Direitos Humanos da Criança e adoles - mod 1

Ini ci ado em quar t a, 15 j an 2020, 14:45 Estado Fi nal iza d a C oncl uí da em quar t a, 15 j an 2020, 14:49 T em po empr egado 3 m inutos 50 segund os A val iar 20,00 d e um m áxi mo d e 30,00( 67 %) Qu e stão 1 Corr et o A tingi u 10,00 d e 10,00 Mar car quest ão T exto da qu est ão Sobre a ori gem da const r ução do concei t o de inf â nci a no B r asi l , anal i se os i t ens aba ixo e apont e a al t er nat i va C O RRE T A . I - Apenas no sé cul o X I X a cr ia nça f oi obj et o da pri m eir a norm a l ega l de pr ot eção que es t abel ec ia o l im i t e m íni m o de id ad e par a o t r abal ho nas mi nas de ca rvão . II - Com a c ri açã o da O rga niz ação I nt er naci onal do T r abal ho, em 1919, s urge a neces si d ad e de cr ia ção de me cani sm os j ur íd i cos de pr ot eç ão da cr i ança no ambi ente de t r abal ho. III - A i d ei a de prot e ção à inf ânc ia s urgi u apenas no f i nal do sécul o X I X e i ní ci o do s écul o X X , poré m com o apl ic ação d os d i rei t os do hom em à i nf ânci a, som ent e nos úl t i m os 20 anos do séc ulo XX. a. A pena s o i t em I es t á cor r et o. b. A penas os i t ens I e I I I estão corr et os . c. O s itens I , I I , e I I I est ã o cor r et os. d. O í t em I I est á err ad o. e. Nenhuma d as a lt er nat iva s está cor ret a. Feedback Sua re sposta est á cor reta. A qui é im por t ant e com pree nd er a i nf ânci a e a soci ed ad e bra si le ir a. A const ruçã o his t óri ca do conce it o de i nf ânci a, ass i m com o em que m ome nt o ess as f igur as a pare cem na l egis l ação. Qu e s tão 2 I ncorr et o A t ingi u 0,00 d e 10,00 Mar car quest ão T ext o da qu estão É prec is o pensar a cr i ança com o um s uj ei t o de d ir ei t os num a per spectiva pr esente e não com o um pr omes sa par a o f ut uro. Sobre e ssa af i rm açã o, ass inal e a al t er nat iva cor re t a: a. A soci ed ad e ocid ent al t end e a i nse ri r t ud o em m od el os e a i nf ânci a não f ugiu a tal tend ênci a. b. Sobre de term i nad os c ont ext os sóci o-hi stóri cos cri ança s e a d ol esce nt es c omo s uj eitos d e d ir ei t os se mpr e est i veram pres ent es. c. His t ori ca mente, a s ocie d ad e sem pre re conheceu as d i f er enças e r es pei t ou a cr i ança e o ad ol esce nt e, r espei t and o sua cond i ção pecul i ar d e pes soas em d esenvol vi m ent o. d. O par ad i gma at ual pr eci s a r econhece r a i nf ânci a e ad ol esc ênci a enquant o popul ação que par t i ci pa d a vi d a soci al e econôm i ca, incl us ive consi d era nd o os m ovi me nt os d e m erc ad o par a incl uí -l o com o um cl ie nt e em pot enci al . Feedback Sua re sposta est á i ncorr et a. N esta ques t ão é f und am ent al at ent ar par a os novos ol har es sobr e a i nf ânci a que prec is a re conhecer nel a const ant es al t er ações. Qu e s tão 3 Corr et o A t ingi u 10,00 d e 10,00 Mar car quest ão T ext o da qu estão A par t i r do que d i scut i mos sobr e o Est at ut o da C ri anç a e do Ad ol escente ( EC A ) e o Si stema de G ar ant ia d os D ir ei t os da C ri ança e do A d ol esc ent e (SG D ), apont e a al t erna t i va E R R A D A . a. O S G D t em a f inal i d ad e espe cíf i ca d e prom over a exigi bil i d ad e d o d ir ei t o, na hi pót ese em que o Est ad o, a soci ed ad e e a f am í li a d ei xar em d e c umpr i r seus d ever es. Ness e sentid o, d eve se r conce bid o exat am ent e par a que poss am ser d el im i t ad as as s uas res ponsabi l i d ad es pess oais , f ami l i are s, pr of i ssi onai s e i nst it uci onai s. b. O conse lho tut el ar c ompõe o ei xo d e at end im ent o d o S G D . c. O E C A , por t ant o, organi za sua s ações por me io d o SG D , que d es enha a açã o d e vár i os órgãos ou i nst i t ui ções d e f orm a i nt egr ad a. Par a d esenhar m el hor a at uação d esse s ór gãos ou ins t it ui ções, o EC A os d i st ri bui u em t rês ei xos: pr om oção, d ef esa e c ont rol e. d . O E I X O PR O MOÇ Ã O O U A T E N D I MEN T O cara ct eri za -se pel o d es envol vim ento d a "pol í t ic a d e at end im ent o d os d i re itos d a cr ia nça e d o ad ol esc ent e\u201d. e. O E I X O D E D EF ES A d os d ir ei t os d e cri ança s e a d ole scentes car acteri za -s e pel a gar ant i a d o ac ess o à J ust iç a, ou sej a, pel o re curs o às i nst ânci as públ ic as e m ecani sm os jur í d i cos d e proteção lega l d os d ir ei t os hum anos , ger ai s e espec ia is , d a i nf ânci a e d a a d ole scênc ia . Compõe- se d as s egui nt es ins t i t ui ções: Consel hos T ut el ar es. Forç as d e Seguranç a (Pol í ci a) d est acam- se: Pol í ci a Mi l i t ar , P ol íc ia C i vil , Polí ci a Fed er al e Pol íc ia Rod oviá ri a Fed era l. D ef ensor ia Públi ca. Si st em a d e J ust i ça \u2013 especi al m ent e as var as da i nf ânci a e da juventud e e suas equi pes m ultipr of i ssi onai s , as var as cri m i nai s es peci al iz ad as , os t ri bunai s do j úri , as comi s sões j ud i ci ai s d e ad oção, os t ri bunai s d e jus t iça , as c orr eged ori as ger ais d e Just i ça. Mi ni st ér io Públi co \u2013 es peci al me nt e as prom ot ori as de j ustiça , os centros de apoi o oper aci onal , as procur ad ori as d e j ust i ça, as procur ad ori as ger ai s d e jus t i ça, as cor re ged or ia s gerai s d o Mi ni st éri o Publ ic o. O uvi d ori as . Feedback Sua r espos t a es t á cor reta. N esta que st ão o im por t ant e é conhe cer o SG D e seu f unci onam ent o.

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