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APOL 01

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Compor ta me nto Emp ree ndedor 
Funda me ntos de Ges tão 
Questão 1/5 - Fundamentos de Gestão 
L id e ra nça é a inf luê nc ia inte rp ess o a l e xe rc id a e m u m det er minado 
c o nte xto. T rat a -s e d e u m fe nô me no s oc ia l, u ma c ap ac id ad e d e 
influ e nc ia r as p es so as po r meio d e id e ias , e xe mp lo s e aç ões e faze r c o m 
q ue a t inja m me tas p rop o s tas o u p as s em a ac red itar e m c re nç as o u 
c o nceito s . O u a inda a lid e ra nça é u m p ro ces s o -c ha ve e o adm in is tr ado r 
d eve s er u m lí d e r p ar a s eus s ubo rd inado s , deve inf lue nc iá - lo p ar a q u e a 
p es s oa aja d e u ma m an e ira in te nc io n a l. 
Ana lis e as a lt er na t ivas ab a ixo, as s ina le c o mo V ( verd ade iro ) e F (f a ls o ) : 
( ) u m lí d er é a lgu é m q ue c ons eg ue inf lu e nc ia r o gr upo , pas s ando um 
s ent im ento d e s e gura nç a, d iminu indo a ince rt ez a, o r ienta ndo e ed uc ando 
na b us c a d e resu lt ad os . 
( ) n a lid e r ança au to c rát ic a o c he fe é ma is p r es en te, co nt ro lad or e 
c ent ra liz ado r; ex ig e o bed iê nc ia d o grupo e d ec id e c omo e q u and o as 
tar ef as d eve m s er fe it as . 
( ) o c hef e q u e te nt a o uv ir as id e ias d a eq uip e, ac eit a s uges t ão, es t imu la 
e e nc o ra ja a p a rt ic ip aç ão de tod o s é c o nhec id o c o mo u m lí d er 
d emo c r át ic o . 
( ) a lid er anç a lib er al ( ta mb é m c on h ec id a c o mo lais se-fai re ) a tu a mais 
c o mo u m a ge nt e d e infor m aç ão , at ra v és d e es tí mu lo s e in ic iat iv as ao 
gr upo . 
As s in a le a a lt er na t iva q ue apres e n ta a s eq uê nc ia c orr e ta :
A 
F, F, V, V 
 
B 
V, V, F, F 
 
C 
F, F, F, F 
 
D 
F, V, F , V 
 
E 
V, V, V, V 
Vo cê ace rto u! 
Um líde r conse gue inf lue nc ia r um grupo, pa ssa ndo um sentime nto de s egura nç a e dim inu indo a inc erteza , orie nta nd o e e duca ndo a equipe na busca de res ulta do. 
Indepe nde nte me nte se a lidera nç a é nata ou a dquir ida , o que importa é a c apac idade de inf lue nc iar pe ssoa s. 
Lidera nç a A utoc rática : ne ste modelo de lide rança podemos obse rva r um chefe ma is pres ente , controla dor e c entra liza dor. Ele ex ige obed iê nc ia do grupo , e de cide c omo e 
quando as tare fas de ve m ser fe itas . O ponto nega tivo de ste mode lo de ge stão é que ge ra frustra çã o na s
ge rencia l de Taylor e Fa yol. 
Lidera nç a De mocrá tic a : neste mode lo de lide ranç a a c he fia tenta ouvir as ide ias da e quipe , a ce ita suge stão, es timu la , encora ja a pa rtic ipa çã o de t odos. Na tura lme nte a e quipe 
se nte -se ma is motiva da , comprome t ida e a pre senta ma ior qualida de no tra ba lho. Esse mode lo de lide rança nos re mete à esc ola de Re la ções Huma nas , de Elton Mayo. 
Lidera nç a Libe ral (Laisse z-Faire ): neste mode lo de lidera nç a o chefe a tua ma is como um a ge nte de informaçã o, atra vé s de e stímu los e de in ic iat iva a o gru po. E le qua se nã o 
exerce c ontro le s obre a atividade dese nvolv ida , e a re sponsabilidade rec ai sobre os c ola bora dores. (K napik , 201 2, p. 87). 
 
Conforme a ula 3, te ma 4, p. 15-21 
Questão 2/5 - Comportamento Empreendedor 
O d es en vo lv ime nto d e u ma id e ia d e n egó c io d e ve s e r a na lis ado c o mo 
u m pro ces s o no qua l o e mp reend ed or p rec is a, p r ime iram e nt e, tom ar a 
d ec is ão d e s er o u n ão e mp r ee nd ed o r. De q u er er o u não ge r ir s eu p róp r io 
ne góc io . Lo go n a s equ ênc ia é q ue ve m a q ues t ão d a id e ia d e negóc io , ou 
s eja, aq u ilo q ue d e ve rá s e r p ro d uz id o e of er ec id o ao m erc ad o 
c o ns um id o r. S er e mp r e endedo r ex ig e e mp enho e vont ad e, mas t a mb é m 
p od e s er a lgo f r us tra nt e c as o não s e to me a lg uns c u id ado s . 
 
A p a rt ir d as in for maçõ es a nt er io res , a na lis e as af ir maç ões a s eg u ir : 
 I. Es s e p ro c es s o d e es tudo e p la ne ja me nto r e lat ad o no te xto é q u e s er á o 
d if e re nc ia l p ar a o u s uces so ou frac as s o do emp r ee nd imento . 
 
II. O pla no d e tr ab a lho par a a imp la nt ação d a id e ia d e ve le va r e m c ont a 
as forç as at ua nt es no merc ado . 
III. O p r ime iro p as s o do p ro c esso d ec is ó r io d o emp r e end ed o r d iz 
res p eito a aç ão p ar a a c o ns t ruç ão ou d es is t ênc ia d o ne gó c io . 
 
IV. O p lano de n e gó c io s d ev er á s er e lab o rad o p r ime ir a me nt e pe lo 
e mp ree ndedo r p ar a d ep o is c o nhec e r o a mb ie nt e e xt er no . 
É c orre to o que se afirma e m 
No ta : 20.0 
 
A 
I e II ape nas 
Vo cê ace rto u! 
A alte rnativ a I e stá c orre ta po rque me ncio na o proce sso de e s tudo e plane jame nto que s ão c ruciais e antece de m qualque r ação do e mpree nde do r. 
A alte rnativ a II e s tá co rre ta po rque as fo rç as de me rc ado , e m e spe cial do ambie nte e xte rno , e xe rce m fo rte pre ssão so bre o e mp ree ndime nto . 
A alte rnativ a III e stá inco rre ta po rque a co ns trução o u de sis tê nc ia do negóc io de ve rá se r o último pas so do e mpre e nde do r. 
A alte rnativ a IV e stá inco rre ta po rque o plano de ne góc ios vem muito de po is da co ns tituiç ão de ide ias , co nhe cime nto de me rc ad o e tc. 
Co nfo rme o liv ro base da dis ciplina- A c aminhada e mpre e ndedo ra, c apítulo 3 , pág ina 7 7.
Questão 3/5 - Comportamento Empreendedor 
P ara u m emp re end ed or o b ter s uc es s o em s e u n e gó c io , p r im eiram e nte 
p rec is ar á id e nt if ic ar o po rtu n id ades no me rcado . Es s as op o rtun id ad es 
p od em s er dec is ivas p ar a a es c olha d o ne go c io a s er d es e n vo lv id o . A 
p art ir d is s o , ex is te m a lgu mas q ues tõ es b ás ic as q ue d ev e m ser o b s er vad as 
p e lo e mp re endedo r p ar a q ue p os s a fazer a es co lha c e rt a. 
As s ina le a ú nic a a lte r na ti va c o rre ta s o bre a a ná lis e de 
o po rt u ni da de s de ne g óc ios 
No ta : 20.0 
 
A 
Envo lve m a lguns e le me ntos co mo : oport unidades p r imár ia s, opções de p rod utos q ue pode m sa t is fa zer ta l nece ss idade, p rod ução, marca e p reço q ue se rá 
prat ic ado e m r e lação a co ncorrê nc ia. 
Vo cê ace rto u! 
A le tra A e stá co rre ta po rque me nc io na e xatame nte os c rité rios de análise de o po rtunidades de neg óc ios (SCHN EIDER e B RAN CO, 2 01 2, p. 64) 
 
A le tra B e stá inco rre ta porque não se pode afirma r que a alta nas ve ndas pe la inte rne t po de s e r favo ráve l para abe rtura de um negóc io . Po de s e r ruim de pe nde ndo 
do pro duto o u se rv iço o fe re cido. As inov ações radicais po de m ainda se r uma ame aç a e não uma o po rtunidade para o e mpre e nde do r. 
A le tra C e stá inc o rre ta porque não se pode afirma que s e o me rc ado o fe re ce r M ao de o bra co m alta qualidade se ja s inô nimo de o po rtunidade . O ace sso a e las po de 
se r altame nte c ustoso para o e mpre e nde do r. 
A le tra D e stá inc o rre ta po rque a poss ibilidade de te r func io nários c o m e xpe riê nc ia inte rnac io nal no me rc ado não s ig nific a que o e mpre ende do r te rá o u não ace sso a 
e le s e també m qual o cus to dis so tudo. A alta do dó lar é muito re lativ a v ariando de pro duto para pro duto . 
A le traE e stá inco rre ta po rque a que da o u não na bo ls a de v alo re s po de s er uma o po rtunidade c omo po de não s e r e x atame nte . 
 
B 
Envo lve m e le me nto s co mo : pesq uisa de mercado, q ua nt idade de ino vações rad ic a is d ispo níve is no merca do, a lta nas ve ndas pe la i nt er net, marke t ing e eco no mia 
se m inflação o u recess ão. 
 
C 
Envo lve m a lguns e le me ntos co mo : re nda pe r cap ita, de ns idade pop ulac io na l, p rod utos co m t ec no lo gia de pont a, c usto s co m impor t ação e mão de obra a lta me nt e 
qua lif icada. 
 
D 
Envo lve m e le me nto s co mo : importação de peças e co mpo ne ntes, func io nár ios co m for mação inter na c io na l d ispo níve is no mercado, ba ixa de impos tos e 
terce ir ização e m a lta no merc ado. 
 
E 
Envo lve m os se guinte s e le me nto s : poss ib ilidade d e aq uis ição de o utras e mpres as, esca sse z de
Questão 4/5 - Fundamentos de Gestão 
A e xpe r iênc ia de H a w tho rne r ea liz ad a p elo s o c ió lo go a us tr a liano Elto n 
Mayo t in h a c omo o b jet ivo p r inc ip a l o v er if ic ar a c orre laç ão ent re a 
p ro d ut iv id ad e d o s func io nár io s e a ilu minaç ão no lo ca l d e t rab a lho, p o is 
atr ib uí a -s e a ela a lto í nd ic e d e tu rn o ve r ( rota t ivid ad e), f ad ig a, ac id e n tes 
d e trab a lho e b aix a pro dut iv id ade. A e xp er iê nc ia fo i d iv id id a e m q uatro 
p art es s end o q ue n a pr ime ira, u m f ator c u r io s o e in es p er ado apar ec eu n a 
p es q u is a, o fato r ps ic o ló g ic o . 
 
A s e g uir, s ã o apre s e nta da s a lg u ma s a fir ma ç õe s a res peito do fa to r 
ps ic oló gic o pres e nte na pri me ira fa se da expe r iê nc ia de Ha w tho rn e : 
 
I. Q ua nd o as lu zes fo r a m r ed u zid as no lo c a l d e tr ab a lho, es p er ava -s e que 
a p rod uç ão dimin uí s s e, mas ao c o nt rá r io , os trab a lhado res s ent ia m -s e na 
o brigaç ão d e p rod uz ir ma is . 
II. F ic o u co mp ro vad o a p rep o nd e râ nc ia do fato r ps ic o ló g ic o d iante do s 
fato res f is io ló g ic o s q ue, p ara E lto n M ayo , s er ia ino p o rt uno às 
o rga niz aç õ es . 
 III. O f ator p s ic o ló g ic o fo i o p o rt uno na p es q u is a um a v e z q ue a 
ef ic iê nc ia d o s o perár io s fo i afe tad a p or c o nd iç õ es f is io ló g ic as . 
 IV. R ec o n hec end o q u e o fato r p s ic o ló g ic o in f lue nc iav a na p es q u is a, o s 
es tud o s c o nt in ua ram c o m ob jet ivo d e a g rup a r es s e f ato r d e p rod u t iv id ad e 
a o rganiz aç ão . 
É c orre to o que se afirma e m: 
No ta : 0.0 
 
A 
I e II ape nas 
A alte rnativ a I e stá c orre ta, po rque a co ns tataç ão fo i s urpre e ndente e tro uxe uma nova pe rs pe ctiv a para a pe s quis a de Elto n M ayo . 
 A alte rnativ a II e stá co rre ta, co mpro v ando a pre po nde rância do fato r ps ico ló g ico so bre os fis io ló gic os . 
 A alte rnativ a II I e stá incorre ta, po rque a e ficiê nc ia co nfo rme co ns tatada na pe s quis a fo i afe tada pe los fato res ps ico lóg icos e não , pe los fis io ló g ic os co mo afirm a a 
alte rnativ a. 
 A alte rnativ a I V e stá inco rre ta, po rque o fator ps ico lóg ico fo i afas tado e não ag rupado a org anização co mo pro põe a afirmativa. 
Co nfo rme aula3 , p. 4 
 
B 
I e III ape nas 
 
C 
III e IV ape nas 
 
D 
I, II e IV a pe nas 
 E
 II, III e IV a pe nas 
Questão 5/5 - Comportamento Empreendedor 
Os es tud o s so b re a p irâm id e de Ab r aha m M as lo w t em s id o mu ito 
ut iliz ado s p ara a c omp r ee ns ão da mo t ivaç ão hum ana e m r e laç ão a 
p ro d uç ão d e p ro d utos e a p res taç ão de s erv iç o s p elas e mp res as . Dis p o sta 
e m fo r m a d e p ir â mid e, as mo t ivaç ões hu man as apa rec e m d is t r ib uí d as 
e m ní v e is h ie rá rqu ic os e de in f luênc ia d e u mas s ob re as o utr as . 
Avalie as afirma ç õ es a ba ixo s o bre o e mp re e nde do r e a s ua re la ç ão 
c o m hie rar qu ia da s ne c e s s idade s da pirâ mi de de Ma s low . 
 I. É po uc a a in f luê nc ia d a re laç ão en tr e as n ec es s id ades hum anas e a 
p ro d uç ão d e p ro d utos e serv iç o s. 
II. A re laç ão é f und a me nt a l p a ra p o d er en tende r q ua is o s p r inc ip a is 
fato res q ue mo t iva m as p ess o as a ad qu ir ir u m prod uto ou s er v iç o . 
III. Es s a re laç ão é imp o rt ante p orqu e e nvo lve a c r iaç ão d e p ro d utos e 
s erv iç o s q ue at ende m o u s uper em es sas n ec ess id ad es. 
IV. Q ua nto ma io r a p ro b ab ilidad e d e um a neces s id ad e es t ar na b as e d a 
p ir â mid e ma io r s er á o núm ero d e c lient es p o tenc ia is . 
É c orre to que s e a fir ma e m 
No ta : 0.0 
 
A 
I e II ape nas 
 
B 
I e III ape nas 
 
C 
III e IV ape nas 
 
D 
I, II e IV a pe nas 
 
E 
II, III e IV a pe nas 
A alternativa I es tá inc orre ta porque a re la çã o e ntre as nece ss ida de s huma na s e a produç ão de produtos ou pre staçã o de se rviç os é vital pa ra o a te ndime nto das ne ce ssidades 
dos c lie ntes . 
A alternativa II e stá c orre ta porque as c ausa s e fa tore s que motivam as pe ssoa s s e be m compree ndidas pode m s er mate ria liza da s e m produtos o u se rviços. 
A alternativa III está c orre ta porque é por me io da ta ngib iliza çã o ou ma terializa çã o dos produt os que as nec es sidade s d a s pe ssoas sã o ate ndida s. 
A alternativa IV está correta porque na base da pirâ mide e nc ontra m-se a s ne ce ssida de s bá sic as de qua lque r se r huma no: c ome r, bebe r, s e ve stir por e xe mplo. 
Livr o base da dis cip lina - A ca min ha da e mpree nde dora c ap. 3, pá gina 61.

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