apresentada 
Etapa 6 Parar a captura. 
Etapa 7 Estudar os quadros TCP, os quadros HTTP e as estatísticas usando várias 
visualizações, especialmente a visualização detalhada. 
Etapa 8 Usando a visualização detalhada, explicar as evidências que ela fornece com 
relação a: 
• handshakes TCP; 
• confirmações TCP; 
• segmentação TCP e tamanho dos segmentos; 
• números de seqüência do TCP; 
• janelas móveis do TCP; 
• protocolo http. 
 
181 - 181 CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratório 11.2.4 Copyright © 2003, Cisco Systems, Inc. 
Reflexão 
Como este laboratório ajudou a visualizar o protocolo TCP em operação?? 
_________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________ 
 
 
 
	CCNA 1: Conceitos Básicos de Redes v3.1 - Laboratórios - Manual do Aluno
	Módulo 1: Introdução às Redes
	Laboratório 1.1.2 Hardware do PC
	Laboratório 1.1.6 Configuração do TCP/IP em uma Rede de PCs
	Laboratório 1.1.7 Usando ping e tracert a partir de uma Estação de Trabalhonull
	Laboratório 1.1.8 Conceitos Básicos do Navegador da Web
	Laboratório 1.1.9 Processo Básico de Resolução de Problemas de PC/Redenull
	Laboratório 1.2.5 Conversão de Decimal para Binário
	Laboratório 1.2.6 Conversão de Binário em Decimal
	Laboratório 1.2.8 Conversões Hexadecimais
	Módulo 2: Conceitos Básicos de Redes
	Laboratório 2.3.6 Os Modelos OSI e TCP/IP
	Laboratório 2.3.7 Características e Dispositivos do Modelo OSInull
	Módulo 3: Meios Físicos para Redes
	Laboratório 3.1.1 Uso e Manuseio Seguro do Multímetro
	Laboratório 3.1.2 Medição de Voltagemnull
	Laboratório 3.1.3 Medição da Resistência
	Laboratório 3.1.5 Circuitos em Série
	Laboratório 3.1.9a Circuitos de Comunicações
	Laboratório 3.1.9b Testes de Cabo Básico Fluke 620
	Laboratório 3.1.9c Confecção de Cabo Direto
	Laboratório 3.1.9d Construção do Cabo Rollover
	Laboratório 3.1.9e Construção deCabo Cruzado
	Laboratório 3.1.9f Compra de Cabo UTP
	Laboratório 3.2.8 Compra de Cabos de Fibra Ótica
	Módulo 4: Testes de Cabos
	Laboratório 4.2.9a Testador de Cabo Fluke 620 - Mapeamento de Fiosnull
	Laboratório 4.2.9b Fluke 620 Testador de Cabos – Falhas
	Laboratório 4.2.9c Fluke 620 Testador de Cabos - Comprimentonull
	Laboratório 4.2.9d Fluke LinkRunner – Testes de LAN
	Laboratório 4.2.9e Fluke LinkRunner - Testes de Cabos e de Placa de Redenull
	Módulo 5: Cabeamento para redes locais e WANs
	Laboratório 5.1.5 Cravamento do Conector RJ-45
	Laboratório 5.1.7 Compra de Hubs e Placas de Redes
	Laboratório 5.1.10 Comprando Switches de Rede Local
	Laboratório 5.1.12 Criando uma Rede Ponto-a-Ponto
	Laboratório 5.1.13a Criando uma Rede Baseada em Hub
	Laboratório 5.1.13b Criando uma Rede Baseada em Switch
	Laboratório 5.2.3a Conectando Interfaces de Redes Locais com Roteadoresnull
	Laboratório 5.2.3b Criando uma WAN Básica Roteada
	Laboratório 5.2.3c Resolução de Problemas em Dispositivos Interconectadosnull
	Laboratório 5.2.7 Estabelecendo uma Conexão de Console para um Roteador ounullSwitchnull
	Módulo 7: Tecnologias Ethernet
	Laboratório 7.1.2 Decodificação de formas de ondas
	Laboratório 7.1.9a Introdução ao Fluke Network Inspector
	Laboratório 7.1.9b Apresentação do Fluke Protocol Inspector
	Módulo 9: Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
	Laboratório 9.2.7 Conceitos Básicos do Endereçamento IP
	Laboratório 9.3.5 Configuração de um Cliente DHCP
	Laboratório 9.3.7 ARP nas estações de trabalho
	Módulo 10: Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes
	Laboratório 10.2.9 Compra de um roteador pequeno
	Laboratório 10.3.5a Conceitos básicos das sub-redes
	Laboratório 10.3.5b Criação de sub-redes em uma rede de classe Anull
	Laboratório 10.3.5c Criação de sub-redes em uma rede de classe Bnull
	Laboratório 10.3.5d Criação de sub-redes em uma rede de classe Cnull
	Módulo 11: Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação
	Laboratório 11.2.4 Protocol Inspector, TCP e HTTP

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