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TI -XII - NÁGILA (1)

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Links rápidos
Terminar Sessão
nagila.souza @unipinterativa.edu.br
	
	Unip InterativaGuia 1 de 1 (guia ativa)
1. Estudos Disciplinares XII6720-20-SEI_PD_0714-20162 
 
2. Unidade I
 
3. Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2)
· 
· 
Estudos Disciplinares XII (6720-20-SEI_PD_0714-20162)
· Minhas notas
· Unidade II
· Unidade I
· TI
· TG
· Avisos da Disciplina
· Informações de Equipe
Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2)
 
	Usuário
	nagila.souza @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares XII
	Teste
	Questionário Unidade I (2016/2)
	Iniciado
	14/11/16 11:54
	Enviado
	14/11/16 11:54
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	13 minutos
	Instruções
	ATENÇÃO: este questionário segue as seguintes configurações:
· possui número de tentativas ilimitadas;
· valida sua frequência e nota na disciplina em questão;
· apresenta as justificativas corretas para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as consulte como último recurso;
· considera nota 0 (zero) para “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
· possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico) – após essa data não será possível o acesso ao conteúdo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão do mesmo para futuros estudos;
· a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Feedback, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I e III.
 
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
I e V.
	
	c. 
II e III.
	
	d. 
IV e V.
	
	e. 
I e III.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E.
 
Justificativa: apenas as afirmativas I e III estão corretas, pois o texto 1 abranda os malefícios da maconha, o que, por sinal, provocou as críticas recebidas pela revista IstoÉ. O texto 2, conforme a afirmativa III, enfatiza os efeitos prejudiciais de todas as drogas mencionadas, em graus diferentes.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
É verdadeiro o que se afirma em II, mas é falso o que se afirma em I.
	Respostas:
	a. 
É verdadeiro o que se afirma em I, mas é falso o que se afirma em II.
	
	b. 
É verdadeiro o que se afirma em II, mas é falso o que se afirma em I.
	
	c. 
É verdadeiro o que se afirma em I, mas é falso o que se afirma em III.
	
	d. 
Todas as afirmações são verdadeiras.
	
	e. 
Todas as afirmações são falsas.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B.
 
Justificativa: a afirmativa I é falsa, pois a charge requer tanto a leitura de elementos implícitos quanto a leitura de elementos explícitos. A afirmativa II, por sua vez, é verdadeira, visto que, para uma leitura eficiente da charge, é necessário que se proceda a uma leitura dos elementos explícitos e implícitos. Dessa forma, a alternativa correta é a B.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
o principal objetivo do entrevistado é evidenciar seu sentimento com relação ao processo de produção de um livro.
	Respostas:
	a. 
o entrevistado deseja convencer o jornalista a não publicar um livro.
	
	b. 
o principal objetivo do entrevistado é explicar o significado da palavra motivação.
	
	c. 
são utilizados diversos recursos da linguagem literária, tais como a metáfora e a metonímia.
	
	d. 
o entrevistado deseja informar de modo objetivo o jornalista sobre as etapas de produção de um livro.
	
	e. 
o principal objetivo do entrevistado é evidenciar seu sentimento com relação ao processo de produção de um livro.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E.
 Justificativa: o principal objetivo do entrevistado, de acordo com a sua segunda fala (“eu não aguentava mais escrever e reescrever e revisar e acrescentar e suprimir e reescrever e consertar palavrinhas e revisar e reescrever...”), é deixar claro o seu sentimento em relação ao processo extenuante de produção de um livro.
 
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o poema abaixo, de Bruno Strafacci, e as afirmações que seguem. 
Não quero tentar poesia
Quero me derreter em papel
A vida completa que se esvazia
Algo mais que arrancar o véu
 
Quero a carne das palavras
A queimar o gelo da rotina
Quero que encravem ousadas
Definições, o cair das cortinas
 
Quero sangue em ponto
Veia em prosa
Artéria pulsando conto
E o coração sem encontro
Consonante tal...
Sobreviver sem vogal
 
Quero em mim mais que o alfabeto
Quero-me morfo, sintaxe, sentença...
                            objeto direito
                            documento
                            concreto.
 
STRAFACCI, Bruno. Não quero tentar poesia. In: __________. Criados mudos. Giostri: São Paulo, 2014.
 
I - O eu lírico recusa explicitamente o fazer poético consciente. Para ele, a poesia não habita o exterior do sujeito, mas o seu interior: é sangue, é veia, é artéria, é coração e é vida.
 
II - Embora linguisticamente as palavras “conto”, “prosa”, “morfo”, “sintaxe”, “sentença” etc. tenham um sentido próprio, é metaforicamente que elas devem ser entendidas no texto, pois essas palavras dizem respeito à relação do sujeito consigo mesmo e com os outros.
 
III - “Sobreviver sem vogal” é não sobreviver, visto que as vogais são vitais como o ar, por exemplo. Nesse sentido, podemos afirmar que o eu lírico, neste verso, apresenta a ânsia e a sede de vida: poetizar equivale a viver.
 
Está correto o que se afirma em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, II e III.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
I, II e III.
	
	d. 
I e III.
	
	e. 
II.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: C.
 Justificativa: as afirmativas I, II e III estão corretas, pois, para o eu lírico, a poesia não habita o exterior do sujeito, mas o seu interior. As palavras “conto”, “prosa”, “morfo”, “sintaxe”, “sentença” são usadas no texto metaforicamente. Por fim, as vogais são sons produzidos sem a obstrução do trato vocal. Dessa forma, “sobreviver sem vogal” é não sobreviver, já que os sons vocálicos são vitais como o ar.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir e marque a alternativa correta.
 
165 médicos cubanos irão combater o Ebola na África
 
Cuba enviará 165 profissionais da saúde para combate ao Ebola na África. Diretora geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que se trata do “mais importante” envio de especialistas à região.
 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira (12/09) que o governo cubano enviará 165 profissionais de saúde para lutar contra o Ebola na África Ocidental, incluindo médicos, enfermeiras, epidemiologistas e especialistas em controle de infecções.
 
“Por sua longa história de solidariedade, Cuba foi um dos países aos quais a OMS e o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, pediram apoio para enfrentar este surto”, disse a diretora geral da OMS, Margaret Chan, em declarações à agência cubana Prensa Latina.
 
Este grupo, que estará concentrado, incluirá também especialistas em terapia intensiva e agentes de mobilização social. “Isto fará diferença em Serra Leoa”, sustentou Chan.
 
“Se vamos à guerra contra o Ebola, precisamos de recursos para lutar”, disse Chan após o anúncio da colaboração de Cuba, que classificou como o envio “mais importante” de especialistas para a região. Segundo ela, esta contribuição em recursos humanos é “extremamente generosa” da parte do governo cubano e será muito valiosa para conter “o pior surto de Ebola vivido até agora”.
 
A brigada de 165 colaboradores de saúde é formada por 62 médicos e 103 enfermeiras, todos com mais de 15 anos de profissão e experiência em situações de desastres naturais e epidemiológicos. Eles serão enviados a Serra Leoa na primeira semana de outubro e permanecerão ali por seis meses, como informou oministro da saúde cubano, Roberto Morales Ojeda.
 
Disponível em <http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/09/165-medicos-cubanos-irao-combater-o-ebola-na-africa.html>. Acesso em 7 out. 2014.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A brigada de médicos enviada pelo governo de Cuba foi elogiada pela diretora geral da OMS, Margaret Chan.
	Respostas:
	a. 
O combate ao Ebola na África fez o Brasil perder o Programa Mais Médicos.
	
	b. 
A população em Cuba ficará sem atendimento médico por conta da ida desses profissionais.
	
	c. 
A ação do governo de Cuba é um gesto de solidariedade continental.
	
	d. 
A brigada de médicos enviada pelo governo de Cuba foi elogiada pela diretora geral da OMS, Margaret Chan.
	
	e. 
Os médicos sairão de Serra Leoa com destino à África.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D.
 
Justificativa: de acordo com Margaret Chan, a colaboração do governo de Cuba é muito importante para conter o pior surto de Ebola na África Ocidental. A diretora Geral da OMS ainda classificou essa ajuda como extremamente generosa.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto abaixo e as afirmações que seguem.
 
Metáforas futebolísticas para um ano de Copa
 
Fernando Bonassi
 
Futebol é mesmo uma caixinha de más surpresas, é ou não é?!
 
A gente acredita num time jovem, sem aquelas jogadas místicas e viciadas dos olheiros e boleiros do passado e que, além do mais, era uma meninada que parecia querer não apenas ganhar, mas dar assim um verdadeiro espetáculo que, se não fosse de crescimento, fosse de amadurecimento, para que ao menos uma dessas gerações perdidas nas partidas que não chegam a nada tivesse chance de alguma coisa...
 
Era um grupo que se apresentava bem e era reconhecido por jogar limpo...
 
Há quanto tempo a torcida não andava com o saco cheio de sujeira, tendo até mesmo exigido a punição de uns e outros mais imundos? Alguns chegaram a ser julgados, passando lisos e ilesos para a reserva, sendo assim os premiados com o esquecimento das sacanagens que fizeram.
 
Os titulares mais necessários às desnecessárias disputas desleais foram perdoados de suas malandragens nos tribunais, já que os juízes andam assoprando alto demais por baixo das togas, uniformes e tapetes morais. Fazem questão de mostrar quem manda nas próprias leis, penhorando sentenças sem pudores! Os torcedores, por sua vez, em vez de se juntarem para conquistar suas coberturas ao sol, preferem se dividir às porradas nos subterrâneos da cidade...
 
Legal não é, mas é bem bacana! Especialmente para os sacanas que julgam as próprias faltas e aplicam-se as drogas de punições. Os cartões não saem dos bolsos. Nem os vermelhos! Ou, quando saem, estão tão cheios de recomendações e influências que logo as firulas das interpretações os colocam na base da indigência desse esquema.
 
É o de sempre: monta-se uma equipe de feras, que, à primeira oportunidade diante dos leões, corre de rabo entre as pernas, atrasando a bola para o goleiro. O goleiro está ali para agarrar, mas não pega nada, para não se comprometer com um resultado pelo qual precise responder.
 
É o de sempre: quando a gente pensa ter encontrado um craque para a posição, acaba tendo ungido um escroque pronto para melhorar a sua condição, já que os bandeirinhas que deviam enxergar e se mexer, foram instruídos, como a polícia, para baixar o braço e o sarrafo nos descontentes.
 
É o de sempre: até funciona para aqueles que estão em certas posições de banheira, ou banheiro, como queiram. É isso mesmo: entre o público e o privado preferem o “púbico” e a “privada” para o bem de suas obras arranjadas em jantares finos, licitações de marmelada e revistas de autopromoção! Armam a confusão dessa retranca na frente do cofre de investimentos sociais e deixam escancarado o dos subsídios para as juras, juros e para o proveito, ou proventos, desses atacantes fominhas que se acertam em cheio enquanto levamos chapéu.
 
[...]
 
Não é por falta de tática. É mais essa tal de ética... ou titica, sei lá...~
 
[...]
 
Vergonha na cara a gente tem, acontece que qualquer sem-vergonha pode votar e ser eleito numa eleição, já que não se avalia a condição mental, mas só a física dessa elite de cartolas suicidas e seus procuradores impostores.
 
Além do mais, os resultados podem estar sendo maquiados, massageados ou simplesmente enfiados bem lá dentro das caneleiras, cuecas e calções...
 
[...]
 
A gente sabe que são 11 contra 11, mas tem sempre essa sensação que falta alguém numa posição mais definida, cuja contribuição seja efetiva na decisão do campeonato. Acontece que desde o primeiro confronto o fôlego não aguenta para a chegada, ficando todos meio tontos compondo tantos ideais, estratégias e interesses difusos...
 
Cansamos de engolir o que dizem os locutores desses estádios patrocinados e estúdios comprados de anúncios de televisão.
 
Se cada ingresso fez toda essa arrecadação, por que as rendas são sempre mal contadas e distribuídas, como as favas, que somos obrigados a engolir para parar em pé?
 
A regra até pode ser clara, mas o jogo anda obscuro que só revendo no replay para não entender de uma vez... 
 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1001200616.htm>. Acesso em 7 out. 2014.
 
 
I - O texto, embora faça uso de metáforas futebolísticas, fala sobre a política nacional.
 
II - O texto fala metaforicamente do futebol brasileiro. Para tanto, são utilizadas palavras e expressões do universo futebolístico: cartão, time jovem, boleiros do passado, torcida, titulares etc.
 
III - Dois campos semânticos são confrontados no texto: o do futebol e o da política. Elementos comuns ao universo do futebol são aplicados ao universo da política.
 
IV - Fernando Bonassi, o autor do texto, faz uma crítica ao futebol brasileiro, pois ele é vislumbrado nos aspectos negativos: roubalheira dos juízes, jogadas ilícitas dos jogadores e torcedores violentos.
 
Está correto o que se afirma apenas em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I, II e III.
	Respostas:
	a. 
I e III.
	
	b. 
I, II e III.
	
	c. 
I, II, III e IV.
	
	d. 
II e IV.
	
	e. 
II, III e IV.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B. 
Justificativa: as afirmativas I, II e III estão corretas, pois o texto faz uma crítica à política nacional, usando metaforicamente o universo semântico do futebol, por meio de expressões características desse esporte. Dessa forma, dois campos semânticos são confrontados no texto: o do futebol e o da política. Não se pode provar que o autor, ao estabelecer essa relação metafórica, faça uma crítica ao futebol brasileiro. Dessa forma, portanto, a afirmativa IV está incorreta.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto e responda. 
Estado Islâmico publica vídeo com decapitação de britânico 
Esta é a terceira execução de um refém ocidental por parte do EI em poucas semanas, após a morte de dois jornalistas americanos na Síria.
 
Washington – O Estado Islâmico (EI) anunciou a decapitação do refém britânico David Haines, em represália à entrada da Grã-Bretanha na coalizão formada para combater o grupo extremista jihadista, revelou neste sábado o centro americano de monitoramento da Internet.
 
Em um vídeo publicado na web, Haines é decapitado por um combatente com o rosto coberto. Esta é a terceira execução de um refém ocidental por parte do EI em poucas semanas, após a morte de dois jornalistas americanos na Síria.
 
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, reagiu imediatamente qualificando a execução de “assassinato vil e repulsivo”. “Faremos tudo ao nosso alcance para encurralar estes assassinos e fazer com que respondam por seus atos, não importa o tempo que isto leve”.
 
“Penso na família de David Haines, que mostrou uma força e uma coragem extraordinárias diante deste desafio”, revelou Cameron.
 
Os parentes de Haines haviam apelado aos sequestradores pelavida do voluntário britânico. “Somos a família de David Haines. Enviamos mensagens, mas não recebemos nenhuma resposta. Pedimos aos que mantêm David detido que entrem em contato conosco”.
 
No vídeo da execução, sob o título de “Mensagem aos Aliados da América”, o grupo jihadista reprova a Grã-Bretanha por aderir à coalizão liderada pelos Estados Unidos para combater o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
 
“Vocês entraram voluntariamente nesta coalizão com os Estados Unidos contra o Estado Islâmico, como vosso predecessor Tony Blair fez antes de vocês, seguindo uma tendência dos primeiros-ministros britânicos que não têm coragem de dizer não aos americanos”, diz o carrasco em mensagem dirigida ao governo de David Cameron.
 
O homem encapuzado, que parece ser o mesmo carrasco dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff, afirma que a aliança contra o EI “acelerará vossa destruição e afundará os cidadãos britânicos em outra guerra sangrenta e perdida”.
 
Exame, 13/09/2014.
 
Sobre o texto acima, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
o membro do Estado Islâmico assegura que a decapitação do jornalista é uma retaliação contra a aliança da Inglaterra com os EUA no combate ao grupo.
	Respostas:
	a. 
o sequestro do jornalista americano provocou a ira do primeiro-ministro britânico, Tony Blair.
	
	b.
o membro do Estado Islâmico assegura que a decapitação do jornalista é uma retaliação contra a aliança da Inglaterra com os EUA no combate ao grupo.
	
	c. 
a coalizão anglo-americana teria motivado o presidente do EI a ordenar os assassinatos.
	
	d. 
o método de ação utilizado pelo EI é bem-visto pelas nações do mundo ocidental.
	
	e. 
o jornalista britânico foi condenado à morte por desdenhar da cultura do EI.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B.
 
Justificativa: de acordo com o texto, o Estado Islâmico anunciou a decapitação do refém britânico David Haines em represália à entrada da Grã-Bretanha na coalizão formada para combater o grupo extremista jihadista.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia os textos abaixo, publicados respectivamente pelos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, e as afirmativas que seguem.
 
Texto 1
 
Relatório de inspetores da ONU atesta uso de armas químicas na Síria
Leandro Colon
 
O relatório dos inspetores da ONU (Organização das Nações Unidas), divulgado nesta segunda-feira, afirma que armas químicas foram usadas num ataque nos arredores de Damasco, no dia 21 de agosto passado.
 
O documento da ONU não aponta responsáveis pelo uso do gás contra as vítimas. Os EUA acusam o regime de Bashar al-Assad pelo episódio. O ditador sírio tem negado ligação com esses ataques químicos.
 
O relatório menciona o uso de gás sarin. “Nossa conclusão é que armas químicas foram usadas em grande escala no conflito em andamento entre as partes, também contra civis, incluindo crianças”, diz trecho do relatório.
 
“Este resultado nos deixa com uma profunda preocupação”, dizem os inspetores.
 
Os inspetores afirmam que há “evidências claras e convincentes” do uso de gás sarin na região de Ghouta, nos arredores de Damasco. Segundo eles, as provas foram coletadas por meio do material do meio ambiente e amostras químicas e médicas.
 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/09/1342643-armas-quimicas-foram-usadas-em-ataque-na-siria-diz-relatorio-da-onu.shtml>. Acesso em 16 set. 2013 (com adaptações).
 
Texto 2
 
Relatório da ONU confirma uso de gás sarin em ataque químico na Síria
 
Inspetores da ONU disseram nesta segunda-feira, 16, que há “evidência clara e convincente” que armas químicas foram usadas em uma escala relativamente grande em uma ofensiva no mês passado na Síria.
 
O grupo disse que amostras ambientais, químicas e médicas forneceram prova clara e convincente de que mísseis terra-terra que continham o agente sarin foram usados no ataque em Ghouta, subúrbio de Damasco, no dia 21 de agosto. O relatório mencionou as áreas de Ein Tarma, Moadamiyeh e Zamalka.
 
“A conclusão é que armas químicas foram usadas no conflito em curso entre as partes na República Árabe da Síria contra civis, incluindo crianças, em uma escala relativamente grande”, disseram os inspetores, na primeira página de seu relatório, ao secretário-geral Ban Ki-moon. Ban apresentou o relatório ao Conselho de Segurança da ONU.
 
O ataque de 21 de agosto com armas químicas aconteceu quando uma equipe de investigação de armas químicas da ONU estava na Síria para investigar supostos ataques anteriores. Depois de dias de atraso, os inspetores foram autorizados a abordar as vítimas, médicos e outras pessoas nos subúrbios de Damasco.
 
Os inspetores tinham a missão de investigar se o armamento havia sido usado e, caso as acusações fossem confirmadas, quais os tipos de armamento estavam envolvidos. O grupo não tinha a missão de verificar quem foi o responsável.
 
Rebeldes sírios, aliados a ocidentais e árabes, culpam o regime do presidente Bashar al-Assad pelos ataques em Ghouta, reduto dos insurgentes. O regime de Assad insiste que a ofensiva foi conduzida pelos rebeldes.
 
Disponível em <http://blogs.estadao.com.br/radar-global/relatorio-da-onu-afirma-haver-prova-convincente-do-ataque-quimico-na-siria>. Acesso em 16 set. 2013 (com adaptações).
 
I - Os dois textos tratam do mesmo assunto: o uso de armas químicas em ataque à Síria, confirmado por relatório de inspetores da ONU. Esse assunto fica evidente já nos títulos dos textos.
 
II - Os dois textos valem-se, nos títulos, dos verbos “atestar” e “confirmar”. Embora sejam verbos distintos, no contexto utilizado, eles podem ser entendidos da mesma forma. Isso demonstra a isenção política dos jornais quanto à notícia veiculada.
 
III - O texto 2, do jornal O Estado de S. Paulo, apresenta logo no início a informação de que há “evidência clara e convincente” do uso de armas químicas no ataque aos arredores de Damasco. Dessa forma, o jornal assume para si a responsabilidade da informação dada pelos inspetores da ONU.
 
IV - O texto 1, do jornal Folha de S. Paulo, explicita que o documento da ONU não aponta responsáveis pelo uso do gás contra as vítimas. Essa informação tem o mesmo sentido da informação apresentada no texto 2: “O grupo não tinha a missão de verificar quem foi o responsável”.
 
Está correto o que se afirma apenas em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I.
	Respostas:
	a. 
I e IV.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
I.
	
	d. 
IV.
	
	e. 
III.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: C. 
Justificativa: apenas a afirmativa I está correta, pois os dois textos tratam do mesmo assunto – o uso de armas químicas em ataque à Síria, confirmado por relatório de inspetores da ONU.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Observe o texto a seguir. Trata-se da primeira parte de um longo poema constituído de quatro partes de idêntica estrutura: cada parte é constituída de quatro estrofes, cada estrofe é formada por quatro versos, o que demonstra a preocupação do poeta com o rigor formal.
 
O relógio
João Cabral de Melo Neto
Ao redor da vida do homem 
há certas caixas de vidro, 
dentro das quais, como em jaula, 
se ouve palpitar um bicho.
 
Se são jaulas não é certo; 
mais perto estão das gaiolas 
ao menos, pelo tamanho 
e quadradiço de forma.
 
Umas vezes, tais gaiolas 
vão penduradas nos muros; 
outras vezes, mais privadas, 
vão num bolso, num dos pulsos.
 
Mas onde esteja: a gaiola 
será de pássaro ou pássara: 
é alada a palpitação, 
a saltação que ela guarda;
 
e de pássaro cantor, 
não pássaro de plumagem: 
pois delas se emite um canto 
de uma tal continuidade
 
que continua cantando
se deixa de ouvi-lo a gente: 
como a gente às vezes canta 
para sentir-se existente.
 
Agora responda:
 
O poeta identifica o objeto de sua descrição – o relógio – por meio de duas metáforas: relógio = jaula e relógio = gaiola.O que há em comum entre as duas metáforas?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A ideia de prisão.
	Respostas:
	a. 
A ideia de prisão.
	
	b. 
A ideia de controlar o tempo.
	
	c. 
A ideia de perder-se no tempo.
	
	d. 
A ideia de sentir-se livre.
	
	e. 
A ideia de encontro.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A.
 
Justificativa: o objeto “relógio” é, na poesia de João Cabral de Melo Neto, comparado à jaula e à gaiola. Dessa forma, podemos depreender que os dois elementos trazem a ideia de prisão.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para responder, leia o texto a seguir, sobre cirurgias de redução do estômago:
O dentista paulistano Milton Meszberg, 30 anos, fez a operação em dezembro de 2000 e virou metade do que era: perdeu 87 dos seus 160 quilos. O período mais difícil, lembra, foi o primeiro mês, quando os pacientes só podem se alimentar de líquidos (sucos, sopas, iogurtes). “Tinha muita náusea. Parecia que eu estava grávido”, brinca.
VEJA. São Paulo, Abril, ed. 1.798, 16/04/2003, p. 106 – (Fragmento).
Considere as assertivas:
I - Com a expressão definida “a operação” retoma um termo já antes mencionado, permitindo ao leitor inferir não ser o fragmento o primeiro parágrafo do texto.
II - Com o verbo “lembra”, atribui ao dentista operado a responsabilidade pela asserção. O período “mais difícil foi o primeiro mês, quando os pacientes só podem se alimentar de líquidos”.
III - Com as aspas, delimita uma citação textual da fala de uma pessoa entrevistada para a reportagem, o dentista paulistano Milton Meszberg.
IV - Com o verbo “brinca”, avalia que para Milton Meszberg a cirurgia de redução do estômago não passou de uma brincadeira.
A respeito do locutor do texto, quais as afirmativas corretas?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
 As afirmativas I, II e III.
 
	Respostas:
	a. 
 As afirmativas I e IV.
 
	
	b. 
As afirmativas I, II e IV.
 
	
	c. 
As afirmativas II, III e IV.
	
	d. 
 As afirmativas I, II e III.
 
	
	e. 
As afirmativas III e IV.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D.
 
Justificativa: as afirmativas I, II e III estão corretas, pois, de fato, com a expressão definida “a operação”, é retomado um termo já mencionado no texto; o verbo “lembra” atribui ao dentista operado a responsabilidade pela afirmação; as aspas usadas no texto têm a função de delimitar uma citação textual da fala do dentista paulistano Milton Meszberg.
	
	
	
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nagila.souza @unipinterativa.edu.br
	
	Unip InterativaGuia 1 de 1 (guia ativa)
1. Estudos Disciplinares XII6720-20-SEI_PD_0714-20162 
 
2. Unidade II
 
3. Revisar envio do teste: Questionário Unidade II (2016/2)
· 
· 
Estudos Disciplinares XII (6720-20-SEI_PD_0714-20162)
· Minhas notas
· Unidade II
· Unidade I
· TI
· TG
· Avisos da Disciplina
· Informações de Equipe
Revisar envio do teste: Questionário Unidade II (2016/2)
 
	Usuário
	nagila.souza @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares XII
	Teste
	Questionário Unidade II (2016/2)
	Iniciado
	14/11/16 11:41
	Enviado
	14/11/16 11:41
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	11 minutos
	Instruções
	ATENÇÃO: este questionário segue as seguintes configurações:
· possui número de tentativas ilimitadas;
· valida sua frequência e nota na disciplina em questão;
· apresenta as justificativas corretas para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as consulte como último recurso;
· considera nota 0 (zero) para “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
· possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico) – após essa data não será possível o acesso ao conteúdo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão do mesmo para futuros estudos;
· a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Feedback, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
a fuga do genro.
	Respostas:
	a. 
 a admiração da filha.
 
	
	b. 
a alegria da mãe.
 
	
	c. 
a emoção do encontro.
 
	
	d. 
a fuga do genro.
	
	e. 
 o espanto da mãe.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D.
 
JUSTIFICATIVA: A onomatopeia “Slam!” indica o barulho da porta com a fuga de Hagar, o genro da senhora que veio fazer uma visita à filha.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 aconselhar e advertir.
 
	Respostas:
	a. 
 aconselhar e advertir.
 
	
	b. 
criticar e convencer.
 
	
	c. 
informar e elogiar.
	
	d. 
 narrar e emocionar.
	
	e. 
 repreender e desmentir.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A.
 
JUSTIFICATIVA: As ações que fazem parte do objetivo do anúncio são aconselhar e advertir as pessoas a respeito da finitude da água.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
persuadir.
 
	Respostas:
	a. 
 almejar.
	
	b. 
 instigar.
	
	c. 
 insultar.
 
	
	d. 
intervir.
 
	
	e. 
persuadir.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E.
JUSTIFICATIVA: A intenção presente na expressão “economize água” é a de persuadir o interlocutor acerca da importância do uso consciente e racionalizado da água.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
Pensem nas crianças
Mudas e telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A antirrosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
Vinícius de Moraes, 1973. Explosão da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, no Japão, na Segunda Guerra Mundial, 1945.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
 o poeta refere-se metaforicamente à bomba, devido ao formato de sua explosão, chamando-a de rosa.
	Respostas:
	a. 
 a bomba atômica lançada no Japão exalou um aroma de rosa, inspirando o poeta a denominá-la dessa forma.
	
	b. 
 a imagem não condiz com o texto, pois este retrata uma rosa e aquela, uma bomba.
	
	c. 
 as qualidades atômicas que geraram a catástrofe da bomba não estão implícitas no poema.
	
	d. 
 o poeta refere-se metaforicamente à bomba, devido ao formato de sua explosão, chamando-a de rosa.
	
	e. 
 o poema não representa a bomba por serem de contextos temporais distintos.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D.
JUSTIFICATIVA: A metáfora “Bomba é uma rosa” diz respeito à semelhança formal entre a bomba e a rosa. Mesmo sabendo que esses dois elementos são completamente diferentes, a explosão da bomba assemelha-se ao desabrochar da rosa.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o pensamento abaixo e responda:
 CÃO E HOMEM
“Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. Está aí a diferença principal entre um cão e um homem.”
(Mark Twain)
O defeito humano criticado pelo autor é a
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
 ingratidão;
	Respostas:
	a. 
 antipatia;
 
	
	b. 
grosseria;
	
	c. 
 ingratidão;
	
	d. 
 inveja;
	
	e. 
 violência.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: C.
 
JUSTIFICATIVA: O autor do texto, Mark Twain, faz uma crítica à ingratidão humana. Para o autor, diferentemente do homem, o cachorro é grato a quem lhe faz bem.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
Educação Física na Escola: para quê? 
Você sabe para que existe a Educação Física na escola?
Sabia que as aulas devem estabelecer uma relação do jogo, do esporte, da dança, das lutas e da ginástica com os valores humanos?
Entre esses valores encontram-se a solidariedade, a honestidade, o companheirismo, o respeito às regras e à ética.
É função da Educação Física escolar conscientizar as alunas e os alunos para os benefícios de uma vida ativa e saudável. Alcançar esse objetivosó se torna possível com sua participação.
A importância dessa disciplina para a vida ocorre quando o corpo da aluna e do aluno tem lugar garantido na escola. Esta ação contribui para o desenvolvimento humano de forma harmoniosa e completa.
Precisamos manter uma comunhão saudável entre o corpo, a alma, a natureza, os desejos e a sociedade. Quando isso acontece, potencializamos nossas capacidades de aprender. Realizamos, de forma criativa, ações que vão do estudo às tarefas cotidianas.
Assim, a Educação Física escolar envolve uma infinidade de ações corporais e mentais. Não se reduz a uma mera vivência do físico.
Nas aulas devem estar contidos valores humanos, aprendizagem corporal e a consciência para uma vida ativa e saudável. A Educação Física proporciona, assim, momentos de integração, respeito e formação de novas amizades.
 
Disponível em <http://jaguareducfsica.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html>. Acesso em 19 out. 2014. (Com adaptações).
O autor defende a tese de que a Educação Física é
I. atividade física.
II. correção disciplinar.
III. disciplina escolar.
IV. realização corporal.
V. relação entre atividade física e valores.
Está correto o que se afirma apenas em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
 V.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
 V.
	
	c. 
IV e V.
	
	d. 
II e III.
	
	e. 
I, III e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: B.
 
JUSTIFICATIVA: O texto defende a ideia de que a Educação Física deve estabelecer relações entre a atividade física e valores humanos.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
 
Educação Física na Escola: para quê?
 
Você sabe para que existe a Educação Física na escola?
Sabia que as aulas devem estabelecer uma relação do jogo, do esporte, da dança, das lutas e da ginástica com os valores humanos?
Entre esses valores encontram-se a solidariedade, a honestidade, o companheirismo, o respeito às regras e à ética.
É função da Educação Física escolar conscientizar as alunas e os alunos para os benefícios de uma vida ativa e saudável. Alcançar esse objetivo só se torna possível com sua participação.
A importância dessa disciplina para a vida ocorre quando o corpo da aluna e do aluno tem lugar garantido na escola. Esta ação contribui para o desenvolvimento humano de forma harmoniosa e completa.
Precisamos manter uma comunhão saudável entre o corpo, a alma, a natureza, os desejos e a sociedade. Quando isso acontece, potencializamos nossas capacidades de aprender. Realizamos, de forma criativa, ações que vão do estudo às tarefas cotidianas.
Assim, a Educação Física escolar envolve uma infinidade de ações corporais e mentais. Não se reduz a uma mera vivência do físico.
Nas aulas devem estar contidos valores humanos, aprendizagem corporal e a consciência para uma vida ativa e saudável. A Educação Física proporciona, assim, momentos de integração, respeito e formação de novas amizades.
Disponível em <http://jaguareducfsica.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html>. Acesso em 19 out. 2014. (Com adaptações).
O trecho “Precisamos manter uma comunhão entre o corpo, a alma, a natureza...” tem o mesmo sentido de
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
interação entre corpo e alma.
 
	Respostas:
	a. 
 escolhas entre corpo e alma.
 
	
	b. 
divisão entre corpo e alma.
	
	c. 
 individualização entre corpo e alma.
 
	
	d. 
interação entre corpo e alma.
 
	
	e. 
multiplicação entre corpo e alma.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: D.
 
JUSTIFICATIVA: O substantivo “comunhão”, no contexto apresentado, tem o mesmo sentido de “interação”. A resposta correta, portanto, é a alternativa D.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto. 
 
CRÔNICA
Luís Fernando Veríssimo
 
Um homem chega num balcão e tenta chamar a atenção da balconista para atendê-lo:
- Senhorita...
- Um minutinho.
O homem vira-se para outro ao seu lado e diz:
- Ih, já vi tudo.
- O que foi?
Ela disse “um minutinho”. Quer dizer que vai demorar. No Brasil, um minuto dura sessenta segundos, como em qualquer outro lugar, mas um minutinho pode durar uma hora.
O homem tenta de novo.
- Senhorita.
- Só um instantinho.
- Ai.
- O que foi?
- Ela disse um “instantinho”? Um “instantinho” demora mais que um minutinho. Parece que um minutinho é feito de vários instantinhos, mas é ao contrário. Um “instantinho” contém vários “minutinhos”. 
- Senhorita!
- Só dois segundinhos!
O homem começa a se retirar.
- Aonde é que o senhor vai?
Ela disse “dois segundinhos”. Isso quer dizer que só vai me atender amanhã.
Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28848>. Acesso em 20 out. 2014.
 
O assunto dele gira em torno
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 da demora no atendimento às pessoas.
 
	Respostas:
	a. 
 da demora no atendimento às pessoas.
 
	
	b. 
do diálogo entre duas pessoas.
 
	
	c. 
 de regras de atendimento comercial.
 
	
	d. 
 da relação entre vocábulos no Brasil.
 
	
	e. 
 de uma venda de algum produto.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A. 
JUSTIFICATIVA: O texto fala sobre uma característica cultural do Brasil: a demora no atendimento às pessoas. Expressões como “um minutinho” e “um instantinho” mostram essa característica.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto. 
 
 
A LENDA DO DIAMANTE
Nair Starling
 
Antes, muito antes do ano de 1500, o Brasil chamava-se Pindorama e vivia à sombra de mil palmeiras. Foi nessa época que o índio Oiti, valente entre os mais valentes, se despediu de Potira, sua esposa, e desceu o rio para dar combate a uma tribo inimiga.
Doze luas passaram-se sem que o moço guerreiro voltasse.
(...)
E quando lhe veio a certeza de que não o veria mais, Potira chorou de saudades. Suas lágrimas misturaram-se com a areia da praia e Tupã transformou-se em diamantes. E aí está a origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.
 
Disponível em <http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/11/lenda-dos-diamantes_20.html>. Acesso em 20 out. 2014.
 
No trecho “E quando lhe veio a certeza de que não o veria mais...”, as palavras sublinhadas referem-se, respectivamente,
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 à índia Potira e ao índio Oiti.
 
	Respostas:
	a. 
 à índia Potira e ao índio Oiti.
 
	
	b. 
à tribo inimiga e ao rio.
	
	c. 
 a Tupã e ao moço guerreiro.
	
	d. 
 ao Brasil e a Tupã.
	
	e. 
 ao índio Oiti e ao Brasil.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: A.
 JUSTIFICATIVA: O pronome pessoal do caso oblíquo “lhe” refere-se à Potira e o pronome pessoal do caso oblíquo “o” refere-se ao índio Oiti.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O autor Luiz Fernando Veríssimo, na crônica abaixo, propõe-se a
 
CRÔNICA
Luís Fernando Veríssimo
 
Um homem chega num balcão e tenta chamar a atenção da balconista para atendê-lo:
- Senhorita...
 - Um minutinho.
O homem vira-se para outro ao seu lado e diz:
- Ih, já vi tudo.
- O que foi?
 Ela disse “um minutinho”. Quer dizer que vai demorar. No Brasil, um minuto dura sessenta segundos, como em qualquer outro lugar, mas um minutinho pode durar uma hora.
O homem tenta de novo.
- Senhorita.
- Só um instantinho.
- Ai.
- O que foi?
 - Ela disse um “instantinho”? Um “instantinho” demora mais que um minutinho. Parece que um minutinho é feito de vários instantinhos, mas é ao contrário. Um “instantinho” contém vários “minutinhos”. 
- Senhorita!
- Só dois segundinhos!
O homem começa a se retirar.
- Aonde é que o senhor vai?
Ela disse “dois segundinhos”. Isso quer dizer que só vai me atender amanhã.
Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28848>. Acesso em 20 out. 2014.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 fazer uma crítica do cotidiano.
 
	Respostas:
	a. 
apresentar um tema.
	
	b. 
 dar uma moral à história.
 
	
	c. 
descrever um personagem.
	
	d. 
 contar uma história.
	
	e. 
 fazer uma crítica do cotidiano.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: E. 
JUSTIFICATIVA: A proposta apresentada na crônicaé a de fazer uma crítica a uma característica do Brasil e do brasileiro – a demora no atendimento às pessoas, principalmente nas repartições públicas.
	
	
	
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	Unip InterativaGuia 1 de 1 (guia ativa)
1. Estudos Disciplinares XII6720-20-SEI_PD_0714-20162 
 
2. TI
 
3. Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2016/2)
· 
· 
Estudos Disciplinares XII (6720-20-SEI_PD_0714-20162)
· Minhas notas
· Unidade II
· Unidade I
· TI
· TG
· Avisos da Disciplina
· Informações de Equipe
Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2016/2)
 
	Usuário
	nagila.souza @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares XII
	Teste
	Trabalho Individual II (2016/2)
	Iniciado
	16/11/16 07:28
	Enviado
	16/11/16 07:28
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	35 minutos
	Instruções
	ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
	· possui número de tentativas limitadas;
· não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
· não apresenta as justificativas corretas;
· não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
· possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo;
· pode apresentar as questões de forma randômica;
· a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Novo rumo profissional
 
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                 
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
Segundo a autora, ao mudar de emprego, a pessoa busca:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 novos projetos.
 
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para fins didáticos, a escola classifica diversas palavras como sinônimas. Assim, estudamos, quando crianças, que lindo, bonito e maravilhoso são sinônimos. No entanto, uma corrente de linguistas afirma que não há palavras que sejam sinônimos perfeitos, uma vez que sinônimos deveriam poder ser usados indiscriminadamente em todos os contextos. Observe as duas sentenças abaixo e a seguir assinale a alternativa correta:
 
1. João é drogado. 
2. João é usuário de drogas.
 
I. As expressões são utilizadas como sinônimos nos mais variados contextos.
II. A expressão "drogado" não deve ser usada por não fazer parte da língua padrão.
III. As expressões "drogado" e "usuário de drogas" podem ser utilizadas para designar uma mesma pessoa.
IV. A escolha lexical por parte do usuário da língua demonstra seus valores a respeito do que diz. Dessa forma, a escolha não é arbitrária, pois carrega sentidos implícitos ao texto.
V. A expressão "usuário de drogas" acaba mostrando maior complacência, enquanto a expressão "drogado" tem uma carga pejorativa maior.
 
São corretas as afirmações:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 III, IV e V somente.
 
 
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
 satiriza o governo.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise o texto abaixo.
 
Bons exercícios para errar e acertar
Uma escola vai levar seus 885 alunos a uma excursão. Para isso, alugará ônibus em que cabem 50 pessoas. Quantos ônibus serão necessários? Observe a resposta de duas alunas: Lígia e Carol, respectivamente.
Considerando o enunciado do problema e as respostas dadas, analise as afirmativas que seguem.
I - A resposta de Lígia é correta, pois além de ter acertado o cálculo, deu uma resposta coerente com o resultado obtido.
II - A resposta de Carol é correta, pois acertou o cálculo e se lembrou de que seria preciso mais um ônibus para levar os 35 restantes.
III - Ambas as alunas deram respostas corretas, pois, mesmo usando estratégias diferentes no cálculo, chegaram a um mesmo valor.
IV - Lígia, pois, é a única que apresenta, no cálculo feito, uma justificativa para a resposta do problema.
Está correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
II.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
 
Entre ruelas, primeiro escalão põe o pé na lama
Lula e ministros encerram dia de visita à miséria na favela Brasília Teimosa, no Recife
 
João Domingos – Enviado especial
 
RECIFE – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 29 ministros e secretários encerraram ontem o dia de visita à miséria espremendo-se por ruelas entre os barracos erguidos sobre estacas no leito do mar da Favela Brasília Teimosa, em Recife. Enfiaram o pé na lama, foram aplaudidos, agarrados, cheirados.
Visitaram habitações que não se sabe como permanecem de pé nem como aguentam o peso de dez moradores, como a casa de Erinalda Silva, desempregada, que foi visitada por Lula e a ele entregou um pacote de cartas com pedidos e sugestões da população. Erinalda também fez uma carta pessoal para Lula. Nela, segundo ela, disse que todos ali convivem com ratos, com o perigode doenças, com falta de saneamento. Os alimentos que ela e seus companheiros de casa recebem são doados pela comunidade, disse.
Nesta segunda etapa da visita, Lula não comentou o contato com as pessoas da palafita de Recife. Segundo o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, o presidente estava muito feliz porque, de todos os documentos recebidos, a maioria não pedia emprego ou ajuda financeira. Sugerem, segundo Palocci, que o governo não esmoreça no combate à fome: “Pedem que não abandonemos nossa fé. Que não nos esqueçamos deles. Que tenhamos força para lutar, para melhorar o País.”
O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2003.
I. Emprego de termos bem chamativos na manchete, como é o caso de “põe o pé na lama”.
II. Referência indireta a algum depoimento, como nas expressões “segundo Palocci” e “segundo ela”.
III. Transcrição exata do que disse alguém envolvido no fato, como provam as frases entre aspas.
IV. Manifestação do ponto de vista pessoal do repórter sobre o fato, como na expressão “visita à miséria”.
Com relação às estratégias típicas de uma notícia, está correto o que se afirma apenas em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
 ver com bom humor o desejo de rebeldia do ser humano.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto que segue.
 
Novo rumo profissional
 
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                 
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
Em “Mas ELA não é um tesouro escondido no fundo de cada um”, a palavra destacada se refere a:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 carreira.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
Os empréstimos na língua portuguesa
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média, o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX, os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236.
Podemos identificar como ponto de vista do autor: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto.
 
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
Novo rumo profissional
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadasque dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
O conteúdo desse texto, extraído do caderno Emprego do jornal Estado de Minas, está voltado para:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
 o desenvolvimento da carreira profissional.

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