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GEOLOGIA DE ENGENHARIA (4) Mineralogia Docente: Tatiane Oliveira Failache Curso: Engenharia Civil SUMÁRIO 4) Mineralogia 4.1 – Introdução 4.2 – O que é um mineral 4.3 – A estrutura atômica dos minerais 4.4 - Quando se formam os minerais 4.5 – Minerais formadores de rochas 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 4.7 – Minerais que você deveria conhecer Exercícios Bibliografia Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.1 – Introdução Mineralogia: ramo da geologia que estuda a composição, estrutura, aparência, estabilidade, tipos de ocorrência e associação de minerais. Minerais: constituintes básicos das rochas Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.1 – Introdução Poucos tipos de rochas, como os calcários, contêm apenas um mineral, no caso a calcita. Outros tipos, como o granito, são constituídos de vários minerais diferentes. Para classificar as rochas e entender como se formaram devemos reconhecer os minerais. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.1 – Introdução Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.1 – Introdução Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG O granito e seus minerais 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Definição dos geólogos: substância de ocorrência natural, sólida, cristalina, geralmente inorgânica com uma composição química específica. Os minerais são homogêneos; Não podem ser divididos. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: • De ocorrência natural: deve ser encontrada na natureza; diamantes retirados das minas da África do sul são minerais; os exemplos sintéticos produzidos em laboratórios não são considerados minerais, nem os milhares de produtos inventados pelos químicos Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Diamante natural encontrado na África do Sul Diamante sintético 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral O diamante é o mineral mais duro na escala de Mohs e além da finalidade estética apresenta diversas aplicações como microeletrônica, próteses ósseas, ferramentas de corte e perfuração, células solares. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Diamante antes de lapidar (talhar) e depois de lapidado. 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: • Substância sólida cristalina: minerais não podem ser líquidos ou gasosos; cristalino quer dizer que os átomos que os compõe tem um arranjo tridimensional ordenado repetitivo, os materiais que não tem essa organização são denominados vítreos ou amorfos Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: • Substância sólida cristalina: os vidros de janela são amorfos como também alguns vidros naturais formados durante as erupções vulcânicas Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: • Geralmente inorgânico: exclui os materiais orgânicos, formados por carbono orgânico, que formam os corpos de plantas e animais A vegetação em decomposição pode ser transformada em carvão que é feito de carbono orgânico, porém o carvão não é tradicionalmente considerado um mineral. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: Muitos minerais são secretados por organismos, sendo um deles a calcita, que forma as conchas de ostras e de muitos outros organismos e contem carbono inorgânico. A calcita dessas conchas, que constitui a parte principal de muitos calcários, satisfaz a definição de mineral, por ser inorgânica e cristalina Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: • Com uma composição química específica: o que torna cada mineral único é a sua composição química e a forma como estão dispostos os átomos na sua estrutura interna. A composição química de um mineral, dentro de limites definidos, pode ser fixa ou variável. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.2 – O que é um mineral Desmembrando a definição: O quartzo tem uma proporção fixa de dois átomos de oxigênio para um de silício que nunca muda. A olivina tem uma proporção fixa de ferro, magnésio e silício, embora o número de átomos de ferro e magnésio variem, a proporção entre a soma dos mesmo e o total de átomos de silício sempre permanece constante Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Formação dos minerais Os minerais formam-se pelo processo de cristalização, que é o crescimento de um sólido a partir de um gás ou líquido cujos átomos constituintes agrupam-se segundo proporções químicas e arranjos cristalinos adequados (tridimensional) Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Formação dos minerais Como exemplo temos as ligações de átomos de carbono do diamante, que é um mineral constituído por ligações covalentes; Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Relembrando... Ligação iônica: ocorre entre cátions e ânions Ligação covalente: ocorre por compartilhamento de elétrons 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Formação dos minerais Esses átomos juntam-se em tetraedros cada qual ligado a outros constituindo uma estrutura tridimensional regular a partir de um grande número de átomos. A medida que o cristal cresce estende sua estrutura tetraédrica em todas as direções. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Formação dos minerais Outro exemplo é a formação da halita (cloreto de sódio), formado por ligação entre os íons sódio e cloreto. Nesse mineral cada íon de um elemento é circundado por seis íons de outro, formando uma espécie de estrutura cúbica que se estendem em três direções. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Formação dos minerais O tamanho relativo dos íons sódio e cloreto permite que eles se encaixem em um arranjo precisamente ajustado. Nos minerais mais comuns a maioria dos cátions é pequena e dos ânions é grande. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Os cátions com tamanhos e cargas semelhantes tendem a substituir-se mutuamente e formar compostos de mesma estrutura cristalina mas com composições químicas diferentes. A substituição catiônica é comum em minerais contendo o íon silicato (𝑆𝑖𝑂4 4−), esse processo pode ser ilustrado pela olivina com os íons 𝐹𝑒2+ 𝑒 𝑀𝑔2+. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Temos então três tipos de olivina: • Puramente magnesiana: 𝑀𝑔2𝑆𝑖𝑂4 • Puramente férrica: 𝐹𝑒2𝑆𝑖𝑂4 • Contendo ferro e magnésio: (𝑀𝑔, 𝐹𝑒)2𝑆𝑖𝑂4 O nº de cátions de Fe e Mg pode variar, mas a proporção combinada não muda em relação ao 𝑆𝑖𝑂4 Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia4.3 – A estrutura atômica dos minerais Em muitos minerais silicáticos, o alumínio (Al) substitui o silício (Si), visto que seus íons são bem similares em tamanho. A diferença de carga entre alumínio (3+) e silício (4+) é então compensada pelo aumento no número de cátions. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais A cristalização começa com a formação de cristais microscópicos individuais, que são arranjos tridimensionais ordenados de átomos, nos quais o arranjo básico repete-se em todas as direções. Os limites dos cristais são superfícies planas chamadas de faces cristalinas, e essas são a expressão externa da estrutura atômica interna. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Os grandes cristais com faces bem definidas formam-se quando o crescimento é lento e estável e quando há espaço adequado para permitir o crescimento sem interferência de outros cristais próximos. Por essa razão a maioria dos grandes cristais forma-se em espaços abertos nas rochas, tais como fraturas e cavidades. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Entretanto comumente os espaços entre os cristais encontram-se preenchidos ou então a cristalização ocorre de forma rápida, sendo então que os cristais crescem uns sobre os outros e aglutinarem para se tornar uma massa sólida de partículas cristalinas chamadas de grãos. Nesse caso poucos ou nenhum grão terão faces cristalinas. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Cristais suficientemente grandes para serem vistos a olho nu são raros. Diferentemente dos minerais cristalinos, as matérias vítreas se solidificam tão rapidamente que não tem qualquer ordem interna, o mais comum dos vidros é o vidro vulcânico. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.3 – A estrutura atômica dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Obsidiana, vidro vulcânico 4) Mineralogia 4.4 – Quando se formam os minerais Uma das maneiras de se começar uma cristalização é diminuir a temperatura de um líquido abaixo do seu ponto de fusão. Sendo assim o magma cristaliza minerais a medida que se resfria. É o que ocorre com os cristais de silicatos como olivina e feldspato. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.4 – Quando se formam os minerais Outra forma é por meio da evaporação dos líquidos de uma solução. O líquido vai evaporando até que a solução fica saturada, a partir daí começa a precipitar sob a forma de cristais. É o que acontece com a halita. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.4 – Quando se formam os minerais Polimorfismo: Estruturas alternativas de um único composto químico causado por diferenças de temperatura e pressão na formação. Diamante e grafita (utilizada na fabricação de lápis) são dois minerais polimorfos, ou seja, estruturas alternativas de um único composto químico (carbono). Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.4 – Quando se formam os minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Diferenças entre grafita (2,1 g/cm³) e diamante (3,5 g/cm³) 4) Mineralogia 4.5 – Minerais formadores de rochas Os minerais são classificados em grupos de acordo com sua composição química. Alguns minerais como o cobre ocorrem naturalmente como elementos puros e são classificados como elementos nativos. A maioria dos demais é classificada conforme seu ânion. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.5 – Minerais formadores de rochas Embora se conheçam milhares de minerais, os geólogos comumente se deparam com pouco mais de 30 minerais diferentes, sendo esses os mais presentes nas rochas e então denominados “minerais formadores de rochas”. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.5 – Minerais formadores de rochas Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Classe Ânions definidores Exemplo Silicatos 𝑆𝑖𝑂4 4− Olivina (𝑀𝑔, 𝐹𝑒)2𝑆𝑖𝑂4 Carbonatos 𝐶𝑂3 2− Calcita 𝐶𝑎𝐶𝑂3 Óxidos 𝑂2− Hematita 𝐹𝑒2𝑂3 Sulfetos 𝑆2− Pirita 𝐹𝑒𝑆2 Sulfatos 𝑆𝑂4 2− Anidrita 𝐶𝑎𝑆𝑂4 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais Os geólogos usam seus conhecimentos sobre a composição e a estrutura dos minerais para entender as origens das rochas. Para tal é necessário identificar os minerais o que é feito por meio da avaliação das propriedades físicas e químicas. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 1) Teste com ácido clorídrico Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Se a o ácido efervescer, indica o escape de dióxido de carbono (𝐶𝑂2), provavelmente o mineral é calcita (𝐶𝑎𝐶𝑂3) 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 2) Dureza Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 3) Clivagem Tendência que um cristal apresenta de partir-se segundo superfícies planares. A perfeição dessas superfícies varia inversamente com a força das ligações: fortes ligações clivagens imperfeitas, fracas ligações clivagens perfeitas Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 3) Clivagem Muscovita: possui estrutura planar, quebra-se ao longo de superfícies planas, paralelas e lustrosas em folhas transparentes com menos de 1 mm de espessura; apresenta apenas um plano de clivagem Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 3) Clivagem Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 3) Clivagem Calcita: possui três planos de clivagem, o que dá a elas uma aparência romboidal (cubo torto) Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 3) Clivagem Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 4) Fratura Tendência que os cristais tem de quebrar-se ao longo de superfícies irregulares ao invés de utilizarem planos de clivagem. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 4) Fratura Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Fratura conchoidal 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 4) Fratura Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG Fratura fibrosa 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 5) Brilho Modo como a superfície de cada mineral reflete a luz É controlado pelos tipos de átomos presentes e suas ligações Os cristais iônicos tendem a ser mais vítreos, os covalentes mais variáveis. Brilho metálico ocorre mais nos metais puros Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 5) Brilho Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 6) Cor Cor de um mineral é conferida pela luz refletida ou transmitida seja através dos cristais ou através do traço O traço é a cor do pó deixado quando ele é raspado sobre uma superfície abrasiva, como porcelana não vitrificada Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 6) Cor Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG A hematita pode ser preta, vermelha ou marrom, mas sempre deixaum traço castanho-avermelhado quando riscada numa placa de porcelana 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 7) Densidade Densidade: relação massa e volume expresso geralmente por (g/cm³) Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais 8) Hábito cristalino Forma como seus cristais individuais ou agregados crescem Tem nomes relacionados as formas geométricas que formam, como lâminas, placas e agulhas Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.6 – Propriedades físicas dos minerais Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia 4.7 – Minerais que vocês deveriam conhecer Exercício (a título de conhecimento, não irá ser cobrado na prova) Fazer um resumo com as principais características, ocorrências e usos dos minerais mostrados no item 4.7 – Minerais que você deveria conhecer. Dica de fonte de pesquisa: https://museuhe.com.br/minerais/ Ou digitar no google: “banco de dados Unesp Rio Claro” entrar em minerais. Se não tiver todos buscar outras fontes. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG https://museuhe.com.br/minerais/ 4) Mineralogia Exercícios: 1) Explique em detalhes a definição de mineral 2) Como se dá a formação do mineral? 3) Como é o processo de cristalização? Explique em detalhes. 4) O que é polimorfismo? Explique o caso do diamante e grafita. 5) Quais os principais grupos de minerais formadores de rochas? 6) Descreva os testes que podem ser feitos para reconhecimento de minerais. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG 4) Mineralogia Referências: PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. Geologia de Engenharia - Engenharia Civil - IFNMG
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