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DESENHO DA PPR 
TÉCNICA DO DESENHO 
Localização e Desenho dos apoios 
- apoio oclusal: fosseta triangular - forma triangular; 
- apoio de cíngulo: Acima do cíngulo - forma de meia lua. 
TÉCNICA DO DESENHO 
Braços de oposição 
 Constitui o segundo passo do desenho, que sempre 
 constará de dois traços, um mais para cervical e outro 
 para oclusal. 
 
 - localiza-se na região acima do traçado da linha equatorial. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
Braços de oposição 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 Braços de retenção 
- 
- o importante é que o grampo de retenção deve ser 
 uniformemente afilado do corpo à ponta. 
 
- as três partes desenhadas (apoio, braço de retenção e 
 oposição) unem-se constituindo o corpo do grampo. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 Braços de retenção 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 Corpo do grampo 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Conector maior 
Corresponde à quarta fase do desenho 
 
 Linhas de referência 
- a boda superior da barra lingual deverá ficar afastada 4mm 
 aproximadamente da gengiva marginal. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
Conector maior 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- todos os pontos serão unidos por uma linha pontilhada, essa 
 linha é denominada de linha de referência dos 4mm, que 
 servirá de referência para o desenho da borda superior da 
 barra lingual ou conector maior lingual. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- a segunda linha a ser pontilhada na vertente lingual do 
 modelo será a linha de referência dos 2mm, que servirá 
 como orientação para o desenho da borda superior da barra 
 lingual, nas regiões dos espaços desdentados que será o 
 limite sela-barra. Os pontos deverão ser unidos. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 - a terceira linha servirá de orientação para o desenho 
 da borda inferior da barra lingual, que não deverá ter 
 largura inferior a 4mm, para não comprometer sua 
 rigidez, denominada linha de referência dos 8mm. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 Pontos de referência 
Além das linhas de referência, necessitam-se também de pontos 
de referência. A localização destes pontos é determinada levando 
em consideração dois elementos: 
 
1- a localização dos apoios oclusais e de cíngulo; 
 
2- a presença de placa proximal e a localização dos conectores 
 menores, que serão os elementos de união entre os apoios (já 
 desenhados), e as barras e as selas. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - assim para cada apoio corresponderão dois pontos de 
 referência, marcados a 1mm de distância do suporte, 
 sobre a “gengiva marginal”, vestibular e lingual/vestibular. 
- a distância entre esses pontos deve ser igual à amplitude 
 do apoio oclusal correspondente, que determinará a 
 largura do futuro conector. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Barra lingual ou Conector Maior Mandibular 
Inicia-se pela borda superior da barra lingual , nas regiões 
dos dentes remanescentes. 
 
 
- traça-se, com grafite preto, uma linha do ponto de referência 
 disto-lingual, de cada dente, até a linha de referência dos 
 4mm, passando na região lingual até o ponto de referência 
 mesio-lingual. A linha resultante, entre esses dois pontos de 
 referência, deverá ser côncava. 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Barra lingual ou Conector Maior Mandibular 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- dando continuidade ao desenho, passa-se para a região 
 lingual dos dentes anteriores, partindo-se do ponto de 
 referência linguodistal do canino, face lingual do canino, indo 
 até a linha dos 4mm. Continua essa linha até ao ponto de 
 referência distolingual do outro canino. 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- continuamos o desenho da borda superior da barra lingual 
 nas regiões dos espaços protéticos, iniciando-se o desenho 
 das malhas da sela. 
 
 
- a linha de referência a ser considerada é a de 2mm, 
 exceção à região de extremidade livre, onde se utiliza a 
 linha dos 4mm. 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- do ponto de referência distovestibular do canino traça-se 
 uma linha côncava passando pela linha de referência dos 
 2mm, faz-se o traçado da linha até o ponto de referência 
 mesiovestibular do pré-molar. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - do ponto de referência distovestibular do pré-molar traça-se 
 uma linha até a linha dos 2mm, linha côncava, até o ponto de 
 referência mesiovestibular do molar. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - o mesmo procedimento é feito para o canino e o pré-molar das 
 duas arcadas. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- na região da extremidade livre, traça-se uma linha côncava 
 passando pela linha dos 4mm e percorre-a por uma extensão 
 de aproximadamente 2cm, onde irá terminar o desenho do 
 limite posterior da malha. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - o desenho da borda inferior da barra lingual tem como 
 orientação a linha de referência dos 8mm. Desta forma, do 
 ponto de referência distovestibular do molar (47) traça-se 
 uma linha até os 8mm, percorrendo-a até a região distal do 
 pré-molar do outro semi-arco (35) até a crista do rebordo por 
 distal do 35, na região de extremidade livre. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- corresponde à quinta fase da técnica de desenho em que 
 unimos todos os ponto de referência vestibulares dos 
 espaços protéticos entre si. 
 
 
 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - com relação ao espaço protético da extremidade livre, traça- 
 se uma segunda linha, paralela à primeira, seguindo a região 
 da crista alveolar. Conclui-se, traçando a uma distância de 
 1mm uma segunda linha, na região interna. 
 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- o desenho da grade é concluído desenhando várias 
 transversais ao rebordo, com uma largura de 1mm, a 
 quantidade varia de acordo com o tamanho da extensão 
 de cada espaço protético. 
 
Selas (grades ou malhas) 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- partindo-se do limite mesiovestibular do apoio oclusal, do 
 dente 35, traça-se uma linha perpendicular em direção ao 
 ponto de referência mesiovestibular, na crista do rebordo. 
 Uma segunda linha complementará o desenho, partindo do 
 ponto de interrupção do desenho do grampo em direção ao 
 ponto de referência mesiolingual do mesmo dente. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- para os caninos, onde foi desenhado um apoio de cíngulo 
traça-se duas linhas, uma em direção ao ponto de referência 
distovestibular e a outra distolingual. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
-para o pré-molar (45), com dois apoios oclusais, deve-se 
também desenhar dois conectores menores, um por mesial e 
outro por distal. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - para o molar, o procedimento é idêntico ao pré-molar, mas 
 deve-se desenhar uma placa proximal por mesial, a partir 
 dos pontos de referência marcados, com largura igual a 2/3 
 da distância entre as pontas das cúspides mesiovestibular e 
 mesiolingual. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - para encerrar pinta-se de preto todos os apoios e cíngulos. 
Conectores Menores 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - para o desenho da armação no modelo superior já foi 
 delimitado as linhas equatoriais, determinada a via de 
 inserção, e as calibrações dos pilares. 
 
 
- começa-se o desenho com a localização dos apoios 
 oclusais, incisais e de cíngulo. Localização: 
 
 
Classe 3 Modificação 2 de Kennedy 
 superior 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Molar (18) – fosseta triangular distal (considerando que o dente 
 está inclinado para esse espaço).Pré-molar (14) – na fosseta triangular distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Canino (23) – na região do cíngulo, 
 e o grampo Roach T, 
 com ação de ponta. 
 
 
Pré-molar (25) – nas fossetas triangulares mesial 
 e distal, pelo fato deste dente 
 estar situado entre dois espaços 
 protéticos intercalares e em 
 posição normal. 
 
 
Molar (27) – fosseta triangular mesial. 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
É o segundo passo do desenho, depois dos apoios. 
Grampos e braços de oposição 
 Dentes 18, 14, 25 e 27 
 
- traça-se uma linha em que o limite inferior poderá coincidir, 
 ou não, com o traçado da linha do equador protético. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
É o segundo passo do desenho, depois dos apoios. 
Grampos e braços de oposição 
 Dentes 18, 14, 25 e 27 
 
- traça-se uma linha em que o limite inferior poderá coincidir, 
 ou não, com o traçado da linha do equador protético. 
Grampo 
Circunferencial 
Reverso 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
É o segundo passo do desenho, depois dos apoios. 
Grampos e braços de oposição 
 Dentes 18, 14, 25 e 27 
 
- traça-se uma linha em que o limite inferior poderá coincidir, 
 ou não, com o traçado da linha do equador protético. 
Grampo 
Circunferencial 
Reverso 
Grampo 
circunferencial 
simples 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
É o segundo passo do desenho, depois dos apoios. 
Grampos e braços de oposição 
 Dentes 18, 14, 25 e 27 
 
- traça-se uma linha em que o limite inferior poderá coincidir, 
 ou não, com o traçado da linha do equador protético. 
Grampo 
Circunferencial 
Reverso 
Grampo 
circunferencial 
simples 
Grampo em Anel 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
É o segundo passo do desenho, depois dos apoios. 
Grampos e braços de oposição 
 Dentes 18, 14, 25 e 27 
 
- traça-se uma linha em que o limite inferior poderá coincidir, 
 ou não, com o traçado da linha do equador protético. 
Grampo 
Circunferencial 
reverso 
Grampo 
circunferencial 
simples 
Grampo em Anel 
Grampo 
Circunferencial 
Simples 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Grampos e braços de retenção 
 É a terceira fase do desenho. 
 
- o desenho é o mesmo para os dentes 18, 14 e 25. A partir 
 da aresta disto vestibular, onde o desenho do grampo foi 
 interrompido, dá a continuidade ao braço do grampo de 
 retenção, de distal para mesial, em direção ao ponto de 
 calibração. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Grampos e braços de retenção 
 É a terceira fase do desenho. 
 
- para o segundo molar (27), traça-se a partir da aresta 
 mesio vestibular uma linha para dar continuidade ao 
 braço do grampo, de mesial para distal, em direção ao 
 ponto de calibração. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras e conectores maiores 
- é necessário marcar as linhas e os pontos de referência. 
 
 Linhas de referência : 
 - são quatro linhas: linha de referência dos 2mm (a) 
 linha de referência dos 6mm (b) 
 linha de referência mediana (c) 
 linha de referência posterior (d) 
 
 a – com o auxílio da régua coloca-se 2mm no compasso. 
 esta distância é transferida para a região palatina do 
 modelo. Na região da gengiva marginal coloca-se a 
 ponta do compasso, em cada dente remanescente. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras e conectores maiores 
 - os pontos serão unidos com uma linha levemente 
 pontilha, que servirá como referência para estabelecer o 
 limite externo da barra palatina voltada para os espaços 
 desdentados. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras e conectores maiores 
 b – com o compasso sobre uma régua milimetrada 
 mede-se uma distância de 6mm, e marca-se os pontos 
 como anteriormente. A linha pontilhada resultante 
 servirá como referência para o desenho do limite 
 externo da barra palatina, na região dos dentes 
 remanescentes. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras e conectores maiores 
 c – a 3ª linha de referência a ser pontilhada é a linha de 
 referência mediana, que coincide com a região da rafe 
 palatina do modelo, indo da papila interdentária, entre 
 os incisivos centrais, presentes ou não, até o limite 
 entre o palato mole e o palato duro. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras e conectores maiores 
 d – a linha de referência posterior deve orientar o desenho 
 do limite posterior da barra palatina. Parte da face distal 
 do molar (27) à face distal até a crista do rebordo do 
 outro hemiarco, cruzando a linha de referência mediana 
 em um ângulo de 90°. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Pontos de referência 
 A localização dos pontos de referência sobre o modelo é 
 determinado, primeiro, em função dos apoios, e depois a 
 presença obrigatória dos futuros conectores menores, que 
 serão os elementos de união entre os apoios e as barras, 
 selas e placas proximais a serem desenhadas. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Pontos de referência 
 - assim para cada apoio corresponderão dois (2) pontos de 
 referência: em vestibular e outro lingual ou palatino. 
 
 Molar (18): pontos de referência distovestibular e distopalatina; 
 
 Pré-molar (14): pontos de referência distovestibular e distopalatina; 
 
 Canino (23): pontos de referência distovestibular e distopalatina; 
 
 Pré-molar (25): pontos de referência mesiovestibular e mesiopalatina, 
 distovestibular e distopalatina; 
 
 Molar (27): pontos de referência mesiovestibular e mesiopalatina, 
 distovestibular e distopalatina; 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 - o desenho das barras é feito com o início do desenho das malhas 
 das selas; 
 - inicia-se pelo limite externo voltado para os dentes suporte; 
 Pré-molar (25): do ponto de referência mesiopalatino traça-se uma 
 linha curva em direção em direção à linha de 
 referência dos 6mm, repetindo o procedimento em 
 direção ao ponto de referência distopalatino do 
 mesmo dente. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 Molar (18): do ponto de referência disto-vestibular traça-se 
 uma linha curva em direção à linha de referência 
 dos 6mm, repetindo 
 o procedimento em 
 direção ao ponto de 
 referência mesiopalatino 
 do mesmo dente. 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
- Na região desdentado faz-se o traçado iniciando-se do ponto 
 de referência distopalatino do dente 23, uma linha côncava 
 em direção à linha de referência dos 2mm, dando 
 prosseguimento em direção ao ponto de referência 
 mesiopalatino do dente 25 . 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
- mesmo procedimento para os dentes 25 e 27; e entre o 
dentes 13 e 18. 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 - para se desenhar o limite posterior, ou borda posterior do 
 conector maior, é a linha de referência posterior. Se tratando 
 declasse I de Kennedy, a linha de referência posterior se 
 localiza no limite entre o palato duro e o palato mole. 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 Molar (27): do ponto de referência mesio-palatino traça-se uma linha 
 curva em direção à linha de referência dos 6mm, neste 
 ponto o traçado coincide com a linha de referência 
 posterior, em quase toda a sua extensão, e deve parar antes 
 de se encontrar com a linha dos 6mm do hemiarco oposto, 
 dirigindo-se ao ponto de referência distovestibular. 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 A seguir, desenha-se o limite anterior da barra posterior, com 
 largura aproximada de 7mm. A largura e a espessura do 
 conector maior, estão relacionadas com: 
 
 - rigidez; 
 - suporte fibromucoso e, 
 - não deve recobrir as rugosidades palatinas, 
 situação em que interferiria com a emissão dos 
 fonemas palato dentais. 
 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 Para estabelecer a largura, mede-se uma distância de 7mm 
 com o compasso, sobre a régua. 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 A partir do limite posterior, marca-se, com o compasso, três 
 (3) pontos anteriores: um, coincidindo com a linha mediana, 
 e outro à direita e à esquerda deste ponto. Estes três (3) 
 pontos serão a referência para o traçado do limite anterior 
 da barra palatina posterior. 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 - do ponto de referência mesiopalatino do dente 14, sai uma 
linha côncava em direção ao traçado anterior da barra palatina 
posterior, percorrendo uns 5mm deste traçado, passa-se então 
para a conclusão desta barra com uma linha côncava em direção 
ao ponto de referência disto palatino da unidade dentária 23. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Barra Palatina posterior 
 
 
 - o limite externo já foi desenhado, estando a 6mm 
 (linha de referência dos 6mm) da região cervical 
 dos dentes remanescentes, e, coincidindo também 
 com a linha de referência dos 2mm, na região dos 
 espaços protéticos. 
 
 - a largura desta barra é de aproximadamente 7mm. 
 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Desenho das selas 
 
 
 - corresponde à 5ª fase da técnica de desenho, 
 correspondendo às malhas metálicas ou elementos 
 responsáveis pela retenção da resina acrílica e dos 
 dentes artificiais; 
 
 - o limite interno das selas coincide com o limite externo 
 da barra palatina posterior das regiões edêntulas, linha 
 de referência dos 2mm, correspondendo à linha de 
 acabamento entre o metal da barra e a resina acrílica 
 da sela. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Desenho das selas 
 
 
 - os pontos de referências mesiovestibulares e distovestibulares 
 devem ser unidos, em todos os dentes; 
 
 - traça-se linhas ligando as linhas do ponto de referência ao 
 limite interno da sela, em 
 todas as áreas protéticas. 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
Desenho das barras 
 Desenho das selas 
 
 
 - os pontos de referências mesiopalatinos e distopalatinos 
 devem ser unidos, em todos os dentes; 
 
 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - é a última fase do desenho; 
 
 - une-se com os pontos de referência ao corpo do grampo de 
 todos os dentes. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
 - para encerrar pinta-se de preto todos os apoios e cíngulos. 
Conectores Menores 
TÉCNICA DO DESENHO 
 
- com relação à placa proximal, os pontos obedecerão a 
 mesma orientação dada em relação aos apoios oclusais.

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