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Gerenciamento de resíduos sólidos ( não perigosos)

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Gerenciamento de resíduos sólidos ( não perigosos)
Enfermagem- 1 Semestre
SAVS
introdução
Revolução Industrial e o aumento dos bens de consumo;
No século XIX surgiram, na Europa, as primeiras normas que tratavam do assunto e iniciou-se a utilização de incineradores para destruir os resíduos.
Já na segunda metade do século XX o surgimento do movimento ambientalista trouxe à tona as discussões sobre os problemas ambientais causados pelo gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos.
Objetivo do gerenciamento
Proteger a saúde pública e a qualidade ambiental;
Estimular o despejo correto dos lixos;
Reduzir o volume e periculosidade dos resíduos;
 Incentivar a reciclagem; 
Influenciar a participação da população;
legislação
No ano de 2005 foi se elaborado um projeto de política nacional de resíduos sólidos. 
Decretado como lei no ano de 2010 como lei de n°12.305-prevê a não geração , redução , reutilização, reciclagem, tratamento e destinação final .
Aumento da economia . 
Empresas, comércios e indústrias tenham a responsabilidade dos seus resíduos deste a formação até destinação final .
Classificação
Resíduos classe II A) Não inertes: 
-Os resíduos apresentam combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água
-Como exemplos, podemos apresentar, matérias orgânicas, papéis, lodos, entre outros. 
Resíduos classe II B) Inertes: 
-E submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, em temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações maiores aos padrões 
Como diminuir a produção de resíduos 
A prevenção tem como objetivo evitar maiores danos à natureza, ao ambiente e diminuir os riscos à saúde humana. Para a prevenção é preciso pensar no caminho que o produto percorre no seu ciclo de vida. A fonte do produto é o principal meio de prevenção, a fórmula como ele é feito irá definir se é possível reutilizá-lo e como reutilizá-lo.Na diminuição dos resíduos sólidos uma das formas utilizadas é a reciclagem. Em vez, daquele produto ser descartado e virar resíduo sólido e ir para o meio ambiente ele é reciclado, e utilizado novamente em outro produto. Voltando assim, para as nossas prateleiras e evitando gases na atmosfera.
Etapas do gerenciamento
Acondicionamento: é a etapa em que os resíduos são armazenados em embalagens adequadas (de acordo com sua classificação) para que a coleta, transporte e a destinação sejam feitas de forma correta e segura. Para isso, foi normatizado segundo a Resolução CONAMA 275/2001, AS CORES E FIGURAS:
ETAPAS DO GERENCIAMENTO
Coleta: 
Hoje em dia, está se tornando mais comum a coleta seletiva de resíduos sólidos, apesar de que apenas 18% dos municípios do nosso país realizam esse processo, sendo a maioria dos municipios do sul/sudeste.
 É muito comum vermos os coletores em seus carros retirarem algo que seja reciclável na porta de nossas casas, como: papelão, latinhas e etc. Esses catadores foram os primeiros a mentalizarem a ideia de que isso poderia fornecer algum dinheiro.
Hoje em dia temos também a coleta sendo realizada por caminhões que passam na nossa rua em dias diferentes do caminhão de lixo comum.
O sistema de Coleta seletiva é realizada por uma organização de contadores que separam os materias para empresas recicladoras. 
Etapas do gerenciamento
Reciclagem: é o processo em que o material descartado é reutilizado para fazer um novo produto, economizando em matéria prima que seria usada para a confecção do produto. 
Tratamento: é a etapa em que ocorre o tratamento dos resíduos para diminuir a quantidade ou o potencial poluidor do resíduo, transformando-os em material inerte ou biologicamente estável. 
Etapas do gerenciamento
Destinação final: 
Lixão: é a forma incorreta do descarte. Gera diversos impactos ambientais e sociais.
Aterro controlado: é o lixão com uma cobertura de areia por cima. Sem qualquer proteção do solo, acaba por também contaminar o solo e produzir o biogás. Mas, protege de odores e atração de vetores.
Aterro sanitário: é a alternativa que dispõe os resíduos em camadas compactadas. O solo é impermeabilizado com uma lona especial, o chorume é coletado e tratado. O biogás gerado é queimado.
Incineração: é a queima dos resíduos.
curiosidade
É errado usarmos o termo Lixo reciclável para nos referirmos ao Material reciclável, sendo o lixo algo impróprio para guardarmos em casa, pois a definição de lixo é: sujo e mal cheiroso. Essa confusão também pode acabar atrapalhando na coleta e divisão dos materiais úteis. 
 Além disso, os coletores também acabam sofrendo preconceitos pois acabam sendo chamados de catadores de lixo. 
conclusão
referencias
KHAIR, Claudia. A Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos no Brasil. RECICLOTECA, Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2016. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento>. Acesso em: 03/05/2019.
BERNHARDT, Eduardo. Lixo Reciclável é um termo que prejudica a coleta seletiva. RECICLOTECA, Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 2015. Disponível em: < http://www.recicloteca.org.br/reciclagem/nao-existe-lixo-reciclavel/>. Acesso em: 03/05/2019.
TAVARES, Naira. Artigo: O Problema dos Resíduos Sólidos no Brasil.
RECICLOTECA, Rio de Janeiro, 22 de maio de 2015. Disponível em: <http://www.recicloteca.org.br/coleta-seletiva/artigo-o-problema-dos-residuos-solidos/>.
DIAS, Sylmara L.F.G; GHANI, Yumna Abdul; CIPRIANO, Tasso A.R.P.,Discussões em torno da prevenção e da política nacional de resíduos sólidos. SCHOLAR.GOOGLE, São Paulo, jul/dez 2015. Disponível em: < https://scholar.google.com.br/scholar?q=artigo+sobre+preven%C3%A7%C3%A3o+de+res%C3%ADduos+s%C3%B3lidos&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart#d=gs_qabs&u=%23p%3DBhQz3Mb0JFkJ>. Acesso em: 03/05/2019
BRASIL, Lei nº 12305 de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos, Brasília, DF. 2 de agosto de 2010;
 política nacional de resíduos sólidos. SCHOLAR.GOOGLE, São Paulo, jul/dez 2015. Disponível em: < https://scholar.google.com.br/scholar?q=artigo+sobre+preven%C3%A7%C3%A3o+de+res%C3%ADduos+s%C3%B3lidos&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart#d=gs_qabs&u=%23p%3DBhQz3Mb0JFkJ>. Acesso em: 03/05/2019
BRASIL, Lei nº 12305 de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos, Brasília, DF. 2 de agosto de 2010;

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