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Atividade 1 Formulario de Investigação e Registro de Acidente Técnico em Segurança do Trabalho - SENAC Identificação do acidente: Tipico. Identificação do acidentado: Sr. Fernando 39 anos, da empresa Metalúrgica Riva Ltda, ajudante de limpeza, há 1,5 ano. Classificação do acidente: Com Afastamento. Tipo de lesão: Fratura da falange média em três dedos do pé esquerdo. Descrição do acidente: Após colocar a tira de plastico sobre a face superior de uma das bordas laterais, o Sr. Fernando posiciona o primeiro prego em uma das extremidades segurando-o com o polegar e indicador esquerdos e firmando o plastico com os demais dedos e palma da mão. ao desferir o golpe com o martelo para completar a operação, o Sr. fernando está com o corpo flexionado e com o rosto proximo ao ponto de fixação. Colocando esse primeiro prego, dirige-se a outra extremidade para repetir a operação, com a dificuldade adicional de ter de manter tracionada a tira de plastico com a mão esquerda. Ao ser martelado com força esse segundo prego entorta, não penetra no plastico e neste momento o martelo escapa de sua mão caindo sobre o pé do Sr. Fernando ocasionando fratura da falange média em três dedos do pé esquerdo. Atividade 2 Formulario de Investigação e Registro de Acidente Técnico em Segurança do Trabalho - SENAC Plano de ação 5W2H O que? Criar uma rotina de manutenção de máquinas e equipamentos. Orientar e treina os colaboradores quando ao uso correto dos EPIs. Fornecer EPIs sempre que necessário. Divulgação aos trabalhadores informações relativas á segurança e á saúde no trabalho, divulgação das medidas preventivas. Quem? Técnicos de segurança ou uma pessoa qualificada da empresa Sr Fernando Yuri Onde ? Na empresa metalúrgica Riva Ltda, pelo técnico de segurança do trabalho e engenheiro. Quando? No período 23/11/2018 das 08: as 12:00 hs Porque? Conscientização dos colaboradores quanto a importância do uso de EPIs. Fazem com que eles usem o EPI adequado as atividades que oferecem riscos de acidentes. A fim de evitar acidentes ou fatalidade transtornos ao empregador e colaboradores da empresa. Como? Reuniões de capacitações, treinamento, palestras e vídeos Quanto? Cada colaborador incluso material de apoio R$ 650,00 MÃO DE OBRA MATERIAIS MÁQUINA MEIO AMBIENTE MÉTODO MEDIDAS Acidente - falta de equipamento adequado - Presa - Sem treinamento - Sem procedimento - Ambiente desconfortável - Sem supervisão - Local sem segurança - Sem uso de EPIs - Não se aplica - Pesado - Risco de queda Atividade 3 Registro acidentes de trabalho empresa fictícia Técnico em Segurança do Trabalho - SENAC N° de colaboradores HHT (anual) N° de acidentes com afastamento N° de acidentes sem afastamento Total de acidentes N° de dias perdidos 2013 300 720000 2 10 12 10 2014 350 840000 3 8 11 13 2015 250 600000 5 5 10 35 2015 200 480000 5 7 12 31 Atividade 4 Registro acidentes de trabalho empresa fictícia Técnico em Segurança do Trabalho - SENAC N° de colaboradores HHT (anual) N° de acidentes com afastamento N° de acidentes sem afastamento Total de acidentes N° de dias perdidos Taxa de frequência Taxa de gravidade 2013 300 720000 2 10 12 10 16.67 13.89 2014 350 840000 3 8 11 13 13.10 15.48 2015 250 600000 5 5 10 35 16.67 58.33 2016 200 480000 5 7 12 31 25 64.58 Abaixo insira seu parecer descritivo sobre os dados apresentados acima. Os anos que apresentam o maior número de acidentes possuem maior taxa de gravidade? Os anos que apresentam maior taxa de gravidade foram aqueles em que houve maior número de dias perdidos, no caso os anos de 2015 e 2016. Comparando 2013 e 2016, ambos tiveram número total de acidentes igual, 12, porém 2016 teve 31 dia perdidos, o que elevou a taxa de gravidade enquanto que 2013 teve 10 dias perdidos, ou seja, uma taxa de gravidade menor. Assim percebemos o impacto que uma empresa sofre em seus indicadores de segurança quando no período ocorrem muitos acidentes com afastamento e também acidentes com longos períodos de afastamento. Então a taxa de gravidade refere-se diretamente a gravidade do acidente, pois lógicamente, quanto mais grave, mais tempo afastado. Esta taxa é super elevada quando acontecem acidentes graves como amputações ou morte. Em casos de morte ou imcapacidade, são computados 6000 dias e para casos de amputações estes valores variam de 35 à 4.500 dias dependendo da região do corpo atingida. Então uma empresa que registre apenas 1 acidente no ano, com um funcionário que cumpre 2.400 horas trabalhadas por ano, porém fatal, terá uma taxa de gravidade de 2.500, o que é considerada uma péssima taxa. Já uma empresa que não apresentar um único dia de afastamento no mesmo período ficará com uma taxa de gravidade de 416, ou seja , abaixo de 500, considerada uma taxa muito boa. A pevenção de acidentes de trabalho mantem estes valores em níveis adequados e uma a observação constante destes dados pode alertar para a possibilidade de um acidente grave. Obviamente que trabalhar na diminuição da frequencia dos acidentes é indispensável, pois assim estamos evitando que um acidente mais grave ocorra, causando afastamento e elevando a taxa de gravidade.
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