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Resumo sobre Rochas ígneas
Textura de rochas ígneas
· Nota introdutória
E’ tão imperioso falar das rochas ígneas e não falar da suas texturas, pois para melhor discrição de amostras de mão precisamos dela. Textura de uma rocha é o resultado de vários processos que controlam a sua gênese. Podemos encontrar a textura agrupada em dois principais grupos, texturas primarias e texturas secundarias respetivamente. Por alguns motivos a textura é usada para auxiliar-nos a perceber em casos particulares a história da cristalização e pós-cristalização de uma rocha.
· Texturas primarias –que ocorrem durante a cristalização e resulta a partir da interação, fusão entre dois minerais.
Três principais processos de formação e crescimento de cristais, a partir de fusão ou meio solido (crescimento de minerais metamórficos) são:
1-nucleacao inicial de um cristal;
2-crecimento subsequente de um cristal;	
3-difuso de espécies químicas (e calor) através de um meio próximo e a partir de um crescimento do mineral em suas superfícies.
A nucleação para o desenvolvimento de um cristal é dos passos críticos. Pois na superfície de íons ocorrem cargas não balanceadas, em necessidades dos íons ao completar o seu redor que balanceia no interior dos íons, estes terão como resultado a uma alta energia na superfície para o cristal inicial e consequentemente uma baixa estabilidade. A uma superfície do cristal pré-existente pode estar presente também um “cristal inicial” de um mesmo mineral ou, diferentes minerais com estruturas similares na qual um novo mineral pode ser facilmente nucleado e de crescer. Indica se que cristais com simples estruturas tendem a nuclear mais facilmente do que os minerais com estruturas complexas (ex:magnetita, olivina ou ilimanite – geralmente são nucleados com facilidade e com menos resfriamento que sofrem do que os plagioclásio por causa do complexo de polimerização SiO).
Os processos envolvidos no crescimento do mineral com as suas taxas relativas influenciam bastante na última textura da rocha resultante, onde a taxa mais baixa será a predominante taxa de processo e determinante onde haverá o controle da cristalização. 
Taxa de resfriamento do magma, o que acontece? Se esta taxa é muito devagar o equilíbrio é mantido ou aproximadamente perto, se for alta ocorre que raramente existira um tempo para nucleação, crescimento e difusão não permitindo que o ritmo seja mantido. Pois esta taxa é controlador externo que influencia nas outras taxas dos processos de formação do cristal. Neste caso a partir da textura podemos interpretar a taxa de resfriamento de uma rocha. 
As taxas de nucleação tanto de crescimento de mineral estão diretamente relacionados a extensão do pré-resfriamento do magma. Ocorrência de dois estágios com distribuição bimodal, onde teremos o tamanho de grãos maior um para outro chamaremos essa textura de porfiritica (em rochas plutônicas); cristais mais finos que rodeiam outras partes são chamadas de matriz de massa ou groundmass; se os fenocristais são colocados em ambiente com bastante vidro a essa textura é chamada de vitropiritica; se os fenocristais contém inúmeras inclusões de outro mineral que envolve os fenocristais depois crescido a textura é chamada de poikilitica e se o principal cristal pode então ser chamado de oikocristais.
Em suma a taxa de nucleação e crescimento de cristais vai de acordo com a energia da superfície dos minerais e as faces que são envolvidas, grau de resfriamento e a estrutura do mineral.
· Locais preferidos para nucleação
Para descrever nucleação preferida de um mineral sobre outro mineral pré-existente, evitando problemas durante a associação devido a lenta nucleação usa muito o termo Epitaxis (similaridade de estruturas dos cristais, exemplo claro é o crescimento de silimanite em moscovite em rochas metamórficas ocorre em direções de preferência de reposição dos cristais disponíveis de uma cianita polimorfa). Textura Rapakivi - envolve plagioclásio albita no seu crescimento em ortoclasios e ocorrendo em alguns granitos; textura esferuliticas –em silicatos vulcânicos, pontas de quartzo e feldspatos alcalinos crescem radialmente a partir de um centro comum; textura vario lítica – de plagioclásio irradiada em alguns basaltos é resultado de uma nucleação tardia d cristais no primeiro núcleo a se formar; textura crescumulada descreve o crescimento paralelo de elongação, arranjos não equilibrados de olivinas, piroxênios, feldspatos etc, em que crescem alguns centímetros numa linha nuclear.
· Zoneamento composicional
Quando um mineral muda a composição assim como durante o seu crescimento no resfriamento. Pode somente ser observado petrograficamente quando as cores ou posição variam de acordo com a composição.
Zoneamento químico ocorre quando o equilíbrio não é sustentado e uma borda de uma nova composição é adicionada ao redor da antiga. Para que haja um equilíbrio composicional no plagioclásio é necessária a tronca Si-Al e isto é difícil por causa da forca do vínculo Si-O e Al-O a difusão do Al é também zoneamento em plagioclásios, muito comum.
Zoneamento normal-em rochas ígneas só quando interrompido pelo zoneamento reverso. Zoneamento reverso é oposto do normal, com mais sódio no interior e mais cálcio por fora das zonas. Zoneamento oscilatório mais comum em plagioclásios por causa da queda regular do conteúdo Al que raramente controla período de cristalização.
· Sequência de cristalização
Numa sequência de cristalização pode se formar cristais euedricos, subeuedricos ou anedral Um pré-resfriamento não significativo é completamente rodeado por um liquido, onde poderá haver um desenvolvimento de cristais euedrais ligados pelas faces laterais do cristal.
Fig3.7
· Reação e ressorção magmática
Termo ressorção é aplicado para a re-fusao ou dissolução de mineral que retorna para dentro da fusão ou a solução em que é formada. 
Fig 3-11
· Movimento diferencial de cristais e fusão
Dentro de uma fusão pode resultar por alongamento de elongação ou minerais tabulados que produzirão texturas de foliação (planar) ou alineação mineral. Onde vamos ter diferentes texturas desde a tracitica, pilotaciticos ou felti etc, mistura de dois magmas líquidos pode criar um fluxo bandado – alterando camadas de diferentes composições. 
O bandeamento e alinhamento mineral podem ser resultados a partir de fluidez da parede de um acamara magmática vizinha.
Fig
· Texturas cumulativas
Cristais são considerados acumulados através do escoamento ou fluidez devido ao contraste de densidade com o liquido, mas a alternativa de proposta recente é que eles foram colocados próximos ao teto da câmera magmática. Um caso ideal, a formação dos primeiros cristais a partir de um único mineral acumulado de alguma maneira para se expandir ate que eles estejam em contacto mutuo, com o liquido recente ocupando os espaços intersticiais entre os cristais. De alguma forma o contacto mutuo não é um requisito obrigatório para o acumulo de texturas, pois os principais tipos de texturas acumulativas são diferenciados demais com base na extensão de qual cristal mais novo foi formado.
Exemplo de texturas ortocumulada, adcumulativa fig 3-14b e 3-14c
Uma lenta taxa de nucleação pode envolver que u ultimo mineral tenha grãos acumulados, resultando numa textura poikilitica.
Fig3-7 e 3-14
· Geminação primaria 
Geminação é quando ocorre um intercrescimento de duas ou mais orientações do mesmo mineral com alguma especial relação cristalográfica entre eles.
Geminação (crescimento) primaria são semelhanças que formam por causa dos erros durante a cristalização a partir do magma. Exemplo é duas-partes geminação carlsbad no feldspato. Um erro de nucleação é mais comum ocorrer durante o rápido crescimento, seguido imediatamente de uma nucleação no qual rapidamente reduz a supersaturação ou pré-resfriamento.
Fig3-18
· Texturas vulcânicas 
Rochas vulcânicas resfriadas rapidamente tendem a formar pequenos cristais. Os fenocristais são uma exceção, resultam a partir de um resfriamento lento entre a superfície principal aerupção.
Os groundmass são chamados de microlitos (se forem largos) ou cristalitos (se eles não forem). basaltos cristalinos prontamente são predominantemente muito quentes e são dominados por minerais com uma estrutura simples. O termo de textura dos basaltos reflete a variação que ocorre de material vítreo, o qual está relacionado diretamente com queda do tamanho do piroxênio em passagem da geminação d plagioclásio.
Textura ofitica- redes densas de forma de fenocristais de plagioclásios incluídos em largos piroxênios com pouca ou nenhuma associação vítrea, dentro desta podemos encontrar a sub-ofitica. 
Quando o vidro torna-se suficiente abundante a ponto de cercar os micro fenocristais e os microlitos, a textura passa se chamar de hialo-ofitica.
Textura holohialina (vidro) mais comum em riolitos silicatados e derrames de dacitos. Quando uma rocha contém mais de 80% de vidro ela é chamada de obsidiana (tacilitos ou simplesmente vidro basáltico), possuindo uma coloração escura devido a falta de sílica. Deslocamento e/ou lenta difusão característica e alta de nucleação de polimerização e fluxo silicoso podem impedir a cristalização e produzir estas rochas altamente vítreas. Quando os cristais orientados casualmente mudam a posição passam para textura traquitica causado pelo fluido do alinhamento dos microlitos. Vesículas – são bolas presas a partir do escapamento de gases que criam uma subesfera vazia em culcoes.
· Texturas piroclásticas
Rochas piroclásticas são fragmentadas a partir de uma atividade vulcânica. Com uma classificação baseada de acordo com a natureza dos fragmentos (piroclastos ou tefra). o plagioclásio possui cinzas estas que são comumente umas misturas de rocha pulverizada e de vidro primário (incluindo pedra-pomes quebrada e aerossol liquido)
2. Texturas secundarias- que são alterações que são localizadas depois que a rocha está completamente solidificada. Ou seja aquelas que são dissolvidas em rochas ígneas inteiramente consolidadas. Processos estes que não envolvem fusão e estão em natureza metamórfica pura. Processos de estado sólidos que ocorrem com resultado de calor ígneo (mesmo que lívido) chama se auto metamórficos.
Processo de ponto de ostwald é o processo de aneleamento (ou maturidade textural) de cristais em ambientes estáticos. O equilíbrio textural é mais comum em rochas metamórficas monomineralica (quartzo e mármores) em particular se o metamorfismo ocorre próximo de um regime de stress estático.
Fig3-17
· Transformações polimórficas
Aumento do resfriamento despressurização, parcialmente ou completamente em rochas ígneas cristalinas podem atravessar o campo limite de estabilidade de alguns polimorfos resultando em transformações:
Transformações desplacivas – envolvem somente a instabilidade da posição dos átomos e bandamento de ligação entre os ângulos. Exemplo: transição de alto quartzo para o baixo quartzo onde a estrutura hexagonal inverte para uma estrutura triagonal sob resfriamento.
Transformações reconstrutivas, assim como agrafita, o diamante, tridimite ou alto quartzo envolvem a quebra ou remolduramento do vínculo. Aqui é menos facilmente gerenciado onde um polimorfo pode permanecer o campo de estabilidade do outro, diferente da transformação desplaciva onde acontece de um polimorfo passar para outro assim que o estado de estabilidade é atingido.
Geralmente acontece nos minerais quartzo e o feldspato, mas difícil reconhecer texturalmente devido a fase de evidencia pode estar completamente perdida e somente a substituição do polimorfo permanecer.
· Geminação secundaria
Geminação secundaria pode ocorrer como resultado de transformação polimórfica ou deformação. 
Transformação geminante causada quando em altas temperaturas as estruturas dos cristais revertem para baixas temperaturas polimórficas. Pois, estruturas em altas temperaturas possui mais energia vibracional e exibem alto grau de simetria a de baixas temperaturas, devido à simetria está abaixo com o resfriamento, forma em altas temperaturas tipicamente tem que escolher entre dois ou mais orientações de baixa simetria. Se o cristal por inteiro assume uma das alternativas, não haverá resultado de geminação. Se por outro lado diferentes porções do mesmo cristal são deslocadas para dentro de cada escolha das alternativas, as porções normalmente irão estar numa relação de geminação com outra porção.
A geminação múltipla da “albita” de plagioclásio (Figura 3-18b) é atribuída para uma similar monoclínica para uma transformação triclínica, mas isto não ocorre em composições de plagioclásio intermediário e são mesmo comumente resultantes de geminação primaria a partir de um erro na nucleação durante o crescimento. Geminação cíclica em quartzo e olivina são outros exemplos de transformação geminante.
· Exsolução
Exsolução envolve misturas que se tornam limitadas com o aumento de algumas soluções sólidas de minerais como quando estão resfriados. O exemplo comum ocorre em feldspatos alcalinos onde a não mistura resulta em separação de muitos Na e de muitos K segregados. 
Quando um feldspato alcalino é potássico, o resultado é uma exolução de uma albita, lamela no K-feldspato principal e chamado de pertito (Figura 3-18a), ao contrário quando o feldspato alcalino é sódico as lamelas são de K-feldspato na albita principal e isto se adere a um antipertito. Exsolução também ocorrem em plagioclásio às vezes, mas envolve a não mistura da anortita-albita em Si-Al, assim como na troca Na-Ca e o processo quando ocorre por completo produz lâminas muitos finas.
· Reações e Reposições Secundárias
Reações de sólido-sólido e sólido-vapor são processos dominantes durante o metamorfismo. Reações secundárias de minerais que ocorrem em rochas ígneas quando sofrem resfriamento
e que não são produzidas a partir de um evento metamórfico tardio são comumente chamadas de processos autometamórfico do que metamórficos, porque é parte de um processo natural do
resfriamento de uma rocha ígnea. Processos de autometamorfismos são mais comuns em rochas plutônicas do que em rochas vulcânicas, pois pertencem a temperaturas elevadas por um longo período. Processos diagenéticos e temporais não são considerados autometamórficos. 
Biotitização é um processo similar a hidratação ou alteração deutérica que produz a biotita, também diretamente partindo do piroxênio ou mais comumente de uma hornblenda. Pois a biotita contém pouco Ca e o epídoto pode ser produzido, pois Ca esta sendo liberado durante a alteração da hornblenda para biotita. Cloritização é a alteração de algum mineral máfico para clorita. Clorita é um filossilicato hidratado e comumente recoloca os menos máficos hidratados sob uma temperatura quando a água é disponibilizada. Piroxênio, hornblenda e biotitas alteram para clorita geralmente. Serecitização é o processo pelo quais os minerais de feldspato (normalmente feldspato ou feldpatoídes em rochas ígneas) são hidratados para produzir serecita. Saussuritização é a alteração do plagioclásio para um mineral epídoto.
Fig-3-20
· Deformação
Deformação de rochas sólidas pode resultar numa variedade de texturas, a maioria na qual serão cobertas numa porção metamórfica. Foliações são criadas em algumas rochas ígneas que permanecem nas profundezas e em temperaturas onde são suficientemente dúcteis para deformam-se prontamente.
Deformação também pode produzir uma extinção undulose, uma ondulação na extinção óptica padrão devido ao menor bandamento das ripas dos cristais. Extinção ondulosa é comumente usada para distinguir quartzo a partir de feldspato não ondulatório quando observados em uma fina seção de baixa poder.
Uma boa aproximação para a caracterização das rochas é descrita nas espécies de mãos nos termos da maioria dos atributos como a cor, cristalinidade, félsica ou máfica e na maioria das texturas foliação, porfirítica, a petrografia é um dos processos interativos para discrição das mesmas.
Texturas Comuns para Rochas Ígneas: 
Cristalinidade;
Tamanho de graus;
Porferiticas;
 Formas de graus individuais;
Forma de Grãos nas Rochascomo um Todo;
Intercrescimento;
· Estruturas Ígneas e Interações entre Campo 
Rochas ígneas podem ser estudas em escalas que vão desde microscópica até uma escala global.
Processos Extrusivos ou Vulcânicos, produtos e transformações (formas de ilha) 
Propriedades do Magma e Tipos de Erupções 
O tipo de erupção do vulcão e depósitos resultantes é determinado pelas propriedades físicas do magma, em particular, a viscosidade e a volatilidade (dos gases) contida. A viscosidade (resistência em fluir) é determinada pela composição e temperatura do magma. Os limites fortes de Si-O e Al-O na fusão de silicatos podem se ligar (ou polimerizar) para formar redes extrusivas. Cada oxigênio pode ser rodeado por um outro Si (chamada de pontes de oxigênio, no qual os polímeros são construídos como Si-O-Si-O) ou mais fracamente por algum outro cátion (oxigênio sem formar pontes). Alta viscosidade está geralmente correlacionada a um alto conteúdo de sílica. Também para um dado conteúdo de SiO2, a polimerização é mais fraca e sob altas temperaturas aumenta na direção da cristalinidade. O limite de viscosidade a partir de aproximadamente 10 equilibra-se para as olivinas anídricas basálticas em 1400ºC para aproximar-se de 105 em equilíbrio para fusões riolíticas anídricas, sobre uma mesma temperatura (Figura 4-1a). A viscosidade riolítica aumenta em aproximadamente 108 equilíbrio para 1000ºC. 
Vesículas gases que são dissolvidos que permanecem na lava depois da primeira erupção onde irão deixar a solução formando bolhas. Escoria elevadas vesículas basálticas normalmente resultam a partir de uma rápida vesiculação durante a explosão da erupção.
Magmas viscosos, como o riolíto (ambos, pois eles contêm geralmente mais voláteis e eles armazenam efetivamente mais bolhas) pode tornar-se vesículas que bloquearam a rocha resfriada que atualmente flutua na água. pedra-pome e geralmente se forma como pedaços de magmas incluídos durante a injeção explosiva, mas também no topo de alguns fluídos riolíticos
· Saídas Centrais de Formas de Ilhas
Magmas podem emitir-se tanto a partir de uma saída central quanto a partir de uma fissura linear. Nas saídas das erupções as lavas emitidas a partir, geralmente, de cilindros conduzem através de buraco na superfície subcircular (a saída). Neste caso podemos encontrar as crateras, erupções fissurais ou rifts- quando o magma de baixa viscosidade escapa de longas fraturas que tapavam a fonte do magma.
Figura 4-2 Formas de ilha associada ao vulcanismo com uma saída central (todos na mesma escala) 
· Características dos Fluxos de Lava 
Fluxos de lavas são mais quiescentes do que explosões dramáticas de erupções vulcânicas, mas são as formas mais dominantes de vulcanismo na Terra e talvez constante no sistema solar. Os fluxos ocorrem mais tipicamente em lavas com baixa viscosidade e baixo conteúdo volátil. Eles são mais comuns em conteúdo basálticos, mas alguns fluxos podem ser silicáticos como os riolíticos. Fluxos raramente matam pessoas, mas eles tem englobado muitas propriedades, incluído cidades. 
Tubos de lava formam condutores dentro de alguns fluxos basálticos eficientes significando uma conservação do calor e entregando a lava pra um avanço frontal. As lavas tipicamente derramam a partir de seus condutores deixando um túnel parecido com os tubos. Fluxo inflado estes fluxos começam como finos fluxos de pahoepahoe, talvez aproximadamente de 20 a 30cm, depois que a crosta se prepara, lavas continuas são adicionados diante e inflam tornando o fluxo internamente mais espesso com tamanho de até 18 m. Como resultado a crosta ascende, se rompe e inclina em um padrão complexo. Uma grossura intermediária para lavas silicosas exibe tipicamente uma foliação de fluxo o qual pode consistir de bandas de fenocristais alinhados em diferentes cores ou em bandas de pedra-pome. Fig3-13
· Depósitos Piroclásticos 
 Vulcanoclástico se refere para algum agregado fragmentado de material vulcânico, de maneira displicente de como é formado. Autoclastico se refere ao vulcanismo que suporta um rompimento auto imposto de modo quiescente, como os fluxo de blocos, a aba do talo dos domos ou características de colapso gravitacional. Depósitos piroclásticos são subconjuntos de vulcanoclasticos que consiste em material fragmentado a partir de uma atividade de explosão vulcânica ou uma expulsão partindo da saída vulcânica. Outros depósitos vulcanoclásticos incluem fluxos lamosos ou lahars, no qual são formados quando ocorre uma mistura das ruínas vulcânicas com água suficiente que tanto pode ser de chuva quanto de gelo derretido para se mobilizarem. Lahars pode ser uma erupção associada e quente ou ocorrer posteriormente e ser resfriado durante o fluxo de vulcões. As características do colapso quente de vulcões são geralmente consideradas piroclásticas, embora elas não apresentem qualificação técnica para isso. Depósitos piroclásticos podem se depositar em água também, podendo a partir daí se misturar com a água e se tornarem lahars ou depósitos de água assentada. Coletivamente a partícula de piroclástico que comprimem o depósito são chamadas de piroclastos e um termo coletivo para os materiais depositados é tefra.
 Depósito de Queda de Piroclástico este se comprime a partir de uma erupção vertical.
Depósitos de Fluxo Piroclástico são deixados pela densa nuvem de gás suspenso de destroços de piroclásticos (na maior parte pedra-pome e cinzas, variando nas quantidade de lítico e fragmentos de cristais). 
· Processos Intrusivos ou Plutônicos e Corpos 
 O termo genérico para intrusões de corpos ígneos é pluton, e as rochas fora do pluton são chamadas de rochas territoriais. O tamanho e a forma dos plutons são de alguma forma especulativa, por causa a erosão expõe somente pequenas porções da maioria dos corpos. As formas estão agrupadas dentro de corpo tabular ou sheet-like ou corpo não-tabular (non-tabular). Uma classificação a mais é baseada em formas especificas tanto no corte do corpo através de sua fábrica (normalmente bandado) das suas rochas territoriais ou tanto das suas estruturas externas. Corpos atravessados são chamados de discordantes e aqueles que são intrudidos paralelemente na rocha matriz são chamados de concordante. 
· Corpos Tabulares Intrusivos 
Corpos tabulares intrusivos são simplesmente magmas que preenchem a fratura. Um corpo tabular concordante é chamado de sill e um corpo discordante dique. As folhas de cones são formadas quando a pressão do magma é maior do que a pressão confinante das rochas sobrejacentes, folhas de cone e diques de anéis podem ocorrer junto onde eles são resultados de diferentes fases de uma única intrusão. O termo veio - refere-se a pequeno corpo tabular seja ou não concordante oi discordante. É tipicamente usados em associações aonde numerosos e pequenos offshoots vindos de um pluton penetram na rocha matriz adjacente. Estes offshoot (veios) são tipicamente ricos em quartzo podendo conter outros minerais.
	
	
	
Fig3.7 Fig 3-11 3-14c
	Fig3-7 e 3-14
	Fig3-18
	Fig3-17
	
	
	
Fig-3-20 Figura 4-2 Fig3-13

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